MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA DEPARTAMENTO DE ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA

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1 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA DEPARTAMENTO DE ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA

2 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA DEPARTAMENTO DE ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA O Pacto Interfederativo : a necessidade e o desafio de construir consensos. São Bernardo do Campo Março de 2013

3 SUS : Desafios Permanentes Qualificar a formação e fixação dos Profissionais de Saúde no SUS Reduzir desigualdades geográficas e de grupos sociais Fortalecer Atenção Básica como ordenadora do SUS e Redes assistenciais regionalizadas como estratégia de garantia do acesso e do cuidado integral Aumentar o financiamento da saúde e a eficiência no gasto Aumentar a capacidade de produção de IES, bem como a produção de inovações tecnológicas para dar sustentabilidade ao país Aprimorar o pacto interfederativo para o fortalecimento do SUS Reforçar a estruturação das respostas às urgências em saúde pública

4 Saúde Direito de todos e dever do Estado CONSTITUIÇÃO FEDERAL Lei Lei DECRETO Lei Lei Lei complementar ª Conferência Nacional de Saúde NOB NOB NOB NOAS PACTO PELA SAÚDE RESOLUÇÕES TRIPARTITE Descentralização político-administrativa em 3 esferas de gestão: União, Estados e Municípios = compartilhamento de recursos públicos e responsabilidades comuns Necessidade de mecanismos e instrumentos de coordenação e cooperação interfederativa Integralidade (ações de prevenção, promoção e recuperação) Participação da comunidade Planejamento O processo de DIREITOS SOCIAIS planejamento no âmbito do SUS deve ser desenvolvido de forma articulada, integrada e solidária entre as três esferas de governo.

5 AUTONOMIA FEDERATIVA EM 3 ESFERAS: BRASIL 8,5 milhões de Km²; União 192 milhões de habitantes; 26 Estados e 01 Distrito Federal Municípios 26 Estados e 01 Distrito Federal; municípios (70,3 % com menos de habitantes); Necessidade de mecanismos de 435 coordenação regiões saúde; e cooperação intergovernamentais Fronteira internacional com 10 países; Grande diversidade: econômica, social, cultural, epidemiológica, etc.

6 Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 Art A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Art As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes: I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo; II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; III - participação da comunidade. Lei 8080/90 Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências Art. 7º As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SUS), são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituição Federal, obedecendo ainda aos seguintes princípios: I. universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência; II. III. IV. integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral; igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie; V. direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde; VI. divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua utilização pelo usuário;

7 DECRETO 7.508/2011 Capítulo I Das disposições preliminares - ( Art. 1º e Art. 2º) Capítulo II Da Organização do SUS - ( Art. 3º ao Art. 14 ) Seção I Das Regiões de Saúde Seção II Da hierarquização Capítulo III - Do Planejamento da Saúde - ( Art. 15 ao Art. 19) Capítulo IV Da Assistência à Saúde - ( Art. 20 a Art. 29 ) Seção I Da RENASES Seção II Da RENAME Capítulo V Da Articulação Interfederativa - ( Art. 30 ao Art. 41) Seção I Das Comissões Intergestores Seção II Do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde Capítulo VI Das disposições finais - (Art. 42 ao Art. 45)

8 Decreto nº 7.508/11, de 28 de junho de Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa e dá outras providências.

9 GOVERNANÇA do SUS Gestor Comissões Intergestores Colegiados Deliberativos Regras Normas Diferentes projetos políticos Nacional Ministério da Saúde CIT Conselho Nacional de Saúde Conferência Nacional de Saúde Pactuações Demandas Necessidades Estadual Secretarias Estaduais CIB Conselho Estadual de Saúde Conferência Estadual de Saúde Confronto de Posições Consensos/ Dissensos Municipal Secretarias Municipais CIR Conselho Municipal de Saúde Conferência Municipal de Saúde

10 AS POTENCIALIDADES DOS DISPOSITIVOS DO DECRETO 7.508/2011 Servem de base para a organização do SUS regionalmente conformando uma Rede de Atenção à Saúde, visando a integralidade da assistência e a equidade. Garantem à população o direito à saúde, com acesso resolutivo e de qualidade e em tempo oportuno. Definem claramente as responsabilidades sanitárias entre os entes federativos. 28/03/

11 AS POTENCIALIDADES DOS DISPOSITIVOS DO DECRETO 7.508/2011 Garantem maior segurança jurídica, transparência, controle social e resultados efetivos visando a melhoria da saúde do cidadão. Ampliam o comprometimento dos chefes do Poder Executivo sob os temas da saúde. 28/03/

