SEDIMENTOLOGIA GSA.252. Petrografia Sedimentar Prática 2. Rochas Psamíticas

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1 SEDIMENTOLOGIA GSA.252 Petrografia Sedimentar Prática 2. Rochas Psamíticas Guia Ilustrado de Descrição FoG 2004

2 CASO GEOLÓGICO N 2: ROCHAS PSAMÍTICAS

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6 Como descrever rochas arenáceas ao microscópio petrográfico? Passo zero: definições prévias (basedas em Folk 1954 e Dott Jr 1964) Sandstone = rocha arenácea ou psamítica Arenite = arenito

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8 Como descrever rochas arenáceas ao microscópio petrográfico? Passo zero: definições prévias (basedas em Folk 1954 e Dott Jr 1964) Sandstone = rocha arenácea ou psamítica Arenite = arenito Wacke

9 Passo zero: definições prévias (termos análogos para rochas com cascalho) Rocha rudácea ou psefítica ou conglomerado Ortoconglomerado Paraconglomerado

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12 Passo 1

13 Passo 1: Distinguir componentes Componentes deposicionais Arcabouço Matriz (verdadeira ou sindeposicional) Porosidade primária

14 Passo 1: Distinguir componentes Componentes diagenéticos Cimento Matriz falsa : epi e pseudomatriz Porosidade secundária

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17 Como distinguir matriz de cimento?

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22 Passo 2

23 2. Componentes deposicionais 2A. Arcabouço Mineralogia (% na fração):

24 2. Componentes deposicionais 2A. Arcabouço Petrotrama Segregaçãp granular * 6 : Orientação* 6sh : Imbricação e/ou mergulho* 6o : Empacotamento* 6p,10 :

25 SEGREGAÇÃO GRANULAR

26 IMBRICAÇÃO

27 EMPACOTAMENTO

28 EMPACOTAMENTO

29 Índice de Proximidade de Empacotamento (Fechamento) de Kahn (1956) = IP Kp Valores limítrofes: IP Kp = 40 e 55%

30 2. Componentes deposicionais 2A. Arcabouço Textura Granulometria modal: Desvio padrão* 4 : Seleção granulométrica* 4 : Esfericidade* 5 : Arredondamento* 5 :

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33 2. Componentes deposicionais 2B. Matriz Tipos: Mineralogia (% na fração): Textura:

34 Passo 3

35 3. Componentes e processos diagenéticos 3A. Cimento Mineralogia (% na fração): Textura* 8 : 3B. Porosidade secundária* 9 :

36 Textura* 8 : Descrever, para cada geração de cimento: 1. Tamanho e/ou cristalinidade (microcristais [espato, para carbonato] ou criptocristais [micrita, para carbonato]). 2. Hábito individual (acicular/lamelar, prismático) ou de conjunto (fibro-radiado, sacaroidal, em mosaico, em paliçada, drusiforme etc). 3. Disposição espacial em relação ao arcabouço (intersticial, envolvente [em franja, em cutícula, isópaco, sintaxial, poiquilotópico], de revestimento [em franja, cutícula, isópaco], em manchas, pendular, venular, móldica, em menisco etc.).

37 3. Componentes e processos diagenéticos 3A. Cimento Mineralogia (% na fração): Textura* 8 : 3B. Porosidade secundária* 9 : 3C. Compactação mecânica* 10 : 3D. Compactação química* 11 :

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39 3. Componentes e processos diagenéticos 3A. Cimento Mineralogia (% na fração): Textura* 8 : 3B. Porosidade secundária* 9 : 3C. Compactação mecânica* 10 : 3D. Compactação química* 11 :

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41 3. Componentes e processos diagenéticos 3A. Cimento Mineralogia (% na fração): Textura* 8 : 3B. Porosidade secundária* 9 : 3C. Compactação mecânica* 10 : 3D. Compactação química* 11 :

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49 Passo 4

50 4. Classificação e interpretação do psamito 4A. Maturidade mineralógica* 12 : 4B. Maturidade textural* 12 : 4C. Classificação petrográfica* 13 : 4D. Paleoclima e paleotectônica: * 14 Ilustração: Legenda: FoG 2000

51 MATURIDADE MINERALÓGICA ME = TEOR DE MINERAIS ESTÁVEIS ME 0-40% ROCHA IMATURA ME 40-70% ROCHA SUBMATURA ME 70-90% ROCHA MATURA ME % ROCHA SUPERMATURA

52 4. Classificação e interpretação do psamito 4A. Maturidade mineralógica* 12 : 4B. Maturidade textural* 12 : 4C. Classificação petrográfica* 13 : 4D. Paleoclima e paleotectônica: * 14 Ilustração: Legenda: FoG 2000

53 MATURIDADE TEXTURAL

54 MATURIDADE TEXTURAL

55 MATURIDADE TEXTURAL

56 4. Classificação e interpretação do psamito 4A. Maturidade mineralógica* 12 : 4B. Maturidade textural* 12 : 4C. Classificação petrográfica* 13 : 4D. Paleoclima e paleotectônica: * 14 Ilustração: Legenda: FoG 2000

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59 4. Classificação e interpretação do psamito 4A. Maturidade mineralógica* 12 : 4B. Maturidade textural* 12 : 4C. Classificação petrográfica* 13 : 4D. Paleoclima e paleotectônica: * 14 Ilustração: Legenda: FoG 2000

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61 INTERPRETAÇÃO PALEOCLIMÁTICA E PALEOTECTÔNICA DE ARENITOS O MÉTODO DE KRYNINE (1948)

62 ???

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70 SÓ PARA LITARENITOS

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Descrição Petrográfica

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