PRODUTIVIDADE DO MILHO INFLUENCIADA PELA EFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA EM SISTEMAS DE MANEJO
|
|
- Marco Antônio Fontes Carlos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRODUTIVIDADE DO MILHO INFLUENCIADA PELA EFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA EM SISTEMAS DE MANEJO Antonio Sousa Silva & Ivandro de França da Silva. Rua José Apolinário Remígio- PB. sousaantonio@bol.com.br RESUMO As precipitações variadas no tempo e no espaço têm feito com que as culturas encontrem sérios problemas de desenvolvimento no Nordeste brasileiro. Além do mais, a agricultura convencional vem causando sérios problemas ao armazenamento de água no solo, à produção das culturas e degradando os solos. Portanto torna-se necessário à aplicação de sistemas de cultivo que venham contribuir para aumentar a produtividade por meio de um melhor armazenamento de água no solo. Em outras regiões do país, o plantio direto vem dando resultados significativos, o qual, permite que os restos culturais permaneçam na superfície do solo, protegendo-o dos fatores ambientais e favorecendo ano a ano um incremento cada vez maior de infiltração de água ao solo. O experimento foi instalado no município de Alagoinha-PB, na estação experimental da EMEPA-PB e constaram de três sistemas de manejo: plantio direto com guandu (PG), plantio direto (PD) e cultivo convencional (CC), na presença e ausência de adubação, conduzido por dois anos com os objetivos de avaliar a capacidade de infiltração de água no solo, reduzir a amplitude de variação da temperatura do solo, mantendo o meio propício ao desenvolvimento da cultura. Para isso, foram acompanhados semanalmente os teores de umidade e temperatura do solo; bem como avaliada a cobertura do solo a cada implantação da cultura. Ao final dos dois anos, observou-se que a cobertura do solo, a umidade e a temperatura tiveram modificações aumentando os valores no segundo ano. A produtividade de grãos de milho, não apresentou diferenças entre os sistemas de manejo utilizados, sendo significativo (p<0,05) apenas os resultados alcançados pela produção quando na presença de adubação NPK. Observou-se ainda que os dois anos de experimentação foram insuficientes para promover modificação a produção das culturas.
2 Palavras-Chave: Infiltração de água, plantio direto e produtividade. INTRODUÇÃO A região Nordeste possui precipitações variadas no tempo e no espaço, bem como déficit hídrico e altas temperaturas, sendo este fator prejudicial à exploração agrícola. A agricultura local é realizada com limpas das áreas antes do início das chuvas e queima dos restos de culturas. Com isso o solo fica exposto à ação das gotas de chuva que desagregam e selam a superfície do solo, impedindo a infiltração de água, os raios solares batem na superfície do solo promovendo uma maior evaporação da água. Assim, ocorre um alto escoamento superficial em detrimento da infiltração e acúmulo de água no solo. Em função do manejo, o solo é passível tanto de degradação quanto de melhoramento do potencial produtivo. Visto que esse recurso natural está inserido em um ecossistema e, portanto, sujeito à variação dos demais componentes, como é o caso da água. O manejo inadequado do solo provoca alterações em suas características, com conseqüentes perdas de produtividade. É fundamental que se utilize sistemas de exploração agrícola visando não somente o controle das perdas de terra por erosão, como também, o melhor aproveitamento de água, evitando-se taxas excessivas de escoamento superficial e evaporação. Para atender a esses objetivos, o plantio direto, apresenta-se como possível alternativa merecedora de estudos no Nordeste brasileiro (Melo Filho & Silva, 1993). Um dos aspectos mais importantes no sistema de plantio direto é a infiltração de água no solo, uma vez que, quanto maior a infiltração menor será as taxas de erosão e maior a disponibilidade de água para a cultura, além de reduzir as variações de temperatura e umidade do solo (Sidiras & Pavan, 1986; Vieira et al., 1991). Solos sob preparo convencional têm condutividade hidráulica saturada mais alta e, portanto drenam mais rapidamente que solos sob preparo conservacionista. Estes por sua vez, retêm mais água disponível para as plantas e mantêm a condutividade hidráulica não saturada mais alta (Mielke et al., 1986). Por isso, conforme Bragagnolo (1986), a manutenção da resteva na superfície do solo vem sendo amplamente utilizada como alternativa para diminuir as variações de temperatura do solo, reduzindo-lhe as perdas por erosão, reter maior quantidade de água e promover maiores rendimentos agrícolas.