12 Decreto 7.508/11 Regiões de Saúde - o espaço geográfico contínuo constituído por aglomerado de municípios com a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de saúde e serão referência para a transferência de recursos entre os entes federativos; 28/03/

13 LIMITES GEOGRÁFICOS A POPULAÇÃO USUÁRIA DAS AÇÕES E SERVIÇOS ROL DE AÇÕES E SERVIÇOS QUE SERÃO OFERTADOS (RENASES e RENAME) CRITÉRIOS DE ACESSIBILIDADE ESCALA PARA CONFORMAÇÃO DOS SERVIÇOS RESPECTIVAS RESPONSABILIDADE S (COAP) REGIÕES DE SAÚDE - AGLOMERADO DE MUNICÍPIOS LIMÍTROFES IDENTIDADE CULTURAL, SOCIAL, POLÍTICA, ECONÔMICA REDE DE COMUNICAÇÃO E DE TRANSPORTE FLUXOS POPULACIONAIS NO TERRITÓRIO UNICIDADE AO TERRITÓRIO REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE AÇÕES DE ATENÇÃO BÁSICA, VIGILÂNCIA EM SAÚDE, ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA E HOSPITALAR RESOLUTIVIDADE INTEGRALIDADE

14 Resolução CIT nº 01/11 Objetivos das Regiões de Saúde Atenção Básica Vigilância em Saúde Atenção Psicossocial Urgência-Emergência Atenção Ambulatorial Especializada e Hospitalar Garantir o acesso resolutivo, em tempo oportuno e com qualidade, às ações e serviços de saúde de promoção, proteção e recuperação, organizados em rede de atenção à saúde, assegurando um padrão de integralidade; Efetivar o processo de descentralização de ações e serviços de um ente da Federação para outro, com responsabilização compartilhada, favorecendo a ação solidária e cooperativa entre os gestores, impedindo a duplicação de meios para atingir as mesmas finalidades; Comissão Intergestores Regional Buscar a racionalidade dos gastos, a otimização de recursos e eficiência na rede de atenção à saúde, por meio da conjugação interfederativa de recursos financeiros entre outros, de modo a reduzir as desigualdades locais e regionais.

15 Região de Saúde CIR As Comissões Intergestores pactuarão as regras de continuidade do acesso às ações e aos serviços de saúde na respectiva área de atuação. (parágrafo único do art. 12) Contrato Organizativo da Ação Pública em Saúde Decreto 7508 Renases/Rename Rede de Atenção à Saúde Região de Saúde CIR Mapa da Saúde e Planejamento Regional Contrato Organizativo da Ação Pública em Saúde Decreto 7508 Renases/Rename Rede de Atenção à Saúde CIB Mapa da Saúde e Planejamento Regional

16 Decreto 7.508/11 A Rede de Atenção à Saúde, como o conjunto de ações e serviços de saúde articulados em níveis de complexidade crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde Art. 20. A integralidade da assistência à saúde se inicia e se completa na Rede de Atenção à Saúde, mediante referenciamento do usuário na rede regional e interestadual, conforme pactuado nas Comissões Intergestores Art. 7º As Redes de Atenção à Saúde estarão compreendidas no âmbito de uma Região de Saúde ou em várias delas, em consonância com diretrizes pactuadas nas Comissões Intergestores. 28/03/

17 Rede Cegonha Rede de Atenção Psicossocial Rede de Atenção ás Urgências e Emergências Rede de Atenção às doenças e condições crônicas Rede de Cuidado a Pessoa com Deficiência Organização das Regiões de Saúde e dos Colegiados Intergestores AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Planejamento Integrado e Mapa da Saúde Qualificação/Educação Informação Regulação Promoção e Vigilância à Saúde ATENÇÃO BÁSICA Fomento ao processo de Cooperação e Pactuação Cosntrução das bases para a asssinatura do COAP

18 HIERARQUIZAÇÃO ACESSO (Decreto 7.508/2011) Decreto 7.508/11 As portas de entrada do sistema que correspondem aos serviços de atendimento inicial para o acesso universal e igualitário à Rede de Atenção à Saúde e que devem referenciar o usuário para o acesso aos serviços de atenção hospitalar, bem como aos serviços de atenção ambulatorial especializada, entre outros de maior complexidade e densidade tecnológica. O acesso ordenado à Rede de Atenção á Saúde dar-se-á pela atenção primária e deve ser fundado na avaliação da gravidade do risco individual e coletivo, observadas as especificidades previstas para pessoas com proteção especial; Ao usuário será assegurada a continuidade do cuidado em saúde, em todas as suas modalidades, nos serviços, hospitais e em outras unidades integrantes da rede de atenção da respectiva região

