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1 GF Gestão de Recursos Ltda. KPDS

2 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 6 Demonstrações de resultados 7 Demonstrações de resultados abrangentes 8 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 9 Demonstrações dos fluxos de caixa 10 Notas explicativas às demonstrações financeiras 11 2

3 KPMG Auditores Independentes Av. Almirante Barroso, 52-4º andar Rio de Janeiro/RJ - Brasil Caixa Postal CEP Rio de Janeiro/RJ - Brasil Telefone +55 (21) , Fax +55 (21) Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores e Cotistas da Geração Futuro Gestão de Recursos Ltda. Rio de Janeiro / RJ Opinião Examinamos as demonstrações financeiras da Geração Futuro Gestão de Recursos Ltda. Empresa, que compreendem o balanço patrimonial em e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, compreendendo as políticas contábeis significativas e outras informações elucidativas. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Geração Futuro Gestão de Recursos Ltda. em, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis as pequenas e médias empresas. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras. Somos independentes em relação à Empresa, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Outros assuntos Valores correspondentes Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015, apresentados para fins de comparação foram anteriormente auditados por outros auditores independentes que emitiram relatório datado em 30 de junho de 2016, que não conteve qualquer modificação. KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firmamembro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity. 3

4 Outras informações que acompanham as demonstrações financeiras e o relatório do auditor A administração da Empresa é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações financeiras não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações financeiras, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações financeiras ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração pelas demonstrações financeiras A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis para as pequenas e médias empresas e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Empresa continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Empresa ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firmamembro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity. 4

5 Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. Obtivemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Empresa. Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, não identificamos a existência de incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Empresa. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Empresa a não mais se manter em continuidade operacional. Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com a administração a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Rio de Janeiro, 17 de março de 2017 KPMG Auditores Independentes CRC SP /O-6 F-RJ Lino Martins da Silva Junior Contador CRC RJ /O-7 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firmamembro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity. 5

6 Balanços patrimoniais em e 2015 (Em milhares de Reais) Nota Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Carteira própria Outros créditos Rendas a receber Adiantamentos e antecipações salariais Diversos - 4 Outros valores e bens Despesas antecipadas Total do ativo Passivo Circulante Outras obrigações Sociais e estatutárias 7.a Fiscais e previdenciárias 7.b Diversas 7.c Patrimônio líquido Capital social Reservas de lucros Total do passivo e do patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

7 Demonstrações do resultado Exercícios findos em e 2015 (Em milhares de Reais) Nota Receita operacional bruta Receita de prestação de serviços Deduções da receita (1.256) (1.037) Receita operacional líquida Lucro Bruto Receitas(despesas) operacionais Despesas de pessoal (2.233) (1.789) Despesas administrativas 10 (184) (200) Despesas tributárias (23) (17) Outras receitas (despesas) operacionais líquidas (712) (608) (3.152) (2.614) Resultado financeiro Receitas financeiras Despesas financeiras - (9) Lucro antes do imposto de renda e contribuição social e participações nos lucros Imposto de renda e contribuição social corrente 11 (2.730) (2.057) Participação nos lucros (135) (55) Lucro líquido do exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

8 Demonstrações do resultado abrangente Exercícios findos em e 2015 (Em milhares de Reais) Lucro líquido do exercício Outros resultados abrangentes - - Resultado abrangente do exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

9 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em e 2015 (Em milhares de Reais) Reservas de lucros Lucros Eventos Capital social Legal Especial Acumulados Total Saldos em 1 de janeiro de Lucro líquido do exercício Destinações: Constituição de reserva especial (12.511) - Dividendos distribuídos - - (11.751) - (11.751) Saldos em 31 de dezembro de Saldos em 1 de janeiro de Lucro líquido do exercício Destinações: Reserva especial - (2) (15.283) - Dividendos - - (11.642) - (11.642) Saldos em As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

10 Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em e 2015 (Em milhares de Reais) Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Variação de ativos e passivos Aumento em títulos e valores mobiliários (1.893) (449) Aumento em outros créditos (2.230) (343) Aumento em outros valores e bens - (24) Aumento em outras obrigações Pagamentos de imposto de renda e contribuição social (2.513) (2.057) Caixa gerado pelas atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de financiamento Pagamento de dividendos (11.642) (11.751) Pagamento de participação nos lucros (40) - Caixa líquido usado nas atividades de financiamento (11.682) (11.751) Aumento de caixa e equivalentes de caixa 3 8 Disponibilidades Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 15 7 Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício Aumento de caixa e equivalentes de caixas 3 8 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 10

