UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS DOIS VIZINHOS CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA

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1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS DOIS VIZINHOS CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA PATRICIA BERTONCELLI APTIDÃO DE GENÓTIPOS DE MILHO DOS ENSAIOS DE COMPETIÇÃO DE CULTIVARES SAFRA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOIS VIZINHOS 2011

2 PATRICIA BERTONCELLI APTIDÃO DE GENÓTIPOS DE MILHO DOS ENSAIOS DE COMPETIÇÃO DE CULTIVARES SAFRA Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação, apresentado ao curso de Bacharelado em Zootecnia, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, câmpus Dois Vizinhos, como requisito parcial para obtenção do Título de ZOOTECNISTA. Orientador: Prof. Dr. Thomas Newton Martin Co-Orientador: Luis Fernando G. Menezes Dois Vizinhos 2011

3 APTIDÃO DE GENÓTIPOS DE MILHO DOS ENSAIOS DE COMPETIÇÃO DE CULTIVARES SAFRA Autor: Patricia Bertoncelli Orientador: Prof. Dr. Thomas Newton Martin Co-Orientador: Luis Fernando G. Menezes TITULAÇÃO: Bacharel em Zootecnia Prof. Dr. Adalberto Luiz de Paula Prof. Dr. Paulo Sergio Pavinato Prof. Dr. Luis Fernando G. Menezes (Co-orientador) Prof. Dr. Thomas Newton Martin (Orientador) OBS: folha assinada se encontra na Coordenação de Zootecnia.

4 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus pela vida, pela família maravilhosa que tenho a honra de pertencer, por ter me dado forças para chegar até o fim dessa jornada. Aos meus pais e irmãos pela paciência, carinho e esforço. Aos meus pais pelo suor incansável de seu trabalho, por todas as noites frias e mal dormidas pelas quais passaram para conseguir manter os filhos na universidade. A eles que admiro mais do que qualquer maravilha nesse mundo, agradeço infinitamente, e sei que essa conquista que muitos dizem ser minha, faz parte dos seus sonhos Pai e Mãe, e então peço que considerem essa mais uma de suas conquistas, pois eu não teria chegado até aqui sem vocês. Aos meus irmãos Douglas e Mônica por serem as pessoas perfeitas que sempre estiveram dispostos a me ajudar em todos os momentos que precisei. Agradeço a essa família por ser o sinônimo de amor, que chega a ser invejada por tantos. Amo muito vocês. Ao meu orientador Thomas Newton Martin, por todos os sábios ensinamentos, a paciência (que não foi pouca), pelo incentivo e tempo disponibilizados, pois muitas vezes disponibilizou finais de semana e feriados que poderia estar com sua família e esteve ao meu lado corrigindo relatórios, trabalhos entre outros. Ao amigo Thomas Newton Martin, por todos os conselhos que me fizeram abrir os olhos e ver muito mais à frente do que poderia pensar em ver, pelos tantos churrascos e risos que me fizeram ver o quanto tenho amigos especiais, nesses momentos os problemas pareciam tão pequenos que até me permitia esquecer. Agradeço também ao professor co-orientador Luis Fernando G. de Menezes, pelo auxílio que sempre esteve pronto a disponibilizar, você também faz parte dessa conquista. Ao meu namorado Douglas Vonz, pela paciência, carinho. Por todos os momentos em que eu me sentia pressionada e descontava em você todo o meu estresse. Por todos os momentos de descontração, pelos conselhos e ajuda que incansavelmente você disponibilizou. Agradeço a você também todas as brigas, pois muitas vezes temos que aprender as coisas da forma mais difícil. Você foi, além de um namorado um, grande amigo. Aos amigos Sidney Ortiz, Thânia Schimtz, Francisco Antônio Piran Filho, Suelen de Campos, Daiana de Barba, Viviane Villalba, Bruna Boito, Suelen dos Santos, Micheli de Paris, Felipe Diniz, Ivandro Api e tantos outros que certamente seriam necessárias muitas páginas para citar, agradeço com todo carinho, pelo auxílio tanto nos experimentos, quanto nos trabalhos de sala de aula e também por tantas vezes que nos divertimos juntos, assim vi o quanto é bom viver e sem dúvida a vida sem amigos não é nada. Agradeço a todos que de uma forma ou de outra ajudaram para que esse meu objetivo fosse alcançado, e peço desculpas a todos os quais não estão aqui citados, mas tenham a certeza que serão sempre lembrados com carinho e admiração.

5 RESUMO BERTONCELLI, Patricia. Aptidão de genótipos de milho dos ensaios de competição de cultivares safra f. Trabalho (Conclusão de curso) Graduação em Bacharelado em Zootecnia, Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Dois Vizinhos, Devido à busca por genótipos de milho que apresentem uma elevada produção de grãos associada a uma alta qualidade de silagem, este trabalho teve por objetivo determinar a aptidão dos genótipos de milho em ensaios de competição de cultivares. Os genótipos foram fornecidos pela Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas) e fazem parte dos Ensaios de competição de cultivares de milho do Brasil. O experimento foi realizado na área experimental da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, câmpus Dois Vizinhos. O delineamento experimental foi em látice simples. Como resultados observou-se que dentro de cada ensaio existem diferentes aptidões (grãos, silagem e dupla aptidão), e também constatou que existem genótipos que não apresentam aptidões para as características avaliadas, por possuírem baixa produtividade, tanto de grãos quanto de matérias seca. Palavras Chaves: Características produtivas. Competição de cultivares. Produção de silagem. Produção de grãos. Zea mays L..

6 ABSTRACT BERTONCELLI, Patricia. Fitness of genotypes of maize cultivars field trials of season f. Trabalho (Conclusão de curso) Graduação em Bacharelado em Zootecnia, Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Dois Vizinhos, Because the search for maize genotypes with a high grain yield associated with a high quality silage, this study aimed to determine, by means of grain yield and dry matter of corn, the ability of maize genotypes in trials cultivars competition. The genotypes were provided by Embrapa Milho and Sorgo (Sete Lagoas) and are part of the competition trials of maize cultivars in Brazil. The experiment was conducted at the experimental Federal Technological University of Parana, campus Dois Vizinhos. The experimental design was a simple lattice. The results showed that within each there are different skills test (grain, silage and double aptitude), and also found that there are genotypes that do not have skills for the characteristics evaluated, because it has low productivity of both grain and dry matter. Key Words: productive characteristics, cultivar competition, production of silage, grain yield, Zea mays L.

