DIRETRIZES PARA A REVISÃO DA PORTARIA GM/MS Nº 399/2006

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1 DIRETRIZES PARA A REVISÃO DA PORTARIA GM/MS Nº 399/ APRESENTAÇÃO O presente documento sistematiza diretrizes que orientam a revisão da Portaria GM/MS Nº 399/06, a qual se fundamenta: nas avaliações tripartite realizadas em diferentes momentos de implementação do Pacto pela Saúde; na publicação de normas que alteram o teor da mesma; na publicação do Decreto Nº 7.508, que regulamentou aspectos da Lei Nº 8.080/90, dispondo sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, o qual estabelece o COAP como o instrumento de expressão do acordo interfederativo para a organização e integração das ações e dos serviços de saúde, sob a responsabilidade dos entes; e nos consensos expressos no documento da oficina tripartite sobre a implementação do Decreto Nº 7508/2011, realizada nos dias 22 e 23 de novembro de A proposta de revisão a ser trabalhada observa a estrutura e conteúdo da Prt. GM/MS Nº 399/2006 e sua correlação com as normas vigentes, cujo produto está organizado segundo as dimensões do Pacto: pela Vida, em defesa do SUS e de Gestão. O documento apresenta ainda uma proposta para a transição de processos operacionais decorrentes da referida portaria, quais sejam: (i) Pactuação Unificada de Prioridades Objetivos, Metas e Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde e (ii) Processo de adesão ao Pacto. 2. SÍNTESE DA ANÁLISE DO CONTEÚDO DA PRT 399/2006 E DIRETRIZES PARA SUA REVISÃO 2.1 PACTO PELA VIDA O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que apresentam impacto sobre a situação de saúde da população brasileira. A definição de prioridades deve ser estabelecida por meio de metas nacionais, estaduais, regionais ou municipais. Prioridades estaduais ou regionais podem ser agregadas às prioridades nacionais, conforme pactuação local. Os estados/regiões/municípios devem pactuar as ações necessárias para o alcance das metas e dos objetivos propostos. As seguintes prioridades foram pactuadas para o biênio : I Atenção à saúde do idoso; 1

2 II - Controle do câncer do colo do útero e da mama; III - Redução da mortalidade infantil e materna; IV- Fortalecimento da capacidade de resposta às doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária e influenza; V - Promoção da saúde, com ênfase na atividade física regular e alimentação saudável; VI - Fortalecimento da Atenção Básica; VII - Saúde do Trabalhador; VIII - Saúde Mental; IX Fortalecimento da capacidade de respostas do sistema; X Atenção integral às pessoas em situação de risco de violência de saúde às pessoas com deficiência; XI - Saúde do homem PROPOSTA DE REVISÃO: a. Substituir as prioridades do Pacto pela Vida pelas diretrizes definidas pelo Conselho Nacional de Saúde CNS para os planos de saúde, as quais estão contempladas: no Plano Nacional de Saúde PNS e no PPA , além de serem observadas, no que couber, no estabelecimento das metas de saúde e indicadores do Anexo II da Parte II do COAP São 14 as Diretrizes aprovadas pelo CNS: Diretriz 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada; Diretriz 2 Aprimoramento da rede de urgência e emergência, com expansão e adequação de unidades de pronto atendimento/upa, de serviços de atendimento móvel de urgência/samu, de prontos-socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção; Diretriz 3 Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da Rede Cegonha, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade; Diretriz 4 Fortalecimento da rede de saúde mental, com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras drogas; Diretriz 5 Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doenças crônicas, com estímulo ao envelhecimento ativo e fortalecimento das ações de promoção e prevenção; 2

