DESAFIOS NA LEGALIZAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS DE MINERAÇÃO DE PEQUENO PORTE: EXEMPLO PRÁTICO DE UMA MINA DE PEQUENO PORTE
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- Fernanda Vilalobos Belmonte
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1 DESAFIOS NA LEGALIZAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS DE MINERAÇÃO DE PEQUENO PORTE: EXEMPLO PRÁTICO DE UMA MINA DE PEQUENO PORTE Richardson Agra, Tassiano Azevedo, Giorgio de Tomi Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo -Escola Politécnica -Universidade de São Paulo richardsonagra.eng@gmail.com, tassianow@hotmail.com, gdetomi@usp.br RESUMO Empreendimentos de mineração integram uma série de atividades de grande complexidade em virtude dos diversos desafios operacionais presentes na cadeia de produção mineral. Neste cenário, surgem problemas relacionados à implantação dos projetos que incluem desde a legalização inicial da operação junto aos órgãos competentes até o desenvolvimento e posta-em-marcha do projeto completo. As empresas de mineração de grande porte enfrentam esses desafios utilizando sua experiência e seus recursos especializados no estado-da-arte de gestão e implantação de projetos de mineração. Por outro lado, as empresas de menor porte têm sérias limitações para acessar recursos especializados para seus projetos. Este artigo descreve a experiência prática no processo de legalização de uma mina de pequeno porte, onde foram evidenciadas as dificuldades da empresa para atender os requisitos necessários para a legalização das suas atividades de lavra junto aos órgãos competentes. PALAVRAS CHAVE: Mineração, legalização, pequenos empreendimentos. 1. INTRODUÇÃO A mineração representa um papel de fundamental importância no desenvolvimento sócioeconômico global. Nos dias atuais, figura com um setor de caráter essencial para a vida moderna, provendo inúmeros insumos a serem utilizados como matéria-prima nos mais diversos setores da indústria. O perfil do setor mineral brasileiro é composto em sua grande maioria por pequenas e médias empresas. Mesmo nesse cenário, referências e dados obtidos sobre tais minerações não refletem o perfil de produtividade de cada empreendimento na balança comercial do país, visto que grande número destas atua na informalidade em virtude, por exemplo, do não atendimento aos prérequisitos básicos legais para a implantação de um projeto mineiro. A Figura 1 a seguir mostra a
2 distribuição percentual das empresas do setor mineral brasileiro, classificadas, de acordo com seu porte, como pequenas, médias ou grandes. Figura 1: Distribuição do percentual do porte das minas no Brasil (Fonte: Anuário Mineral Brasileiro 2006) Conforme citado a priori, um dos grandes problemas enfrentados atualmente pelas empresas de mineração de menor porte diz respeito à legalização de suas atividades junto aos órgãos competentes. No Brasil, a regulamentação dos empreendimentos mineiros é imposta por vários órgãos, sendo estes estatais e/ou federais, dentre os quais se podem destacar o Departamento Nacional de Produção Mineral DNPM e o Serviço Geológico do Brasil CPRM. Desde as fases iniciais de um projeto de mineração até e durante o desenvolvimento das suas atividades, as empresas devem atender uma gama de requisitos legais impostos pelos órgãos regulamentadores, de modo a disponibilizar toda a documentação necessária à posta em prática de seus trabalhos. Visando atender tais diretrizes, as grandes empresas de mineração fazem uso de seus vastos recursos de capital, bem como sua experiência e corpo técnico especializado em vários cenários de projetos, de forma que os procedimentos de regulamentação de suas atividades sejam realizados de forma a minimizar atrasos e imprevistos. Por outro lado, os pequenos empreendimentos, mesmo que sob basicamente a mesma legislação que as grandes companhias, enfrentam uma problemática ainda maior, visto as limitações financeiras e corpo técnico ineficiente ou até mesmo, em alguns casos, inexistente. Nesse âmbito, é comum se observar que grande parte dos empreendimentos mineiros de pequeno porte se encontre na informalidade, descumprindo assim a legislação vigente.