3 Diante do exposto, a pesquisa foi realizada com o intuito de encontrar um sistema de cultivo que seja adequado para promover uma maior infiltração de água no solo e que possa suprir as necessidades hídricas da cultura. MATERIAL E METODOS Localização, delineamento e preparo do solo O experimento foi conduzido na Estação Experimental da EMEPA-PB, localizada em Alagoinha-PB. O experimento foi em 3 blocos de 30m x 16m, com 18 (dezoito) parcelas. As parcelas medindo 5,0 x 5,0 metros. Foram utilizados com 3 sistemas de manejo [cultivo convencional (CC), plantio direto (PD) e plantio direto com guandu (PG)] com e sem adubação (A adubação foi de 90 kg ha -1 de N, 80 kg ha -1 de P 2 O 5, e 45 kg ha -1 de K 2 O). O solo local é LUVISSOLO CRÔMICO Pálico abrúptico (EMBRAPA, 1999). A precipitação pluviométrica para os anos de 1998 e 1999 foi de 531,3 e 688,9mm respectivamente. O preparo da área no primeiro ano foi realizado por tração mecânica, com uma aração e duas gradagens. O espaçamento de 1m x 0,2m para a cultura do milho e o guandu (plantado nas extremidades das parcelas que receberam o tratamento PG) em fileiras duplas de 0,50 x 0,40m. A cobertura do solo nas parcelas de PD e PG foram feitas com palha de cana-deaçúcar. No segundo ano, o preparo do solo no CC foi realizado com enxada, os restos culturais foram queimados e a camada superficial foi revolvida. O preparo para o PD e PG foi com aplicação de herbicida, sendo os restos culturais deixados sobre a superfície do solo. Ainda no PG, a biomassa do guandu, que foi podado, foi distribuída sobre a superfície do solo. Conteúdo de água, temperatura, cobertura do solo e produtividade O conteúdo de água do solo foi determinado nas profundidades de 0-5, 5-10, e 20-30cm, através do método gravimétrico. Essas determinações foram realizadas semanalmente, coincidindo dia e horário. A temperatura foi determinada através de geotermômetro, colocado na fileira central da parcela, na profundidade de 5cm. As leituras sendo realizadas nos mesmos dias do item anterior. Para determinação da Cobertura do solo utilizou-se o método de transeção linear, constituindo-se numa linha com 5,0m de extensão, marcada com 25 pontos, espaçados a cada 0,20m. Essa linha foi estendida em cinco posições
4 sobre a superfície da parcela, e realizaram-se contagens do número de vezes em que os pontos da linha ficam sobrepostos aos resíduos vegetais (Sloneker & Moldenhauer, 1977). A produtividade de grãos de milho foi determinada através da coleta de todas as espigas da área útil da parcela, correspondendo a 12,0m 2, cujo resultado foi expresso em massa de grãos foi corrigida para 12% de umidade e extrapolada para t ha -1. RESULTADOS E DISCUSSÃO Cobertura do solo Na Tabela 1, são apresentadas as porcentagens de cobertura morta nos sistemas de manejo PD e PG para os anos de 1998 e 1999, adubado e não adubado. Dos dados observouse que os valores de cobertura para os de manejo não diferiram entre si, quer adubado e não. Entretanto, quando comparado entre anos, verificou-se que os valores de percentagem de cobertura do solo foram maiores para o ano de 1999, sendo as diferenças significativas (p<0,05). A verificação de aumento nos valores é uma prova de que está ocorrendo a acumulação de restos culturais na superfície do solo, e isto é positivo e perseguido pela pesquisa, pois restos culturais na superfície do solo contribui para diminuir a evaporação de água e o escoamento superficial, aumentando a infiltração e o conteúdo de água no solo, mantendo de certa forma a sustentabilidade da cultura e de sua exploração (Vieira et al., 1991). Tabela 1 - Valores médios de cobertura morta do solo sob os sistemas de manejo PG e PD sob a presença e ausência de adubação para os anos avaliados. Sistemas Adubado Não Adubado de manejo % PG 51,3aB 71,8aA 54,4aB 81,4aA PD 52,9aB 77,3aA 52,9aB 76,2aA * Valores com médias seguidas da mesma letra minúscula na coluna e maiúscula na linha não diferem estatisticamente ao nível de 5%. Umidade gravimétrica do solo
5 Os dados de umidade gravimétrica das diferentes profundidades avaliadas são apresentados na Tabela 2. Dos resultados observou-se, em geral, que a umidade do solo tende a diminuir com o aumento da profundidade, possivelmente devido à diminuição do conteúdo de matéria orgânica à medida que se aprofunda o solo e diminuição da porosidade. Os valores médios de umidade do solo não diferiram entre os sistemas de manejo. Entretanto, os teores de umidade do solo, em geral, foram maiores no segundo ano avaliado. Os maiores teores de umidade do solo para o segundo ano pode ser conseqüência da melhor cobertura do solo (Tabela 1) detectada também no segundo ano, comprovando as observações de Sidiras & Pavan (1986), de que a cobertura do solo é eficiente em promover maior disponibilidade de água às plantas. Tabela 2 - Valores médios de umidade gravimétrica do solo sob diferentes sistemas de manejo PG, PD e CC, na presença e ausência de adubação. Profundidade Sistemas Adubado Não Adubado de manejo % PG 10,36a 10,61b 11,75a 12,74a PD 9,70a 11,79a 11,09a 11,08b CC 9,41a 9,44b 10,13b 8,74c 5-10 PG 10,35a 10,21a 11,78a 12,41a PD 9,90a 11,37a 11,46a 10,92ab CC 9,99a 9,91a 11,41a 9,54b PG 9,98a 10,58a 11,55a 12,11a PD 9,73a 11,07a 10,87a 11,50ab CC 9,75a 10,21a 10,51a 10,11b PG 9,33a 12,37a 10,60a 12,41a PD 8,99a 10,81b 10,12a 11,61ab CC 9,05a 10,67b 10,00a 10,51b * Valores com médias seguidas da mesma letra minúscula, na coluna não diferem estatisticamente ao nível de 5% pelo teste de TUKEY. Temperatura do solo