3 Diretriz 6 Implementação do subsistema de atenção à saúde indígena, articulado com o SUS, baseado no cuidado integral, com observância às práticas de saúde e às medicinas tradicionais, com controle social, e garantia do respeito às especificidades culturais; Diretriz 7 Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde; Diretriz 8 Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SUS; Diretriz 9 Aprimoramento da regulação e da fiscalização da saúde suplementar, com articulação da relação públicoprivado, geração de maior racionalidade e qualidade no setor saúde; Diretriz 10 Fortalecimento do complexo produtivo e de ciência, tecnologia e inovação em saúde como vetor estruturante da agenda nacional de desenvolvimento econômico, social e sustentável, com redução da vulnerabilidade do acesso à saúde; Diretriz 11 Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações do trabalho dos profissionais de saúde; Diretriz 12 Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia do acesso, gestão participativa com foco em resultados, participação social e financiamento estável; Diretriz 13 Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS; Diretriz 14 Promoção internacional dos interesses brasileiros no campo da saúde, bem como compartilhamento das experiências e saberes do SUS com outros países, em conformidade com as diretrizes da política externa brasileira; b. As Diretrizes aprovadas pelo CNS ao serem observadas nos planos de saúde dos entes federados, serão desdobradas em objetivos e metas. Dessas, 11 constam no Anexo II da Parte II do COAP, também desdobradas em objetivos e metas. c. As ações a serem implementadas para o alcance das metas serão objeto do processo de programação, ou seja: Programação Anual de saúde, no caso da implementação do plano de saúde de cada ente federado e Programação Geral das Ações e Serviços de Saúde, no caso da implementação do COAP. 2.2 PACTO DE GESTÃO Estabelece Diretrizes para a gestão do sistema nos aspectos da Descentralização; Regionalização; Financiamento; Planejamento; Programação Pactuada e Integrada PPI; Regulação; Participação Social e Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. 3

4 2.2.1 DIRETRIZES PARA A GESTÃO DO SUS DESCENTRALIZAÇÃO: o Decreto 7.508/2011 em seu Capítulo V Seção I, disciplina questões da articulação interfederativa entre os entes federados, no âmbito das comissões intergestores, assim como a Lei nº , de 24 de agosto de 2011, que acrescentou os arts. 14-A e 14-B à Lei 8080/90, para dispor sobre as comissões intergestores do Sistema Único de Saúde (SUS), regulamentando-as no ordenamento jurídico brasileiro. Os referidos diplomas legais guardam coerência com a proposta dada pelo Pacto de Gestão, com as devidas atualizações oriundas de processo histórico do SUS, como a instituição das comissões intergestores regionais - CIR, em substituição aos colegiados de gestão regional - CGR. Do mesmo modo, a Parte I do Contrato Organizativo de Ação Pública COAP, em sua Cláusula Décima - Da Articulação Interfederativa, trata da matéria. Nesse sentido, o indicativo é de substituição pela nova normatização explicitada. REGIONALIZAÇÃO: conteúdo contemplado no Decreto 7508/2011, Capítulo II Da Organização do SUS, Seção I Das Regiões de Saúde Arts. 4º, 5º, 6º e 7º e na Resolução Tripartite nº 1, de 29 de setembro de 2011, que estabelece diretrizes gerais para instituição de Regiões de Saúde no âmbito do SUS, nos termos do Decreto 7508/2011 (Capítulo II Da Organização do SUS, Seção I Das Regiões de Saúde). FINANCIAMENTO: o horizonte da proposta de alteração no financiamento aponta para um processo de alocação mais eqüitativo, que considere as diferenças loco-regionais e as variáveis sócio-epidemiológicas. A recente publicação da Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, impacta na discussão desse eixo. Além disso, há o indicativo de revisão da Prt. GM/MS nº 204/2007, assuntos esses interligados e que são determinantes à organização do referido eixo. PLANEJAMENTO: substituir pela Resolução que institui Diretrizes para a conformação do Mapa da Saúde e para o Planejamento do Sistema Único de Saúde, pactuada na CIT do mês de novembro de 2011 e aguardando publicação. A referida resolução guarda relação com o Decreto 7508/2011 (Capítulo III Do Planejamento da Saúde) e está contemplada na minuta do COAP: Cláusula Oitava - Do Planejamento da Saúde Integrado e na sua Parte II Anexo II PGASS, Mapa de Metas/Investimentos. Incorporar na Resolução os aspectos do planejamento da saúde estabelecidos na Lei Complementar nº141/2012, a exemplo do descrito no Art. 30: Art. 30. Os planos plurianuais, as leis de diretrizes orçamentárias, as leis orçamentárias e os planos de aplicação dos recursos dos fundos de saúde da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios serão elaborados de modo a dar cumprimento ao disposto nesta Lei Complementar. 1o O processo de planejamento e orçamento será ascendente e deverá partir das necessidades de saúde da população em cada região, com base no perfil epidemiológico, demográfico e socioeconômico, para definir as metas anuais de atenção integral à saúde e estimar os respectivos custos. 4