3 2. ABORDAGEM GERAL Os desafios para a mineração são influenciados em vários aspectos, sejam eles de ordem econômica, ambiental, segurança no trabalho ou funcional. As empresas do setor mineral se vêem envolvidas em todos esses aspectos gerais lidando não somente com os custos operacionais, mas também na competitividade do mercado mineral, o que exige maior eficiência organizacional e financeira dos empreendedores. A seguir, apontam-se alguns fatores que diretamente impõem esses desafios às empresas, sejam elas de pequeno, médio ou grande porte, haja vista que para as pequenas empresas esses fatores são mais impactantes, gerando muitas vezes prejuízos financeiros ou ocasional abandono do projeto. Tabela 1: Principais problemas apontados pelas empresas no Brasil PEQUENAS E MÉDIAS INDÚSTRIAS GRANDES INDÚSTRIAS Carga tributária; Competição acirrada; Juros; Falta de capital de giro; Custo da matéria-prima; Câmbio. Carga tributária; Câmbio; Juros; Competição acirrada; Custo da matéria-prima; Falta de demanda. (Adaptado Jornal Valor, 20. NOV.2006) De acordo com a Tabela 1, é possível observar que os tipos de problemas enfrentados pelas pequenas empresas são basicamente os mesmos que os enfrentados pelas grandes companhias, sendo a disponibilidade de capital o fator crucial para o sucesso ou não da atividade mineira. Para os pequenos empreendimentos, o capital de giro sofre continuamente o impacto bruto das mudanças de mercado e das suas próprias dificuldades orçamentárias, de forma que os esforços centralizam-se em torno da solução de problemas financeiros, de gerenciamento e manutenção de equipamentos, situação que leva os empreendedores planejamentos futuros com o objetivo imediato de manter seu capital de giro.
4 2.1. Conformidade Com Exigências Regulatórias Em nível Federal, dentre os órgãos que têm a responsabilidade de definir as diretrizes e regulamentações, bem como atuar na concessão, fiscalização e cumprimento da legislação mineral e ambiental para o aproveitamento dos recursos minerais, destacam-se os seguintes: (i) Ministério do Meio Ambiente MMA: responsável por formular e coordenar as políticas ambientais, assim como acompanhar e superintender sua execução; (ii) Ministério de Minas e Energia MME: responsável por formular e coordenar as políticas dos setores mineral, elétrico e de petróleo/gás; (iii) Secretaria de Minas e Metalurgia SMM/MME: responsável por formular e coordenar a implementação das políticas do setor mineral; (iv) Departamento Nacional de Produção Mineral DNPM: responsável pelo planejamento e fomento do aproveitamento dos recursos minerais, preservação e estudo do patrimônio paleontológico, cabendo-lhe também superintender as pesquisas geológicas e minerais, bem como conceder, controlar e fiscalizar o exercício das atividades de mineração em todo o território nacional, de acordo o Código de Mineração; (v) Serviço Geológico do Brasil CPRM (Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais): responsável por gerar e difundir conhecimento geológico e hidrológico básico, além de disponibilizar informações e conhecimento sobre o meio físico para a gestão territorial; (vi) Agência Nacional de Águas ANA: responsável pela execução da Política Nacional de Recursos Hídricos, sua principal competência é a de implementar o gerenciamento dos recursos hídricos no país. Responsável também pela outorga de água superficial e subterrânea, inclusive aquelas que são utilizadas na mineração; (vii) Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA: responsável por formular as políticas ambientais, cujas Resoluções têm poder normativo, com força de lei, desde que, o Poder Legislativo não tenha aprovada legislação específica;
