PROJETO TURISMO EM ÁREAS RURAIS: IDENTIFICAÇÃO, PROMOÇÃO E DISSEMINAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS

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1 Organização: Financiamento: Apoio: PROJETO TURISMO EM ÁREAS RURAIS: IDENTIFICAÇÃO, PROMOÇÃO E DISSEMINAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS OBJETIVO: As áreas rurais emergem cada vez mais como destinos promissores, à luz das novas preferências turísticas que privilegiam as tradições, as paisagens e o lazer. É ainda no mundo rural que se situam as Áreas da Rede Natura 2000, espaços que foram escapando à força esmagadora da urbanização e que mantêm importantes valores naturais. O interesse que despertam em termos turísticos pode representar um potencial importante para o desenvolvimento de muitas áreas rurais desfavorecidas do interior do País. Com este projeto pretende-se divulgar e sistematizar um conjunto de boas práticas ao nível da atividade do turismo em áreas rurais, de modo a alargar a disseminação de conhecimentos e contribuir para a sustentabilidade da atividade. É neste sentido que se realiza este Seminário, pretendendo-se partilhar experiências e discutir oportunidades e desafios para as áreas rurais. ATIVIDADES DO PROJETO: Ação de formação Orientações para um Turismo Sustentável e Qualificação do Serviço em Áreas Rurais classificadas como Rede Natura 2000 (21 e 22 Fevereiro 2013); Seminário Turismo Sustentável no Espaço Rural: Experiências de sucesso em Portugal e na Europa (6-7 de Março 2013) Seminário Potencialidades do Turismo Ornitológico para o Desenvolvimento Sustentável de Áreas Rurais de Portugal (11-12 de Abril 2013) Manual com o código de conduta do visitante do Baixo Alentejo Contactos LPN - Centro de Educação Ambiental do Vale Gonçalinho Herdade do Vale Gonçalinho Apartado Castro Verde Tel./Fax: lpn.cea-castroverde@lpn.pt 1

2 PROGRAMA DIA 6 DE MARÇO QUARTA-FEIRA 09:00 Receção dos participantes 09:30 Sessão de Abertura Francisco Duarte (Presidente da Câmara Municipal de Castro Verde); Maria Manuel Gantes (Técnica em representação da Presidência da Entidade Regional de Turismo do Alentejo, ERT); Eugénio Sequeira (Membro da Direção Nacional da Liga para a Protecção da Natureza) 09:45 Alentejo: Principais Dinâmicas Socioeconómicas e Políticas Agrícolas Isabel Rodrigo Instituto Superior de Agronomia 10:15 Desenvolvimento Local nos Territórios Rurais: desafios para Joaquim Amado Minha Terra Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local 10:30 Turismo no Alentejo Maria Manuel Gantes Entidade Regional de Turismo do Alentejo, ERT 10:45 "O impacto do Eixo LEADER do PRODER no Turismo no Alentejo Sudoeste David Marques Esdime - Agência para o Desenvolvimento Local do Alentejo Sudoeste 11:00 Debate 11:15 Pausa para Café 11:45 "Programa Dark Sky Alqueva - gestão integrada de destino Apolónia Rodrigues Presidente Genuineland - Rede de Turismo de Aldeia do Alentejo 12:00 Mundo Montado: Animação Turística em meio Rural Elise Haton Mundo Montado 12:15 Projeto A experiência global em turismo rural e desenvolvimento sustentável de comunidades locais Elisabeth Kastenholz Universidade de Aveiro 12:30 Debate 12:45 Almoço 14:30 Visita ao Museu da Ruralidade e a uma Unidade de Turismo Rural no Concelho de Castro Verde (Casa dos Castelejos) PROGRAMA (continuação) DIA 7 DE MARÇO QUINTA-FEIRA 09:00 Receção dos participantes Painel II Turismo em áreas naturais 09:30 Corporate Social Responsibility in Tourism Small and Medium Enterprises. The case of Europe s Protected Areas Lluís Garay Universitat Oberta de Catalunya 10:00 "Maintaining high biodiversity and landscape diversity for and through tourism approaches for co-financing models Gerd Lupp Leibniz Institute of Ecological Urban and Regional Development - IOER 10:30 Debate 11:00 Pausa para Café 11:30 Projeto LIFE Eco compatível Sara Freitas Parque Natural da Madeira 11:50 Birdwatching no Parque Natural do Vale do Guadiana Ana Cristina Cardoso (Parque Natural do Vale do Guadiana) 12:10 Debate 12:30 Almoço Painel III Caminhos para a sustentabilidade 14:30 Visitação em Áreas Protegidas, Rede Natura e Florestas: um contributo para a sua sustentabilidade Teresa Maria Gamito Consultora 15:00 A responsabilidade social no turismo Victor Figueira Instituto Politécnico de Beja 15:20 Ferramentas para a sustentabilidade do Turismo Teresa Bártolo Sustentare, Lda. 15:40 Referencial BIOTUR para unidades de alojamento e restauração António Mantas Sativa 16:00 Debate 16:20 Sessão de Encerramento 2