19 CAPITULO IV Assistência à Saúde ( Art. 20 ao Art. 29 ) Seção II Da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME Art. 25. A RENAME compreende a seleção e a padronização de medicamentos indicados para atendimento de doenças ou de agravos no âmbito do SUS. Art. 26. O MS é o órgão competente para dispor sobre a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas em âmbito nacional, observadas as diretrizes pactuadas pela CIT. Parágrafo único. A cada dois anos, o MS consolidará e publicará as atualizações da RENAME, do respectivo FTN e dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas. 28/03/

20 CAPITULO IV Assistência à Saúde ( Art. 20 ao Art. 29 ) Diretrizes nacionais da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) A RENAME compreende a seleção e a padronização de medicamentos indicados para atendimento de doenças ou de agravos no âmbito do SUS; Medicamentos essenciais são aqueles definidos pelo SUS para garantir o acesso do usuário ao tratamento medicamentoso. A RENAME está estruturada do seguinte modo: I - Relação Nacional de Medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica; II - Relação Nacional de Medicamentos do Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica; III - Relação Nacional de Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica; IV - Relação Nacional de Insumos Farmacêuticos; e V - Relação Nacional de Medicamentos de Uso Hospitalar. 28/03/

21 CAPITULO IV Assistência à Saúde ( Art. 20 ao Art. 29 ) Art. 23. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios pactuarão nas respectivas Comissões Intergestores as suas responsabilidades em relação ao rol de ações e serviços constantes da RENASES. Art. 24. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão adotar relações específicas e complementares de ações e serviços de saúde, em consonância com a RENASES, respeitadas as responsabilidades dos entes pelo seu financiamento, de acordo com o pactuado nas Comissões Intergestores. 28/03/

22 CAPITULO IV Assistência à Saúde ( Art. 20 ao Art. 29 ) Portaria nº 841, de 02 de maio de 2012 (...) Art. 2º O financiamento das ações e serviços da (RENASES) será tripartite, conforme pactuação, e a oferta das ações e serviços pelos entes federados deverá considerar as especificidades regionais, os padrões de acessibilidade, o referenciamento de usuários entre municípios e regiões, e a escala econômica adequada.art. 24. Art. 3º A RENASES está organizada nos seguintes componentes: ações e serviços da atenção básica (primária); ações e serviços da urgência e emergência; ações e serviços da atenção psicossocial; ações e serviços da atenção ambulatorial especializada e hospitalar; ações e serviços da vigilância em saúde. Parágrafo único. A RENASES está estruturada de forma que sejam expressos a organização dos serviços e o atendimento da integralidade do cuidado. 28/03/

23 CAPITULO IV Assistência à Saúde ( Art. 20 ao Art. 29 ) Portaria nº 841, de 02 de maio de 2012 Art. 7º Os regramentos do SUS no tocante ao acesso e aos critérios de referenciamento na Rede de Atenção à Saúde, correspondentes a cada ação ou serviço de saúde, são expressos na (RENASES) de acordo com as seguintes codificações: CÓDIGO DESCRIÇÃO Ação ou serviço com acesso livre para o usuário, sem exigência de qualquer tipo de encaminhamento ou mecanismo de regulação de acesso; considerados portas de entrada do SUS, conforme definido no artigo 9º do Decreto nº 7.508, de 28 de junho de Ação ou serviço com acesso mediante encaminhamento de serviço próprio do SUS - EX: Exames Laboratoriais Ação ou serviço com acesso mediante autorização prévia de dispositivo de regulação EX: Atendimento Pré Hospitalar Urg Atendimento Amb. Especializado Ação ou serviço com exigência de habilitação pelo gestor EX: Métodos Diagnóstico Diversos (TOMO,ANGIO,CARD etc...) Ação ou serviço com indicação e autorização prevista em protocolo clínico ou diretriz terapêutica nacional EX: - TRS, QUIMIO) Ação ou serviço voltado para a saúde coletiva, com intervenções individuais, em grupo e na regulação e controle de produtos e serviços, no campo da vigilância sanitária, epidemiológica ou ambiental, regidas por normas específicas EX: Ações de Vigilancias 28/03/

24 CAPITULO IV Assistência à Saúde ( Art. 20 ao Art. 29 ) Portaria nº 841, de 02 de maio de 2012 Art. 8º O acesso às ações e serviços de saúde será ordenado pela atenção básica (primária) e deve ser fundado: I - na avaliação da gravidade do risco individual e coletivo e no critério cronológico, observadas as especificidades previstas para pessoas com proteção especial, conforme legislação vigente; II - nas regras de referenciamento pactuadas intra e interregionalmente, de acordo com o Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde (COAP). 28/03/