7 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Produção de forragens Produção de silagem Cultivares de milho Características dos genótipos de milho Melhoramento em milho MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÕES CONCLUSÕES REFERÊNCIAS... 24

8 1. INTRODUÇÃO O milho é considerado uma das principais culturas comerciais utilizadas mundialmente, destacando-se pelas suas diversas aptidões, consumo humano, produção de óleos e combustíveis, ração animal, produção de silagem e pela sua importância econômica aos produtores. É uma das culturas que mais possui avanços científicos, principalmente com o objetivo de aumentar a sua produtividade. No entanto, quando se busca a caracterização de cultivares para diferentes sistemas de produção os dados são escassos, pois as empresas de melhoramento não identificam claramente qual a aptidão dos genótipos, o que dificulta a escolha do cultivar adequado pelo produtor. No Estado do Paraná o milho é a cultura mais empregada na produção de silagem, sendo sua utilização muito difundida para a alimentação de rebanhos leiteiros e também no sistema de produção de gado de corte (Souza et al., 2000). Segundo Rosa et al. (2004) a planta de milho é considerada ideal para a ensilagem, pois possui uma quantidade relativamente alta de matéria seca, níveis adequados de carboidratos solúveis para a fermentação e pequena capacidade tampão. Segundo Cruz & Filho (2009), na safra 2009/2010 foram disponibilizadas 325 cultivares de milho convencionais, o que dificulta a escolha do produtor quanto a cultivar adequada para determinada finalidade. A maior participação de grãos na silagem é considerada de grande importância, sendo assim, os híbridos que apresentam maior produtividade de grãos podem ser os indicados para a produção de silagem (Silva, 1997; Gomes et al., 2004; Oliveira et al., 2011). Isso se deve ao fato do grande número de trabalhos desenvolvidos na década de setenta, os quais afirmam que a digestibilidade dos grãos é maior que a de folhas e colmo da planta, assim, quanto maior a proporção de grãos melhor a qualidade da silagem (Silva, 1997). Com o passar dos anos e o aumento da tecnologia empregada na produção de silagem, ocorreu um aumento na quantidade de grãos relacionado a porção de fibras nos híbridos modernos de milho. Segundo Vilela et al. (2008), o acréscimo na produção e qualidade da silagem pode ser influenciado pelo aumento na produção de grãos. No entanto, alguns autores não confirmam essa informação, pois o componente produção de grãos não está relacionado à qualidade da fração fibrosa e produção de forragem (Allen et al., 1997; Lauer et al., 2001). 4

9 Com o aumento da demanda de proteína de origem animal, houve um aumento significativo na procura dos grãos de milho principalmente para a produção de rações. Existe uma dificuldade para atender essa crescente demanda, devido a competição com outras culturas e a forte perspectiva de expansão do mercado externo para esse cereal, seus derivados e para a produção de aves e suínos (Alvarez et al., 2006). As características genéticas dos cultivares para produção de grãos possuem um grande avanço, no entanto, ainda precisam ser estabelecidas características de manejo da cultura a fim de aumentar o potencial produtivo. A caracterização dos híbridos de milho conforme a sua aptidão leva a uma eficiência no sistema produtivo, ou seja, obter um máximo desempenho da cultura com redução dos custos. O rendimento de uma lavoura de milho está diretamente ligado ao potencial genético da semente, que representa 50% do rendimento final da lavoura, juntamente com as condições edafoclimáticas e o manejo da cultura (Cruz et al., 2010). Nesse sentido, é importante realizar uma caracterização agronômica dos híbridos de milho, não apenas avaliando a porcentagem de grãos na massa, mas, sobretudo os constituintes da planta como: colmo, folhas, brácteas e sabugo; e também considerar as porcentagens de folhas verdes e secas, altura da planta, altura de espiga, porcentagem de plantas acamadas e mortas (Zopollatto, 2007). Existe uma carência de informações técnicas a respeito da utilização dos híbridos de milho, dificultando a escolha do mais adaptado a determinado sistema de produção. Devido a isso o objetivo desse trabalho foi determinar a aptidão dos genótipos de milho em ensaios de competição de cultivares. 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 Produção de forragens Em sistemas de produção animal, a qualidade dos alimentos fornecidos diariamente aos animais é de fundamental importância na busca pela eficiência da produção. Na maioria das explorações animais os gastos com a alimentação representam a maior parte dos custos de produção de uma propriedade (Jobim et al., 2007). As plantas forrageiras referem-se ao principal suprimento alimentar da pecuária brasileira e compõem a maior parte da dieta dos animais dos 5

10 rebanhos, apresentam grande capacidade produtiva, fácil cultivo e principalmente baixo custo quando comparado com os concentrados (Fernandes et al., 2003). No entanto, devido às características produtivas das forrageiras e as condições climáticas no decorrer do ano, a produção de forragem em determinadas áreas é estacional, resultando na sazonalidade da produção animal (Santos et al., 2009). Os períodos de baixa produção e qualidade das forragens levam os produtores a buscar alternativas para aperfeiçoar o desempenho animal e, assim, conquistar o mercado de forma sustentável e competitiva. A alternativa mais difundida nos últimos anos é a conservação de forragens na forma de silagem. 2.2 Produção de silagem A silagem é obtida a partir de um processo fermentativo de uma planta forrageira em ambiente anaeróbico. Esse processo converte os carboidratos solúveis em ácidos orgânicos por meio da atividade microbiana do ambiente. A qualidade da silagem depende das características físico-químicas do material ensilado, altura do corte, tamanho de partículas, compactação desse material no silo, pois determina a presença de oxigênio, umidade e temperatura. Esses fatores interferem no processo fermentativo do material ensilado, podendo proporcionar silagens com variados valores nutritivos (Neumann, 2001). A planta recomendada para a ensilagem deve apresentar uma elevada quantidade de grãos na massa ensilada, deve possuir fibras e parede celular de boa digestibilidade e alta produtividade de massa, sendo assim compatível com os sistemas de produção eficientes, e preferivelmente possua uma boa resistência a doenças e pragas (Nussio et al., 2001). A silagem deve apresentar uma boa concentração de energia, assim como uma boa produção de massa, que permita uma alta ingestão pelos animais (Lupatini et al., 2004). Existem inúmeras gramíneas e leguminosas que podem ser utilizadas no processo de ensilagem. No entanto, a cultura do milho tem sido apresentada como a espécie mais adaptada ao processo de ensilagem, pois obtém uma boa produção de massa por unidade de área cultivada, elevado valor energético, fácil cultivo e fundamentalmente uma ótima qualidade de silagem produzida (Neumann et al., 2003), sendo assim superior a qualquer outra cultura utilizada no processo. 6

11 2.3 Cultivares de milho A busca por materiais de melhor qualidade tem favorecido o surgimento de inúmeros genótipos com características específicas de porte, ciclo e aptidão, esses genótipos possuem grande influência no valor nutritivo da silagem (Pimentel et al., 1998; Rosa et al., 2004). A utilização de cultivares de milho com maior produção e mais adaptadas às condições locais tem resultado em maiores ganhos em produtividade (Jaremtchuk et al., 2005). Adubação adequada, época de corte e alta relação de grãos/massa verde levam a uma maior produção de matéria seca e maior produção de grãos, dando à silagem uma característica nutricionalmente digestível e com menor quantidade de fibras (Silva et al., 1994; Andrade et al., 1998; Costa et al., 2000). No entanto, Lupatini et al. (2004) observam que nem todas as cultivares de milho utilizadas como forrageira podem ser indicadas como forrageiras. A escolha de cultivares para silagem não tem sido correta devido a falta de informações quanto ao comportamento agronômico produtivo e bromatológico de diferentes genótipos apresentados pelas empresas de melhoramento e multiplicação genética (Neumann et al., 2002). Segundo Nussio et al. (2001), os pecuaristas têm usado cultivares de porte mais alto, com alta produção de massa total e geralmente tolerantes a acidez do solo, com isso a qualidade fica abaixo do desejado devido a menor percentagem de grãos na massa ensilada. A cada ano a EMBRAPA realiza os ensaios de competição de cultivares, onde a implantação e condução dos ensaios no campo são realizados por empresas ou instituições de ensino e pesquisa, em diferentes regiões do país (Torres, 2010). São feitas as avaliações do desempenho dos cultivares de milho e, posteriormente, fornecido informações sobre médias de produtividade e outras características agronômicas como: resistência ao acamamento e quebramento, sanidade de grãos e espigas, altura de plantas e ciclo. Esses dados são fundamentais para os melhoristas, extensionistas, produtores e empresas de sementes, pois por meio desses, é avaliado a viabilidade comercial das cultivares, objetivando a produção de grãos. Existe uma carência de híbridos de milho que se adaptem as diferentes condições edafoclimáticas do Brasil, com o objetivo específico da produção de silagem. Os híbridos utilizados na produção de silagem são aqueles que apresentam uma alta produtividade de grãos (Gomes, 2003), entretanto esses híbridos possuem efeitos negativos nos componentes físicos e 7