3 APRESENTAÇÃO: Alentejo: Principais Dinâmicas Socioeconómicas e Políticas Agrícolas Com base em informação secundária traçam-se os contornos das principais alterações registadas na utilização do solo agrícola da Região do Alentejo e territórios (NUTS II) que o integram, durante o período compreendido entre 1989 e Tendo por referencial as referidas alterações, identificam-se as principais estratégias, adotadas pelos gestores fundiários, que lhe estão subjacentes; os principais fatores explicativos das mesmas, bem como as respetivas consequências: económicas, sociais e ambientais. Isabel Rodrigo Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa Professora Associada (com Agregação) em Economia Agrária e Sociologia Rural. Trabalha no Departamento de Ciências e Engenharia de Biossistemas do Instituto Superior de Agronomia/Universidade Técnica de Lisboa. Tem desenvolvido investigação nas áreas de: desenvolvimento rural, dinâmicas e políticas; políticas florestais e ambientais; sistemas de produção agrícolas e agroflorestais; cadeias agroalimentares de proximidade e produtos agroalimentares tradicionais de qualidade. Tem coordenado vários projetos de investigação nacionais e europeus, orientado várias dissertações de Mestrado e de Doutoramento e publicado em diferentes revistas nacionais e internacionais. Contato: Tapada da Ajuda, Lisboa Tel / Fax / cgisa@isa.utl.pt APRESENTAÇÃO: Desenvolvimento Local nos Territórios Rurais: desafios para Joaquim Amado MINHA TERRA Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local Entidade privada de interesse público e sem fins lucrativos, a MINHA TERRA Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local foi constituída no ano 2000, por iniciativa de um grupo alargado de Associações de Desenvolvimento Local (ADL), institucionalizando uma rede que se consolidava, desde há alguns anos, sob o denominador comum da convergência de objetivos, do diálogo, da partilha e de um vasto trabalho conjunto no desenho e implementação de soluções e intervenções em prol do desenvolvimento dos espaços rurais nacionais. Contato: Rua Bartolomeu Dias, 172D - 1º esq., Lisboa Tel / Fax / minhaterra@minhaterra.pt APRESENTAÇÃO: Turismo no Alentejo Maria Manuel Gantes Entidade Regional de Turismo do Alentejo, ERT Incumbe prioritariamente à Turismo do Alentejo, E.R.T, a valorização turística da sua área territorial, visando o aproveitamento equilibrado das potencialidades turísticas do seu património histórico, cultural e natural, no quadro das orientações e diretivas da política de turismo definida pelo governo nos planos anuais e plurianuais do Estado e dos municípios que a formam. Contato: Praça da República, 12-1º, Apartado 335, Beja Tel / Fax / geral@turismodoalentejo-ert.pt 3

4 APRESENTAÇÃO: O impacto do Eixo LEADER do PRODER no Turismo no Alentejo Sudoeste Com implementação no terreno desde final de 2009 sob a responsabilidade do Grupo de Ação Local AL SUD, cuja entidade gestora é a Esdime, o Eixo LEADER do PRODER tem produzido uma significativa transformação no território do Alentejo Sudoeste fruto das oportunidades de apoio ao investimento que o mesmo tem criado no sector do Turismo, em particular, na dimensão de alojamento em Turismo em Espaço Rural e da animação turística. Interessa-nos avaliar, sobretudo, o impacto na oferta e na dinâmica de diversificação de atividades e de criação de emprego. Por outro lado, importa valorizar iniciativas que vão para além do apoio financeiro, nomeadamente, através das intervenções de cooperação, de que destacamos o projeto Rotas Sem Barreiras. David Merritt Marques ESDIME Agência para o Desenvolvimento Local do Alentejo Sudoeste Pós-Graduação