6 Na Tabela 3, são apresentados os valores de temperatura do solo em função dos sistemas de manejo PG, PD e CC, adubado e não adubado. Observou-se dos dados que no primeiro ano os valores médios de temperatura foram menores que os valores determinados no segundo ano. Os valores, em geral, para os três sistemas de manejo no ano de 1998 não diferiram entre si, quer adubado ou não. Já para o ano de 1999, ocorreu diferença estatística significativa entre os sistemas de manejo, sendo que o PG aquele com menor valor e o CC com o maior valor, porém não diferindo do PD. Esses valores diferentes no segundo ano podem ser devido ao efeito da cobertura morta sobre a superfície do solo. Sidiras & Pavan (1986), mostraram também essa eficiência da cobertura morta do solo no controle da temperatura, principalmente na camada superficial. Tabela 3 - Valores médios de temperatura do solo obtidos na camada superficial dos sistemas de manejo PG, PD e CC na presença e ausência de adubação. Sistemas Adubado Não Adubado de manejo O C PG 24,1aB 28,5aA 24,2aB 29,8abA PD 24,2aB 29,2abA 24,2aB 29,5aA CC 24,4aB 30,1bB 24,4aB 30,4bA * Valores com médias seguidas da mesma letra minúscula, na coluna e maiúscula na linha não diferem estatisticamente ao nível de 5% pelo teste de TUKEY. Produtividade Na Tabela 4, são apresentados os dados referentes à produtividade em função dos três sistemas de manejo, sob ausência e presença de adubação, para os dois anos analisados. Dos dados observou-se que nos dois anos de cultivo a produtividade de milho dos tratamentos adubados, foi superior a do não adubado. Isto mostra que a aplicação de fertilizantes N-P-K teve efeito no aumento de produção de milho e, de acordo com Büll (1993), a nutrição mineral é uma das formas de se aumentar a produtividade da cultura do milho. Para os tratamentos adubados, a comparação de produção entre os sistemas de manejo, mostrou que ocorreram diferenças significativas entre os dois anos analisados, com maior produtividade ocorrida no ano de A diferença em produção de milho entre os anos analisados para os três sistemas de preparo do solo pode ser conseqüência da maior quantidade de chuva precipitada no ano de 1999 e melhor distribuição destas no período
7 chuvoso. A água traz sem dúvida muitos benefícios as culturas e principalmente para o estabelecimento e produtividade da cultura do milho. A comparação de produção entre os sistemas de manejo para os dois anos, sob presença ou ausência de adubação, não ocorreram diferenças, isto é, as produções de milho foram semelhantes, esta situação tende a modificar-se com o passar dos anos, pois, Fernandes et. al. (1998), só constatou que o plantio direto foi superior, em produção de grãos de milho, ao cultivo convencional em 8 anos de cultivo. Tabela 4 - Produtividade de milho obtida nos sistemas de manejo PG, PD e CC, na presença e ausência de adubação. Sistemas Adubado Não Adubado de manejo t.ha PG 4,16aB 5,50aA 3,56aA 3,44aA PD 4,40aB 5,46aA 3,48aA 3,04aA CC 3,85aB 4,91aA 3,10aA 3,29aA * Valores com médias seguidas da mesma letra minúscula, na coluna e maiúscula na linha não diferem estatisticamente ao nível de 5% pelo teste de TUKEY. CONCLUSÕES A cobertura do solo aumentou significativamente no segundo ano de experimento em relação ao primeiro ano, consequência da acumulação de restos culturais; Os valores de temperatura do solo medidos na camada superficial não se modificaram no primeiro ano, entretanto houve mudanças no segundo ano, sendo o plantio direto com guandu e o plantio direto com temperatura inferior ao cultivo convencional; Os valores de umidade do solo tendem a diminuir com o aumento da profundidade, havendo diferenças significativas entre os sistemas de manejo; A produtividade de grãos dos tratamentos adubados foi superior aos tratamentos não adubados; Os sistemas de manejo não diferiram entre si na produção e umidade, diferindo porém em relação a temperatura; e Dois anos de cultivo são relativamente pouco tempo para que sistemas de manejo venham aferir qualidades desejáveis aos solos.
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRAGAGNOLO, N. Efeito da cobertura do solo por resíduos de cultura sobre a temperatura e umidade do solo, germinação e crescimento do milho. Porto Alegre, UFRGS- Faculdade de Agronomia, p. ( tese de mestrado ). BÜLL, L. T. Nutrição mineral do milho. In: BÜLL, L. T.; CANTARELLA, H. CULTURA DO MILHO: Fatores que afetam a produtividade. Piracicaba-SP: POTAFOS. 301p. il. p EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília, EMBRAPA, p. FERNANDES, L. A., FURTINI NETO. A. E., VASCONCELLOS, C. A. & GUEDES, G. A.A. Preparo do solo e adubação nitrogenada na produtividade de milho em latossolo sob vegetação de cerrado. R. Bras. Ci. Solo, Campinas, 22: , MELO FILHO, J. F. & SILVA, J. R. C. Erosão, teor de água no solo e produtividade do milho em plantio direto e preparo convencional de um podzólico vermelho-amarelo no Ceará. R. bras. Ci. Solo, Campinas, 17: , MIELKE, L. N.; DORAN, J. W. & RICHARDS, K. A. Phisical environment near the surface of plowed and no-tilled soils. Soil Till. Res., Amsterdam, 7; , SIDIRAS, N.; DERPSCH, R. & MONDARDO, A. Influência de diferentes sistemas de preparo do solo na variação da umidade e rendimento de soja em latossolo roxo distrófico (oxisol). R. bras. Ci. Solo, Campinas, 7: , 1983.
9 SIDIRAS, N. & PAVAN, M. A. Influência do sistema de manejo na temperatura do solo. R. bras. Ci. Solo, Campinas, 10: , SLONEKER, L. L. & MOLDENHAUER, W. C. Measuring the amounts of crop residue remaining after tillage. J. Soil water. Conserv. 32: , VIEIRA, S. R.; NASCIMENTO, P. C. do; SARVASI, F. O. C. & MOURA, E. G. de. Umidade e temperatura da camada superficial do solo em função da cobertura morta por resteva de soja em plantio direto. R. bras. Ci. Solo, Campinas, 15: , 1991.
Avaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto Anna Laura
Leia maisArranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho
Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho JOSÉ C. CRUZ 1,, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1, MAURÍLIO F. de OLIVEIRA 1 1 Embrapa Milho e Sorgo. Caixa Postal 151 CEP. 35.701-970. Sete Lagoas,
Leia maisV Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012
Produtividade e proteína bruta do feijão guandu (Cajanus cajan cv. Mandarin) sob diferentes adubações e períodos de corte cultivado em um latossolo vermelho distrófico Arnon Henrique Campos ANÉSIO¹; Antônio
Leia maisEFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS
EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha
Leia maisCALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis
CALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis Bruno Patrício Tsujigushi, Carlos Hissao Kurihara (2), Laércio Alves de Carvalho (3) Introdução A adoção
Leia maisUSO DE LEGUMINOSAS NA RECUPERAÇÃO DE SOLOS SOB PASTAGENS DEGRADADAS, EM GURUPI-TO. Danilo Silva Machado¹; Saulo de Oliveira Lima²
USO DE LEGUMINOSAS NA RECUPERAÇÃO DE SOLOS SOB PASTAGENS DEGRADADAS, EM GURUPI-TO. Danilo Silva Machado¹; Saulo de Oliveira Lima² 1 Aluno do Curso de AGRONOMIA; Campus de GURUPI-TO; e-mail: danilosilvamachado@hotmail.com;
Leia maisDesempenho Operacional de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Sorgo Forrageiro
Desempenho Operacional de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Sorgo Forrageiro Flávia M. Nascimento 1, José G. L. Rodrigues 2, Carlos A. Gamero 3, Jairo C. Fernandes 4, Sílvio J. Bicudo 5 1,2,4
Leia maisEFEITO DA COBERTURA DE MILHO, MILHETO E SORGO NA TEMPERATURA E UMIDADE DO SOLO
EFEITO DA COBERTURA DE MILHO, MILHETO E SORGO NA TEMPERATURA E UMIDADE DO SOLO Eduardo dos Santos Silveira (UNIVAG); Douglas Onghero Ribeiro (UNIVAG); Eloiza Cristina Castelan (UNIVAG); Giovana Raquel
Leia maisADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE
ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1 ; Ramon Araújo de Vasconcelos 2 ; Liv Soares Severino 3 ; Máira Milani 4 ; Márcia Barreto de Medeiros
Leia mais431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO
Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;
Leia maisRESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À ADUBAÇÃO, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À ADUBAÇÃO, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Carlos Hissao Kurihara (1), João Vitor de Souza Silva (2), Bruno Patrício Tsujigushi (3) Introdução
Leia maisEVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,
Leia maisCaraterísticas agronômicas de híbridos experimentais e comerciais de milho em diferentes densidades populacionais.
Caraterísticas agronômicas de híbridos experimentais e comerciais de milho em diferentes densidades populacionais. Rafael Augusto Lima Rodrigues (1), Emerson Borghi (2) ; Israel Alexandre Pereira Filho
Leia maisCOMPETIÇÃO DE PLANTAS DANINHAS E ADUBAÇÃO NITROGENADA NO CRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis)
COMPETIÇÃO DE PLANTAS DANINHAS E ADUBAÇÃO NITROGENADA NO CRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis) Gibran da Silva Alves 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2, Fábio Aquino
Leia maisResposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas.
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Resposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas Leonardo Melo Pereira da Rocha 1, Luciano Rodrigues
Leia maisAv. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89)
Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) 3562-2274 Efeito do uso dos produtos da linha Celleron no tratamento de semente e na parte aérea, para o aumento do
Leia maisBOLETIM TÉCNICO nº 19/2017
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação
Leia maisfile://e:\arquivos\poster\451.htm
Página 1 de 5 LIXIVIAÇÃO DE NITRATO EM MANEJOS DO SOLO PARA A CULTURA DO FUMO (1) KAISER, D.R. (2); BRAGA, F.V.A.(3); REINERT, D.J. (4); REICHERT, J.M.(4) ; AITA, C.(4) 1 Pesquisa executada com recursos
Leia maisPP = 788,5 mm. Aplicação em R3 Aplicação em R5.1. Aplicação em Vn
Fabiano Andrei Bender da Cruz. Pesquisador/Consultor Fundação Bahia, Eng o. Agr o. Dr. CREA 40620232/MG. Aline Fabris. Estagiária, Acadêmica do Curso de Agronomia, convênio FAAHF/Fundação Bahia. Edimilson
Leia maisEFEITO DA ADUBAÇÃO BORATADA NO DESEMPENHO PRODUTIVO DE GIRASSOL
EFEITO DA ADUBAÇÃO BORATADA NO DESEMPENHO PRODUTIVO DE GIRASSOL Nome dos autores: Emerson de Castro Ferraz 1 ; Wembles Ribeiro dos Santos 1 ; Stefany Gregory Moura 1 ; Juara Leme de Oliveira 1 ; Adão Felipe
Leia maisPRODUÇÃO DE MILHO VERDE NA SAFRA E NA SAFRINHA EM SETE LAGOAS MG
478 PRODUÇÃO DE MILHO VERDE NA SAFRA E NA SAFRINHA EM SETE LAGOAS MG Vivianne Paulino Vasconcelos Costa (1), Michel Anderson Silva Lourenço (1), Iran Dias Borges (2), José Francisco Braga Neto (1), Jacson
Leia maisFERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO COM INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA SOB PLANTIO DIRETO
FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO COM INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA SOB PLANTIO DIRETO Henrique Pereira dos Santos 1, 3 Renato Serena Fontaneli 1,4, Silvio Tulio Spera 2 e Leandro
Leia maisQUALIDADE DA FIBRA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE PLANTIO DA SEMENTE DE ALGODÃO LINTADA, DESLINTADA E DESLINTADA E TRATADA *
QUALIDADE DA FIBRA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE PLANTIO DA SEMENTE DE ALGODÃO LINTADA, DESLINTADA E DESLINTADA E TRATADA * Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1, Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva
Leia maisAvaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução
Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul Machado, J.R. de A. 1 ; Guimarães, L.J.M. 2 ; Guimarães, P.E.O. 2 ; Emygdio, B.M. 3 Introdução As variedades sintéticas
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 07 EFEITO DA SEMEADUR DIFERENTES ÉPOCAS E PLANTAS EM LUCAS DO RI Objetivo Avaliar o desempenho e atributos agronômicos da cultivar P98Y30 RR em três épocas de semeadura e populações de plantas em Lucas
Leia maisPalavras-chave: química do solo, mobilização mecânica, práticas conservacionistas
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Caracterização das propriedades químicas de um Latossolo Vermelho submetido a diferentes sistemas de preparo do solo
Leia maisCARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG
CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG Guilherme V. TEIXEIRA 1 ; Otavio D. GIUNTI 2 ; Anastácia FONTANETTI 3 ; Ariana V. SILVA 4 ;
Leia maisPERDAS DE SOLO E ÁGUA EM UM LATOSSOLO VERMELHO- ESCURO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO.
PERDAS DE SOLO E ÁGUA EM UM LATOSSOLO VERMELHO- ESCURO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO. Ramon Costa Alvarenga (1), José Carlos Cruz (1), Israel Alexandre Pereira Filho (1), Luiz Marcelo Aguiar Sans (1).
