UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PRÓ-REITORIA DE ENSINO ENGENHARIA AGRONÔMICA ISABELA GOULART CUSTÓDIO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PRÓ-REITORIA DE ENSINO ENGENHARIA AGRONÔMICA ISABELA GOULART CUSTÓDIO EFEITO DE CONCENTRAÇÕES DE CARFENTRAZONE-ETHYL NO SOLO NO DESENVOLVIMENTO DE CULTIVARES DE SORGO Sete Lagoas 2017

2 ISABELA GOULART CUSTÓDIO EFEITO DE CONCENTRAÇÕES DE CARFENTRAZONE-ETHYL NO SOLO NO DESENVOLVIMENTO DE CULTIVARES DE SORGO Trabalho de conclusão de Curso apresentado ao curso de Engenharia Agronômica da Universidade Federal de São João del-rei como requisito parcial para obtenção do título de Engenheiro Agrônomo. Área de concentração: Plantas daninhas Orientador: Prof. Amilton Ferreira da Silva Co-orientador: Dr. Décio Karam Sete Lagoas 2017

3 ISABELA GOULART CUSTÓDIO EFEITO DE CONCENTRAÇÕES DE CARFENTRAZONE-ETHYL NO SOLO NO DESENVOLVIMENTO DE CULTIVARES DE SORGO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Engenharia Agronômica da Universidade Federal de São João del-rei como requisito parcial para obtenção do título de Engenheiro Agrônomo. Sete Lagoas, 09 de fevereiro de Banca Examinadora: Décio Karam Ph.D. (Embrapa) Alexandre Ferreira da Silva Dr. (Embrapa) Amilton Ferreira da Silva Dr. (UFSJ) Orientador

4 Dedico à minha família, pais e irmão. Dedico com carinho.

5 AGRADECIMENTOS À Deus por me guiar, conceder vida e saúde para realizar meus objetivos, sempre me abençoando; Aos meus pais Wander e Rosângela, que sempre acreditaram em minha formação, pelo apoio, carinho, afeto e ensinamentos; Ao meu irmão Victor pelo companheirismo, carinho e amor; Aos meus avós pelo exemplo de humildade e amor; Aos meus tios, tias, primos e primas que sempre me apoiaram; Ao Dr. Décio Karam pela paciência, apoio, dedicação, confiança e ensinamentos, que foram de grande importância durante esses anos; Ao professor Amilton Ferreira da Silva, pela orientação, atenção e compreensão; Aos amigos do Laboratório de Plantas Daninhas, pela convivência e companheirismo; Aos meus amigos que estiveram comigo em vários momentos durante a graduação, pela amizade durante todos esses anos; Aos professores da Universidade Federal de São João del Rei, pelos ensinamentos que contribuíram para minha formação profissional; À Embrapa Milho e Sorgo por esses anos de estágio, com grandes aprendizados e oportunidades. À FAPEMIG pela concessão de bolsa de iniciação científica. A todos que, de alguma forma, contribuíram para a realização desta pesquisa, o meu muito obrigado!

6 Então desejo apenas que você tenha muitos desejos. Desejos grandes e que eles possam te mover a cada minuto ao rumo da felicidade. (Carlos Drummond Andrade)

7 RESUMO A cultura do sorgo é uma alternativa à cultura do milho para a segunda safra devido às características de cultivo. Um dos fatores a ser considerado no plantio da safrinha é o uso de herbicidas na cultura antecessora, que podem causar efeito residual no solo. Com o objetivo de avaliar o efeito de concentrações de carfentrazone-ethyl no solo sobre o desenvolvimento da cultura do sorgo, foi instalado um experimento sob condições de casa de vegetação, na Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas, MG. O experimento foi disposto em delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema fatorial 3 x 8 x 4, onde o primeiro representa as concentrações, o segundo as cultivares e o terceiro os dias de plantio após incorporação do herbicida. Os tratamentos foram realizados a partir da incorporação do herbicida carfentrazone-ethyl ao solo nas concentrações 0,07 e 0,14 ppm. Para a análise do efeito do herbicida, foi estabelecido parcelas testemunhas sem incorporação do produto. Foi realizado o plantio de cultivares de sorgo (S12G090V, 50A70, , A9735R, ASXBG10029, ATX0753, BMX1 e XB6302) nos períodos de 7, 14, 28 e 56 dias após a incorporação (DAI) do herbicida no solo. Aos 7, 14 e 21 dias após emergência (DAE) das plantas de sorgo foram realizadas avaliações visuais de fitotoxicidade. Avaliações da altura e massa de matéria seca das cultivares de sorgo foram feitas aos 21 DAE. Os resultados obtidos indicam que o carfentrazone-ethyl não afetou negativamente o desenvolvimento das cultivares de sorgo, até mesmo quando se utilizou o dobro da concentração. Palavras-chave: Sorghum bicolor, carfentrazone-ethyl, efeito residual, carryover.