em Gestão e Estratégia Empresarial (ISLA, 2009) e Licenciatura em Geografia e Planeamento Regional (Universidade de Lisboa, 1998). Técnico de Desenvolvimento Local desde 1998 (Esdime Agência para o Desenvolvimento Local no Alentejo Sudoeste). Responsável pela dinamização do Centro Municipal de Acolhimento de Micro Empresas de Aljustrel (Protocolo Esdime/CM Aljustrel). Técnico dos projetos de Cooperação: ESCALE - Rede Europeia de apoio ao Empreendedorismo em Meio Rural e Energias Cooperativas ; Presidente da Direção da Esdime desde A Esdime é uma organização de âmbito regional, que intervém sobretudo num território compreendido entre a fronteira do Alentejo Litoral e do Baixo Alentejo, naquilo que gostamos de definir como o Alentejo Sudoeste. A Esdime tem por objetivo apoiar e potenciar o desenvolvimento integrado e participado do Alentejo Sudoeste integrando os vetores económico, social e cultural. A preocupação, desde o início, em diagnosticar, estudar e conhecer as realidades da sub-região permitiu, em cooperação com entidades da sub-região, traçar uma estratégia adequada às suas necessidades e oportunidades de desenvolvimento. Contato: Sede (Esdime) - Rua do Engenho, Messejana Tel / Fax / esdime@esdime.pt APRESENTAÇÃO: "Programa Dark Sky Alqueva - gestão integrada de destino O Dark Sky Alqueva é um programa estruturante de desenvolvimento sustentável que visa a implementação da Agenda para a Sustentabilidade e Competitividade do Turismo Europeu nos concelhos de Alandroal, Barrancos, Moura, Mourão, Portel e Reguengos de Monsaraz. E como tal, procura dar resposta a desafios como a redução da sazonalidade da procura, o impacto do transporte turístico, a melhoria da qualidade do emprego no sector do turismo, a melhoria da qualidade das comunidades face à mudança, minimizar o impacto da utilização de recursos e da produção de resíduos, conservar e acrescentar valor ao património natural e cultural, possibilitar o gozo de férias a todos e utilizar o turismo como ferramenta no desenvolvimento sustentável global. Pretende assim criar um destino onde o motivo de atractividade seja a fruição de um céu estrelado livre de poluição luminosa que permita oferecer ao turista actividades nocturnas. Para desenvolver o Dark Sky Alqueva a parceria pública-privada que desenvolve este programa criou o Grupo de Trabalho Dark Sky Alqueva que integra os municípios, empresas do sector do turismo e energéticas, associações e peritos nacionais e internacionais. Em Dezembro de 2011 a Reserva Dark Sky Alqueva obteve a certificação Starlight Tourism Destination, e foi o primeiro destino do mundo a obter esta importante certificação da Fundação Starlight, órgão executivo da UNESCO, UNWTO e IAC. Esta certificação atesta a qualidade do céu, a sua disponibilidade mas também a qualidade dos serviços e recursos turísticos existentes no destino ao nível geral e mais especificamente a Rota Dark Sky Alqueva. Apolónia Rodrigues Presidente Genuineland - Rede de Turismo de Aldeia do Alentejo Licenciada em Gestão e Planeamento em Turismo pela Universidade de Aveiro com pós-graduação em Gestão e Desenvolvimento em Turismo pela Universidade do Algarve. Presidente da Genuineland Rede de Turismo de Aldeia do Alentejo, coordenadora do Programa Dark Sky Alqueva, da Rede Europeia de Turismo de Aldeia e da Rede Europeia de Sítios da Paz (Places of Peace ). Expert da Task Force Turismo do Parlamento Europeu. Membro da Rede de Conhecimento da Organização Mundial de Turismo das Nações Unidas. Contato: genuineland@gmail.com 4