5 2o Os planos e metas regionais resultantes das pactuações intermunicipais constituirão a base para os planos e metas estaduais, que promoverão a equidade interregional. 3o Os planos e metas estaduais constituirão a base para o plano e metas nacionais, que promoverão a equidade interestadual. 4o Caberá aos Conselhos de Saúde deliberar sobre as diretrizes para o estabelecimento de prioridades. REGULAÇÃO DA ATENÇÃO À SAUDE E REGULAÇÃO ASSISTENCIAL: contemplado na Cláusula Sétima do COAP Das Diretrizes sobre o Acesso ordenado às Ações e Serviços, onde estabelece que as responsabilidades pela regulação da rede de atenção à saúde sejam definidas de acordo com a política nacional de regulação do SUS. A Política Nacional de Regulação dos SUS encontra-se em processo de discussão/revisão pela área técnica para posterior pactuação tripartite. O tema é atualmente regulamentado pelas Portarias GM/MS nº 1.559, de 1/08/2008 (Institui a Política de Regulação) e Portaria GM/MS nº 2.907, de 23/11/2009 (Financiamento de complexos reguladores e informatização das Unidades de Saúde). PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL: contemplado na Parte I do COAP - Cláusula 4ª Da Gestão Centrada no Cidadão, e na Política ParticipaSUS, publicada na Portaria GM/MS nº 3.027/07. Proposição de texto substitutivo ao conteúdo da Prt Nº 399/2006, que contemple as diretrizes da 14ª CNS: Fortalecer o controle social autônomo, paritário, democrático e deliberativo para fiscalização em defesa dos direitos da cidadania e do bem comum, legitimando os Conselhos de Saúde como espaços estratégicos de gestão participativa para pactuação e estabelecimento de compromissos entre a gestão pública, os trabalhadores e os usuários, visando o desenvolvimento e qualificação dos serviços e das políticas públicas de saúde. Apoiar os conselhos de saúde, as conferências de saúde e os movimentos sociais que atuam no campo da saúde, com vistas ao seu fortalecimento para que os mesmos possam exercer plenamente os seus papéis. Fortalecer a gestão participativa, nas três esferas de governo, contemplando os componentes da Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa: ouvidoria, auditoria, gestão participativa, informática e informações em saúde e articulação interfederativa, fortalecendo o planejamento estratégico entre todos os setores e os conselhos de saúde, no sentido de contribuir para articular, mobilizar e estimular a participação popular no processo de construção e monitoramento do COAP, na defesa do SUS. Apoiar o processo de formação dos conselheiros. Ampliar e aprimorar a política de formação continuada de conselheiros (as) como espaço permanente de educação favorecendo a participação de todos os segmentos, garantindo a eficiência de sua atuação no acompanhamento e na definição das políticas públicas e contribuindo para que os conselheiros 5