25 RENASES - RELAÇÃO NACIONAL DE AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE Por Exemplo: ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA AÇÃO OU SERVIÇO Exames complementares de diagnóstico: exames bioquímicos Diagnósticos e procedimentos especiais em Hemoterapia: procedimentos especiais em hemoterápica DESCRIÇÃO Exames laboratoriais destinados a identificar e dosar substâncias químicas no organismo humano. Procedimentos utilizados no processamento do sangue pra controle adequado da preparação dos componentes do sangue processado. Como requisito para realização, os laboratórios devem realizar o Controle de Qualidade dos exames. CÓD. DO CRITÉRIO OU REGRAMENTO DE ACESSO CÓDIGO DESCRIÇÃO 1 Ação ou serviço com acesso livre para o usuário, sem exigência de qualquer tipo de encaminhamento ou mecanismo de regulação de acesso 2 Ação ou serviço com acesso mediante encaminhamento de serviço próprio do SUS 3 Ação ou serviço com acesso mediante autorização prévia de dispositivo de regulação 4 Ação ou serviço com exigência de habilitação pelo gestor 5 Ação ou serviço com indicação e autorização prevista em protocolo clínico ou diretriz terapêutica nacional 6 Ação ou serviço voltado para a saúde coletiva, com intervenções individuais, em grupo e na regulação e controle de produtos e serviços, no campo da vigilância sanitária, epidemiológica ou ambiental, regidas por normas específicas

26 Assistência à Saúde Assistência Farmacêutica Vigilância em Saúde ANVISA Gestão RENASES - RELAÇÃO NACIONAL DE AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE RENASES na Programação Geral: Programação das Redes Temáticas: Cegonha, RUE, Psicossocial Referência R E N A S E S R E N A M E Programação dos diversos componentes seguindo metodologias específicas Ações e serviços realizados nas Regiões de Saúde - COAP

27 G e s t ã o I n t e r f e d e r a t i v a Municípios Níveis de Organização do Espaço da Gestão Interfederativa do SUS Redes de Atenção à Saúde Regiões de Saúde País Estado Redes de Atenção à Saúde / Art. 30. As Comissões Intergestores pactuarão a organização e o funcionamento das ações e serviços de saúde integrados em redes de atenção á saúde. (Decreto 7508) CIT CIB CIR

28 CAPITULO III PLANEJAMENTO DA SAÚDE ( Art. 15 ao Art. 19) Art. 15. O processo de planejamento será ascendente e integrado, ouvidos os respectivos Conselhos, compatibilizando-se as necessidades das políticas de saúde com a disponibilidade de recursos financeiros. Desenvolvido de forma contínua e articulada entre as três esferas de governo responsabilidade dos entes federados Ascendente e integrado, compatibilizando, no âmbito dos planos de saúde, as necessidades das políticas de saúde com a disponibilidade orçamentária dos recursos Observa as Diretrizes Nacionais estabelecidas pelo CNS e as prioridades definidas pelos Conselhos de Saúde Planejamento da saúde no âmbito estadual feito de forma regionalizada 28/03/

29 MODELAGEM DO PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO - COAP MAPA DA SAÚDE Descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS (próprio e privado complementar) e iniciativa privada. considera a capacidade instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde do sistema. PLANEJAMENTO CONTRATUALIZAÇÃO

30 MAPA DA SAÚDE CONTEÚDOS

31 mapadasaude.saude.gov.br

32 Planejamento Regional Integrado Conjunto de processos que possibilitam a harmonização das políticas de saúde, expressos nos instrumentos de planejamento dos entes federados, na região de saúde; Implica em discussão permanente da política de saúde e sua execução nas Comissões Intergestores: CIT, CIB e CIR Considera os planos de saúde de cada ente federado e a programação anual Dialoga com o processo de contratualização: reconhecer a região de saúde como território dinâmico NECESSIDADES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO ORGANIZAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO ALOCAÇÃO DOS RECURSOS COORDENAÇÃO INTERFEDERATIVA

33 PLANEJAMENTO DO SUS DIRETRIZES NACIONAIS-CNS PRIORIDADES: CONSELHOS DE SAÚDE MAPA DA SAÚDE necessidades de saúde PNS PES PMS Diretrizes, Objetivos e Metas PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO - REGIÃO DE SAÚDE - Diretrizes, Objetivos Plurianuais e Metas da Saúde para a Região PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE PPA, LDO e LOA RELATÓRIO DETALHADO RELATÓRIO DE GESTÃO CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA DA SAÚDE - COAP