11 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em milhares Reais) 1 Contexto operacional A GF Gestão de Recursos Ltda. ( Gestão ), constituída em 17/06/2008, com sede na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM, a prestar serviços de administração de carteira de valores mobiliários, desde 19 de novembro de 2008, por meio do Ato Declaratório nº Em 15 de abril de 2015, foi deliberada a transformação da Sociedade Anônima GF Gestão de Recursos S.A. em sociedade por cotas de responsabilidade limitada (Ltda). A emissão dessas demonstrações financeiras foi autorizada pela administração em 17 de março de Seu acionista controlador é o Brasil Plural S.A. Banco Múltiplo. As operações são conduzidas no contexto do conjunto das empresas integrantes do Grupo Geração Futuro, atuando no mercado de forma integrada. Os benefícios dos serviços prestados entre as empresas do Sistema e os custos das estruturas operacional e administrativa são absorvidos, em conjunto ou individualmente, por essas empresas, através de critérios de rateios operacionais. 2 Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as diretrizes contábeis sintetizadas no Pronunciamento Técnico PME (R1) - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (CPC para PMEs), emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), e NBC TG 1000, emitida pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). As estimativas contábeis são determinadas pela Administração, considerando fatores e premissas estabelecidas com base em julgamento. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem as provisões para ajuste dos ativos ao valor provável de realização ou recuperação, as provisões para perdas, as provisões para contingências, marcação a mercado de títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros, entre outros. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes em razão de imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Administração revisa as estimativas e premissas pelo menos anualmente. As demonstrações financeiras foram elaboradas no curso normal de negócios. A administração não identificou nenhuma incerteza relevante sobre a capacidade da Companhia em continuar suas atividades nos próximos 12 (doze) meses. 11

12 3 Resumo das principais práticas contábeis a. Moeda funcional As demonstrações financeiras estão apresentadas em reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia e, também, sua moeda de apresentação. b. Apuração do resultado As receitas e despesas são apropriadas pelo regime de competência, observando-se o critério pro rata dia para as de natureza financeira. c. Caixa e equivalentes de caixa Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e não para investimento ou outros fins. Possuem liquidez imediata, com vencimento original de 90 dias da data de contratação ou período menor, e não estão sujeitos a risco de mudança de valor. d. Aplicações financeiras As aplicações financeiras são avaliadas e classificadas da seguinte forma: Para negociação - são adquiridos com o propósito de serem ativa e frequentemente negociados e são ajustados pelo valor de mercado em contrapartida ao resultado do período. Disponíveis para venda - são aqueles que não se enquadram como para negociação ou como mantidos até o vencimento e são ajustados pelo valor de mercado em contrapartida à conta destacada do patrimônio líquido, deduzido dos efeitos tributários. São utilizados, dentre outros fins, para reserva de liquidez, garantias e proteção contra riscos. Os rendimentos auferidos segundo as taxas de aquisição, bem como as possíveis perdas permanentes são computados ao resultado. Mantidos até o vencimento - são aqueles para os quais há a intenção e capacidade financeira para sua manutenção em carteira até o vencimento. São avaliados pelos custos de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos em contrapartida ao resultado do período. e. Redução ao valor recuperável (Impairment) Ativos financeiros não-derivativos Ativos financeiros não classificados como ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado, incluindo investimentos contabilizados pelo método da equivalência patrimonial, são avaliados em cada data de balanço para determinar se há evidência objetiva de perda por redução ao valor recuperável. Evidência objetiva de que ativos financeiros tiveram perda de valor inclui: Inadimplência ou atrasos do devedor; Reestruturação de um valor devido ao grupo em condições que não seriam aceitas em condições normais; Indicativos de que o devedor ou emissor irá entrar em falência/recuperação judicial; 12