8 ABSTRACT Sorghum culture is an alternative to maize for the second crop because of the crop characteristics. One of the factors to be considered in the planting of the safrinha is the use of herbicides in the predecessor crop, that can cause residual effect in the soil. In order to evaluate the effect of carfentrazone-ethyl concentrations on soil in the development of sorghum culture, an experiment was carried out under greenhouse conditions at Embrapa Milho and Sorgo, in Sete Lagoas, MG, Brazil. The experiment was arranged in a randomized complete block design, with four replications, in a factorial scheme 3 x 8 x 4, where the first represents the concentrations, the second the cultivars and the third the planting days after incorporation of the herbicide. The treatments were carried out from the incorporation of the herbicide carfentrazone-ethyl to the soil at concentrations of 0,07 and 0,14 ppm. For the analysis of the effect of the herbicide, it were established control plots without incorporation of the product. Planting of sorghum crop (S12G090V, 50A70, , A9735R, ASXBG10029, ATX0753, BMX1 and XB6302) was carried out at 7, 14, 28 and 56 days after incorporation (DAI) of the herbicide into the soil. Visual evaluations of phytotoxicity were performed at 7, 14 and 21 days after emergence (DAE) of sorghum plants. Height and dry mass of sorghum were evaluated at 21 DAE. The results indicate that carfentrazone-ethyl did not adversely affect the development of sorghum crop, even when using twice the concentration. Keywords: Sorghum bicolor, carfentrazone-ethyl, residual effect, carryover.

9 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Fitotoxicidade das plantas de sorgo...18 Figura 2 Massa da matéria seca da parte aérea das cultivares de sorgo...19 Figura 3 Altura das cultivares de sorgo...20

10 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO Aspectos gerais da cultura do sorgo Herbicidas utilizados na cultura do sorgo Efeito Residual Carfentrazone-ethyl Carfentrazone-ethyl na dessecação antes do plantio MATERIAL E METÓDOS RESULTADOS E DISCUSSÕES CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 21

11 11 1. INTRODUÇÃO Em áreas de produção agrícola normalmente adota-se o controle químico como principal, ou até mesmo único, método de manejo das plantas daninhas. Contudo, o uso correto dos herbicidas é de suma importância para obtenção de sucesso no controle dessas plantas. Os herbicidas são utilizados também como dessecantes, trazendo benefícios para o plantio, reduzindo as plantas daninhas, consequentemente beneficiando a colheita das culturas. Um fator importante no que diz respeito aos herbicidas é a persistência destes no ambiente quando usados nas culturas que antecedem outra, podendo tornar-se fitotóxicos para as culturas de sucessão. De acordo com a estrutura química e as condições edafoclimáticas, os herbicidas podem ser totalmente degradados ou podem deixar resíduos no solo, podendo prejudicar o crescimento e o desenvolvimento de culturas, como é o caso do sorgo (COELHO et al., 2002). Reconhecido como principal grão alternativo ao milho, o sorgo vem se destacando como uma excelente alternativa de produção de grão e forragem em todas as situações em que o déficit hídrico e as condições de baixa fertilidade dos solos oferecem maiores riscos para outras culturas; seu cultivo em sucessão tem contribuído para a oferta sustentável de alimentos de boa qualidade para alimentação animal e de baixo custo, tanto para pecuaristas como para a agroindústria de rações (RODRIGUES, 2009). O carfentrazone-ethyl é um herbicida do grupo das aril triazolinas, cujo mecanismo de ação está relacionado com a inibição da enzima protoporfirogênio oxidase (PPO). Utilizado na dessecação da soja, em pré-plantio (BRASIL, 2016), pode ocasionar efeitos negativos na cultura em sucessão, como por exemplo, o sorgo. Estudos relacionados à seletividade deste herbicida a diferentes culturas têm sido realizados. Um destes estudos, visando avaliar o efeito da aplicação de diferentes doses de carfentrazone-ethy em cinco cultivares de milho doce e cinco de milho normal, foi observado boa seletividade dessas cultivares ao herbicida (KARAM et al., 2004). Outro experimento com o herbicida carfentrazone foi realizado por Pereira et al. (2015), com o objetivo de avaliar o desempenho produtivo e a germinação de sementes em resposta a diferentes épocas e produtos químicos para dessecação e antecipação da colheita de cultivares de soja; observaram que este herbicida não proporcionou antecipação da colheita das cultivares de soja, não sendo eficiente no processo de desfolha em função