34 INTERFACE INSTRUMENTOS RELATÓRIO QUADRIMESTRE PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO RREO PLANO DE SAÚDE

35 PERIODICIDADE PARA ELABORAÇÃO DOS INSTRUMENTOS Plano de Saúde elaborado no primeiro ano de governo para execução no exercício subsequente em consonância com o PPA. (PPA deve ser encaminhado até o mês de agosto do primeiro ano de governo - CF/88, Título X, Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, art 35, 2º, I) Programação Anual de Saúde enviada ao respectivo Conselho de Saúde, para aprovação antes da data de encaminhamento da LDO do exercício correspondente (Lei nº 141/2012, art. 36, 2º). Obs: A LDO deverá ser enviada à Casa Legislativa até 15 de abril para execução no ano seguinte. (CF/88, Título X, Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, art 35, 2º, II) Relatório de Gestão - O SARGSUS será atualizado pelos gestores de saúde e enviado para apreciação pelo respectivo Conselho de Saúde até o dia 30 de março do ano seguinte ao da execução financeira. (LC 141/12 art. 36 1º e Portaria GM/MS nº 575/12, art. 3º)

36 Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão SARGSUS RELATÓRIO DE GESTÃO 2012: Abertura do SARGSUS a partir de 04 de março de 2013 ATENÇÃO PARA O PRAZO: 30 DE MARÇO

37 Os gestores municipais devem divulgar, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, as prestações de contas periódicas da saúde, para consulta e apreciação dos cidadãos e de instituições da sociedade (art. 31). Com base em: Instrumentos de Planejamento do SUS Transparência I aplicação dos recursos; II - Relatório de Gestão; III - avaliação do Conselho de Saúde sobre a gestão do SUS A transparência e a visibilidade serão asseguradas mediante incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante o processo de elaboração e discussão do plano de saúde. 37

38 Instrumentos de Planejamento do SUS: Relatório Detalhado LEI COMPLEMENTAR 141/2012 Art. 36 RELATÓRIO DETALHADO REFERENTE AO QUADRIMESTRE ANTERIOR I. montante e fonte dos recursos aplicados no período II. III. auditorias realizadas ou em fase de execução no período e suas recomendações e determinações oferta e produção de serviços públicos na rede assistencial própria, contratada e conveniada, cotejando esses dados com os indicadores de saúde da população.

39 Instrumentos de Planejamento do SUS: Relatório Detalhado LEI COMPLEMENTAR 141/2012 Art. 36 4º O RELATÓRIO DETALHADO REFERENTE AO QUADRIMESTRE ANTERIOR será elaborado de acordo com MODELO PADRONIZADO APROVADO PELO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE, devendo-se adotar modelo simplificado para Municípios com população inferior a (cinquenta mil habitantes). Art. 36 5º O gestor do SUS apresentará, até o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, em audiência pública na Casa Legislativa do respectivo ente da Federação, o Relatório de que trata o caput. AJUSTE NO SARGSUS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE

40 LEI COMPLEMENTAR 141/2012 Art. 36 4º O RELATÓRIO DETALHADO REFERENTE AO QUADRIMESTRE ANTERIOR será elaborado de acordo com MODELO PADRONIZADO APROVADO PELO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE, devendo-se adotar modelo simplificado para Municípios com população inferior a (cinquenta mil habitantes). Art. 36 5º O gestor do SUS apresentará, até o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, em audiência pública na Casa Legislativa do respectivo ente da Federação, o Relatório de que trata o caput. AJUSTE NO SARGSUS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE

41 Instrumentos de Planejamento do SUS Avaliação e Controle - Prestação de Contas Art. 38. O Poder Legislativo, diretamente ou com o auxílio dos Tribunais de Contas, do sistema de auditoria do SUS, do órgão de controle interno e do Conselho de Saúde de cada ente da Federação, sem prejuízo do que dispõe esta Lei Complementar, fiscalizará o cumprimento das normas desta Lei Complementar, com ênfase no que diz respeito: I - à elaboração e execução do Plano de Saúde Plurianual; II - ao cumprimento das metas para a saúde estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias; III - à aplicação dos recursos mínimos em ações e serviços públicos de saúde, observadas as regras previstas nesta Lei Complementar; IV - às transferências dos recursos aos Fundos de Saúde; V - à aplicação dos recursos vinculados ao SUS; VI - à destinação dos recursos obtidos com a alienação de ativos adquiridos com recursos vinculados à saúde. 41