5 APRESENTAÇÃO: Mundo Montado: Animação Turística em meio Rural A Mundo Montado é uma empresa de animação turística licenciada (RNAAT nº 205/ Turismo de Portugal I.P.) A Mundo Montado é uma empresa de Turismo Responsável que está localizada no Baixo Alentejo e desenvolve atividades de valorização Cultural e Turismo de Natureza. O nosso objetivo Valorizar o meio rural e a sua autenticidade através de atividades de animação turística junto das comunidades locais e do contacto direto com o seu modo de vida. Aproximando mais os visitantes da comunidade local. Promover valores de responsabilidade social, sustentabilidade e respeito pelo meio ambiente através de uma atividade turística responsável. Contribuir para a criação de oportunidades de emprego em meio rural e aumento do rendimento através da diversificação de serviços. Elise Haton Mundo Montado Turismo Responsável no Alentejo Licenciada em Informação Turística pela Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril em Desde 2002 que é também Guia intérprete nacional e, desde 2003, Correio de turismo. Entre 2005 e 2009 foi Gestora de Projetos na AIMS Lisbon e entre 2004 e 2005 foi Assistente de Gestor de Projetos na MotivaTours. Atualmente é Diretora da Empresa Mundo Montado Turismo Responsável no Alentejo. Contato: Quinta de Sao Jorge, Aldeia de Palheiros Ourique Tel / Fax / booking@mundomontado.com APRESENTAÇÃO: Projeto A experiência global em turismo rural e desenvolvimento sustentável de comunidades locais O Projeto ORTE, intitulado "A experiência global em turismo rural e desenvolvimento sustentável de comunidades locais", iniciou-se em 2010 e terminará em Este Projeto é um inovador e abrangente Projeto de Investigação na área do Turismo, financiado pela Fundação da Ciência e Tecnologia (Ref: PTDC/CS-GEO/104894/2008), com co-financiamento comunitário (COMPETE/QREN/FEDER), em que colaboram investigadores de várias instituições de Ensino Superior e Investigação, sob a coordenação de Elisabeth Kastenholz, da Universidade de Aveiro. O Projeto debruça-se sobre: o perfil, os comportamentos, as motivações e experiências vividas por parte dos visitantes das aldeias; e a perspetiva da comunidade local, relativamente aos fluxos turísticos e as suas opiniões e sentimentos em relação ao Turismo na sua aldeia; os recursos locais; o contexto institucional. As aldeias foram escolhidas como casos de estudo, foram Linhares da Beira (Aldeia Histórica de Portugal), Janeiro de Cima (Aldeia do Xisto) e Favaios (Aldeia Vinhateira). Elisabeth Kastenholz Universidade de Aveiro Professora Doutora Elisabeth Kastenholz, de nacionalidade alemã, é Professora Associada do Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial da Universidade de Aveiro, onde é docente desde 1994, na área do Marketing e do Turismo; É licenciada em Administração Pública/ Negócios Estrangeiros pelo Instituto Superior de Administração Pública do Ministério dos Negócios Estrangeiros Alemão; licenciada em Gestão e Planeamento em Turismo pela Universidade de Aveiro; mestre em Gestão de Empresas pela Escola de Gestão do Porto (MBA); e Doutorada pela Universidade de Aveiro, na área de Turismo, sob a orientação do Prof. Doutor Gordon Paul, da University of Central Florida; É Diretora do 2º Ciclo/Mestrado em Gestão e Planeamento em Turismo da Universidade de Aveiro Contato: Campus Universitário de Santiago, Aveiro Tel / Fax extensão: / degei@ua.pt 5

6 Painel II Turismo em áreas naturais APRESENTAÇÃO: Corporate Social Responsibility in Tourism Small and Medium Enterprises. The case of Europe s Protected Areas From a survey of more than 900 enterprises in 57 European protected areas, this study shows that cost reduction, social legitimisation, and lifestylevalue drivers are three complementary frames that help explain the pro-sustainability behaviour. Despite the emphasis on the business case for sustainability in the literature and the many sustainable entrepreneurship case studies, the authors found that there is little evidence that this represents industry wide practice. The findings suggest enterprises should not be treated as homogeneous in their sustainability actions and motivations. Instead, efforts should be made to understand what arguments and incentives will best relate to their personal motivations and values to advance their sustainability actions. Lluís Garay Universitat Oberta de Catalunya Director, Labour Sciences Programme - Economics and Business Studies Department Degree in Economics. UAB. PhD in Economic History. UAB-UB Contato: Tibidabo 2 (Av. Tibidabo C.P.08035) Painel II Turismo em áreas naturais APRESENTAÇÃO: "Maintaining high biodiversity