5 (viii) Conselho Nacional de Recursos Hídricos CNRH: responsável por formular as políticas de recursos hídricos; promover a articulação do planejamento de recursos hídricos; estabelecer critérios gerais para a outorga de direito de uso dos recursos hídricos e para a cobrança pelo seu uso. (ix) Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis IBAMA: responsável, em nível federal, pelo licenciamento e fiscalização ambiental; Uma situação recorrente para aqueles que pretendem desenvolver algum tipo de atividade mineral de pequeno porte, em conformidade com a legislação vigente, diz respeito aos procedimentos para obtenção das licenças necessárias para a regulamentação das atividades, procedimentos estes encarados como demasiadamente burocráticos por grande parte dos interessados na atividade de mineração. Neste caso, alega-se que a concessão de licenças para a exploração esbarra em leis generalizadas para empresas no setor mineral, sem ter uma especificidade para pequenos empreendimentos. Outro ponto de crucial importância, especificamente em relação à atividade mineral de pequeno porte, corresponde ao aspecto econômico. Neste cenário, é comum os pequenos empresários buscarem linhas de crédito para abertura de minas ou expansão de seus negócios sem ter as garantias necessárias para a obtenção de tais financiamentos, encontrando dificuldades de obter esses incentivos monetários por serem considerados como negócios de alto risco Mineração e Meio Ambiente Não se pode negar que a atuação da mineração impõe impactos ao meio ambiente, em muitos casos de forma irreversível. Em contrapartida a isso, o cenário da mineração, atualmente oferece recursos que geram desenvolvimento ao progresso sócio-econômico. Esses dois cenários são as alegações mais difundidas nessa temática mineração/meio ambiente, sem muitas vezes se chegar a um ponto comum, o que poderia ser feito com planos de ação mútua: (i) Por parte das mineradoras com ações preventivas aos danos ambientais, de modo a minimizá-los;
6 (ii) Por parte dos órgãos fiscalizadores do meio ambiente, com adoção de políticas de orientação aos mineradores, principalmente aos pequenos empreendimentos, que possuem carência evidente de recursos e informações, para desenvolverem assim seus trabalhos dentro dos padrões e especificações exigidas de acordo com os parâmetros legais. Nessa discussão, as empresas, geralmente as de menor porte argumentam que é inviável recuperar as áreas de forma satisfatória por razões orçamentárias. Essa posição se reflete de forma negativa, pois a empresa sofre repressão da sociedade e de órgãos ambientais, tendo prejudicada sua imagem. Pode-se verificar que os fatores acima influenciam primeiro de uma forma ideológica no que se refere à imagem de empreendimentos de mineração, sendo negativa pelos impactos ambientais; e em segundo plano, de ordem orçamentária, visto que as empresas têm que empregar capital financeiro para habilitação documentária e funcional de seus projetos para ambiental Problemas Gerais Relacionados à Atividade O trabalho de Ferreira (1996) mostrou que na totalidade de empregos ocupados nas pequenas empresas de mineração, predomina a mão-de-obra na atividade de lavra, que representa 70% do total, sendo minoritária a quantidade de empregados alocados nas usinas de beneficiamento e demais atividades. Observou-se que, tanto nas minas quanto nas usinas, existe baixa absorção de pessoal técnico de nível médio e de nível superior, sendo vários os fatores que concorrem para a existência dessa situação, dentre os quais cita-se: (i) Escassa realização de prospecção e pesquisa, onde o papel desses profissionais seria indispensável; (ii) Predomínio de estabelecimentos que não contam com usinas de beneficiamento, sem a preocupação de agregar valor ao produto, além da própria natureza dos pequenos estabelecimentos, que são incapazes de incorporar tecnologias ao seu ciclo produtivo; (iii) Mão-de-obra desqualificada.