6 desenvolvam uma compreensão ética e ampliada de saúde e seguridade, articulada com as demais áreas das políticas públicas. Estimular a participação e avaliação dos cidadãos nos serviços de saúde. Apoiar os processos de educação popular em saúde, para ampliar e qualificar a participação social no SUS. Apoiar a implantação e implementação de ouvidorias nos estados e municípios, com vistas ao fortalecimento da gestão estratégica do SUS. Apoiar o processo de mobilização social e institucional em defesa do SUS e na discussão do COAP. GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE: temas abordados na Cláusula Décima Primeira do COAP - Das Diretrizes da Gestão do Trabalho e Educação em Saúde. PROGRAMAÇÃO PACTUADA E INTEGRADA DA ATENÇÃO À SAÚDE PPI: conforme previsto na Cláusula Nona do COAP Das Diretrizes sobre a Programação Geral das Ações e Serviços de Saúde, a PPI e demais programações vigentes serão utilizadas como referência para a Programação Geral de Ações e Serviços de Saúde PGASS, constante no Anexo II, Parte II do COAP. Além disso, nas responsabilidades organizativas do COAP, os entes Signatários definirão um prazo para construir a nova PGASS. Encontra-se em discussão a modelagem da nova lógica da Programação. Quando da pactuação e publicação, substituirá o conteúdo da Prt 399/06. Atualmente a Prt. GM/MS nº 1.097/2006 disciplina a matéria DAS RESPONSABILIDADES SANITÁRIAS O item B da Prt GM/MS nº 399/2001 define as Responsabilidades Sanitárias e atribuições do Município, do Distrito Federal, do Estado e da União frente aos processos de gestão do Sistema Único de Saúde, que é construída de forma solidária e cooperada, através de compromissos assumidos nas Comissões Intergestores. No COAP, as responsabilidades sanitárias dos entes federados estarão expressas na Parte I e II. Entretanto, é necessário fazer uma análise entre o conteúdo da minuta do COAP e o conteúdo das responsabilidades sanitárias e atribuições dos gestores contidas no item B referido acima, e nas portarias específicas que disciplinam cada tema das responsabilidades, identificando o que permanece. 2.3 PACTO EM DEFESA DO SUS O trabalho dos gestores das três esferas de governo e dos outros atores envolvidos dentro deste Pacto deve considerar as seguintes diretrizes: Expressar os compromissos entre os gestores do SUS com consolidação do Processo da Reforma Sanitária; 6

7 Desenvolver e articular ações que visem a qualificar e assegurar o SUS como Politica pública e Patrimônio do Povo Brasileiro (14ª. CNS). INICIATIVAS: Repolitização da saúde, como um movimento que retoma a Reforma Sanitária Brasileira, aproximando-a dos desafios atuais do SUS; Promoção da cidadania, como estratégia de mobilização social, tendo a saúde como um direito; Garantia de financiamento tripartite, de acordo com as necessidades do Sistema, demonstrado nos orçamentos das três esferas de gestão, explicitando o compromisso de cada uma delas em ações e serviços de saúde de acordo com a Constituição Federal. Ampliação e qualificação dos canais de participação social na política de seguridade social, promovendo debates periódicos com as comunidades e divulgando amplamente as políticas públicas de assistência social e previdência, inclusive para os profissionais e os usuários do SUS, para efetivação do direito à Seguridade Social expresso na Constituição Federal. (14ª CNS). AÇÕES: Articular e apoiar à mobilização social pela promoção e desenvolvimento da cidadania, tendo a questão da saúde como um direito; Estabelecer diálogo com a sociedade, além dos limites institucionais do SUS; Ampliar e fortalecer as relações com os movimentos sociais, em especial os que lutam pelos direitos da saúde e cidadania; Divulgar amplamente a Carta dos Direitos dos Usuários do SUS; 3. ASPECTOS DA PRT. 699/2006 A SEREM INCORPORADOS À REVISÃO DA PRT. 399/2006 Neste item, propõe-se a incorporação de temas regulamentados na Prt. GM/MS nº 699/2006, afetos ao processo de gestão do SUS, quais sejam: (i). regras e fluxos para os processos de recursos dos estados e municiṕios, relativos a pactuac aõ entre gestores do SUS, no que se refere a gestaõ e a aspectos operacionais de implantac aõ das normas do SUS, explicitadas no art. 15 da Prt GM/MS nº 699/2006; e (ii). Protocolo de Cooperação entre Entes Públicos - PCEP. A Prt. GM/MS Nº 161, de 21 de janeiro de 2010, que dispõe sobre o artigo 3º da Prt. GM/MS Nº 699/06, versando sobre o Termo de Cooperação Entre Entes 7

