RECONSTRUÇÃO PALEOAMBIENTAL DE DEPOSÍTOS CRETÁCEOS E CENOZÓICOS DA BACIA DO AMAZONAS, REGIÃO DO OESTE DO PARÁ COM BASE EM PETROGRAFIA DE ARENITOS

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1 RECONSTRUÇÃO PALEOAMBIENTAL DE DEPOSÍTOS CRETÁCEOS E CENOZÓICOS DA BACIA DO AMAZONAS, REGIÃO DO OESTE DO PARÁ COM BASE EM PETROGRAFIA DE ARENITOS Viviane M. Silva (IC) 1, Anderson C. Mendes Universidade Federal do Oeste do Pará UFOPA, Santarém PA, vivianemota07@live.com 2 Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará UFPA, Belém PA Resumo: Depósitos Cretáceos da Formação Alter do Chão e Cenozóicos da Formação Novo Remanso afloram na BR- 163 próximo a cidade de Belterra-PA e estão separados por uma crosta laterítica. Em virtude ao intenso intemperismo amazônico pouco das estruturas sedimentares primárias foram preservadas e foi utilizado análise petrográfica para separar as formações. Os arenitos da Formação Alter do Chão são quartzoarenitos com grãos principalmente angulosossubangulosos enquanto a Formação Novo Remanso os grãos são arredondados a subarredondados e tem como fonte provável a Formação Alter do Chão. Palavras-chave: Bacia do Amazonas, Formação Alter do Chão, Formação Novo Remanso Cretaceous and Cenozoic Paleoenvironment reconstruction deposits of the Amazonas Basin in western part of Para state based in Sandstone petrography Abstract: The region western of Pará State in outcrop along BR 163 road of the Cretaceous and Cenozoic ages were analyzed profiles and sandstones petrography, allowed to individualize the Alter do Chão Formation and the Novo Remanso Formation, separated by lateritic paleosols. Keywords: Amazonas Basin, Alter do Chão Formation, Novo Remanso Formation Introdução A história evolutiva da Amazônia teve uma grande influência decorrente da dinâmica e processos do sistema fluvial, onde ao decorrer das eras a paisagem e relevo foram se modificando, sendo constantemente remodelados, até possuírem as feições atuais. Esta evolução e processos de dinâmica fluvial tem sido registrado desde o Cretáceo nas rochas, de diversas formas. A história geológica dos recentes depósitos sedimentares na Bacia do Amazonas ainda se é pouco entendida, porém, depósitos Cretáceos estão sendo estudados desde o século passado por vários autores. Já os depósitos Cenozoicos, somente no início do século XXI que começaram a ser descritos, essencialmente na região do estado do Amazonas, nas proximidades dos rios Solimões e Amazonas, sendo descobertas novas formações, como por exemplo a Novo Remanso (Rozo et al. 2005). A Formação Novo Remanso, proposta por Rozo et al. (2005), está sobreposta a Formação Alter do Chão e limitadas por paleossolos lateríticos ferruginosos, na base e topo. A presença de paleossolos lateríticos ferruginosos, ajuda grandemente no entendimento dos processos da evolução do lugar, sendo um indicador de parada de deposição, descontinuidade e de intemperismo, com contribuição principalmente do clima. Enquanto que na Bacia do Solimões os registros Cenozoicos já estão sendo estudados, depósitos desta recente idade na Bacia do Amazonas ainda se é pouco trabalhado, principalmente na região do Oeste do Pará. Para contribuir com o reconhecimento dos depósitos cenozoicos no oeste do Pará este trabalho tem como finalidade realizar a reconstrução dos

2 depósitos cretáceos e cenozoicos, no oeste do estado do Pará (Fig. 1), com base em petrografia de arenitos tendo como base discordâncias entre esses depósitos. Área de estudo A área de estudo encontra-se na região oeste do Pará, norte do Brasil e os afloramentos estudados localizam-se na Rodovia BR 163, km 100 que ligam a cidade de Santarém e cidade de Rurópolis (Fig. 1). Figura 1 Mapa de localização da área de estudo Materiais e métodos Foram realizados levantamentos e revisões bibliográficas para embasamento, juntamente com análises de fáceis e petrografia de arenitos das formações. Na fase de campo foram descritos dois afloramentos do tipo corte de estrada, com levantamento de estruturas, contatos litológicos, descrição de perfis e coleta de amostras para a confecção de lâminas petrográficas confeccionadas no laboratório de laminação do IG-UFPA. Para a análise petrográfica foram utilizadas 4 lâminas, utilizando as técnicas de descrição sistemática quantitativa onde, foram contados 400 pontos por lâmina delgada, com o auxílio do microscópio óptico, da marca leica DM750P, utilizando luz transmitida da Universidade Federal do Oeste do Pará. Resultados e discussão O afloramento estudado possui 150 metros de comprimento e 9 metros de altura, separando a Formação Alter do Chão e a Novo Remando por uma crosta laterítica (Fig. 2). Foram confeccionados 3 perfis com aproximadamente 1 km de distância entre eles. Devido ao intenso intemperismo na região amazônica, ações climáticas e processos mecânicos e químicos fazem que, muitas estruturas não sejam preservadas. No afloramento estudado poucas estruturas sedimentares foram preservadas. Foi possível identificar as fácies de arenitos, médios a grossos, com estratificação planar, arenitos maciços e arenitos deformados (dobras) causadas pela superposição da crosta laterítica sobre as rochas. Assim, para reconstruir e diferenciar as formações optou-se por estudos petrográficos em lâmina delgada.