7 O trabalho de Cunha (1991) mostrou que os trabalhadores são absorvidos e colocados no trabalho sem seleção prévia, mal treinados e com mínimas noções de segurança. Na sua maioria, as empresas têm as decisões centralizadas, e tarefas estruturadas de forma simples e individualizada, de modo a permitir a substituição dos operários e a utilização de pessoal despreparado. Desta forma, com a desqualificação e desconhecimento das normas de segurança, surgem os riscos nas atividades de trabalho na mina. Em todas as unidades da federação desenvolvem-se atividades de lavra de substâncias minerais. No entanto, é nas regiões Sudeste e Nordeste que aparecem com maior frequência as pequenas empresas, conforme citado em Chaves (1995). Os fatores discutidos e apresentados nesses estudos representam bem a situação encontrada no cenário das pequenas empresas de mineração, situação esta confirmada e apresentada no caso prático mais adiante. De forma geral, os principais problemas observados enfrentados pelas empresas de pequeno porte são: (i) Falta de recursos financeiros e técnicos para atender as exigências da legislação; (ii) A imagem desses empreendimentos é vista geralmente de forma negativa perante a sociedade, não se mostrando os casos onde as empresas têm planos para recuperação e minimização de danos ambientais com um ponto de partida para uma consciência ambiental no projeto em execução; (iii)a recuperação ambiental é considerada cara e de difícil execução por parte empresas; (iv) Pesquisa geológica insuficiente para um melhor aproveitamento dos recursos ainda existentes e para minimização dos danos ambientais que possam ser causados a extração destes recursos; (v) Difíceis condições de trabalho, que muitas vezes são causadas por própria indisciplina por parte dois trabalhadores e em parte pela própria empresa que não se preocupa em como diminuir riscos;
8 (vi) O acesso à tecnologia ainda é restrito, implicando muitas vezes no uso de técnicas rudimentares Possíveis Soluções A Serem Propostas (i) Capacitação técnica do corpo de funcionários através de cursos, palestras e seminários nos locais de trabalho; (ii) Orientação direcionada à melhoria das condições de trabalho com capacitação direta dos trabalhadores e administradores desses pequenos empreendimentos, com foco na prevenção de acidentes e técnicas de saúde no trabalho; (iii) Desenvolver conceitos nesses pequenos empreendimentos da mineração alinhada ao desenvolvimento sustentável; (iv) Divulgação do setor mineral, mostrando de forma clara e transparente, a ação das empresas ao longo de suas operações. 3. CASO PRÁTICO MINA DE PEQUENO PORTE A mina em questão possui um histórico junto ao Departamento Nacional da Produção Mineral DNPM desde o ano 1982, quando foi requerido o Pedido de Pesquisa Mineral. Ao ano de 2001, a empresa obteve, a Título Precário, a Licença de Funcionamento. Em 2004, através de uma visita realizada às instalações da mesma, um dos órgãos de fiscalização ambiental da região constata que a mina encontra-se com suas operações paralisadas em virtude, segundo a empresa, da instabilidade nos preços de mercado do bem mineral explorado. Ao ano de 2010, em função do momento de recuperação econômica do país, o proprietário da empresa demonstrou interesse em retomar as atividades de lavra e beneficiamento mineral da jazida, dando início ao processo de renovação do licenciamento ambiental e acertando demais pendências legais junto aos órgãos competentes.
9 Neste momento, após tentativas sem sucesso no tocante à legalização do empreendimento junto aos órgãos competentes, o proprietário da empresa buscou apoio acadêmico como forma de suporte à adaptação às diretrizes básicas necessárias à posta em prática das operações da mina. Desta forma, ainda ao ano de 2010 foi dado início à elaboração de um novo Plano de Aproveitamento Econômico PAE da jazida, através de uma compilação e organização de informações obtidas em estudos anteriores, além de novas informações adquiridas no referido ano (2010) através de viagens de campo, pesquisas bibliográficas, dentre outros. Desta forma, ainda neste mesmo ano, ao mês de Dezembro, foi protocolizado junto ao Departamento Nacional da Produção Mineral DNPM o novo Plano de Aproveitamento Econômico PAE da jazida. De modo a complementar os requisitos legais necessários à retomada das operações da mina, foi dado início, ao ano de 2011, ao processo de definição de uma área de Reserva Legal da empresa. Durante essa etapa, foram consultados os órgãos de fiscalização ambiental competentes, onde foram adquiridas as informações necessárias à elaboração de um Projeto de Implantação e Recuperação da Área da Reserva Legal. Durante o decorrer desta etapa, o então proprietário da empresa transferiu seus direitos legais para terceiros através de acordo comercial firmado. Desta forma, em virtude de indefinições referentes ao novo proprietário, ficou interrompido o processo de elaboração do projeto da área de Reserva Legal da empresa. 