12 12 da sua degradação pela cultura, porém esta seletividade é uma opção no manejo de plantas daninhas, sem comprometer a qualidade e produtividade de sementes. Entretanto, não há trabalhos que indiquem o efeito residual de carfentrazone para culturas de sucessão. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito de concentrações do carfentrazone-ethyl no solo no desenvolvimento de oito cultivares de sorgo. 2. REFERENCIAL TEÓRICO 2.1. Aspectos gerais da cultura do sorgo O sorgo teve origem no continente Africano, embora algumas evidências indiquem que possam ter ocorrido em duas regiões de dispersão independentes: África e Índia (RIBAS, 2007). A cultura do sorgo ocupa o quinto lugar em produção de cereais no mundo, atrás, apenas das culturas do arroz, trigo, milho e cevada (CONAB, 2015). No período entre 1995 a 2010, houve grande expansão do sorgo no Brasil, com crescimento de 20% ao ano, principalmente em sucessão às culturas de verão (ALBUQUERQUE et al., 2013). De acordo com Index Mundi (2011), citado por Concenço et al. (2012), em 2011 o Brasil passou a ocupar a nona colocação de maior produtor de sorgo do mundo, ficando atrás da Nigéria, Índia, México, Estados Unidos, Argentina, Sudão, Etiópia e Austrália. Hoje a produção ainda é incipiente, com apenas 2 milhões de toneladas, ocupando a 10º colocação (AGRIANUAL, 2016). A produção de sorgo é praticamente toda consumida no país, principalmente para composição de rações para alimentação animal, em substituição o milho (AGRIANUAL, 2016). Segundo a Redação Norte Rural (2016), a área cultivada de sorgo granífero na safra 2014/2015 foi de 722 mil hectares, com produção de 2,06 milhões de toneladas de grãos; e apresentou produtividade média nacional em torno de 2,8 t/ha, na safrinha, após a colheita da soja. A cultura do sorgo é desenvolvida de janeiro a abril, normalmente após a soja precoce e, em alguns locais, após o milho de verão e o feijão das águas (GUIMARÃES et al., 2003). Para um bom crescimento e desenvolvimento, de acordo com Magalhães et al. (2009), o sorgo requer temperaturas superiores a 21 C.