12 estruturais da planta. O desenvolvimento de híbridos específicos para a produção de silagem sempre foi de pouco interesse pelas empresas de melhoramento, pois, segundo Neumann et al. (2003) a quantidade de sementes comercializadas anualmente para a produção de silagem é inferior a 10%. Na Tabela 1, estão apresentados o total de cultivares disponibilizados a cada safra, mostrando que os programas de melhoramento vem se renovando a cada safra. A taxa de substituição dos cultivares, segundo dados dos ensaios nacionais conduzidos pela EMBRAPA, a cada dois anos altera praticamente 100%, o que mostra a dinâmica do melhoramento do milho (Torres, 2010). Tabela 1. Distribuição percentual dos diferentes tipos de cultivares de milho no Brasil. Tipo de cultivar 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 Total de cultivares Eliminada/novas - 87/57 13/25 1 9/35 35/32 22/29 5/47 37/36 22/ /26 ¹Na safra 2002/03 foram também consideradas 18 cultivares não relacionadas em 2001/02. ²Na safra 2008/09 foram também consideradas 12 cultivares não relacionadas em 2007/08. Adaptado de: Cruz & Filho (2009). 2.4 Características dos genótipos de milho Os genótipos de milho podem ser diferenciadas de acordo com a textura do grão. Os genótipos de milho que possuem grãos classificados como dentados ou mole se diferenciam por possuir os grãos de amido mais concentrados nas laterais dos grãos, envolvendo parcialmente o embrião, o grão é caracterizado pela depressão na parte superior, isso devido à rápida secagem e contração do amido mole. Grãos duros ou cristalinos apresentam reduzida proporção de endosperma amiláceo em seu interior, a textura dura é devida ao denso arranjo dos grãos de amido com a proteína. E ainda existem os grãos semiduros e os semidentados, que apresentam características intermediárias. Os grãos mais duros possuem vantagem no armazenamento e maior qualidade de germinação, sendo desejado pelas indústrias alimentícias. Já os grãos dentados são desejados para a produção de silagem. No entanto, o mercado apresenta uma distribuição de grãos semiduros de 62% e duros de 30%, já os grãos dentados são a minoria no mercado, em média 8% (Cruz & Filho, 2009). Em um experimento avaliando dois tipos de textura de grão, duro e dentado, na alimentação de vacas holandesas de alta produção, (Corrêa et al., 2003), não observaram diferença 8

13 significativa entre a textura dos híbridos de milho na produção de leite (34,2 e 34,6 kg dia -1 ), no consumo de matéria seca (23,0 e 23,2 kg dia -1 ) e na digestibilidade aparente de nutrientes no trato digestivo total. Assim podemos considerar que o parâmetro textura do grão de milho nem sempre é o ideal para se definir a cultivar ideal para produção de silagem ou de grãos. Segundo Lupatini et al. (2004) os constituintes da planta influenciam na silagem, sendo esta constituída por fração de grãos e fração fibrosa. Jaremtchuk (2005), em experimento analisando vinte genótipos de milho para a produção de silagem no Paraná, observou que o teor de matéria seca variou entre 26,56 e 32,19% para planta inteira e 29,53 e 36,08% para meia planta, e o teor de proteína bruta variou entre 5,80 e 8,00% para planta inteira e 6,91 e 8,88% para meia planta, isso confirma a alta variação na composição bromatológica dos híbridos. Para a escolha de um híbrido ideal para a produção de silagem deve ser considerado o ciclo, produtividade de biomassa, participação de grãos e qualidade da fração fibrosa (Mello et al., 2005). Híbridos de ciclo normal, com maior altura de planta e produção de biomassa ensilável, tendem a obter uma maior contribuição de colmo e folhas, enquanto híbridos super precoces e precoces, tendem a apresentar menor porte e produção, apresentando assim uma maior participação de espigas. Sendo assim, a silagem proveniente de híbridos super precoces e precoces apresenta vantagens quanto a qualidade, isso por apresentar maior percentagem de grãos na matéria seca e também pela percentagem de matéria seca da biomassa quando cortada para ensilagem. Para Nussio (1993) uma silagem de qualidade deve ter uma elevada proporção de grãos, de 40 a 50% da MS total da planta, pois silagens produzidas com maior teor de carboidratos solúveis apresentam ph mais baixo, maior presença de ácido lático e menores proporções de ácido butírico e de nitrogênio amoniacal, proporcionando uma melhor conservação. Da mesma forma, Restle et al. (2002) afirmam que a produção de silagem de alta qualidade depende da composição das estruturas da planta de milho, devendo apresentar uma participação aproximada de 45% de grãos no material ensilado. 2.5 Melhoramento em milho O avanço constante do melhoramento genético na produção de grãos de milho tem levado ao desenvolvimento de cultivares com maior potencial de produção, de ciclo variado, arquitetura 9

14 mais ereta e porte mais baixo (Resende et al., 2003). Segundo Argenta et al. (2001), essas cultivares com maior resistência ao acamamento e quebramento, facilitam a sucessão com outras culturas e a mecanização, permanecem por um menor tempo sob condições adversas no campo e permitem ao produtor adquirir preços melhores, devido a antecipação da colheita. Os genótipos de milho destinados a produção de grãos devem possuir característica de secagem rápida de grãos, pois possibilita uma redução no custo de produção, devido a redução na secagem artificial (Magari et al., 1996). Além disso, a rápida secagem evita prejuízos provocados pelo atraso na colheita, como ocorrência de pragas e doenças. Segundo Borba et al. (1994), quanto maior o tempo de permanência do milho no campo, mais rápido ocorre o processo de deterioração o que ocasiona uma queda na germinação e no vigor das sementes. O sucesso na produção de silagem depende da adaptação dos diferentes genótipos as características edafoclimáticas da região. A escolha do híbrido é de grande importância, pois é assim que o produtor irá obter altas produtividades e lucros satisfatórios no desenvolvimento da atividade pecuária. Portanto é importante gerar informações, identificando quais características, tanto produtivas quanto qualitativas, devem ser consideradas para identificar a cultivar ideal para o sistema de produção. 3. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado na área experimental da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), câmpus Dois vizinhos, na região que compreende ao terceiro planalto paranaense, com altitude de 520m, latitude de 25º44 Sul e longitude de 53º04 Oeste, o clima predominante é do tipo subtropical úmido mesotérmico (Cfa), segundo a classificação de Köppen (Maack, 1968). O solo pertence à Unidade de mapeamento NITOSSOLO VERMELHO distroférrico úmbrico, textura argilosa fase floresta subtropical perenifólia, relevo ondulado (Bhering et al., 2008). Os genótipos utilizados foram fornecidos pela EMBRAPA Milho e Sorgo (Sete Lagoas, MG) e fazem parte dos Ensaios de Competição de Cultivares de Milho do Brasil. Os ensaios avaliados foram: Centro precoce normal (40 genótipos), Centro Super precoce (25 genótipos), Sul Super Precoce (30 genótipos) e Sul Precoce Normal (40 genótipos), cada um com duas repetições. 10