13 Mudanças negativas na situação de pagamentos dos devedores ou emissores; Desaparecimento de um mercado ativo para o instrumento devido a dificuldades financeiras; ou Dados observáveis indicando que houve um declínio na mensuração dos fluxos de caixa esperados de um grupo de ativos financeiros. Com base em análise de seus ativos em, a Companhia conclui que não há evidências que indiquem a necessidade de constituição de provisão para perdas ao valor recuperável de ativos. f. Ativos e Passivos contingentes e obrigações legais, fiscais e previdenciárias O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes e obrigações legais são efetuados de acordo com os critérios definidos na legislação vigente e obedecem os seguintes critérios: Contingências ativas - não são reconhecidas nas demonstrações financeiras, exceto quando da existência de evidências que propiciem a garantia de sua realização sobre as quais não cabem mais recursos. Contingências passivas - são reconhecidas nas demonstrações financeiras quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da administração, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. As contingências passivas classificadas como perda possível são apenas divulgadas em notas explicativas, enquanto aquelas classificadas como perda remota não requerem provisão, nem divulgação. Obrigações legais - fiscais e previdenciárias: decorrem de processos judiciais relacionados a obrigações tributárias, cujo objeto de contestação é sua legalidade ou constitucionalidade, que, independentemente da avaliação acerca da probabilidade de perda, têm os seus montantes reconhecidos integralmente nas demonstrações financeiras. g. Demais ativos e passivos Demonstrados pelos valores de realização ou liquidação na data do balanço. h. Provisão para imposto de renda e contribuição social A provisão para imposto de renda é constituída à alíquota de 15% sobre a base de cálculo trimestral do lucro presumido, acrescida de adicional de 10% sobre o lucro excedente a R$240 no exercício. A contribuição social foi calculada sobre o lucro líquido ajustado conforme legislação em vigor à alíquota de 9%. i. Demonstrações dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas e estão apresentadas de acordo com o pronunciamento contábil CPC 03 (R2) - Demonstração dos Fluxos de Caixa, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). 13

14 j. Eventos subsequentes Evento subsequente ao período a que se referem às demonstrações contábeis é aquele evento, favorável ou desfavorável, que ocorre entre a data final do período a que se referem às demonstrações contábeis e a data na qual é autorizada a emissão dessas demonstrações. Dois tipos de eventos podem ser identificados: Os que evidenciam condições que já existiam na data final do período a que se referem às demonstrações contábeis (evento subsequente ao período contábil a que se referem às demonstrações que originam ajustes). Os que são indicadores de condições que surgiram subsequentemente ao período contábil a que se referem às demonstrações contábeis (evento subsequente ao período contábil a que se referem as demonstrações que não originam ajustes). 4 Caixa e equivalentes de caixa Disponibilidades Total Aplicações financeiras a. Composição da carteira Custo atualizado/valor de mercado Custo atualizado/valor de mercado Sem vencimento Títulos para negociação - Carteira própria Fundos de Investimentos de Curto Prazo - FI Total As aplicações em cotas de fundos de investimento são atualizadas diariamente, com base no valor da cota divulgado pelos Administradores dos fundos onde os recursos são aplicados. Essas aplicações financeiras estão classificadas como para negociação em e 2015 e os seus ganhos e as perdas são reconhecidos no resultado do exercício. No exercício findo em, o resultado de operações com aplicações financeiras foi de R$ 576 (R$ 396 em 2015). Nos exercícios findos em e 2015, a GF Gestão de Recursos Ltda. não operou com instrumentos financeiros derivativos. 14

15 6 Outros créditos Rendas a receber de administração de recursos (a) Adiantamentos e antecipações salariais Diversos - 4 Total (a) O valor da taxa de administração é recebido, na normalidade, no 5º dia útil do mês subsequente à prestação do serviço. 7 Outras obrigações a. Sociais e Estatutárias Gratificações e participações a pagar Total b. Fiscais e previdenciárias Impostos e contribuições sobre lucros a pagar Impostos e contribuições a recolher Total c. Diversas Valores a pagar a sociedades ligadas Despesas de pessoal Provisão de pagamentos a efetuar - 5 Total

16 8 Patrimônio líquido Capital Social Em e 2015 o capital social é de R$ 10 e está representado por de ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Dividendos No exercício findo em foram distribuídos aos acionistas, a título de dividendos o montante de R$ , sendo R$ referente ao exercício de 2015 (R$ em janeiro e em fevereiro de 2015) e R$ relativos a dividendos intermediários, sendo: (i) R$ 44 em fevereiro de 2016 e (ii) R$ em outubro de 2016 (R$ em 2015). Os juros sobre o capital próprio, quando aplicáveis, são calculados sobre as contas do patrimônio líquido e limitados à variação da taxa de juros de longo prazo - TJLP, condicionados à existência de lucros computados antes de sua dedução ou de lucros acumulados e reservas de lucros. Reserva de lucros A reserva especial de lucros no valor de R$ fica à disposição dos acionistas e terá a aplicação que lhe destinar a Assembleia Geral. 9 Receitas de prestação de serviços No exercício findo em, está composta por rendas na prestação de serviços de administração de recursos de terceiros no montante de R$ (R$ em 2015). 10 Despesas administrativas No exercício findo em e 2015, estão compostas da seguinte forma: Serviços de terceiros (1) (5) Processamento de dados (29) (31) Publicações - (28) Serviço do sistema financeiro (108) (83) Serviços técnicos especializados - (16) Viagens (16) (2) Outros (30) (35) (184) (200) 16