13 13 Pertencente à família Poaceae, ao gênero Sorghum e a espécie Sorghum bicolor (L.) Moench., é uma planta que apresenta mecanismo fotossintético C4, o que lhe confere grande vantagem fotossintética (ANDRADE NETO et al., 2010); sistema radicular capaz de explorar camadas mais profundas do solo, extraindo e reciclando nutrientes não absorvidos pelas culturas anuais de verão; além de colaborar na descompactação do solo, em sistemas de rotação com a soja (SODRÉ FILHO, 2013). O uso da planta de sorgo se estende desde o uso de seus grãos como alimento humano e animal; como matéria prima para produção de álcool anidro, bebidas alcoólicas, colas e tintas; o uso de suas panículas para produção de vassouras; extração de açúcar de seus colmos; até às inúmeras aplicações de sua forragem na nutrição de ruminantes (RIBAS, 2007; TANAKA, 2010). Agronomicamente são classificados em 4 grupos: granífero; forrageiro para silagem e/ou sacarino; forrageiro para pastejo/corte verde/fenação/cobertura morta; vassoura. Dentre estes, o sorgo granífero é o que representa maior expressão econômica (RIBAS, 2007). Segundo May et al. (2011), uma vantagem que a cultura do sorgo possui em relação às demais culturas de grãos está no menor custo de produção e também na adaptabilidade às condições adversas de clima e de solo, entre as quais a altas temperaturas, e à deficiência hídrica, que permite o seu cultivo em locais com distribuição irregular de chuvas e em sistemas de sucessão no verão. Embora de origem tropical, o cultivo de sorgo vem sendo possível em latitudes de até 45 Norte ou 45 Sul, em virtude dos trabalhos de melhoramento que desenvolveram cultivares com adaptação fora da zona tropical (RIBAS, 2007; RIBAS, 2010). De acordo com Magalhães et al. (2007), seu cultivo é possível mesmo onde outros cereais têm produção antieconômica, como em regiões muito quentes, muito secas ou, ainda, onde ocorrem veranicos Herbicidas utilizados na cultura do sorgo Segundo Coelho et al. (2002), ao se pensar em controle químico em sorgo, algumas observações devem ser feitas, sendo necessário conhecer a seletividade do herbicida para a cultura e, principalmente, sua eficiência no controle das principais espécies daninhas na área cultivada. Além do efeito residual no solo para evitar

14 14 problemas de fitotoxicidade nas culturas utilizadas em sucessão ou em rotação (KARAM, 2010). O método químico de controle de plantas daninhas se baseia na utilização de produtos registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Contudo, a escassez de produtos registrados para a cultura do sorgo é um dos principais entraves do uso de herbicidas, sendo apenas atrazine, flumioxazina e 2,4-D (AGROFIT, 2016). O atrazine (2-cloro-4-etilenodiamino-6-isopropilamino-s-triazina) é recomendado para uso em pré-emergência, podendo, também, ser usado em pósemergência inicial, quando em formulação apropriada, para o controle de diversas espécies de plantas daninhas dicotiledôneas e algumas gramíneas (RODRIGUES & ALMEIDA, 1998; KARAM, 2010; MAY et al., 2013). De acordo com May et al. (2013), quando aplicado na pré-emergência, o atrazine, pode ser absorvido pelas raízes após a germinação, e se desloca até o cloroplastos nas folhas onde atua inibindo a fotossíntese, e quando aplicado na pós-emergência é absorvido pelas folhas e atua no próprio local de absorção. O Flumioxazin, um herbicida pertencente ao grupo químico da N-fenilftalimida, possui mecanismo de ação relacionado com a inibição da enzima protoporfirogênio oxidase (PPO ou PROTOX), responsável por uma das etapas de síntese da clorofila, muito utilizado no controle de plantas daninhas aplicados em pós-emergência (DUKE et al., 1991). Recomendado também em pré-emergência de plantas daninhas, logo após a semeadura, podendo estender até dois dias após o plantio (RODRIGUES & ALMEIDA, 2011). Herbicida hormonal do grupo químico das auxinas sintéticas, o 2,4-D é muito eficiente no controle de plantas daninhas dicotiledôneas, sendo recomendado para aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas (SHAW & ARNOLD, 2002). Caracterizado por ocasionar em plantas sensíveis diversos distúrbios metabólicos, como crescimento anormal, morte dos tecidos radiculares, epinastia e obstrução do floema (RODRIGUES & ALMEIDA, 2011) Efeito Residual De acordo com a estrutura química e as condições edafoclimáticas, os herbicidas utilizados na cultura podem ser totalmente degradados ou podem deixar resíduos no solo que prejudicam o crescimento e o desenvolvimento das culturas em sucessão, como