15 As tabelas apresentadas abaixo (Tabela 1, Tabela 2, Tabela 3 e Tabela 4) mostram os diferentes genótipos de algumas empresas e suas características de dureza de grão e base genética. Tabela 1. Genótipos (Gen), nome comercial, base genética (BG), dureza do grão (DG), empresa produtora (EMP) dos genótipos pertencentes ao ensaio Sul Precoce Normal. Gen Nome Comercial EMP*** BG** DG* Gen Nome Comercial EMP*** BG** DG* 1 LAND-105 AgLM HS SD 21 GNZ 9626 GNZ HS SD 2 30A86HX Agro HS SD 22 30B39H PIO HS SD 3 30A91Hx Agro HS SD 23 30F53H PIO HS SD 4 30A95Hx Agro HS SD 24 30R50H PIO HS SD 5 20A55Hx Agro HT SD 25 BG7049Y PIO HS SD 6 BMX 861 Bio HS SD 26 BG7051H PIO HS SD 7 CD 386Hx CD HS SD 27 BG7060Y PIO HT SD 8 CD 393 CD HS D 28 SHS-7770 SHS HS D 9 CD 384Hx CD HT SD 29 SHS-5550 SHS HT D 10 CD 397YG CD HT DM 30 SHS-5560 SHS HT D 11 ExpCr107 CRI HS D 31 XBX Sem HS D 12 ExpCr101 CRI HS D 32 XBX70202 Sem HS SD 13 Dx 809 Del HS SD 33 AIGS 090 SG HS D 14 2B604HX Dow HS SD 34 AIGS 108 SG HS D 15 2B655HX Dow HT SD 35 AIGS 112 SG HS D 16 AL Avaré CATI VAR SD 36 AIGS 232 SG HS D 17 AL Bandeirante CATI VAR SD 37 SG 6030 YG SG HS SD 18 BRS 1002 BRS HS SD 38 ExpCr106 NI NI NI 19 GNZ 9535 GNZ HS SD 39 AG7088 NI NI NI 20 GNZ 9575 GNZ HS DM 40 BRS 1040 BRS NI NI *Base Genética: HS: Híbrido Simples, HT: Híbrido Triplo, Var: Variedade, HD: Híbrido Duplo; NI: Não informado; **Dureza do grão: NI: Não informado, SD: Semi Duro, D: Duro, DM: Dentado Mole; ***Empresas: Agrigenetica Land Melhoramento de Plantas (AgLM); Agromen Tecnológica (AGRO); Biomatrix (Bio); Criagene SK (CRI); Delta (Del); Agroeste (AGR); Coodetec (CD); Não informado (NI); DI SOLO (DS); Embrapa (BRS); Santa Helena Sementes (SHS); Pioneer Sementes (PIO); Agromen Tecnologia (AGN); Gêneze Sementes (GNZ); Dow AgroSciences (Dow); DSMM/CATI (CATI) e Semeali (Sem); Sementes Guerra S.A.(SG); Não informado (NI). 11

16 Tabela 2. Genótipos (Gen), nome comercial, base genética (BG), dureza do grão (DG), empresa produtora (EMP) dos genótipos pertencentes ao ensaio Sul Super Precoce Gen Nome Comercial EMP*** BG** DG* Gen Nome Comercial EMP*** BG** DG* 1 LAND-101 AgLM HS D 16 EMBRAPA 1G748 BRS HS SD 2 30A25Hx AGRO HS SD 17 PMS 3970 BRS HS SD 3 30A77Hx AGN HS SD 18 PMS 1635A08 BRS HT SD 4 BMX 924 Bio HS SD 19 PMS 4919A08 BRS HT SD 5 X816 CD HS SD 20 GNZ 9575 GNZ HS DM 6 ExpCr104 CRI NI SD 21 32R48H PIO HS SD 7 Dx 909 Del HS NI 22 P1630H PIO HS SD 8 Dx 915 Del HS SD 23 SHS-7090 SHS HS D 9 2A550Hx Dow HS SD 24 SHS-4090 SHS HD D 10 2B587Hx Dow HS SD 25 XBX Sem HS SD 11 2B433Hx Dow HT SD 26 AIGS 102 SG HS D 12 2B512Hx Dow HT SD 27 SG 6304 SG HT SD 13 AL Piratininga CATI VAR DM 28 AIGD 264 SG HD D 14 AL2007A CATI VAR SD 29 AIGD 276 SG HD D 15 EMBRAPA 1F640 BRS HS SD 30 AG 9020 NI NI NI *Base Genética: HS: Híbrido Simples, HT: Híbrido Triplo, Var: Variedade, HD: Híbrido Duplo; NI: Não informado; **Dureza do grão: NI: Não informado, SD: Semi Duro, D: Duro, DM: Dentado Mole; ***Empresas: Agrigenetica Land Melhoramento de Plantas (AgLM); Agromen Tecnológica (AGRO); Biomatrix (Bio); Criagene SK (CRI); Delta (Del); Agroeste (AGR); Coodetec (CD); Não informado (NI); DI SOLO (DS); Embrapa (BRS); Santa Helena Sementes (SHS); Pioneer Sementes (PIO); Agromen Tecnologia (AGN); Gêneze Sementes (GNZ); Dow AgroSciences (Dow); DSMM/CATI (CATI) e Semeali (Sem); Sementes Guerra S.A.(SG); Não informado (NI). Tabela 3. Genótipos (Gen), nome comercial, base genética (BG), dureza do grão (DG), empresa produtora (EMP) dos genótipos pertencentes ao ensaio Centro Super Precoce Gen Nome Comercial EMP*** BG** DG* Gen Nome Comercial EMP*** BG** DG* 1 LAND-101 AgMP HS D 13 EMBRAPA 1H859 BRS HS SD 2 30A25Hx AGRO HS SD 14 GNZ 9575 GNZ HS DM 3 30A77Hx AGRO HS SD 15 SHS-7090 SHS HS D 4 Dx 909 Del HS NI 16 SHS-4090 SHS HD D 5 Dx 915 Del HS SD 17 XBX Sem HS SD 6 2A550Hx Dow HS SD 18 SG 6304 SG HT SD 7 2B587Hx Dow HS SD 19 AIGD 264 SG HD D 8 2B433Hx Dow HT SD 20 AIGD 276 SG HD D 9 2B512Hx Dow HT SD 21 Dow 2A106 Dow NI NI 10 AL Piratininga CATI VAR DM 22 AG9040 NI NI NI 11 AL2007A CATI VAR SD 23 BRS3035 BRS NI NI 12 EMBRAPA 1F640 BRS HS SD 24 DKB330YG DKB NI NI *Base Genética: HS: Híbrido Simples, HT: Híbrido Triplo, Var: Variedade, HD: Híbrido Duplo, HI: Híbrido Intervarietal; NI: Não informado; **Dureza do grão: NI: Não informado, SD: Semi Duro, D: Duro, DM: Dentado Mole; ***Empresas: Agrigenetica Land Melhoramento de Plantas (AgLM); Agromen Tecnológica (AGRO); Biomatrix (Bio); Criagene SK (CRI); Delta (Del); Agroeste (AGR); Coodetec (CD); Não informado (NI); DI SOLO (DS); Embrapa (BRS); Santa Helena Sementes (SHS); Pioneer Sementes (PIO); Agromen Tecnologia (AGN); Gêneze Sementes (GNZ); Dow AgroSciences (Dow); DSMM/CATI (CATI) e Semeali (Sem); Sementes Guerra S.A.(SG); Não informado (NI). 12