8 Públicos, deverá ser ajustada nos termos da Lei Complementar 141, de 13 de janeiro de 2012 e do Decreto 7508, de 28 de junho de REGRAS E FLUXOS PARA OS PROCESSOS DE RECURSOS DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS I - Definir que as instâncias de análise e decisão dos processos de recursos dos estados e municípios, relativos à pactuação entre gestores do SUS, no que se refere à gestão e a aspectos operacionais de implantação das normas do SUS, são a Comissão Intergestores Bipartite CIB e a Comissão Intergestores Tripartite CIT. 1º Enquanto é analisado o recurso no fluxo estabelecido, prevalece a decisão inicial que o gerou 2º Definir o seguinte fluxo para os recursos de municípios: I - Em caso de discordância em relação a decisões da CIR e/ou CIB, os municípios poderão encaminhar recurso à CIB, com clara argumentação contida em exposição de motivos; e II - Permanecendo a discordância em relação à decisão da CIB quanto ao recurso, os municípios poderão encaminhar o recurso à Secretaria Técnica da CIT para análise, pela sua Câmara Técnica e encaminhamento ao plenário da CIT devidamente instruído; III - A CIB e a CIT deverão observar o prazo de até 45 (quarenta e cinco) dias contados a partir da data do protocolo do recurso naqueles fóruns, para analisar, discutir e posicionar-se sobre o tema, em plenário. IV - Transcorrido o prazo mencionado no inciso III sem a apreciação do recurso, os municípios poderão enviá-lo para a instância seguinte, definida neste artigo. 3º Definir o seguinte fluxo para os recursos de estados: I - Os estados poderão encaminhar os recursos, com clara argumentação contida em exposição de motivos, à Secretaria Técnica da CIT para análise, pela sua Câmara Técnica e encaminhamento ao plenário da CIT devidamente instruído; e II - Em caso de discordância em relação a decisões da CIT, os estados poderão encaminhar novo recurso à própria CIT. III - A CIT deverá observar o prazo de até 45 (quarenta e cinco) dias contados a partir da data do protocolo do recurso, para analisar, discutir e posicionar-se sobre o tema, em plenário. 4º A Câmara Técnica da CIT convocará o Grupo de Trabalho de Gestão do SUS, para analisar a admissibilidade do recurso e instruir o processo para o seu envio ao plenário da CIT. 5º Os recursos deverão ser protocolados na Secretaria Técnica da CIT até 10 (dez) dias antes da reunião da CIT, para que possam ser analisados pelo Grupo de Trabalho. 6º Será considerado o cumprimento do fluxo estabelecido nesta Portaria para julgar a admissibilidade do recurso no plenário da CIT. 7º As entidades integrantes da CIT podem apresentar recursos à CIT acerca de decisões tomadas nas CIB, visando suspender temporariamente os efeitos dessas decisões enquanto tramitam os recursos. 8

9 3.2. PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE ENTES PÚBLICOS - PCEP. Fica mantido o PCEP, de que trata a Prt. GM/MS Nº 161/2010, sendo necessário adequar essa regulamentação ao disposto no Decreto Nº 7508/2012 e na Lei Complementar Nº 141/ PROCESSOS OPERACIONAIS 4.1 PACTUAÇÃO UNIFICADA DE PRIORIDADES, OBJETIVOS E INDICADORES DE M&A DO PACTO PELA SAÚDE O processo de Pactuação Unificada de Prioridades, Objetivos, Metas e Indicadores finalizou em dezembro de A transição desse processo dialoga com o estabelecimento de diretrizes, objetivos, metas e indicadores que comporão a Parte II do COAP, a ser pactuado na CIT de Março/2012. Desse modo, propõe-se: As diretrizes, objetivos, metas e indicadores universais constantes na Parte II do COAP serão observadas por todos os entes federados, os quais registram suas metas específicas nos respectivos planos de saúde. As diretrizes, objetivos, metas e indicadores específicos constantes na Parte II do COAP serão observadas para as regiões de saúde onde forem identificadas as necessidades específicas. As diretrizes, objetivos, metas e indicadores complementares constantes na Parte II do COAP serão observadas na pactuação da região de saúde, respeitadas as prioridades de cada ente a partir de seus planos de saúde. Cada ente federativo poderá, por meio de consenso tripartite, atualizar a lista dos indicadores no momento em que for identificada nova necessidade. Os indicadores utilizados no cálculo do Índice de Desempenho do SUS - IDSUS estarão contemplados na Parte II do Contrato Organizativo de Ação Pública, vinculados às metas correspondentes, no âmbito municipal, estadual e nacional. Será desenvolvido aplicativo para registro da pactuação dos indicadores que comporão o COAP. Não haverá atualização do Módulo I do SISPACTO, na sua estrutura atual, visto que os gestores pactuarão suas metas/indicadores quando do planejamento regional integrado e/ou da celebração do COAP. Será realizada avaliação tripartite da pactuação unificada, relativa ao período de ADESÃO AO PACTO 9