15 15 é o caso da cultura do sorgo; como exemplo das dinitroanilinas (pendimethalin e trifluralin) e das imidazolinonas (imazaquin e imazethapyr), as quais a planta de sorgo é susceptível (COELHO et al., 2002; KARAM, 2010). Herbicidas com bioatividade muito prolongada podem causar injúrias nas culturas semeadas em sucessão, quando essas forem sensíveis (DAN et al., 2012a). Dan et al. (2012b) ressalta que, está cada vez mais comum a utilização de variedades de soja de ciclo precoce e super precoce, aliada a técnicas de dessecação das plantas para realizar a colheita, visando à antecipação da semeadura da segunda safra. Tais ações reduzem o intervalo de tempo entre a aplicação de herbicidas na soja e a semeadura da espécie em sucessão; sendo assim, os riscos de eventuais efeitos negativos relacionados à atividade residual de alguns herbicidas têm aumentado Carfentrazone-ethyl Registrado no Brasil para as culturas de milho, soja, algodão, café e citros, o carfentazone possui excelente controle de plantas daninhas dicotiledôneas e especialmente Commelina benghalensis e Ipomoea grandifolia (CORRÊA & BORGES, 2000; OLIVEIRA JÚNIOR. et al., 2000; FMC CORP., 2001; RODRIGUES & ALMEIDA, 2011). Carfentrazone-ethyl ((RS)-2-chloro-3-{2-chloro-5-[4-(difluoromethyl)-4,5- dihydro-3-methyl-5-oxo-1h-1,2,4-triazol-1-yl]-4-fluorophenyl}propionicacid) pertencente ao grupo químico das aril triazolinonas, é classificado como pós-emergente (KARAM et al., 2003). Seu mecanismo de ação consiste na inibição da protoporfirinogênio oxidase (Protox), envolvida na síntese da clorofila, o que resulta no acúmulo de protoporfirinogênio IX (PPIX) no citoplasma (SHERMAN et al., 1991; DAYAN et al., 1997). Na presença de luz ocorre à formação de oxigênio singleto, que leva a peroxidação dos lipídios da membrana celular; aparecendo os primeiros sintomas de fitotoxicidade após 4 a 6 horas de exposição à luz solar após a aplicação (KARAM & OLIVEIRA, 2007). Devido ao seu modo de ação, os sintomas de fitotoxicidade observados são manchas verde-escuras nas folhas ocasionando a morte da planta em uma semana (KARAM & SILVA, 2009). Herbicidas deste grupo químico, de acordo com Oliveira Jr. (2011), podem ser absorvidos pelas raízes, caule ou folhas de plantas novas; apresentam, geralmente,

16 16 pouca ou nenhuma translocação nas plantas; e são altamente sorvidos pela matéria orgânica do solo e altamente resistente à lixiviação. Quando aplicados em préemergência causam a morte das plantas quando estas entram em contato com a camada de solo tratada (AGOSTINETO, 2015). O carfentrazone é um herbicida que apresenta efeito residual curto no solo, baixo potencial de deriva e baixa toxicidade (OLIVEIRA JÚNIOR. et al., 2000) Carfentrazone-ethyl na dessecação antes do plantio O emprego de herbicidas como dessecantes em pré-colheita tem sido vantajoso em várias culturas, principalmente, quando se visa reduzir a umidade, uniformidade da maturação e obtenção de grãos ou de sementes de qualidade superior (HOLE & HARDWICK, 1978). Para as culturas da soja e do feijão esta prática tem-se mostrado importante para o controle de plantas daninhas (BASTIDAS et al., 1971; TEÓFILO, 1995; ZAGONEL et al., 2002) e de antecipação da colheita (LACERDA et al., 2001; ZAGONEL et al., 2002). De acordo com Santos et al. (2005) muitas vezes a dessecação é feita por herbicidas de alta toxicidade. O carfentrazone-ethyl possui capacidade de rápida dessecação das plantas tratadas, devido ao seu modo de ação, sendo os sintomas observáveis no mesmo dia da aplicação (BURGA & CORRÊA, 2000; CORRÊA & BORGES, 2000). Esse produto tem sido utilizado com sucesso para dessecação em pré-plantio, em baixas doses, por exemplo, na cultura da soja (INOUE et al., 2003). 3. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado em vasos mantidos em casa de vegetação na Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas MG, feito em duplicata com o intuito de confirmar os dados. Cada vaso plástico com capacidade de 500 ml foi considerado como uma unidade experimental; preenchidos com solo proveniente da camada superficial de um Latossolo Vermelho, com textura argilosa, corrigido e adubado conforme a análise do solo. Foi incorporado ao solo o herbicida carfentrazone-ethyl nas concentrações 0,07 e 0,14 ppm; com a manutenção das testemunhas sem produto.