17 Tabela 4. Genótipos (Gen), nome comercial, base genética (BG), dureza do grão (DG), empresa produtora (EMP) dos genótipos pertencentes ao ensaio Centro Precoce Normal Gen Nome Comercial EMP*** BG** DG* Gen Nome Comercial EMP*** BG** DG* 1 LAND-105 AgMP HS SD 21 EMBRAPA 1F583 BRS HS SD 2 30A86HX AGRO HS SD 22 EMBRAPA 1F632 BRS HS SD 3 30A91Hx AGRO HS SD 23 EMBRAPA 3G739 BRS HT SD 4 30A95Hx AGRO HS SD 24 EMBRAPA 2E530 BRS HD SD 5 20A55Hx AGRO HT SD 25 GNZ 9535 GNZ HS SD 6 BMX 861 Bio HS SD 26 GNZ 9575 GNZ HS DM 7 BMX 790 Bio HT SD 27 GNZ 9626 GNZ HS SD 8 CD 386Hx CD HS SD 28 30F35H Pio HS SD 9 CD 393 CD HS D 29 P3646H Pio HS SD 10 CD 384Hx CD HT SD 30 P3862Y Pio HS SD 11 CD 397YG CD HT DM 31 SHS-7770 SHS HS D 12 ExpCr105 NI HS SD 32 SHS-5550 SHS HT D 13 ExpCr106 NI HS NI 33 SHS-5560 SHS HT D 14 Dx 809 Del HS SD 34 XBX Sem HS D 15 Dx 815 Del HS SD 35 XBX70202 Sem HS SD 16 2B604HX Dow HS SD 36 AIGS 112 SG HS D 17 2B707Hx Dow HS SD 37 AIGS 232 SG HS D 18 2B655HX Dow HT SD 38 SG 6030 YG SG HS SD 19 AL Avaré CATI VAR SD 39 AG7088 NI NI NI 20 AL Bandeirante CATI VAR SD 40 BRS1060 BRS NI NI *Base Genética: HS: Híbrido Simples, HT: Híbrido Triplo, Var: Variedade, HD: Híbrido Duplo, HI: Híbrido Intervarietal; NI: Não informado; **Dureza do grão: NI: Não informado, SD: Semi Duro, D: Duro, DM: Dentado Mole; ***Empresas: Agrigenetica Land Melhoramento de Plantas (AgLM); Agromen Tecnológica (AGRO); Biomatrix (Bio); Criagene SK (CRI); Delta (Del); Agroeste (AGR); Coodetec (CD); Não informado (NI); DI SOLO (DS); Embrapa (BRS); Santa Helena Sementes (SHS); Pioneer Sementes (PIO); Agromen Tecnologia (AGN); Gêneze Sementes (GNZ); Dow AgroSciences (Dow); DSMM/CATI (CATI) e Semeali (Sem); Sementes Guerra S.A.(SG); Não informado (NI). A adubação de base foi realizada com 40 kg de N, 60 kg de K 2 O e 160 kg de P 2 O 5 por hectare, já a adubação de cobertura foi realizada com 280 kg de K 2 O e 150 kg de N por hectare. A semeadura foi realizada colocando-se duas sementes por cova para posterior desbaste e ajuste para 60 mil plantas por hectare. O controle de plantas daninhas foi realizado com aplicação do herbicida (6-cloro-N2-etilisopropil-1,3,5 - triazina-2,4 - diaminatriazina) na dosagem 5 L ha -1. O inseticida utilizado foi (S-metil-N(metilcarbamoil)-oxi)- tioacetimidato) Methomyl), na dosagem de 0,3 L ha -1 para controle da lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda). As parcelas possuíam um formato retangular compostas por duas fileiras de cinco metros de comprimento com espaçamentos entre fileiras de 70 cm, com espaçamento de 23 cm entre plantas. O delineamento experimental utilizado foi o láttice simples, indicado pela EMBRAPA (Milho e Sorgo). 13

18 A semeadura foi realizada em diferentes datas: o ensaio Centro precoce normal e centro super precoce dia 19 de novembro de 2010 e os ensaios sul precoce normal e sul super precoce foram semeados no dia 27 de outubro de No dia 02 de fevereiro de 2011 foi feita a colheita do ensaio sul super precoce para a confecção da silagem, o ensaio sul precoce normal à colheita foi realizada no dia 03 de fevereiro de Para os ensaios centro precoce normal à colheita para ensilagem foi realizada no dia 03 de março de 2011 e o ensaio centro super precoce no dia 04 de março de O corte das plantas foi realizado quando os grãos tinham 2/3 farináceos, sendo observado através da linha do leite. Os caracteres avaliados foram à produtividade de grãos e de matéria seca por hectare. Depois de realizadas todas as avaliações, os dados foram tabulados em planilha eletrônica do Microsoft Excel. Em seguida foi realizada a conferência dos dados e aplicação das estatísticas de posição (máximo, mínimo e média) e estatísticas de dispersão (desvio padrão, variância e coeficiente de variação). Os dados foram submetidos a análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Skott-Knott a 5% de probabilidade de erro. O software utilizado para os testes de médias e contrastes foi o Genes (Cruz, 2006). Após as análises estatísticas, as médias dos genótipos (produção de grãos ton/ha -1 e matéria seca ton/ha -1 ) foram classificados por meio da dispersão de suas estimativas pelo modelo de Shaver; Lauer (2006). 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES O experimento se desenvolveu sob condições climáticas favoráveis para a época, caracterizada por chuvas regulares desde a semeadura até o estádio de formação dos grãos, o que refletiu diretamente e positivamente na produtividade da cultura. Os resultados da análise de variância individuais para a produção de matéria seca (ton/ha - 1 ) e produtividade de grãos (ton/ha -1 ) estão apresentados na Tabela 5. Observou-se que, para ambas as características avaliadas a precisão experimental, medida pelo coeficiente de variação, foi média, variando entre 13,54 à 21,22. Além disso, a produtividade média de matéria seca para os ensaios variou entre 14,46 e 16,57 ton/ha -1, esses valores são semelhantes aos encontrados por Gomes et al. 2002, que obtiveram médias entre 13,7 e 17,2 ton/ha -1 e inferiores aos encontrados por Paziani et al. 2009, que apresentou média de 18,69 ton/ha