42 LEI COMPLEMENTAR 141/2012: LINHA DO TEMPO RELATÓRIOS ABRIL JUN AGOSTO OUT DEZ JAN FEV MAR MAI JUL SET NOV RELATÓRIO QUADRIMESTRE ANO ANTERIOR RAG ANO ANTERIOR RELATÓRIO QUADRIMESTRE ANO EXERCÍCIO RELATÓRIO QUADRIMESTRE ANO EXERCÍCIO RREO ANO ANTERIOR RREO ANO EXERCÍCIO RREO ANO EXERCÍCIO RREO ANO EXERCÍCIO RREO ANO EXERCÍCIO RREO ANO EXERCÍCIO

43 CAPITULO II Organização do SUS/Seção II Art.12/Paragrafo Único: As Comissões Intergestores pactuarão as regras de continuidade do acesso às ações e serviços de saúde na respectiva área de atuação. Art. 13. Para assegurar ao usuário o acesso universal, igualitário e ordenado às ações e serviços do SUS, caberá aos entes federativos, nas Comissões Intergestores: Garantir a transparência, a integralidade e a equidade no acesso às ações e serviços de saúde Orientar e ordenar os fluxos das ações e dos serviços de saúde Monitorar o acesso às ações e aos serviços de saúde Ofertar regionalmente as ações e serviços de saúde

44 Art. 32: As Comissões Intergestores pactuarão: I. aspectos operacionais, financeiro administrativos a gestão compartilhada do SUS, de acordo com a definição da política de saúde dos entes federativos, consubstanciada nos planos de saúde, aprovados pelos respectivos conselhos de saúde; II. III. IV. diretrizes gerais sobre Regiões de Saúde, integração de limites geográficos, referência e contrarreferência e demais aspectos vinculados à integração das ações e serviços de saúde dos entes federativos, de acordo com as diretrizes nacionais; diretrizes de âmbito nacional,estadual, regional e interestadual, a respeito da organização das redes de atenção á saúde, principalmente no tocante a gestão institucional e à integração das ações e serviços de saúde dos entes federativos; responsabilidades dos entes federativos na Rede de Atenção à Saúde, de acordo com o seu porte demográfico e seu desenvolvimento econômico-financeiro, estabelecendo as responsabilidades individuais e as solidárias e ; V. referências das regiões intraestaduais e interestaduais de atenção á saúde para o atendimento da integralidade da assistência;

45 Competências da Comissão Intergestores Tripartite (Parágrafo Único Art. 32) Pactuar as diretrizes nacionais para a organização das regiões de saúde no SUS; Decidir sobre casos específicos, omissos e controversos relativos à instituição de regiões de saúde; e Pactuar as regras de continuidade do acesso para o atendimento da integralidade da assistência, às ações e serviços de saúde integrantes da rede de atenção à saúde, mediante referenciamento em regiões de saúde interestaduais.

46 Competências das Comissões Intergestores Bipartite Realização de processos de avaliação do funcionamento das regiões de saúde, de acordo com as diretrizes previstas nesta resolução, devendo-se informar à CIT, a mudança na conformação regional; Diretrizes estaduais sobre regiões de saúde e demais aspectos vinculados à integração das ações e serviços de saúde dos entes federativos, de acordo com as diretrizes nacionais; A conformação das regiões de saúde no Estado, com posterior ciência à CIT; As regras de continuidade do acesso às ações e serviços de saúde da rede de atenção à saúde, mediante referenciamento em regiões de saúde intraestaduais, para o atendimento da integralidade da assistência;

47 Competências das Comissões Intergestores Regionais I pactuar sobre: a) rol de ações e serviços que serão ofertados na respectiva região de saúde, com base na Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde (RENASES); b) elenco de medicamentos que serão ofertados na respectiva região de saúde, com base na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME); c) critérios de acessibilidade e escala para a conformação dos serviços; d) planejamento regional de acordo com a definição da política de saúde de cada ente federativo, consubstanciada em seus Planos de Saúde, aprovados pelos respectivos Conselhos de Saúde; e) diretrizes regionais a respeito da organização das redes de atenção à saúde, de acordo com a Portaria nº 4.279/GM/MS, de 30 de dezembro de 2010, principalmente no tocante à gestão institucional e à integração das ações e serviços dos entes federativos na região de saúde; f) responsabilidades individuais e solidárias de cada ente federativo na região de saúde, definidas a partir da Rede de Atenção à Saúde, de acordo com o seu porte demográfico e seu desenvolvimento econômico-financeiro, que deverão estar expressas no COAP; g) diretrizes complementares às nacionais e estaduais para o fortalecimento da co-gestão regional; II - monitorar e avaliar a execução do COAP e em particular o acesso às ações e aos serviços de saúde; III - incentivar a participação da comunidade, em atenção ao disposto no art. 37 do Decreto nº 7.508, de 2011; IV - elaborar seu regimento interno; e V - criar câmaras técnicas permanentes para assessoramento, apoio e análise técnica dos temas da pauta da CIR.