17 11 Imposto de renda e contribuição social Demonstração da conciliação entre o imposto de renda e contribuição social à taxa efetiva e nominal Base Presumida - 32% Receita Bruta de Serviços Base não presumida - 100% Aplicação Financeira _ regime Caixa Outras Receitas Base de Cálculo de IR e CS Despesa efetiva de Imposto de Renda e Contribuição Social Corrente Ativos e passivos contingentes e obrigações legais, fiscais e previdenciárias a. Ativos contingentes No exercício findo em e 2015, não foram reconhecidos ativos contingentes e não existem processos de natureza ativa classificados como prováveis de realização. b. Passivos contingentes Em e 2015, a GF Gestão de Recursos Ltda. não possuía nenhuma ação em andamento ou qualquer passivo contingente. c. Órgãos reguladores Não existem processos administrativos em curso por parte dos órgãos fiscalizadores que possam impactar o resultado e as operações da GF Gestão de Recursos Ltda. Em conformidade com a legislação brasileira, os registros de impostos e contribuições federais, estaduais e municipais estão sujeitos a exame pelas respectivas autoridades em um período de 5 a 30 anos, conforme a natureza tributária. 17

18 13 Gerenciamento de riscos A gestão de risco está sujeita aos mesmos padrões do acionista controlador, Banco Plural S.A. - Banco Múltiplo. Serve como um instrumento para maximizar o valor para os acionistas e para as partes interessadas. Desta forma, buscamos estabelecer estratégias e objetivos para alcançar o equilíbrio entre as metas de crescimento e de retorno dos investimentos e os riscos a elas associados. A descrição detalhada de cada estrutura que compõe o gerenciamento de riscos está disponível no site da instituição ( BR/Company/GovernanceRiskCompliance). As estratégias de gerenciamento de riscos e os respectivos efeitos nas demonstrações financeiras podem ser resumidos como segue: a. Risco de mercado A estrutura para gerenciamento do Risco de Mercado foi elaborada de forma a dimensionar da melhor maneira possível a exposição a risco de mercado da instituição, captando todas as operações e eventos de risco, independentemente da natureza das operações e a complexidade dos produtos. O risco de mercado é monitorado através do cálculo diário do Value at Risk (VaR), uma ferramenta estatística que mensura a perda potencial da instituição com determinado nível de confiança para um certo horizonte de tempo. Também é utilizado, para análise e monitoramento, testes de estresse das carteiras com o objetivo de mensurar o risco em cenários adversos. O acionista Controlador também monitora os riscos de mercado de suas carteiras por meio das parcelas que compõem o RWA (Risk Weighted Assets) conforme determina a Resolução nº 4.192/2007 do Banco Central do Brasil. (i) Análise de Sensibilidade (Instrução CVM n 475/2008 Alinhado às melhores práticas de mercado, o Brasil Plural gerencia seus riscos de forma dinâmica, buscando identificar, avaliar, monitorar e controlar as exposições aos riscos de mercado de suas posições próprias. Para isto, a Instituição considera os limites de riscos estabelecidos pela Administração e possíveis cenários para atuar de forma tempestiva na reversão de eventuais resultados adversos. O Brasil Plural em conformidade com a Resolução CMN n 3.464/2007 e com a circular n 3.354/2007 do Bacen, segrega as suas operações, inclusive instrumentos financeiros derivativos da seguinte forma: (i) (ii) Carteira de negociação (Trading Book): constituída por posições próprias realizadas com a intenção de negociação ou destinadas a hedge da carteira de negociação, para as quais haja a intenção de serem negociadas antes de seu prazo contratual, observadas as condições normais de mercado, e que não contenham cláusula de inegociabilidade. Carteira de não negociação (Banking Book): contém as operações não classificadas na Carteira de Negociação, tendo como característica principal a intenção de manter tais operações até seu vencimento. 18