19 Para a produtividade de grãos as médias dos ensaios variou entre 8,98 e 9,65 ton/ha -1, valores semelhantes aos encontrados por Jasper et al. (2009), que obteve produtividade de 8,46 ton/ha -1. Von Pinho et al em experimento testando diferentes tipos de investimento na cultura obteve valores médios entre 8,82 e 9,67 ton/ha -1 valores muito próximos aos encontrados nesse trabalho. Segundo CONAB (2010), a média nacional da produção de grãos é de 4,34 ton/ha -1, sendo esta abaixo da média dos genótipos apresentados. Tabela 5. Análise de variância parcial com os respectivos graus de liberdade (GL), quadrados médios (QM), estatística F calculado (F) e probabilidade P para produção de grãos (PG, ton/ha -1 ) e matéria seca (MS, ton/ha -1 ) para os diferentes ensaios. CENTRO PRECOCE NORMAL CENTRO SUPER PRECOCE MS PG MS PG GL QM F P QM F P GL QM F P QM F P Trat 39 24,0386 3,9411 3,9411 7,3169 1,7417 0, , ,384 0, ,6979 3,8092 0,0010 Bloco 5,3251 8, ,6523 3,3496 Erro 39 6,0995 4, , ,4958 CV 14,89 21,22 16,16 13,54 DMS 5% 10,37 8,61 10,18 5,00 Média 16,57 9,65 15,39 9,03 Mínimo 1,08 0 9,79 5,04 Máximo 25,11 14,5 22,17 11,94 SUL PRECOCE NORMAL SUL SUPER PRECOCE MS PG MS PG GL QM F P QM F P GL QM F P QM F P Trat 39 7,6148 1,1005 0, ,4558 2,6665 0, , ,2961 0, ,1451 2,3004 0,0141 Bloco 31,3000 0,3328 0, ,9801 Erro 39 6,9196 2, , ,106 CV 18,18 14,99 19,32 19,61 DMS 5% 11,05 6,00 11,64 7,28 Média 14,46 9,54 14,56 8,98 Mínimo 7,81 4,44 9,38 5,05 Máximo 19,83 14,31 24,91 15,26 A Tabela 6 e Tabela 7 apresentam a comparação de médias das variáveis, matéria seca e produção de grãos, em toneladas por hectare, mostrando a quantidade produzida para as duas variáveis nos diferentes genótipos. Os genótipos dos diferentes ensaios apresentaram diferença entre si para as duas características, isso indica que existem genótipos com diferentes aptidões, ou seja, que apresentam características diferentes entre eles. 15

20 Tabela 6. Comparação de médias das variáveis matéria seca (ton/ha -1 ) e produção de grãos (ton/ha -1 ) DMS-t, para os ciclos Centro Precoce Normal e Centro Super Precoce. CENTRO PRECOCE NORMAL CENTRO SUPER PRECOCE Genótipo MS PG MS PG 1 16,14 cdefg* 10,555 abcdef 13,29 def 8,3 efghi 2 21,925 ab 9,885 abcdef 16,025 abcdef 10,975 abcd 3 19,925 abc 10,82 abcde 19,41 abc 10,42 abcde 4 19,35 abcd 9,695 abcdef 11,495 f 7,12 ghi 5 17,93 abcde 11,73 abcd 16,025 abcdef 8,5 defgh 6 19,665 abc 9,51 abcdef 13,8 def 10,71 abcde 7 15,69 cdefg 9,005 abcdefg 16,58 abcdef 11,525 ab 8 17,64 bcdef 11,725 abcd 20,475 a 11,87 a 9 17,72 bcde 8,97 abcdefg 17,89 abcd 10,995 abcd 10 18,075 abcde 12,14 abc 14,41 cdef 7,025 ghi 11 19,005 abcd 10,085 abcdef 13,65 def 6,975 ghi 12 13,675 efg 8,1 cdefgh 19,64 ab 10,055 abcdef 13 15,295 cdefg 9,91 abcdef 17,375 abcde 11,08 abc 14 1,58 h 4,59 h 19,76 ab 10,335 abcdef 15 16,58 cdef 9,66 abcdef 12,35 ef 8,39 efghi 16 15,28 cdefg 9,755 abcdef 12,75 def 7,81 fghi 17 22,88 a 10,52 abcdef 16,62 abcdef 6,545 hi 18 16,6 cdef 10,91 abcde 14,71 bcdef 8,805 cdefgh 19 16,245 cdefg 7,625 defgh 13,285 def 8,215 efghi 20 14,625 defg 4,99 gh 13,915 def 8,555 cdefgh 21 18,4 abcde 7,885 defgh 11,855 f 9,13 bcdefg 22 13,655 efg 9,01 abcdefg 12,75 def 8,595 cdefgh 23 18,16 abcde 12,835 a 13,805 def 5,875 i 24 17,46 bcdef 7,375 efgh 17,715 abcd 8,935 cdefgh 25 18,04 abcde 10,845 abcde 26 15,39 cdefg 11,505 abcde 27 16,245 cdefg 7,975 defgh 28 17,63 bcdef 12,335 ab 29 14,515 defg 11,615 abcd 30 18,8 abcd 12,295 ab 31 12,71 fg 8,8 abcdefg 32 13,52 efg 9,555 abcdef 33 15,205 cdefg 8,37 bcdefgh 34 18,795 abcd 9,75 abcdef 35 19,7 abc 8,13 cdefgh 36 13,435 efg 8,24 bcdefgh 37 11,465 g 6,575 fgh 38 19,875 abc 10,62 abcdef 39 17,66 bcdef 12,155 abc 40 16,685 cdef 10,23 abcdef * medias não ligadas pela mesma letra diferem a 5% de probabilidade de erro pelo teste DMS-t. 16

21 Tabela 7. Comparação de médias das variáveis matéria seca (ton/ha -1 ) e produção de grãos (ton/ha -1 ) DMS-t, para os ciclos Sul Precoce Normal e Sul Super Precoce. SUL PRECOCE NORMAL SUL SUPER PRECOCE Genótipo MS PG MS PG 1 13,31 bcdef 10,005 abcdefghij 15,725 abcd 9,975 abcdefg 2 18,64 a 10,125 abcdefghij 16,515 abcd 9,33 bcdefg 3 13,155 bcdef 10,49 abcdefghi 12,22 d 12,955 a 4 16,01 abcde 11,885 ab 13,95 bcd 7,715 efg 5 14,94 abcdef 9,28 bcdefghijkl 18,385 abc 7,89 efg 6 16,67 abcd 10,16 abcdefgji 11,525 d 9,035 bcdefg 7 13,865 abcdef 11,225 abc 11,305 d 8,86 bcdefg 8 17,03 abc 9,4 abcdefghijkl 16,885 abcd 8,85 bcdefg 9 16,345 abcd 8,605 cdefgjijklm 13,73 cd 10,73 abcdef 10 14,69 abcdef 12,175 a 15,83 abcd 10,995 abcde 11 17,83 ab 10,485 abcdefghi 13,515 cd 11,83 abc 12 13,735 abcdef 8,32 defghijklm 20,17 a 12,125 ab 13 11,36 def 5,76 m 19,49 ab 7,24 fg 14 13,795 abcdef 10,835 abcdefgh 16,355 abcd 8,8 bcdefg 15 13,95 abcdef 10,61 abcdefghi 14,945 abcd 12,075 ab 16 14,58 abcdef 7,235 jklm 16,275 abcd 8,385 cdefg 17 12,875 bcdef 8,825 cdefghijkl 12,185 d 7,65 efg 18 10,825 ef 7,975 hijklm 15,09 abcd 8,61 bcdefg 19 15,705 abcdef 9,94 abcdefghij 14,055 bcd 6,39 g 20 14,67 abcdef 9,6 abcdefghijk 14,4 bcd 11,495 abcd 21 15,655 abcdef 8,21 fghijklm 14,04 bcd 7,745 efg 22 15,98 abcde 10,9 abcdefg 16,19 abcd 8,47 cdefg 23 16,175 abcd 10,78 abcdefghi 14,66 abcd 6,46 g 24 14,065 abcdef 11,185 abcd 12,665 cd 6,67 g 25 15,165 abcdef 11,89 ab 12,835 cd 11,505 abcd 26 13,625 abcdef 7,995 hijklm 12,395 d 7,405 efg 27 14,095 abcdef 10,65 abcdefghi 12,38 d 7,44 efg 28 10,52 f 6,71 klm 13,025 cd 7,95 defg 29 16,405 abcd 8,28 efghijklm 13,89 bcd 7,96 defg 30 12,945 bcdef 7,94 ijklm 12,39 d 6,98 g 31 12,975 bcdef 8,04 ghijklm 32 17,2 abc 12,105 ab 33 14,38 abcdef 9,24 bcdefghijkl 34 12,69 bcdef 6,69 lm 35 11,605 def 9,745 abcdefghij 36 12,145 cdef 6,57 lm 37 16,985 abc 11,08 abcdef 38 12,87 bcdef 9,455 abcdefghijkl 39 16,275 abcd 11,15 abcde 40 13,025 bcdef 10,12 abcdefghij * medias não ligadas pela mesma letra diferem a 5% de probabilidade de erro pelo teste DMS-t. 17