17 17 As cultivares de sorgo S12G090V, 50A70, , A9735R, ASXBG10029, ATX0753, BMX1 e XB6302 foram semeadas nos períodos de 7, 14, 28 e 56 dias após a incorporação do herbicida no solo (DAI). O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema fatorial 3 x 8 x 4, onde o primeiro fator representa as concentrações do herbicida e a testemunha, o segundo as cultivares de sorgo e o terceiro fator a semeadura do sorgo com relação aos dias após incorporação do herbicida no solo. Avaliações visuais de fitotoxicidade foram realizadas aos 7, 14 e 21 dias após emergência (DAE), utilizando-se escala percentual de 0 a 100%, onde 0 representa ausência de sintomas e 100% morte das plantas. Aos 21 DAE foi avaliada a altura das plantas, e posteriormente, as mesmas foram cortadas rente ao solo e secas em estufa de circulação forçada de ar para obtenção da massa de matéria seca. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância pelo teste F a 5% de probabilidade. Foi realizada análise dos quadrados médios residual do experimento em duplicata (PIMENTEL-GOMES, 1990). Para os dados de massa de matéria seca da parte aérea e de altura das cultivares de sorgo realizou-se o teste de média pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Para fitotoxicidade, quando significativo, os dados foram ajustados à regressão linear. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Pela análise de variância dos experimentos individuais, não houve discrepância entre os quadros médios residuais, portanto procedeu-se análise conj. dos dados. Com relação à fitotoxicidade, houve efeito significativo para a interação entre concentrações e época de plantio. Nas avaliações das plantas de sorgo aos 7, 14 e 21 dias após emergência (Figura 1) observou-se que, com o passar dos dias de incorporação do herbicida no solo os sintomas de fitotoxicidade nas plantas diminuía, independente da dose aplicada.

18 Fitotoxicidade (%) Fitotoxicidade (%) Fitotoxicidade (%) dias % Fito (0,07 ppm)=-0,2731x+18,329 r²=0,8582 % Fito (0,14 ppm)=-0,187x+19,217 r²=0, dias % Fito (0,07 ppm)=-0,2675x+19,389 r²=0,9585 % Fito (0,14 ppm)=-0,2212x+21,877 r²=0, dias % Fito (0,07 ppm)=-0,2601x+18,194 r²=0,8178 % Fito (0,14 ppm)=-0,2588x+21,011 r²=0, Plantio com relação aos dias após incorpração do herbicida Figura 1 - Fitotoxicidade das plantas de sorgo aos 7, 14 e 21 dias após emergência com relação aos dias após incorporação (DAI) de carfentrazone-ethyl no solo, nas doses 0,07 e 0,14 ppm.

19 Massa de matéria seca (g) 19 Nas avaliações de fitotoxicidade as plantas de sorgo apresentaram sintomas de manchas verde-claras nas folhas. Resultados observados por Dan et al. (2012a) mostraram que, resíduos de sulfentrazone e fomesafen causaram pequena clorose sobre plantas de milho aos 7 dias após emergência (DAE), sintomas esses que não foram observados na avaliação realizada aos 28 DAE, não afetando assim o rendimento da cultura. Estes herbicidas possuem o mesmo mecanismo de ação do carfentrazone; inibidores da protox. O sulfentrazone apresenta longa persistência no solo (POLUBESOVA et al., 2003; VIVIAN et al., 2006), podendo ocasionar o carryover; o mesmo ocorrendo com fomesafen que apresenta persistência variando de dois a seis meses (RODRIGUES & ALMEIDA, 2011). Não houve efeito significativo de concentração e de época, nem das interações, para as variáveis massa de matéria seca da parte áerea e altura de planta. Somente observou-se diferença significativa entre as cultivares analisadas (Figura 2 e Figura 3). 0,45 0,4 0,35 0,3 0,25 0,2 0,15 a a b b b a a a 0,1 0,05 0 Figura 2 - Massa de matéria seca (g) da parte aérea das cultivares de sorgo aos 21 dias após plantio. Barras com a mesma letra não diferiram estatisticamente entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