10 A oficina tripartite de implementação do Decreto 7508/2011 considerou sobre esse assunto: Tendo em vista que todos os municípios já assumem compromissos vinculados a um conjunto de prioridades, objetivos e metas, fica estabelecido que a partir de 2012 todos passarão a assumir as diretrizes descritas na Portaria GM nº 399, de 22 de fevereiro de 2006, que deverão ser revisadas à luz das diretrizes oriundas do processo de implantação do Decreto e pactuadas na CIT. Atualmente, (quatro mil, quinhentos e sessenta e um) municípios estão aderidos ao pacto, dos quais 4551 (quatro mil, quinhentos e cinqüenta e um com TCG homologados e 10 (dez) estão aguardando homologação. Para os 1002 (mil e dois) municípios ainda não aderidos, propõe-se: Finalização do rito de homologação dos TCG. Os documentos de adesão que forem registrados nas CIB e CIT até tramitarão até a conclusão do processo, na reunião da Câmara Técnica da CIT de 19/04/2012, para homologação na CIT de abril de Os municípios que não possuírem documentos de homologação constituídos em processo na CIT e CIB terão sua adesão ao Pacto homologada na CIT de abril/2012 (relação nominal), os quais passarão a assumir as diretrizes e responsabilidades sanitárias constantes na Portaria GM nº 399, de 22 de fevereiro de As CIBs devem encaminhar Resolução à SVS/MS definindo a pactuação do recurso de vigilância em saúde dos municípios aderidos na CIT de abril/2012 e não certificados, em até noventa dias. 5. NORMAS A SEREM REVOGADAS RESOLUÇÃO Resolução INAMPS nº 273, de 17/07/1991 Norma Operacional Básica 01/91. INSTRUÇÃO NORMATIVA Instrução Normativa nº 01/98, de 02 de janeiro de Regulamenta os conteúdos, instrumentos e fluxos do processo de habilitação de Municípios, de Estados e do Distrito Federal às novas condições de gestão criadas pela Norma Operacional Básica do Sistema Único de Saúde - NOB SUS 01/96.. PORTARIAS Nº 234/GM/MS, de 07/02/1992 Norma Operacional Básica do SUS 01/92. N 545/GM/MS, de 20/05/1993 Norma Operacional Básica do SUS 01/93. N 2203/GM/MS, de 05/11/1996 Norma Operacional Básica do SUS 91/93/96 - NOB /96. 10