48 CAPITULO V Da Articulação Interfederativa Art. 39. As normas de elaboração e fluxos do COAP serão pactuados pelo CIT, cabendo à SES coordenar a sua implementação. Art. 40. O Sistema Nacional de Auditoria e Avaliação do SUS, fará o controle e a fiscalização do COAP. 1º O Relatório de Gestão conterá seção específica relativa aos compromissos assumidos no âmbito do COAP. Art. 41. Aos partícipes caberá monitorar e avaliar a execução do COAP Parágrafo único. Os partícipes incluirão dados sobre o COAP no sistema de informações em saúde organizado pelo MS e os encaminhará ao respectivo Conselho de Saúde para monitoramento.

49 Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde Implementado em cada Região de Saúde e assinado pelos 3 entes federados (União, Estados e Municípios). tem a finalidade de assegurar a gestão compartilhada, de modo a garantir o acesso dos cidadãos às ações e serviços de saúde, em tempo oportuno e com qualidade. Estabelece metas e compromissos, incentivos e sanções com o objetivo de produzir resultados para o Sistema de Saúde.

50 Planejamento Regional Integrado PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA O COAP resulta da integração dos planos de saúde dos entes federados ( Parágrafo Único do Art. 34)

51 CAPITULO V Da Articulação Interfederativa Seção II - Do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde Art. 33. O acordo de colaboração entre os entes federativos para a organização da rede interfederativa de atenção à saúde Art. 34. O objeto do COAP é a organização e a integração das ações e dos serviços, em uma Região de Saúde, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência aos usuários. Parágrafo único. O COAP resultará da integração dos planos de saúde dos entes federativos na Rede de Atenção à Saúde, tendo como fundamento as pactuações estabelecidas pela CIT. 28/03/

52 CAPITULO V Da Articulação Interfederativa REDES DE ATENÇÃO COAP O COAP definirá as responsabilidades individuais e solidárias dos entes federativos com relação ás ações e serviços de saúde, os indicadores e metas, os critérios de avaliação de desempenho, os recursos financeiros que serão disponibilizados, a forma de controle e fiscalização da sua execução e demais elementos necessários à implementação e integração das ações e serviços de saúde. 28/03/

53 COAP O produto do processo de planejamento integrado realizado na região... COAP Contrato Organizativo de Ação pública da Saúde Tem por objeto a organização, o financiamento e a integração das ações e dos serviços de saúde, sob a responsabilidade dos entes federativos na região de saúde, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde dos usuários através da rede de atenção a saúde para conformar o Sistema Único de Saúde (SUS). 28/03/

54 TRANSIÇAO DOS INSTRUMENTOS DO PACTO PELA SAÚDE PARA O DECRETO 7508/ > 2012 TCG COAP PRIORIDADES, OBJETIVOS, METAS E INDICADORES PCEP DCU TLFG PARTE I PARTE II PARTE III PARTE IV Das responsabilidades organizativas Das responsabilidades executivas Das responsabilidades orçamentário-financeiras Do monitoramento/avaliação INIDICADOR DE DESEMPENHO DO SUS

55 Planejamento Regional Integrado e a Estrutura do COAP DIRETRIZES, OBJETIVOS E METAS REGIONAIS, INDICADORES: INTERVENÇÃO TERRITÓRIO PARTE I Responsabilidades Organizativas PARTE II Responsabilidades Executivas ANEXO I - CARACTERIZAÇÃO DOS ENTES E DA REGIÃO: MAPA DA SAÚDE PARTE III Responsabilidades Orçamentário- Financeiras PARTE IV Responsabilidades pelo M&A e auditoria ANEXO II - PGASS RENASES, RENAME INVESTIMENTOS ANEXO III - RESPONSABILIDADE S REFERENCIAMENTO RENASES RENAME

56 COAP PARTE I Responsabilidades Organizativas Responsabilidades Solidárias expressas em 15 Cláusulas Principio da Solidariedade; Gestão Centrada no Cidadão; Das Ações e Serviços de Saúde (Renases\Rename); Redes de Atenção e da Garantia da Continuidade do Cuidado; Do acesso ordenado às Ações e Serviços na Rede de Atenção; Do Planejamento da Saúde Integrado Da Articulação Interfederativa Da Gestão do Trabalho e Ed. Em Saúde; Do Financiamento; Das Medias de Aperfeiçoamento; Monitoramento, Avaliação de Desempenho e Auditoria; Das Sanções Administrativas Da Programação Geral das Ações e Serviços de Saúdde 28/03/