and landscape diversity for and through tourism approaches for co-financing models * Outdoor recreation destinations depend on biodiversity, which is threatened by climate change, land use changes, but also by tourism. Key challenges for the future of these destinations are to develop strategies to protect biodiversity and to integrate climate change issues. It can be stated that in our German study areas Allgäuer Hochalpen (alpine) Southern Black Forest and Ore Mountains (mountain ranges), Feldberger Seenlandschaft (North German lowlands) and Südost Rügen (Baltic Sea Coast) there is awareness among all groups, that efforts are necessary to protect biodiversity and climate in general as a key resource for outdoor recreation destinations. However, climate change is normally perceived to be a future problem and the own region seems not to be severely affected in the upcoming decades and in the perception of the stakeholders. Protecting biodiversity is seen a more important issue and stakeholders are more willing to act. In Europe and especially in Germany, financing nature and landscape protection by tourism is not common, but might be a new and widely accepted way. An example for PES can be found in Münstertal (south-west Germany). Traditional farming practices are subsidized by visitors` taxes to maintain the typical scenery of the Southern Black Forest. About one third of the tax (approx. 70 to 90 thousand per year) are distributed to the local farmers. Generation and distribution of the money and supervision of the management actions are kept in a local context, with actors (e.g. from the distributing institution) having specific knowledge of the local challenges in landscape preservation and often close relationships to the beneficiaries. We conducted empirical studies on the appreciation of cultural landscapes, landscape elements and ecosystem services in the Eastern Ore Mountains (Saxony, Germany) by tourism service providers and tourists. Among the most appreciated landscape elements high biodiversity semi-natural mountain meadows and stonewalls/hedgerows demand regular maintenance and management. We also assessed, if the tourism sector would be ready to contribute to the funding of nature conservation and landscape management. Using taxpayers money is favored absolutely but also other modes would be accepted, e.g. nature taxes. The willingness to pay (WTP) is between 0.75 and 1.36 per guest and night, or between 1.06 and 2.73 per day visit. In terms of landscape preferences and WTP behavior partly highly significant differences among the tourists, depending on their region of residence, age and education level (lifestyle groups) could be found. A major part of the annual costs for nature conservation and landscape management in the study area could be covered by financial means (especially by taxes), if the results of the WTP approach would be understood as a sign for the demand (stated preference) of the society and a call to action. * Gerd Lupp, Olaf Bastian, Karsten Grunewald, Christina Renner, Christian Stein Gerd Lupp Leibniz Institute of Ecological Urban and Regional Development - IOER Researcher at the Leibniz-Institute Of Ecological Urban and Regional Development. Doctorate in Natural Sciences at Freiburg University, in M. Sc. in Forestry Sciences, in Studies in Forestry Sciences at Freiburg University. Contato: Weberplatz 1, DE Dresden - Germany Tel

7 Painel II Turismo em áreas naturais APRESENTAÇÃO: Projeto LIFE Eco compatível (LIFE+09 INF/PT/000045) Comunicando para a sustentabilidade socioeconómica, usufruto humano e biodiversidade em Sítios da rede Natura 2000 no arquipélago da Madeira é o nome do projeto gerido pelo Serviço do Parque Natural da Madeira em parceria com a Sociedade Portuguesa para o Estudos das Aves, apoiado pelo instrumento financeiro europeu LIFE+ Informação e Comunicação. Com o acrónimo Eco Compatível este projeto, iniciado em Outubro de 2010 tem a durabilidade de 4 anos e pretende promover e reforçar a compatibilidade entre o desenvolvimento das atividades socioeconómicas e