22 Os gráficos a seguir apresentados (Gráfico 1, Gráfico 2, Gráfico 3 e Gráfico 4), classificados por meio da dispersão de suas estimativas pelo modelo de Shaver; Lauer (2006), apresentam a aptidão dos genótipos de milho dos ensaios avaliados, onde cada número corresponde a um genótipo seguindo a numeração estabelecidas nas Tabela 1, Tabela 2, Tabela 3 e Tabela 4. Os genótipos apresentados no quadrante A possuem uma alta produção de grãos e baixa produção de matéria seca assim esses genótipos são considerados ideais para a produção de grãos apenas. No quadrante B estão os que apresentam dupla aptidão, ou seja, são indicados tanto para a produção de grãos quanto para a produção de silagem, pois apresenta alta produção de matéria seca e grãos. No quadrante C estão os que apresentam baixa produção tanto de grão quanto de matéria seca, ou seja, não sendo indicados para elevadas produções. E, no quadrante D estão os genótipos com aptidão apenas para a produção de silagem, pois possui alta produção de matéria seca e baixa produção de grãos. No Gráfico 1, estão os genótipos referentes ao Ensaio Centro Precoce Normal, onde apenas 2 genótipos (P3646H e SHS-5550) apresentam aptidão para a produção de grãos (quadrante A ), 16 dos genótipos (LAND-105, 30A95Hx, BMX 861, CD 386Hx, CD 384Hx, CD 397YG, 30F35H, P3862Y, ExpCr106, Dx 815, 2B604HX, 2B655HX, XBX 80281, SG 6030 YG, AG7088, BRS1060) apresentam características de dupla aptidão ou seja, produção de grãos e de silagem conforme o quadrante B, entre estes 10 estão classificados como híbrido simples, três híbrido triplo e três não informados, quanto a textura de grão 11 são semi duro, um dentado mole, três não informados e um duro. Segundo Ribeiro et al. (2005), a textura de grãos com maior disponibilidade no mercado são os grupos duro e semiduro, devido a seleção dos genótipos objetivar uma ótima condição para estocagem e menor percentual de grãos ardidos, isso justifica a alta participação de grãos semi duros. Muitos dos híbridos de dupla aptidão apresentaram uma maior produtividade de grãos que os híbridos com aptidão especifica para a produção de grãos, isso pode ser explicado segundo Mundstock; Silva (2005), pelo fato de 62,5% dos híbridos classificados como dupla aptidão se apresentar como híbrido simples, pois esses foram melhorados geneticamente para apresentar uma maior produtividade. Existem quatro genótipos os quais não apresentam aptidão para nenhuma das características avaliadas ( quadrante C ) e seis genótipos (BMX 790, CD 393, AL Avaré, SHS-5560, XBX70202, AG7088) que apresentaram aptidão para a produção de silagem (quadrante D ), 18

23 Produção de Grãos (T / ha) destes dois são híbridos triplos, dois são simples, um é variedade e o outro não informado. Quanto a dureza de grão, três genótipos são semiduro, dois duros e um não informado. Nesse trabalho não foram avaliadas as características bromatológicas, no entanto Vieira (2011), em trabalho sobre a caracterização dos genótipos de milho para a produção de silagem, não obteve diferença entre os genótipos para a maioria das características bromatológicas Produção de Matéria Seca (T / ha) Gráfico 1. Relação entre a produção de grãos e produção de matéria seca de milho do Ensaio Centro Precoce normal (Shaver; Lauer, 2006). A correspondência do número destacado nessa figura deve ser realizada com os genótipos da Tabela 4. As letras apresentadas em cada quadrante correspondem a suas aptidões, A- grãos, B- dupla aptidão, C- sem aptidão, D- silagem. Para o Ensaio Centro Super Precoce (Gráfico 2), sete genótipos apresentaram dupla aptidão (quadrante B ), sendo estes 30A25H, 2B587Hx, 2B433Hx, 2B512Hx, EMBRAPA 1F640, EMBRAPA 1H859, GNZ 9575, desses genótipos cinco são híbridos simples e dois são híbridos triplos e 6 apresentam textura de grão semi duro e apenas um desses apresenta textura dentado mole, que segundo PIOVESAN, OLIVEIRA, GEWEHR (2011), são os que apresentam características de melhor digestibilidade para os animais. Entre os genótipos apresentados, sete não apresentaram aptidão para as características avaliadas (quadrante C ) sendo estes LAND- 19

24 Produção de Grãos (T / ha) 101, Dx 909, AL Piratininga, AL2007A, SHS-7090, SHS-4090, AIGD 264, entre estes três são híbridos simples, dois são híbridos duplos e dois são variedade, quatro desses genótipos possuem textura de grão duro, um dentado mole e um semi duro. Para esse ensaio apenas o genótipo 2A550Hx apresentou aptidão para a produção de grãos, sendo este um híbrido simples com textura de grão semi duro, no entanto, mesmo apresentando aptidão específica para a produção de grãos essa produção é inferior a cinco genótipos que possuem dupla aptidão. Neste ensaio três genótipos apresentaram aptidão para a produção de silagem (quadrante D ), sendo estes Dx 915, XBX e SG 6304, destes, dois são híbridos simples e um triplo e todos apresentam textura de grão semi duro. Com esses dados pode-se observar a grande variabilidade dos genótipos de milho, essa variabilidade condiz com os trabalhos apresentados por Vilela et al. (2008) e Oliveira et al. (2003). Nesse ensaio 57,89% são híbridos simples, segundo Guimarães (2007) esse é o grupo genético mais encontrado no mercado de sementes Produção de Matéria Seca (T / ha) Gráfico 2. Relação entre a produção de grãos e produção de matéria seca de milho do Ensaio Centro Super Precoce (SHAVER; LAUER, 2006). A correspondência do número destacado nessa figura deve ser realizada com os genótipos da Tabela 3. As letras apresentadas em cada quadrante correspondem a suas aptidões, A- grãos, B- dupla aptidão, C- sem aptidão, D- silagem. No gráfico 3 está a distribuição dos genótipos do ensaio Sul Precoce Normal, nesse ensaio onze dos genótipos possuem dupla aptidão (quadrante B ), (30A86HX, 30A95Hx, 20A55Hx, 20