Leia maisCOMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG
COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG Gabriela M. TERRA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Leonardo R. F. da SILVA 4 RESUMO Objetivou-se avaliar 5 genótipos
Leia maisEFEITO DA COMBINAÇÃO DE ESPAÇAMENTO X POPULAÇÃO DE PLANTA X NÍVEL DE ADUBAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO E RENDIMENTO DO ALGODOEIRO
EFEITO DA COMBINAÇÃO DE ESPAÇAMENTO X POPULAÇÃO DE PLANTA X NÍVEL DE ADUBAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO E RENDIMENTO DO ALGODOEIRO Marcos Rogério Nunes¹, Hélio Ferreira da Cunha 2, Gil Santos 3. (1) Estação Experimental
Leia mais11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO
11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO ESTÁDIO R3 DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de diferentes fontes de potássio aplicados no estádio
Leia maisESTRATÉGIAS DE APLICAÇÃO E FONTES DE FERTILIZANTES NA CULTURA DA SOJA 1
ESTRATÉGIAS DE APLICAÇÃO E FONTES DE FERTILIZANTES NA CULTURA DA SOJA 1 FIORIN, Jackson E. 2 ; VOGEL, Pedro Toigo 3 ; SILVA, Alieze N. da 4 ; WYZYKOWSKI, Tiago 5 Palavras chave: Fósforo, Modo de Colocação,
Leia maisXXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE
AVALIAÇAO DA PRODUTIVIDADE DO MILHO (Zea mays L.) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NA REGIÃO DOS COCAIS MARANHENSE 1 K. F. de Almeida 2 ; W. L. Castro Júnior 3 ; E. B.
Leia maisSISTEMA DE CULTIVO NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-HÍDRICAS EM LATOSSOLO DISTROCOESO SOB CERRADO NO MARANHÃO (1)
SISTEMA DE CULTIVO NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-HÍDRICAS EM LATOSSOLO DISTROCOESO SOB CERRADO NO MARANHÃO (1) Francisco de Brito Melo (2) Milton José Cardoso (3) ; Aderson Soares de Andrade Júnior (4) (1)
Leia mais16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE
16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao
Leia maisEficiência agronômica de inoculante líquido composto de bactérias do gênero AzospirÜ!um
208 Embrapa Soja. Documentos, 276 Eficiência agronômica de inoculante líquido composto de bactérias do gênero AzospirÜ!um Lucas de Cássio Marques'; Rubens José Campo 2. UNIFIL; 2 Enibrapa Soja. 1Acadêmico
Leia maisA PRODUTIVIDADE DA ERVA-MATE EM CINCO SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO NO MINICíplO DE ÁUREA, RS
A PRODUTIVIDADE DA ERVA-MATE EM CINCO SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO NO MINICíplO DE ÁUREA, RS 1 INTRODUÇÃO Honorino Roque Rodigheri 1 Renato Antonio Oedecek 1 Sérgio Henrique Mosele 2 A erva-mate, apesar
Leia maisTermos para indexação: nitrogênio, matéria seca, Brachiaria decumbens, recuperação, acúmulo
AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DA PARTE AÉREA DO CAPIM- BRAQUIÁRIA E DA RECUPERAÇÃO E ACUMULAÇÃO DO NITROGÊNIO APÓS APLICAÇÃO DE DOSES DE FERTILIZANTES NITROGENADOS Juliana Santos Vianna 1, Antônio Xavier de Campos
Leia maisPalavras-chave: cultivares de milho, efeito residual de adubos.
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SOB EFEITO RESIDUAL DE ADUBAÇÃO EM ÁREAS CULTIVADAS COM HORTICULTURA. José Carlos Cruz (1), Márcio Antônio Rezende Monteiro (1), Antônio Carlos de Oliveira (1), Israel
Leia maisATRIBUTOS AGRONÔMICOS DA CULTURA DO MILHETO EM SISTEMA AGROECOLÓGICO SUBMETIDAS A DIFERENTES ADUBAÇÕES ORGÂNICA
ATRIBUTOS AGRONÔMICOS DA CULTURA DO MILHETO EM SISTEMA AGROECOLÓGICO SUBMETIDAS A DIFERENTES ADUBAÇÕES ORGÂNICA Edelson Costa de SOUZA* 1, Carla Fonseca Alves CAMPOS 1, Laudinete Ferreira da SILVA 1, Apolo
Leia maisAvaliação da eficiência agronômica de inoculante líquido contendo bactérias do gênero Azospirilium
202 Embrapa Soja. Documentos, 276 Avaliação da eficiência agronômica de inoculante líquido contendo bactérias do gênero Azospirilium Lucas de Cássio Marques'; Rubens José Camp0 2. UNIFIL; 2 Embrapa Soja.
Leia maisEmissão de GEEs em Sistemas Integrados.
Emissão de GEEs em Sistemas Integrados arminda@cpac.embrapa.br Contribuição dos gases para efeito estufa CFC's 12% N 2 O 5% O 3 8% NO - gás efeito estufa indireto, (precursor de O 3 ) chuva ácida N 2 O
Leia maisAvaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde.
Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC Monteiro, M. A. R1., Pereira Filho,
Leia maisEFEITO DA APLICAÇAO DE MICROGEO NA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO EM ÁREAS DE PRODUÇÃO DE GRÃOS SOB PLANTIO DIRETO
EFEITO DA APLICAÇAO DE MICROGEO NA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO EM ÁREAS DE PRODUÇÃO DE GRÃOS SOB PLANTIO DIRETO SILVA, Alieze N. da 1 ; FIORIN, Jackson E. 2 ; WYZYKOWSKI, Tiago. 3 Palavras chave: Física do
Leia maisINFILTRAÇÃO APROXIMADA DE ÁGUA NO SOLO DE TALUDE REVEGETADO COM CAPIM VETIVER EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG INFILTRAÇÃO APROXIMADA DE ÁGUA NO SOLO DE TALUDE REVEGETADO COM CAPIM VETIVER
Leia maisAVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE FIBRA COLORIDA NOS MUNICÍPIOS DE ANGICAL E WANDERLEY-BA 1
Página 1280 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE FIBRA COLORIDA NOS MUNICÍPIOS DE ANGICAL E WANDERLEY-BA 1 Murilo Barros Pedrosa¹; Daniel Macedo Rios²; Lindoval Rodrigues do Nascimento³; Carlos Augusto
Leia maisANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS ,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO
158 Resultados de soja da Embrapa Trigo ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO Henrique Pereira dos Santos1,2 Ivo Ambrosi'
Leia maisCRESCIMENTO DE DIFERENTES CULTIVARES DE SOJA SUBMETIDAS A ÉPOCAS DE SEMEADURAS DISTINTAS NO SEMIÁRIDO PIAUIENSE
CRESCIMENTO DE DIFERENTES CULTIVARES DE SOJA SUBMETIDAS A ÉPOCAS DE SEMEADURAS DISTINTAS NO SEMIÁRIDO PIAUIENSE Caio Nunes Gonçalves 1* ; Caike de Sousa Pereira 1 ; Lígia karinne Sousa Xavier 1 ; Manoel
Leia maisEFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FOLIAR KIMBERLIT EM SOJA
EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FOLIAR KIMBERLIT EM SOJA BONFADA, Élcio B. 1 ; FIORIN, Jackson E. 2 ; SILVA, Alieze N. da 3 ; WYZYKOWSKI, Tiago 4 Palavras-chave: Nutrição de Plantas.
Leia maisExperimento Correção de P (safra 2010/11 a 2015/16)
Experimento Correção de P (safra 21/11 a 215/16) Fundação MT PMA Janeiro/217 Protocolo: Correção de P Modos e doses de aplicação de P no sistema soja/milho safrinha em diferentes níveis de correções iniciais
Leia maisl«x Seminário Nacional
l«x Seminário Nacional Rio V~, goiá/v AVALIAÇÃO DE VARIEDADES E HÍBRIDOS ELITE DE MILHO EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Fábio Yomei Tanamati', Maximiliano Kawahata Pagliarini", Leandro Palombo', Paulo
Leia maisRENDIMENTO DE FEIJÃO CULTIVADO COM DIFERENTES FONTES DE ADUBOS VERDES NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE COBERTURA NITROGENADA.
RENDIMENTO DE FEIJÃO CULTIVADO COM DIFERENTES FONTES DE ADUBOS VERDES NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE COBERTURA NITROGENADA. Alana Oliveira Silva 1 ; Manoel Mota dos Santos 2 ; 1 Aluno do Curso de Química Ambiental;
Leia maisProdutividade de Genótipos de Feijão do Grupo Comercial Preto, Cultivados na Safra da Seca de 2015, no Norte de Minas Gerais.
Produtividade de Genótipos de Feijão do Grupo Comercial Preto, Cultivados na Safra da Seca de 2015, no Norte de Minas Gerais. P. V. SANTOS JUNIOR 1 ; A. J. CARVALHO3; P. S. C. BATISTA 2 ; M. L. LACERDA
Leia maisUSO DE FONTES MINERAIS NITROGENADAS PARA O CULTIVO DO MILHO
USO DE FONTES MINERAIS NITROGENADAS PARA O CULTIVO DO MILHO Ludymilla Mayelle Pereira Gomes 1, Samuel de Deus da Silva 2 1 Graduanda em Licenciatura em Ciências Biológicas IFTO e-mail: ludymilla.g@outlook.com
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 637
Página 637 DOSES E MODOS DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO E SEUS EFEITOS SOBRE A PRODUÇÃO DO GERGELIM Tancredo Augusto Feitosa de Souza 1 ; Roberto Wagner Cavalcanti Raposo 2 ; Aylson Jackson de Araújo Dantas
Leia maisSistemas de produção com integração lavoura pecuária: características físicas do solo sob sistema plantio direto
Sistemas de produção com integração lavoura pecuária: características físicas do solo sob sistema plantio direto Henrique Pereira dos Santos 1 Renato Serena Fontaneli 1 Anderson Santi 1 Ana Maria Vargas
Leia maisVALORES DE FÓSFORO, CÁLCIO, MAGNÉSIO, OBTIDO NA PLANTA DO MILHO SEM ESPIGAS EM CONSÓRCIO COM FORRAGEIRAS 1.
VALORES DE FÓSFORO, CÁLCIO, MAGNÉSIO, OBTIDO NA PLANTA DO MILHO SEM ESPIGAS EM CONSÓRCIO COM FORRAGEIRAS 1. Katya Bonfim Ataides Smiljanic 2 Joaquim Júlio Almeida Júnior 2 Francisco Solano Araújo Matos
Leia maisDESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA.
