1. Localização 2. Formação Morro Vermelho 3. Seção colunar da formação 4. Aspectos petrográficos 5. Modelo evolutivo 6. Conclusões 7.
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2 1. Localização 2. Formação Morro Vermelho 3. Seção colunar da formação 4. Aspectos petrográficos 5. Modelo evolutivo 6. Conclusões 7. Agradecimentos 8. Bibliografia
3 Cadeia Vitória Trindade Alinhamento de montes submarinos, guyots, uma ilha oceânica e um pequeno arquipélogo com orientação geral igual à da zona de fratura em que está colocado, W-E. Diversos autores sugerem que a origem esteja relacionada ao movimento da crosta sobre um hotspot.
4 T MV Retirado de Almeida, Datações pelo método K/AR resultaram em idades entre 3.3 Ma e 200 mil anos. (Cordani, 1970)
5 N Com cerca de 13,5km² e conformação NW-SE, a ilha ergue-se diretamente do assoalho oceânico, situado a metros de profundidade. 2,3km 5,9km
6 650 m Constituída por rocha vulcânicas e subvulcânicas, subsaturadas em sílica e alcalina sódicas. Com relevo acidentado, apresenta muitos necks e plugs fonolíticos. Geologicamente heterogênea, são reconhecidas 5 unidades: - Complexo Trindade - Form. Valado - Seq. Desejado - Vulcão do Paredão - Form. Morro Vermelho
7 Formação Morro Vermelho Composta pela intercalação entre derrames e depósitos piroclásticos em uma pilha vulcânica mapeada com mais de 80 metros. Os derrames ocorrem na base e no topo da pilha, com uma morfologia do tipo a a. Os depósitos piroclásticos são essencialmente compostos por fragmentos de escória basáltica, variando de brechas mal selecionadas até lapilitos.
8 Formação Morro Vermelho
9 Formação Morro Vermelho Fotomicrografias Ankaratrito. Porção brechada. Hipocristalina. Fanerítica fina. Fragmentos escoriáceos. Cristais euédricos. Textura vesicular e amigdaloidal. Cristais com até 4mm. Piroxênio, Flogopita, zeolita
10 Formação Morro Vermelho Fotomicrografias Lápili-tufo Piroxênio Flogopita Escória Lítico 1 2 Depósitos de fluxo de escória caracterizados por brechas maciças ou com gradação inversa, por fragmentos angulosos 3 mal selecionadas, compostas dominantemente 4 de escória. De forma subordinada, níveis de lapili-tufos marcam a base dos fluxos.
11 Formação Morro Vermelho Fotomicrografias Nefelina com inclusão 2. Textura glomeroporfirítica 3. Textura traquítica Brecha mal selecionada, maciça, composta dominantemente por fragmentos de 3 escória com líticos de ankaratrito e fonólito.
12 Formação Morro Vermelho Fotomicrografias Fenocristal de sanidina (16mm) com Inclusões de sodalita.
13 Formação Morro Vermelho.Derrames de ankaratrito com morfologia a a típica com Espessura de até 2 metros. Fotomicrografias Matriz orientada Mega vesícula Glomeroporfirítica Reabsorção em Px.Autobrecha basáltica em destaque.representam os estágios finais do vulcanismo na formação Morro Vermelho
14 Modelo Evolutivo
15 Conclusões - A presença de grande quantidade de feldspatóides é indicativo de um vulcanismo subsaturado em sílica; - A ocorrência de minerais calco-sódicos a sódicos como a egirina-augita e egirina são indicativos de um magmatismo com tendência alcalina a peralcalina; - Fenocristais de piroxênio e feldspatóides, principalmente, podem ocorrer com texturas glomeroporfirítica e de reabsorção, indicando uma cristalização fracionada seguida de um rápido resfriamento promovido pela erupção; - A presença, nos lápili-tufos, de fragmentos predominantemente angulosos, com tamanhos variados e por vezes muito vesiculados com a presença ou não de cristaloclastos é indicativo de um maior grau de fragmentação do magma. Estas rochas fazem parte do momento explosivo do vulcanismo, que possivelmente foi gerado pela interação entre magma e água. - A gênese da Formação Morro Vermelho está ligada a um vulcanismo que alternou entre tipos distintos de erupção (Havaiano e Stromboliano) com ou sem entradas de água no sistema.
16 Agradecimentos
17 Bibliografia Almeida, F.F.M Ilha de Trindade (registro de vulcanismo cenozóico no Atlântico Sul). Almeida, F.F.M. et al Correlação do magmatismo das bacias da margem continental brasileira com o das áreas emersas adjacentes. Almeida, F.F.M Ilhas oceânicas brasileiras e suas relações com a tectônica atlântica. Almeida, F.F.M Monografia XVIII Geologia e petrologia da Ilha da Trindade. Almeida, F.F.M Mapa geológico da Ilha da Trindade (DNPM). Cordani, U.G Idade do magmatismo no Oceâno Atlântico Sul. Ferrari, A.L. & Riccomini, C Campo de esforços plio-pleistocênico na ilha da Trindade (oceano atlântico sul, brasil) e sua relação com atectônica regional. Fodor, R.V. & Hanan, B.B Geochemical evidence for the Trindade hotspot trace: Columbia seamount Ankaramite. Mohr, L.V Ilhas oceânicas brasileiras: da pequisa ao manejo. (Ministério do Meio Ambiente). Santos, R.N. et al Investigation of 238U 230Th 226Ra and 232Th 228Ra 228Th radioactive disequilibria in volcanic rocks from Trindade and Martin Vaz Islands (Brazil; Southern Atlantic Ocean). Schmincke, H.U. Vulcanismo (Livro)
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