25 BMX 861, CD 393, CD 397YG, ExpCr107, GNZ 9535, XBX70202, SG 6030 YG e AG 7088), destes, oito são híbrido simples, um não informado e dois são híbrido triplo, e quanto a textura de grãos sete são semi duro, dois são duro, um dentado mole e um não informado. Dois apresentam aptidão para produção de silagem (quadrante D ), CD 384Hx e SHS-5550 os dois são classificados como híbrido triplo, um deles com textura de grão duro e outro semi duro. Para a produção de grãos, oito apresentaram aptidão (quadrante A ), LAND-105, CD386Hx, 2B604HX, 2B655HX, AIGS 090, AIGS 112, ExpCr106 e BRS 1040, cinco destes são híbrido simples, dois não informados e um híbrido triplo, quanto a textura de grão quatro são semi duro, dois duro e dois não informados, estes genótipos apesar de classificados especificamente para a produção de grãos, possuem menor produtividade que alguns híbridos de dupla aptidão. No quadrante C estão apresentados nove genótipos que não possuem aptidão ExpCr101, Dx 809, AL Avaré, AL Bandeirante, BRS 1002, SHS-7770, SHS-5560, AIGS 108 e AIGS 232. Os genótipos de dupla aptidão apresentam superioridade, pois apresentam as duas características associadas, segundo Paziani et al. (2009) quanto maior a quantidade de grão presente na silagem maior a digestibilidade, melhorando assim a qualidade. Utilizando esses genótipos de dupla aptidão uma lavoura implantada para a produção de silagem pode ser redirecionada para a produção de grãos conforme a oscilação do mercado, ou também, uma cultura implantada para a produção de grãos pode ser utilizada para a produção de silagem dependendo do mercado. 21

26 Produção de Grãos (T / ha) Produção de Matéria Seca (T / ha) Gráfico 3. Relação entre a produção de grãos e produção de matéria seca de milho do Ensaio Sul Precoce normal (SHAVER; LAUER, 2006). A correspondência do número destacado nessa figura deve ser realizada com os genótipos da Tabela 1. As letras apresentadas em cada quadrante correspondem a suas aptidões, A- grãos, B- dupla aptidão, C- sem aptidão, D- silagem. Para o ensaio sul super precoce (Gráfico 4), cinco apresentaram dupla aptidão (quadrante B ) LAND-101, 30A25Hx, 2B587Hx, 2B512Hx e EMBRAPA 1F640, onde quatro são híbridos simples e um híbrido triplo, quatro possuem textura de grão semi duro e um possui grãos duros. Quanto a aptidão para a produção de silagem (quadrante D ), seis genótipos apresentam essa característica sendo estes, X816, Dx 915, AL Piratininga, AL 2007A, EMBRAPA 1G748 e PMS 1635A08, três destes genótipos são híbridos simples, um híbrido triplo e duas variedades, quanto a textura de grãos, cinco são semi duro e um dentado mole. No quadrante A estão três genótipos com aptidão para a produção de grãos ExpCr104, 2A550Hx e 2B433Hx, destes um é híbrido simples, um triplo e o outro não foi informado, para a textura de grão os três são classificados como semi duro. No quadrante C estão sete genótipos que não possuem aptidão para a produção de grãos e silagem, (BMX 924, Dx 909, PMS 3970, PMS 4919A08, AIGD 264, AIGD 276 e AG 9020), destes três são híbridos simples, dois híbridos duplos, um híbrido triplo e um não informado, quanto a textura de grãos três são semi duro, dois são duro e dois não foram informados. 22

27 Produção de Grãos (T / ha) Para esse ensaio 52,38% dos genótipos apresentados na figura são híbrido simples, estando estes distribuídos entre os quadrantes, isso pode ser explicado pelo fato que esse híbrido ser mais específico e exigente a determinado ambiente e manejo, o que não ocorre nas variedades cultivadas que são mais rústicas, porém com produtividades menores, entretanto, mais estáveis (Coimbra et al, 2008). Em muitos estudos como de Silva et al. (2009) e Sangoi et al. (2006), verifica-se que existe uma superioridade de resposta dos híbridos em relação às variedades. Porém, a literatura cita que o potencial genético de um híbrido (simples principalmente) é expresso quando as condições edafoclimáticas são favoráveis (Emygdio; Ignaczak; Cargnelutti Filho, 2007) Produção de Matéria Seca (T / ha) Gráfico 4. Relação entre a produção de grãos e produção de matéria seca de milho do Ensaio Sul Super Precoce (SHAVER; LAUER, 2006). A correspondência do número destacado nessa figura deve ser realizada com os genótipos da Tabela 2. As letras apresentadas em cada quadrante correspondem a suas aptidões, A- grãos, B- dupla aptidão, C- sem aptidão, D- silagem. 23

28 5. CONCLUSÕES Baseado na produção de grãos e na produção de matéria seca constatou que existem diferentes aptidões (grãos, silagem e dupla aptidão) entre os genótipos avaliados, e que também existem genótipos que não apresentam aptidões para as características avaliadas, por possuir baixa produtividade tanto de grãos quanto de matérias seca. No entanto os genótipos classificados como dupla aptidão apresentaram uma média de produção de grãos maior que os genótipos classificados como aptidão para produção de grãos, assim podemos indicar que genótipos de dupla aptidão também são em média melhores para a produção de grãos. 6. REFERÊNCIAS ALLEN, M. S.; OBA, M.; CHOI, B. R. Silage: feed costs and performance affected by type of corn hybrid. Feedstuffs, v.69, n.28, p.11-31, ALVAREZ, Cláudio G. D.; VON PINHO, Renzo G.; BORGES, Iran D. Avaliação de características agronômicas e de produção de forragem e grãos de milho em diferentes densidades de semeadura e espaçamento entre linhas. Ciência agrotécnica, v.30, n.3, p , ARGENTA, Gilber; SILVA, Paulo R. F.; BORTOLINI, Clayton G. et al. Resposta de híbridos de milho a redução do espaçamento entre linhas. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.36, n.1, p.71-78, BHERING, S. B.; SANTOS, H. G. dos; BOGNOLA, I. A. et al. Mapa de solos do Estado do Paraná: legenda atualizada. Rio de Janeiro: EMBRAPA/IAPAR p. BORBA, C. S.; ANDRADE, R. V.; OLIVEIRA, A. C. Maturidade fisiológica de sementes de híbrido simples BR 203 de milho (Zea mays, L.). Revista Brasileira de sementes, v.16, n.1, p.63-67, CAETANO, H. Avaliação de onze cultivares de milho colhidos em duas alturas de corte para produção de silagem f. (tese de doutorado em zootecnia) faculdade de ciências agrárias e veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal,

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