culturais, como a pesca, a agricultura e o turismo de natureza, com a gestão das Reservas Naturais, áreas classificadas, habitats e espécies listadas nos anexos das diretivas que sustentam a Rede Natura As áreas protegidas e a sua biodiversidade são uma mais-valia para o desenvolvimento das atividades económicas no arquipélago da Madeira. Ser Eco compatível é implementar boas práticas nas atividades económicas a favor da biodiversidade e usufruir da biodiversidade em prol da sustentabilidade e incremento das atividades económicas. No intuito de divulgar e promover as boas práticas nas atividades económicas que se desenvolvem diretamente ou próximo das áreas protegidas estão a ser desenvolvidas várias ações e campanhas de comunicação, que promovem o mesmo objetivo através de várias abordagens Equipa Gestora (Oliveira P. 1 / Menezes D. 1 / Freitas I. 1 / Freitas M. 1 / Freitas S. *1 ) / Equipa Executiva (Freitas S. *1 / Câmara C. 1 / Mateus G. 1 / Fagundes I. 2 / Medeiros C. 1 / Pires R. 1 / Sepúlveda P. 1 / Moniz P. 1, CVN 1 )* Sara Freitas Parque Natural da Madeira Técnica Superior Principal. Desenvolve projetos no âmbito da Sensibilização e Educação Ambiental e na área do Ordenamento do Território, faz a gestão do Sistemas de Informação Geográfica do SPNM. Atualmente integra a equipa gestora e executiva do projeto LIFE Eco compatível (LIFE09 INF/PT/000045) * Contato: 1 Serviço do Parque Natural da Madeira Quinta do Bom Sucesso, Caminho do Meio, Funchal cispnm.sra@gov-madeira.pt 2 Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves Travessa das Torres, 2ª, 1º Andar, Funchal. madeira@spea.pt Painel II Turismo em áreas naturais APRESENTAÇÃO: Birdwatching no Parque Natural do Vale do Guadiana Ana Cristina Cardoso Parque Natural do Vale do Guadiana Técnica do Parque Natural do Vale do Guadiana Contato: Sede do Parque Natural - Centro Polivalente de Divulgação da Casa do Lanternim Rua D. Sancho II, nº 15, Mértola Tel / Fax / pnvg@icnf.pt 7

8 Painel III Caminhos para a sustentabilidade APRESENTAÇÃO: Visitação em Áreas Protegidas, Rede Natura e Florestas: um contributo para a sua sustentabilidade Em Portugal existe um importante conjunto de Áreas Protegidas que são locais prioritariamente destinados à conservação da natureza e da biodiversidade, bem como vastas áreas classificadas no âmbito das Diretivas Aves e Habitats (Rede Natura 2000) e ainda espaços florestais muito diversificados que também encerram sistemas naturais com necessidades de conservação. Estas áreas, e até pelos valores que encerram, podem constituir uma oportunidade para o desenvolvimento local através de uma aposta na visitação, compatibilizando, numa perspetiva de desenvolvimento sustentável, turismo e conservação da natureza. Através desta comunicação serão apresentadas algumas metodologias destinadas à identificação e aproveitamento do potencial turístico destas áreas de elevado valor natural, nomeadamente as utilizadas no Programa de Visitação e Comunicação na Rede Nacional de Áreas Protegidas que procuram assegurar, simultaneamente, a conservação do seu valioso património natural, paisagístico e cultural e a dinamização de atividades de turismo, recreio e desporto de natureza, geradoras de valor acrescentado para estes espaços e para as comunidades locais. São também apresentadas algumas conclusões e recomendações para modelo(s) de gestão de áreas protegidas, de rede natura e espaços florestais que, envolvendo os responsáveis pela conservação, as populações e os agentes económicos locais, permitam tirar partido de todo o seu potencial. Teresa Maria Gamito Consultora Engenheira Civil, ramo de hidráulica, com uma pós-graduação em Ordenamento do Território e Planeamento Ambiental, um MBA, um curso de especialização em Valoração Económica do Ambiente e atualmente aluna do Doutoramento em Gestão Interdisciplinar da Paisagem, estando a preparar uma dissertação sobre Inovação e Desenvolvimento Rural no âmbito do projeto Rur@l Inov. Consultora em Desenvolvimento Territorial, tem colaborado com diversas empresas e instituições públicas em áreas relacionadas com