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO
Leia maisFundação de Apoio e Pesquisa e Desenvolvimento Integrado Rio Verde
PARCERIIA FUNDAÇÃO RIIO VERDE - SN CENTRO Lucas do Rio, Outubro de 2007 PLANO DE PARCERIA FUNDAÇÃO RIIO VERDE - SN CENTRO TECNOLOGIAS DE NUTRIÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS LINHA DE PESQUISA: Avaliação de
Leia maisACIDEZ DO SOLO E PRODUÇÃO DE SOJA EM FUNÇÃO DA CALAGEM SUPERFICIAL E ADUBAÇÃO NITROGENADA EM PLANTIO DIRETO
ACIDEZ DO SOLO E PRODUÇÃO DE SOJA EM FUNÇÃO DA CALAGEM SUPERFICIAL E ADUBAÇÃO NITROGENADA EM PLANTIO DIRETO Adriano Haliski (BIC/CNPqAções Afirmativas), Angelo Rafael Bini (BIC/Fundação AraucáriaUEPG),
Leia maisRESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO EM ÁREA CULTIVADA COM CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A DIFERENTES MANEJOS DA CANA- SOCA RESUMO
RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO EM ÁREA CULTIVADA COM CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A DIFERENTES MANEJOS DA CANA- SOCA NÉLIO RODRIGO OJEDA CANTEIRO 1 ; JOÃO ALFREDO NETO DA SILVA 2 ; CRISTIANO MARCIO ALVES
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Componentes de Produção de Seis Cultivares de Milho na Região de Pompéia - SP. Elvio Brasil Pinotti 1, Silvio José
Leia maisAVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO MAIS FÓSFORO APLICADOS NO PLANTIO
AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO MAIS FÓSFORO APLICADOS NO PLANTIO Rogério Nunes Gonçalves (1), Tiago Rodrigues de Sousa (2), Luiz Guilherme Romão (2), Adilson
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA PARA A PREDIÇÃO DA EROSÃO HÍDRICA
MODELAGEM MATEMÁTICA PARA A PREDIÇÃO DA EROSÃO HÍDRICA 1. Introdução O uso de equações empíricas para avaliar as perdas de solo em trabalhos de planejamento conservacionista. O método do plantio em declive
Leia maisErosão potencial laminar hídrica sob três formas de cultivo no município de Coronel Pacheco, Minas Gerais, Brasil
Erosão potencial laminar hídrica sob três formas de cultivo no município de Coronel Pacheco, Minas Gerais, Brasil Carvalho, A.C.B. (UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA) ; Ribeiro, C.B.M. (UNIVERSIDADE
Leia maisPERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO
Página 1430 PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 1, Gibran da Silva Alves 2, José Félix de Brito Neto 1, Lígia
Leia maisComunicado 184 Técnico
Comunicado 184 Técnico ISSN 1678-1937 Dezembro, 2015 Desenvolvimento de Coqueiros Híbridos em Sistema Consorciado Humberto Rollemberg Fontes 1 Durante a fase que antecede ao início da produção do coqueiral
Leia maisPRODUTIVIDADES DE MILHO EM SUCESSIVOS ANOS E DIFERENTES SISTEMAS DE PREPARO DE SOLO (1).
PRODUTIVIDADES DE MILHO EM SUCESSIVOS ANOS E DIFERENTES SISTEMAS DE PREPARO DE SOLO (1). Maurílio Fernandes de Oliveira (2), José Carlos Cruz (2), Ramon Costa Alvarenga (2), Roberto dos Santos Trindade
Leia maisCalagem no Sistema Plantio Direto para Correção da Acidez e Suprimento de Ca e Mg como Nutrientes
Calagem no Sistema Plantio Direto para Correção da Acidez e Suprimento de Ca e Mg como Nutrientes Eduardo Fávero Caires Professor Associado - Fertilidade do Solo UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SIMPÓSIO
Leia maisÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA
ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA Elvio Brasil Pinotti (1), Sílvio José Bicudo (2), Marcilei Correia Ferreira (3), Álvaro
Leia maisRESPOSTAS A COMBINAÇÕES DE ADUBAÇÃO DE BASE E DE COBERTURA PELA CULTURA DO MILHO 1
RESPOSTAS A COMBINAÇÕES DE ADUBAÇÃO DE BASE E DE COBERTURA PELA CULTURA DO MILHO 1 Otávio Prates da Conceição 2, Álvaro Vilela de Resende 3 1 Trabalho financiado pelo CNPq 2 Estudante do Curso de Agronomia
Leia maisCEP , Aquidauana, MS. 3 UNESP Ilha Solteira, Rua 3, nº 100, CEP , Ilha Solteira, SP.
EFEITO RESIDUAL DE ADUBAÇÃO DE MILHO SAFRINHA SOBRE A MASSA SECA DE Brachiaria ruziziensis CULTIVADA EM CONSORCIAÇÃO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM SUCESSÃO Carlos Hissao Kurihara (1), Gessi Ceccon (1), Douglas
Leia maisConsórcio Milho-Braquiária
Gessí Ceccon Consórcio Milho-Braquiária 1Oque é. É o cultivo simultâneo de milho safrinha com braquiária utilizando a semeadora de soja, ajustando-a para uma linha de milho safrinha e outra de braquiária.
Leia mais14 AVALIAÇÃO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA
14 AVALIAÇÃO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA CULTURA DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar a eficácia dos herbicidas Boral, Classic, e Spider visando o manejo do complexo
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2),Marcella Monteiro de Souza
Leia maisGERMINAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA DA SOJA EM DIFERENTES MANEJOS DO SOLO
GERMINAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA DA SOJA EM DIFERENTES MANEJOS DO SOLO Alberto Kazushi Nagaoka 1 Kleber Pereira Lanças 2 Paulo Roberto Arbex Silva 3 Pedro Castro Neto 4 Antonio Carlos Fraga 5 RESUMO Do ponto
Leia maisRELAÇÃO ENTRE LIMITE DE PLASTICIDADE E UMIDADE ÓTIMA DE COMPACTAÇÃO EM UM SOLO ARGILOSO PARA DIFERENTES CONDIÇÕES DE USO
RELAÇÃO ENTRE LIMITE DE PLASTICIDADE E UMIDADE ÓTIMA DE COMPACTAÇÃO EM UM SOLO ARGILOSO PARA DIFERENTES CONDIÇÕES DE USO Diego Monteiro Dias 1 ; Elton Fialho dos Reis 2 1 Bolsista PBIC/UEG, graduando do
Leia maisADEQUAÇÃO DE POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIA EM CONSÓRCIO COM MILHO SAFRINHA EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO
ADEQUAÇÃO DE POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIA EM CONSÓRCIO COM MILHO SAFRINHA EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO Alexandre Ferreira da Silva (1), Maurel Behling (), Cézar da Silva (3), Eduardo Lopes Filimberti (), Marcella
Leia maisProdutividade da soja no plantio direto em função da escarificação, do uso de haste mais profunda na semeadura e da cultura antecessora
Produtividade da soja no plantio direto em função da escarificação, do uso de haste mais profunda na semeadura e da cultura antecessora CARMO, C.M. 1 ; FRANCHINI, J.C. 2 ; DEBIASI, H. 2 ; PINHATA, A.A.