3 A Formação Alter do Chão apresenta arenitos avermelhados/roseados, podendo ser devido ao teor de ferro da crosta laterítica localizada acima da Formação, no qual o ferro pode ser lixiviado através da água das chuvas. A Formação Novo Remanso apresenta arenitos de coloração amareloesbranquiçada de 3 a 7 metros, apresentando-se maciças. N P3 P2 P1 LEGENDA P1-Br-Ac-6 Amostras coletadas Estratificação planar P1-Br-Ac-4 Crosta laterítica Formação Alter do Chão Formação Novo Remanso P1-Br-Ac-3 P1-Br-Ac-2 Figura 2 Representação dos perfis descritos da Formação Alter do Chão e Formação Novo Remanso Análise petrográfica da Formação Alter do Chão Foram descritas três amostras nesta formação (Tab. 1). O arcabouço dos arenitos é suportado por matriz argilosa, podendo ser provinda da alteração dos feldspatos, e grãos de quartzo angulosos a sub angulosos, com pouquíssimos grãos arredondados. Grãos de feldspatos mostram-se bastante intemperizados e a rocha possui uma alta porcentagem de porosidade e de minerais opacos. Os arenitos variam de sub-arcósios a quartzoarenito, não apresentando fragmentos líticos, o que enaltece a possibilidade de que possuem uma composição madura a sub madura (Fig. 3a). Análise petrográfica da Formação Novo Remanso Foi descrita uma amostra desta formação (Tab. 1). A rocha apresenta grãos mais arredondados se comparados ao da Formação Alter do Chão indicando retrabalhamento dos grãos dessa formação como sugerido em Mendes (2015). A rocha apresenta arcabouço aberto, suportada por matriz, que podem vir a ser provindas da alteração do feldspato em argilominerais, assim como as lâminas da Formação Alter do Chão. Alto percentual de porosidade também é observado. Na lâmina analisada da Formação Novo Remanso, resultou em um Subarcósio (Fig. 3b)

4 Tabela 1 Composição modal dos arenitos das formações Alter do Chão e Novo Remanso, BR Valores em percentual (%). Constituinte (%) P1-Br-Ac-2 P1-Br-Ac-3 P1-Br-Ac-4 P1-Br-Ac-6 Quartzo monocristalino Quartzo policristalino Quartzo vulcânico Plagioclásio Ortoclásio Sobrecrescimento Sintaxial de Quartzo Matriz Porosidade Q (qtz total) F (felds. total) Fr (frag. Rocha total) a) b) Figura 3 Imagens das lâminas petrográficas a) Formação Alter do Chão: Grãos angulosos a sub angulosos, muito porosa com presença de matriz; b) Formação Novo Remanso: Grãos sub angulosos a arredondados, presença de pouca porosidade e muita matriz. Conclusões A análise petrográficas de arenitos das formações Alter do Chão e Novo Remanso demonstrou que se tratam de quartzoarenitos e subarcósios com variedade na quantidade de quartzo e feldspato. São arenitos submaturos a maturos, onde não estão próximos a sua área fonte. A Formação Novo Remanso por possuir grãos mais arredondados que a Formação Alter do Chão indicam um maior retrabalhamento dos sedimentos e sugerem a Formação Alter do Chão como fonte desses sedimentos. A Formação Novo Remanso apresenta maior quantidade de matriz Formação Alter do Chão, indicando processo intempéricos mais severo que transformaram o feldspato em argilominerais. A crosta laterítica que separa as duas é um excelente nível estratigráfico para futuras correlações desses depósitos na Amazônia.

5 Agradecimentos Os autores agradecem a Universidade Federal do Pará UFPA, pela confecção de lâminas delgadas, a Universidade Federal do Oeste do Pará UFOPA por dispor o laboratório de Microscopia Óptica para as descrições das lâminas e aos meus estudantes de geologia da UFOPA André Massanobu e Amauri pelo auxilio prestado em campo. Referências Bibliográficas Abinader, H.D., Depósitos cenozóicos da porção oeste da Bacia do Amazonas. Unpubl. M.Sc. thesis, Federal University of Amazonas, Manaus. Cunha P. R. C Análise estratigráfica dos sedimentos eo/mesodevonianos da porção ocidental da Bacia do Amazonas sob a ótica da estratigrafia de sequências no interior cratônico. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Dissertação de mestrado. 263p. Daemon, R.F. & Contreiras C.J.A Zoneamento palinológico da Bacia do Amazonas. In: SBG, Cong. Bras. Geol., 26. Dino R, Silva OB & Abrahão D Palynological and stratigraphic characterization of the Cretaceous strata from the Alter do Chão Formation, Amazonas Basin. In: Simp. sobre o Cretác. do Brasil e Simp. sobre el Cretác. de América del Sur.5, p Mendes, A.C Fácies e proveniência de depósitos siliciclásticos Cretáceos e Neógenos da Bacia do Amazonas: Implicações para história evolutiva do Proto-Amazonas. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Pará. 144p Rozo, J.M.G; Nogueira, A.C.R & Carvalho, A.S Análise multitemporal do sistema fluvial do Amazonas entre a ilha do Careiro e a foz do rio Madeira. In: Simp. Brasil. Sens. Rem., XII, p

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