o território, o mar, o litoral e áreas naturais classificadas, designadamente com a TT-Thinktur, no Programa de Visitação e Comunicação na RNAP e Estudos de Turismo para a revisão do PROT- AML, com o Instituto da Água na coordenação do Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo e na preparação de um Modelo de Gestão para a Ria de Aveiro e dos Termos de Referência para um Programa de Monitorização da Evolução Costeira, com a SaeR, nos estudos relacionados com O hypercluster da economia do mar" e com a definição de Centros de Mar e com a DHV e Hidroprojecto em Planos de Ordenamento e Gestão de Áreas Protegidas. Foi ainda Assessora para o Ambiente, Território e Transportes do Primeiro-Ministro, entre Abril de 2003 e Março de 2005, onde assegurou a coordenação interministerial da Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável, e Vice-Presidente do Instituto da Conservação da Natureza entre Agosto de 2002 e Abril de Painel III Caminhos para a sustentabilidade APRESENTAÇÃO: A responsabilidade social no turismo A valorização das sociedades locais e as suas instituições é condição essencial para que as comunidades beneficiem da globalização. As organizações têm agora uma norma (ISO 26000) que possibilita, quer ao cidadão comum como a outras organizações, terem um parâmetro de avaliação da sua actuação em termos de responsabilidade social. No entanto, o conceito de responsabilidade social é muitas vezes mal compreendido e remetido apenas às áreas com mais visibilidade ao nível da imagem da organização, confundindo-se aquilo que deve ser uma filosofia empresarial com acções filantrópicas. Por sua vez, a maior ou menor aplicação deste conceito às empresas turísticas em meio rural é variável, atendedendo à sua própria localização geográfica, estruturação, profissionalização, dimensão, entre outros factores. Apesar da maior ou menor facilidade na sua aplicação, espera-se que as empresas integrem preocupações da sociedade nas suas políticas e operações comerciais, em particular, preocupações ambientais, económicas e sociais. Victor Figueira Instituto Politécnico de Beja Professor no Instituto Politécnico de Beja (IPBeja) na área do Turismo, Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. É Doutorado em Turismo pela Universidade de Évora e atualmente encontra-se ligado a vários projetos, nacionais e internacionais, de índole social, cultural e outros relacionados com a sustentabilidade social das comunidades rurais, turismo e desenvolvimento regional. É membro da equipa do IPBeja que colabora com o Observatório do Turismo do Alentejo. É Investigador Integrado do Centro de Recursos Naturais, Ambiente e Sociedade (CERNAS). Contato: Rua Pedro Soares Campus Beja Tel / victorfigueira@ipbeja.pt 8

9 Painel III Caminhos para a sustentabilidade APRESENTAÇÃO: Ferramentas para a sustentabilidade do Turismo A sustentabilidade no setor do Turismo provém da necessidade crescente de criação de uma consciência e responsabilidade das diferentes atividades sobre os impactes ambientais e sociais gerados, sejam eles positivos ou negativos. Não há dúvida que o Turismo é um setor com elevado impacte na economia global - representa cerca de 10% do PIB mundial (incluindo serviços relacionados) e gera cerca de 10% do emprego (directo e indirecto) - que é necessário manter e estimular. É também uma actividade com repercussões noutras áreas nomeadamente na mobilidade, na construção de cidades, nos estilos de vida e na imagem do país perante o exterior. Esta relação com outras actividades é crucial para o desenvolvimento de um mercado global mais sustentável, pelo seu efeito de indução de comportamentos alinhados segundo princípios éticos e de responsabilidade social e ambiental. É por isso necessária e urgente uma transformação do setor, a criação de um novo turista, mais exigente na escolha do seu destino ou alojamento, baseando-se noutros critérios para além do preço. Alterando a procura irá alterar-se consequentemente a oferta. Como fazer esta transformação? É a pergunta a que a apresentação tentará dar reposta, mostrando alguns