Leia maisINFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SEMEADURA NA CULTURA DO FEIJÃO
INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SEMEADURA NA CULTURA DO FEIJÃO Simone Vogt 1 ; Lucia Helena Weis 1 ; Ricardo Schmitz 2. Palavras-chave: Deposição de Sementes, Phaseolus vulgaris L., Avaliação do Desempenho,
Leia maisInfluências das Épocas de Plantio sobre Dirceu Luiz Broch a Produtividade de Híbridos de Milho Safrinha
5 Carlos Pitol Influências das Épocas de Plantio sobre Dirceu Luiz Broch a Produtividade de Híbridos de Milho Safrinha André Luis F. Lourenção 5.. Introdução O zoneamento agrícola para plantio de milho
Leia maisRESISTÊNCIA MECÂNICA DE UM LATOSSOLO SUBMETIDO A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO NA CAFEICULTURA DO CERRADO
RESISTÊNCIA MECÂNICA DE UM LATOSSOLO SUBMETIDO A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO NA CAFEICULTURA DO CERRADO Marcos André Silva Souza 1,Suelen Martins de Oliveira 2, Suellen Oliveira Arantes 3, Elias Nascentes
Leia maisDETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO ANTES E APÓS A COLHEITA DO MILHO (Zea mays L.) CULTIVADO EM SOLO HIDROMÓRFICO 1
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO ANTES E APÓS A COLHEITA DO MILHO
Leia maisPRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM AMBIENTES E POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIAS
PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM AMBIENTES E POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIAS Priscila Akemi Makino (1), Juslei Figueiredo da Silva (1), Antonio Luiz Neto Neto (1), Neriane de Souza Padilha (2), Gessí Ceccon
Leia maisResposta de Cultivares de Milho à Adubação Nitrogenada em Cobertura
Resposta de Cultivares de Milho à Adubação Nitrogenada em Cobertura Previous Top Next JOSÉ C. CRUZ. 1, FRANCISCO T. F. PEREIRA. 1, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1 e ANTONIO M.COELHO 1 1Embrapa Milho e Sorgo,
Leia maisDOSES E FONTES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA
8 DOSES E FONTES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA Douglas de Castilho Gitti (1), André Luis Faleiros Lourenção (1), José Fernando Jurca Grigolli (1), Alex Marcel Melotto (2) e André Ricardo
Leia maisCRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS.
CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. Pedro Silvério Xavier Pereira (1) ; Marice Cristine Vendruscolo (2) ; Astor Henrique Nied (3) ; Rivanildo Dallacor (4) ; Marcelo
Leia maisÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA *
ÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA * Michelle de Oliveira Lima 1, Julio C. Viglioni Penna 2, Julio P. Laca-Buendía 3, Joel Fallieri 4, Petrônio José
Leia maisINFLUÊNCIA DE BORDADURA NAS LATERAIS E NAS EXTREMIDADES DE FILEIRAS DE MILHO NA PRECISÃO EXPERIMENTAL 1
INFLUÊNCIA DE BORDADURA NAS LATERAIS E NAS EXTREMIDADES DE FILEIRAS DE MILHO NA PRECISÃO EXPERIMENTAL 1 CASAROTTO, Gabriele 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; BURIN, Cláudia 4 ; TOEBE, Marcos 5 ; SILVEIRA,
Leia maisDENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF
DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF Jorge Henrique Chagas 1 ; Júlio César Albrecht 2 ; João Leonardo Fernandes Pires 1 ; Márcio Só
Leia maisClique para editar o título mestre
AGRICULTURA MITIGADORA DE GASES DE EFEITO ESTUFA: ESTUDOS EM SISTEMAS GRÍCOLAS DO BRASIL CENTRAL - Solos na prestação de serviços ambientais arminda.carvalho@embrapa.br - Equipe eq COP 21 - Governo brasileiro
Leia maisAJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO
AJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO KARINA ROSALEN 1,2*, VANDERLÉIA FORTUNA 1,2, PATRICIA MARA DE ALMEIDA 1,2, LEONARDO PANDOLFI 1, HUGO VON LINSINGEN PIAZZETTA 1,2 1 Universidade
Leia maisImportância do Manejo de Solos
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO IMPORTÂNCIA DO SOLO O seu uso adequado, além de garantir o suprimento de água para Importância do Manejo de Solos as culturas, criações e comunidades; previne a erosão
Leia maisCARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DA SOJA EM FUNÇÃO DOS SISTEMAS DE CULTIVO E VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO RESUMO
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DA SOJA EM FUNÇÃO DOS SISTEMAS DE CULTIVO E VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO Paulo Henrique Nascimento de Souza 1 ; Jorge Wilson Cortez 2 ; Mauricio Viero Rufino 3 ; Renan Miranda
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO ISSN Nº 51, dez.2001, p.1-9
ISSN 1517-8862 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agrobiologia Ministério da Agricultura, Peduária Abastecimento Caixa Postal 74505 - CEP 23851-970 - Seropédica, RJ Fone (021) 682-1500
Leia maisMILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIAS EM ESPAÇAMENTO NORMAL E REDUZIDO
MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIAS EM ESPAÇAMENTO NORMAL E REDUZIDO Juslei Figueiredo da Silva (1), Priscila Akemi Makino (1), Luan Marlon Ribeiro (2), Gessí Ceccon (3) Introdução Em 2012, o milho
Leia maisCONSORCIO DE MILHO COM BRACHIARIA BRINZANTHA
CONSORCIO DE MILHO COM BRACHIARIA BRINZANTHA Leydinaria Pereira da Silva¹; Aurélio Vaz-de-Melo 2 ; 1 Aluna do Curso de Química Ambiental da UFT; Campus de Gurupi; e-mail: nara-lin@hotmail.com ;PIVIC/UFT
Leia maisEFFECTS OF MULCH LEVELS ON TEMPERATURE IRRIGATED COMMON BEAN, UNDER NO TILLAGE SYSTEM
EFEITOS DE NÍVEIS DE COBERTURA SOBRE A TEMPERATURA DO SOLO SOB FEIJOEIRO IRRIGADO, NO SISTEMA PLANTIO DIRETO A. L. PEREIRA 1, J. A. A. MOREIRA 2, A. E. KLAR 3, L. F. STONE 4, J. B. CHIEPPE JR. 5 Escrito
Leia mais