11 Nº 2091GM/MS, de 26/02/1998 Altera dispositivos da Prt GM/MS, de 18 de dezembro de 1997, que estabelece o piso da atenção básica PAB e sua composição. Nº 975/GM/MS, de 03/07/ 2001 Inclui, na Norma Operacional de Assistência à Saúde (NOAS-SUS 01/2002) o requisito referente à habilitação de Estados em GASE e GPSE no item 57 subitem Requisitos, a letra "q" com a seguinte redação: Avaliar os municípios habilitados em GPSM nos termos da NOB 96, considerando as questões relativas às responsabilidades e requisitos constantes na NOAS-SUS 01/02, a partir de visita técnica realizada pela Secretaria Estadual de Saúde - SES. Nº 729/SAS/MS, de 14/10/ Estabelece, na forma dos anexos 1-A e I-B, os indicadores de avaliação, bem como os requisitos básicos a serem contemplados no Plano de Controle, Regulação e Avaliação da Assistência, previsto no item 47 do Capítulo II.3 da NOAS 01;2002, visando a implementação da organização e do funcionamento dos componentes de planejamento, controle, regulação e avaliação assistencial dos estados e municípios habilitados, na gestão plena do sistema de saúde pela NOAS-SUS 01/2002. Nº 1845 GM/MS, de 05/10/2001 Estabelece que os estados, incluindo o Distrito Federal, que enviarem, até 31/10/2001, a documentação relativa à implementação da Norma Operacional da Assistência à Saúde (NOAS-SUS 01/01), a regulamentação vigente, terão prioridade na alocação de recursos de investimento do (MS), identificados para o apoio a estruturação dos módulos assistenciais. Nº 373/GM/MS, de 27/02/2002 Aprova a Norma Operacional da Assistência à Saúde SUS 01/2002 NOAS-SUS 01/ 2002, que amplia as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica; estabelece o processo de regionalização como estratégia de hierarquização dos serviços de saúde e de busca de maior eqüidade; cria mecanismos para o fortalecimento da capacidade de gestão do Sistema Único de Saúde e procede à atualização dos critérios de habilitação de estados e municípios. Nº 1666/GM/MS, de 17/09/ Inclui, na Norma Operacional de Assistência à Saúde - NOAS-SUS 01/2002 o requisito referente à habilitação de Estados em GASE e GPSE no item 57 subitem Requisitos, a letra "q" com a seguinte redação: Avaliar os municípios habilitados em GPSM nos termos da NOB 96, considerando as questões relativas às responsabilidades e requisitos constantes na NOAS-SUS 01/02, a partir de visita técnica realizada pela Secretaria Estadual de Saúde - SES. Nº 384/GM/MS, de 04/04/ Altera o CAP. III Critérios de habilitação e desabilitação de Municípios e Estados, da NOAS-SUS 01/2002, aprovada por meio da Prt. 373 DE 27/02/2002, que passa a vigorar com outra redação. Nº 385/GM/MS, de 04/04/ Altera o CAP. V Regulação Complementar, da NOAS-SUS 01/2002, no que se refere à IN-01/2002, que passa a vigorar com a redação constante em anexo. Nº 2701/GM/MS, de 24/12/2004 Prorroga por 90 (noventa) dias, o prazo anteriormente estabelecido no art. 8º da Portaria nº 2023/GM, de 23 de setembro de 2004, publicada no Diário Oficial da União nº 185, de 24 de setembro de 11

12 2004, Seção 1, pág. 44 para o Ministério da Saúde publicar portaria definindo o instrumento de responsabilização dos gestores na gestão e na execução da atenção básica, os mecanismos e instrumentos de monitoramento e avaliação por meio do Pacto de Indicadores da Atenção Básica, bem como as sanções cabíveis em caso de descumprimento das respectivas responsabilidades. Nº 513/GM/MS, de 06/04/2005 Prorroga por mais 60 (sessenta) dias o prazo estabelecido pela Portaria/GM nº 2.701, 23 de dezembro de 2004, para o Ministério da Saúde publicar, conforme o art. 8º da Portaria/GM 2.023, de 23 de setembro 2004, portaria definindo o instrumento de responsabilização dos gestores na gestão e execução da atenção básica, os mecanismos e os instrumentos de monitoramento e avaliação por meio do Pacto de Indicadores da Atenção Básica, bem como as sanções cabíveis em caso de descumprimento das respectivas responsabilidades. Nº 875/GM/MS, de 08/06/ Prorroga por mais 120 (cento e vinte) dias, a partir de 23 de maio de 2005, o prazo estabelecido na Portaria nº 513/GM, de 6 de abril de 2005, quanto à regulamentação do art. 8º da Portaria nº 2.023/GM, de 23 de setembro de 2004 que imputa ao Ministério da Saúde a responsabilidade de publicar portaria definindo o instrumento de responsabilização dos gestores na gestão e na execução da Atenção Básica em Saúde, os mecanismos e instrumentos de monitoramento e avaliação por meio do Pacto de Indicadores da Atenção Básica, bem como as sanções cabíveis em caso de descumprimento das respectivas responsabilidades. Nº 699/GM/MS, de 30/03/2006 Regulamenta as Diretrizes Operacionais dos Pactos Pela Vida e de Gestão. Nº 91/GM/MS, de 10/01/2007 Regulamenta a Unificação do Processo de Pactuação de Indicadores e estabelece os indicadores do Pacto pela Saúde, a serem pactuados por Municípios, Estados e Distrito Federal. Nº 372/GM/MS, de 16/02/2007 Altera a Portaria GM/MS Nº 699, que Regulamenta as Diretrizes dos Pactos pela Vida e de Gestão. Nº 2751/GM/MS, de 01/11/2009 Dispõe sobre a integração dos prazos e processos de formulação dos instrumentos do Sistema de Planejamento do Sistema Único de Saúde -SUS e do Pacto pela Saúde. 12

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