caminhos e algumas ferramentas que se podem utilizar para avaliar e gerir a sustentabilidade no turismo. Teresa Bártolo Sustentare, Lda. Licenciada em Engenharia do Ambiente pelo Instituto Superior Técnico e frequenta a pós-graduação em Gestão da NOVA School of Business and Economics. Desde 2008, trabalha como consultora e gestora de projetos na Sustentare, tendo apoiado diferentes empresas da área do imobiliário e construção, distribuição, turismo, telecomunicações e outros setores de actividade nos seus projetos de sustentabilidade. Tem-se focado em projectos de estratégias de sustentabilidade, benchmark, envolvimento e auscultação de stakeholders, análise de desempenho e formação. Anteriormente colaborou como consultora na empresa IPI em diversos projectos na área do desenvolvimento local sustentável e Agenda 21 Local e como estagiária na implementação de sistemas de gestão ambiental na empresa Cimpor. Contato: Palácio de Sant anna, Rua do Instituto Bacteriológico n.º8, Lisboa Tel / Fax Painel III Caminhos para a sustentabilidade APRESENTAÇÃO: Referencial BIOTUR para unidades de alojamento e restauração O BIOTUR é um referencial de certificação que se destina a permitir a diferenciação das Unidades de Turismo em Espaço Rural, de Restaurantes ou outras iniciativas que tenham atividades associadas ao modo de produção biológico. O cumprimento das especificações deste referencial, permitirá a certificação da unidade como aderente ao BIOTUR e o uso do logótipo identificador. O BIOTUR tem por base um documento com as disposições gerais do qual constam as obrigações da SATIVA perante os operadores, as obrigações dos operadores aderentes, e um documento com pontos de controlo e critérios de cumprimentos onde se podem encontrar todos os pontos importantes para o referencial e os critérios objetivos que permitem aos operadores o cumprimento e a certificação. A adesão é efetuada com a assinatura de um contrato entre a SATIVA e o operador e acções de controlo na unidade para a qual se pretende a certificação. Do contrato sobressai a necessidade dos aderentes através das unidades de turismo terem de praticar, nas áreas envolventes atividade agrícola em agricultura biológica, devidamente notificada. Os restaurantes poderão aderir desde que sirvam refeições com produtos de agricultura biológica. Os operadores aderentes, entre outros compromissos, deverão esforçar-se por aumentar as atividades de agricultura biológica e a quantidade de produtos biológicos servidos ou comercializados nas suas unidades. António Mantas Sativa Controlo e Certificação de Produtos Engenheiro Agrónomo, com mestrado em agricultura biológica. Inicia a atividade profissional em Trás-os-Montes, no ministério da Agricultura, onde esteve 8 anos. Desde 1994 trabalha em valorização de produtos agroalimentares, inicialmente em Trás-os-Montes, em duas organizações de produtores, e desde 1999, está na SATIVA a trabalhar em exclusivo na certificação de produtos e sistemas. É sócio gerente da SATIVA. A SATIVA é uma empresa portuguesa, constituída para operar de forma integrada na área do controlo e certificação da produção agrícola e alimentar, florestal e de produtos turísticos. Contato: Rua Robalo Gouveia nº1-1ºa, Lisboa Tel / Fax / sativa@sativa.pt 9

10 A Liga para a Protecção da Natureza (LPN) é uma Organização Não Governamental de Ambiente (ONGA), fundada em 1948, sendo a associação de defesa da ambiente mais antiga da Península Ibérica. É uma Associação sem fins lucrativos com estatuto de Utilidade Pública. Tem como objetivo principal contribuir para a conservação do património natural, da diversidade das espécies e dos ecossistemas. As atividades da LPN compreendem a intervenção cívica através de projetos de Conservação da Natureza, Investigação, Formação, Educação e Sensibilização Ambiental. ( Contatos Sede Estrada do Calhariz de Benfica, Lisboa Tel / Fax lpn.natureza@lpn.pt Centro de Educação Ambiental do Vale Gonçalinho Herdade do Vale Gonçalinho Apartado Castro Verde Tel./Fax: lpn.cea-castroverde@lpn.pt 10

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