20 Altura (cm) d c d a b c a a b b c a b c c d 5 0 Figura 3 - Altura (cm) das cultivares de sorgo aos 21 dias após plantio. Barras com a mesma letra não diferiram estatisticamente entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. O girassol cultivado em sucessão mostrou-se uma cultura de menor sensibilidade ao efeito de sulfentrazone aplicado em pré-emergência da soja, quando comparado com outros herbicidas; causando redução na massa seca da parte aérea inferior a 5% aos 140 dias após aplicação (DAN et al, 2012b). Na cultura do milheto, foram encontrados níveis elevados de intoxicação causados pelo herbicida sulfentrazone quando semeado após a aplicação, levando a morte das plantas e redução da massa de matéria seca da parte aérea de 39%, quando cultivado aos 120 DAA (DAN et al., 2011a). Resíduos de sulfentrazone causaram sintomas visuais de clorose nas plantas de sorgo aos 7 dias após emergência, que evoluíram aos 15 DAE; e causou redução na altura das plantas e no acúmulo de matéria seca em 17% (30 DAE) e 52,3% (115 DAA) respectivamente (DAN et al., 2010). Fomesafen causou redução no acúmulo de biomassa do girassol superior a 70% quando a semeadura foi realizada no mesmo dia da aplicação, diminuindo o efeito residual gradativamente, à medida que se aumentou os dias entre a aplicação e a coleta do solo (DAN et al., 2012b). Para a cultura do milheto, este mesmo herbicida causou intoxicação de 74,1% aos 7 dias após emergência, com evolução dos sintomas que ocasionaram a morte das plantas, quando a semeadura foi realizada logo após aplicação (DAN et al., 2011b).

21 21 5. CONCLUSÃO O efeito fitotóxico apresentado nas cultivares de sorgo analisadas não foi suficiente para mostrar redução da massa de matéria seca e altura das plantas. O herbicida carfentrazone-ethyl aplicado na cultura antecessora não afeta o desenvolvimento das cultivares de sorgo (S12G090V, 50A70, , A9735R, ASXBG10029, ATX0753, BMX1 e XB6302) semeadas em sucessão. 6. REFERÊNCIAS AGOSTINETO, M. C. Efeito de características de calda e estádio da corda-de-viola na eficácia de carfentrazone-ethyl e suflufenacil f. Dissertação (Mestrado em Produção Vegetal) - Universidade do Estado de Santa Catarina, Lages, AGRIANUAL. Anuário da agricultura brasileira. São Paulo: FNP Consultoria & Comércio, Disponível em: < Acesso em: 26 out AGROFIT. Base de dados de produtos agrotóxicos e fitossanitários. Disponível em: < Acesso em: 17 out ALBUQUERQUE, C. J. B.; CAMARGO, R. de; SOUZA, M. F. Extração de macronutrientes no sorgo granífero em diferentes arranjos de plantas. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 12, n. 1, p , ANDRADE NETO, R. C.; MIRANDA, N. O.; DUDA, G. P.; GÓES, G. B.; LIMA, A. S. Crescimento e produtividade de sorgo forrageiro BR 601 sob adubação verde. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 14, n. 2, p , BASTIDAS, G.; FRANCO, H.; CRUZ, R. Defoliantes en soya (Glycine Max (L.) Merrill). Acta Agronomica, Palmira, v. 21, n. 2, p , BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Aurora 400 EC. Disponível em: < Acesso em: 17 out BURGA, C. A.; CORRÊA, L. E. A. Carfentrazone-ethyl no controle de folhas largas, em aplicação em pós-emergência na cultura do milho. In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 22., 2000, Foz do Iguaçu. Resumos... Londrina: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, p COELHO, A. M.; WAQUIL, J. M.; KARAM, D.; CASELA, C. R.; RIBAS, P. M. Seja o doutor do seu sorgo. Piracicaba: POTAFOS, p. il. (Arquivo do Agrônomo,

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