57 COAP PARTE II Responsabilidades Executivas Expressa em Diretrizes e Estaduais DIRETRIZES, OBJETIVOS E METAS REGIONAIS, INDICADORES: INTERVENÇÃO TERRITÓRIO Mapa da Saúde atual: Caracterização dos entes signatários e da região de saúde. Programação Geral de Ações e Serviços de Saúde; Mapa de Metas (Investimentos): referência para os investimentos na região de saúde. Referências: Serão pactuadas na região de saúde a partir da RENASES/RENAME, respeitando a DCU e PCEP. 28/03/

58 COAP PARTE III Responsabilidades Orçamentário-Financeiras Responsabilidades dos entes federativos pelo financiamento tripartite do COAP na região. Fica estabelecido neste contrato que a região xxxx será a referência para as transferências de recursos entre os estes Signatários Os recursos financeiros da União para custeio do presente contrato oneram as rubricas orçamentárias dos seguintes blocos de financiamento: ( Transição: Manter os Blocos de PT 204) 28/03/2013 Será concedido incentivo de desempenho ao ente signatário pelo cumprimento das metas regionais e individuais previstas na Parte II deste contrato. A transferência de recursos corresponderá a um único repasse financeiro anual. 58

59 COAP PARTE IV Responsabilidades pelo M&A e auditoria O monitoramento e a avaliação de desempenho serão executados pelos entes federativos, de forma individual e também integrada na região de saúde. Os resultados da execução do contrato devem ser publicizados anualmente Os entes signatários deverão disponibilizar relatórios referentes ao monitoramento, avaliação e auditoria do contrato para o exercício do controle social\cir sobre a execução do contrato. A avaliação de desempenho do contrato deverá observar padrão nacional, considerando: Índice de desempenho do SUS (IDSUS); As Metas do contrato. 28/03/2013 Cabe a cada componente do SNA, fiscalizar a execução do COAP. A avaliação da execução do COAP será realizada por meio do Relatório de Gestão Anual. 59

60 PARTE IV - COAP MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO E AUDITORIA do COAP ENTE FEDERADO RELATÓRIO DE GESTÃO CONSELHO DE SAÚDE CONTRATO DE AÇÃO PÚBLICA COAP CONTROLE EXTERNO COMISSÕES INTERGESTORES SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA

61 Fluxo de elaboração e assinatura IV : Encaminhamento do COAP à CIT, para ciência e publicação do seu extrato II homologação pela CIB II Pactuação na CIR; I: análise e aprovação no âmbito de cada ente signatário (pareceres técnicojurídicos), de acordo com as respectivas regras administrativas; 28/03/

62 Sanções Administrativas Processo de apuração de responsabilidade e ajustamento pelo descumprimento do contrato: O descumprimento de qualquer das cláusulas, condições e programações previstas neste contrato será objeto de discussão na CIR, sempre com vistas à sua regularização. A realocação dos recursos, na Região ou no Estado Signatário serão realizadas após esgotadas as tentativas de ajustamento.

63 AÇÕES PREVISTAS PARA A IMPLANTAÇÃO DO COAP 28/03/

64 AÇÕES PREVISTAS PARA A IMPLANTAÇÃO DO COAP MOBILIZAÇÃO (Participação em Congressos, Seminários, Reuniões Técnicas com CONASS, CONASEMS e COSEMS, etc.); ALINHAMENTO POLÍTICO (Reuniões com Governadores, Prefeitos e/ou Secretários Estaduais e Municipais); ALINHAMENTO TÉCNICO (Reuniões com equipe técnica das Secretarias Estaduais, Municipais e COSEMS); 28/03/

65 AÇÕES PREVISTAS PARA A IMPLANTAÇÃO DO COAP ALINHAMENTO JURÍDICO (Reuniões com Consultorias Jurídicas, Procuradorias Gerais, Eventos Estaduais, etc.); ELABORAÇÃO do COAP (Formação de Grupo Condutor e construção da Agenda do COAP); OFICINA TRIPARTITE para a pactuação/ajuste final do COAP. 28/03/

66 Nunca saberemos se será possível superar os desafios se não tivermos a ousadia de tentar. 28/03/

67 Ministério da Saúde Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa dai@saude.gov.br Tel. (61) Grato! André Luis Bonifácio de Carvalho DIRETOR

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