PARTE PRÁTICA LABORATORIAL DO CURSO DE SEDIMENTOLOGIA (GSA.252)

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1 MINERAIS PESADOS: PARTE PRÁTICA

2 PARTE PRÁTICA LABORATORIAL DO CURSO DE SEDIMENTOLOGIA (GSA.252) A BULA (já que não tem outro remédio...) Indicações GSA.252 Prática Laboratorial é indicado para alunos do curso de geologia da USP que tenham concluído Sistema Terra, com aprovação, e que tenham cursado ou estejam cursando Mineralogia. Indica-se, também, em casos especiais, a pósgraduandos em regime de adaptação, observadas as restrições quanto aos efeitos colaterais da administração da disciplina sem os pré-requisitos mencionados. Componentes ativos e prazos de validade GSA.252 Prática Laboratorial aborda três temas, com duração de quatro a cinco aulas cada tema, conforme o Quadro I. Quadro I. Temas, lâminas e prazos de entrega de GSA.252 Prática Laboratorial A. TEMA B. NÚMERO DE C. NÚMERO D. DATA AULAS MÍNIMO DE LÂMINAS A DESCREVER MÁXIMADE ENTREGA DO CASO GEOLÓGICO 1. Minerais pesados SEMANAS APÓS AULA 5 2. Arenitos SEMANAS APÓS AULA 4 3. Calcários DIA APÓS AULA 5 Tratamentos coadjuvantes Para cada tema a ser tratado, GSA.252 Prática Laboratorial oferece um guia prático ilustrado a ser retirado (e devolvido!) com os monitores da disciplina.

3 CASO GEOLÓGICO N 1: MINERAIS PESADOS O esboço de mapa geológico anexo refere se a planície litorânea do Nordeste O esboço de mapa geológico anexo refere-se a planície litorânea do Nordeste do Brasil. Nesta área, alguns anos após a instalação de um complexo hoteleiro de alto padrão (Toni s Resort), começaram a verificar-se fenômenos de erosão acelerada da extremidade sul da praia, atingindo inclusive o pontão cristalino (Ponta dos Inválidos) e afetando a estabilidade de barracos de uma vila de pescadores existente no local (Vila Nova Bagdá). Recentemente um jornalista denunciou que areias de praia recém-acumuladas Recentemente, um jornalista denunciou que areias de praia recém acumuladas junto aos molhes do ancoradouro estariam sendo exploradas pela própria empresa hoteleira, de modo clandestino, como fonte de um minério estratégico. Para investigar o caso, quatro coletas de amostras de sedimentos arenosos foram feitas ao longo da planície, sobre cordão litorâneo datado de aproximadamente 200 anos A.P. (antes do presente). Um quinto lote de amostras foi coletado na praia atual próximo aos molhes Estas amostras estão sendo analisadas agora por na praia atual, próximo aos molhes. Estas amostras estão sendo analisadas agora por você, a quem foi encomendado um parecer científico sobre o caso, para ser entregue em breve. O seu relatório deverá responder, de modo sucinto e muito bem justificado (lembre-se que seus argumentos serão lidos e julgados por uma C.P.I.), às seguintes questões principais: 1. Com base na mineralogia encontrada, quais das unidades legendadas no mapa podem. om as na m n ra og a ncontra a, qua s as un a s g n a as no mapa po m ser consideradas rochas fontes para a planície? Argumente sua resposta citando as associações minerais utilizadas como índices de proveniência. 2. Como se comportam nas diferentes amostras, quanto a ocorrência e quantidade, os minerais instáveis e ultraestáveis? 3. A que fatores pode ser atribuído o padrão de variação longitudinal encontrado na questão anterior? q 4. Considerando as rochas fontes mais prováveis (1) e o padrão de variação (2, 3), qual o rumo resultante inferido de deriva litorânea longitudinal no Holoceno? 5. Os resultados sugerem alguma relação de causa e efeito entre a instalação do complexo hoteleiro e a ameaça de destruição da favela? 6. Pode haver algum fundamento na denúncia do jornalista? A que mineral ele estaria se referindo e qual a razão dos termos estratégico e clandestino?

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5 Índice ABREVIAÇÕES E SÍMBOLOS UTILIZADOS NESTA TABELA... INTRODUÇÃO... MINERAIS ISÓTROPOS... ÍNDICE < BÁLSAMO: RELEVO NEGATIVO MÉDIO... ÍNDICE >BÁLSAMO: RELEVO POSITIVO MÉDIO... ÍNDICE >> BÁLSAMO: RELEVO ALTO... ÍNDICE >>> BÁLSAMO: RELEVO MUITO ALTO... ÍNDICE >>>> BÁLSAMO: RELEVO ALTÍSSIMO... MINERAIS ANISÓTROPOS... INDICE < BÁLSAMO: RELEVO NEGATIVO MÉDIO... INDICE = BÁLSAMO: RELEVO BAIXO... Colorido, pleocroísmo ausente a fraco... Colorido com pleocroísmo... ÍNDICE > BÁLSAMO: RELEVO POSITIVO MÉDIO...

6 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS - LABORATÓRIO DE SEDIMENTOLOGIA FICHA DE DESCRIÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE MINERAIS EM GRÃOS Sistema de coordenadas para posicionamento do grão: Amostra: Código Faixa granulométrica Procedência Formação/idade Análise: Data Responsável Mineral Nicóis paralelos Propr.físicas Nicóis cruzados Propr. texturais Identif Contagem N o COORD. RELEVO COR PLEOCROÍSMO FORMA CLIVAGEM EXTINÇÃO INTERF./ BIRREFR. 1 ELONG. CARÁTER 2V ARRED. TEXT.SUP. E ÓPTICO IMPREGN. NOME DO MINERAL FREQ. (N O ) FREQ. (%) N (ex.) x= 2,8 y =1,6 Médio (n~1,65) Verde a pardo Forte, com absorção NS FoG Graphic Pruductions - P.C.F.Giannini & A.M.Coimbra / 1997 Subédrica, prismática lamelar Uma, nítida, longitudinal Homogêne a 15 o Cores de 1 a a 2 a ordem / Birr. baixa Positiva Biaxial - >75 o Subangulos o Manchas, dentes e ranhuras Hornblend a 38 25,9%

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superfície, traços de clivagem, etc). Depende da diferença entre os índices de refração do

superfície, traços de clivagem, etc). Depende da diferença entre os índices de refração do Recordando: 3º Exercício de Mineralogia Óptica - 2018-1- Propriedades dos Minerais à luz natural polarizada a- Hábito: é a forma que o mineral costuma ocorrer. Ex. prismático b- Relevo: é o contraste que

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