19 Para determinar a sensibilidade do capital aos impactos de movimentos de mercado, foram realizadas simulações com 3 cenários: Cenário A: Situação provável. Premissas utilizadas: cambio 3,2591; choque paralelo nas curvas de risco de -1%. Cenário B: Situação eventual. Premissas utilizadas: choque paralelo de 25% nas variáveis de risco; Cenário C: Situação eventual. Premissas utilizadas: choque paralelo de 50% nas variáveis de risco; A Companhia não possui sensibilidade relacionada às operações de câmbio e curvas de risco em. Para as operações classificadas na Carteira de Não Negociação, a valorização ou a desvalorização em decorrência de mudanças em taxa de juros, praticadas no mercado, não representa impacto financeiro e contábil significativo sobre o resultado do Banco. A carteira é composta por operações de créditos, captações, títulos e valores mobiliários e operações atreladas a hedge natural, mitigando a exposição o impacto em cenário de estrese. b. Risco operacional Risco de perda resultante de falha ou inadequação de processos internos, sistemas, comportamento humano, ou ainda, proveniente de eventos externos, que podem ocorrer em qualquer etapa de um processo operacional de uma instituição financeira. A estrutura de gerenciamento do risco operacional prevê Política, Manuais de Procedimentos e Plano de Continuidade de Negócios. Os eventos de perdas são monitorados, identificados e armazenados em sistema proprietário conforme determinado pela Resolução 3.380, de c. Risco de crédito O processo para definição de limites de crédito para contrapartes financeiras e não financeiras é disciplinado pelo Manual de Crédito e inclui a análise detalhada de diversos aspectos do tomador do crédito e do grupo econômico a que pertence, incluindo a atividade da empresa (modelo de negócio, foco de mercado, posição de mercado, produtos, riscos de tecnologia, operacionais, obtenção e custo de matéria-prima, etc.), da sua capacidade financeira para repagar a obrigação financeira (análise horizontal e vertical dos últimos três exercícios, alavancagem financeira, estrutura de custos, consistência de geração de caixa das operações, liquidez), características da indústria em que opera (regulação, região de atuação, estrutura de custos, elasticidade de demanda e preços, mudanças estruturais, barreiras de entrada, etc.), bem como aspectos da governança (acordos de acionistas, experiência dos executivos e conselho de administração, órgãos de suporte ao conselho de administração, controles de riscos, estratégia da empresa, políticas financeira e de riscos, transparência). O processo poderá, eventualmente, incluir a análise da estrutura de uma dívida específica da contraparte e seus fatores mitigadores de risco, com expectativa de perda relativa em caso de inadimplemento. A adequação do limite de crédito ao tipo de negócio da empresa e suas necessidades de financiamento serão analisadas. Recursos utilizados para elaboração do cadastro dos clientes incluem consulta à SERASA e SISBACEN tanto da empresa como de seus 19

20 sócios. O processo converge para um rating interno e recomendação da área de Análise de Crédito, positiva (com ou sem restrições) ou negativa, para a proposta de limite encaminhada pela área comercial, recomendação esta que será avaliada pelo Comitê de Crédito para decisão final. Os limites de crédito são reavaliados pelo menos uma vez ao ano ou quando necessário por conta de mudanças no perfil de crédito da empresa ou da indústria na qual opera. d. Risco de liquidez O gerenciamento do risco de liquidez busca utilizar as melhores práticas de maneira a garantir o equilíbrio entre ativos negociáveis e passivos exigíveis - evitando descasamentos entre pagamentos e recebimentos - que possam afetar a capacidade de pagamento do conglomerado, levando-se em consideração as diferentes moedas e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações. Utilizamos modelos de projeções e de estresse das variáveis que afetam o fluxo de caixa e o nível de reserva. e. Gestão de Capital Define-se o gerenciamento de capital como o processo contínuo de: (i) (ii) (iii) Monitoramento e controle do capital mantido pela instituição; Avaliação da necessidade de capital para fazer face aos riscos a que a instituição está sujeita; Planejamento de metas e de necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos da instituição. O objetivo do gerenciamento de capital é antecipar a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado através de uma postura prospectiva. 14 Transações com partes relacionadas As operações entre partes relacionadas, nos exercícios findos em e 2015 estão apresentadas da seguinte forma: 31/12/ /12/2015 Passivo Obrigações com ligadas Total /12/ /12/2015 Resultado Despesas com compartilhamento Total

21 O pessoal-chave da administração foi remunerado durante os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 da seguinte forma: 31/12/ /12/2015 Proventos Encargos sociais Total A remuneração total dos Diretores durante o exercício findo em e 2015 é considerada benefício de curto prazo. De acordo com a Administração não existem outros benefícios de curto prazo. 21

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