4. CONCLUSÕES Durante o desenvolvimento de cada etapa para a retomada das operações da empresa, foram evidenciadas diversas dificuldades em relação ao cumprimento das exigências básicas para a regularização do empreendimento, dentre as quais, citam-se como principais: (i) Falta de recursos financeiros e técnicos para atender as exigências legais para a retomada das atividades da empresa; (ii) Instalações industriais incompatíveis com o tipo de atividade a ser desenvolvida. Visto que a mina se encontrava paralisada há um período considerável de tempo, os seus equipamentos se encontravam fora de condições de operação. Em paralelo às atividades de regularização da empresa, foi realizado um estudo referente à operacionalização dos equipamentos, onde ficou definido o investimento necessário para a recuperação das máquinas;
10 (iii) Falta de segurança na área, pois ao longo de visitas realizadas à empresa com o objetivo de adquirir informações para a elaboração de um novo Plano de Aproveitamento econômico PAE e demais necessidades do projeto, observou-se que alguns equipamentos foram subtraídos da propriedade; (iv) Quando da fase de definição e implantação da área de Reserva Legal da empresa, o processo de legalização foi visto como difícil e burocrático por parte do proprietário. Neste momento, confirma citado anteriormente, ficou interrompido o processo de legalização da empresa junto ao órgão ambiental competente, sendo esta a última etapa para a legalização das operações da mina. 5. REFERÊNCIAS Agência FIEP - Noticias do Sistema - Legislação ambiental é entrave para setor de mineração - 03/05/2011. In. ANUÁRIO MINERAL BRASILEIRO In. BRASIL DNPM. Mineração no Brasil Guia do investidor DNPM. In. Capital de Giro: Um Desafio Permanente IEF - Instituto De Estudos Financeiros. In. CETEM. Estudo da percepção da mineração de estudantes de ensino médio e universitário: papel dos profissionais na divulgação de informação Rio de Janeiro In. Chaves, A. P Aspectos do fechamento de minas no Brasil. In: Villas Bôas, R. C. & Barreto, M. L Cierre de minas: experiência em Ibero America. Rio de Janeiro: Cyted/IMAAC
11 Cunha, Ana Maria B.M. da. Ensaios sobre a pequena e média empresa de mineração. CETEM, Rio de Janeiro, 12, Dias, E. G.C.S. Avaliação de impacto ambiental de projetos de mineração no Estado de São Paulo: a etapa de acompanhamento Tese (Doutorado em Engenharia Mineral) Universidade de São Paulo. DNPM Universo da Mineração Brasileira Brasília In. DNPM. Avaliação da carga tributária incidente s/ setor mineral MME, Secret. Minas e Metalurgia, DNPM. Brasília: Estudos de política Mineral, Farias, Carlos Eugenio Gomes. Mineração E Meio Ambiente No Brasil Relatório Preparado para o CGEE PNUD Ferreira, Gilson Ezequiel. Pequena Empresa: A base para o desenvolvimento da Mineração Nacional. Rio de Janeiro:, Mineração PWC. In. Vale, Eduardo, A contribuição da pequena e media mineração para o setor mineral e os entraves ao seu desenvolvimento Anais do VI Encontro Nacional da Pequena e Média Mineração Curitiba, PR In. Souza, José Mendo Mizael, Será que o Brasil acordará para a importância da Mineração?, Anais do Seminário A Indústria Mineral Sustentável, promovido pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná-FIEP In. pdf. Anais do Seminário O Desafio da Mineração em Pequena Escala no Brasil Teófilo Otoni, 11 de dezembro de 2003 CETEM-EKAMOLLE-MPRI/IDRC Projeto Organização e Institucionalização da Pequena Mineração na América Latina In.
12 Serviço Geológico do Brasil - CPRM - Análise econômica das pequenas empresas e médias empresas de mineração Relatório Final Texto para discussão Brasília In. Teixeira, A. C. et. ali. Análise comparativa da mineração África do Sul, Austrália, Brasil, Canadá e Estados Unidos. Brasília: DNPM, p. il.; mapas (DNPM. Estudos de Política e Economia Mineral.USP, XI UNIVERSO da mineração brasileira. Minérios & Minerales. v.18, n.240,p.6-17, jul
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