A importância da gestão do conhecimento para organizações do terceiro setor e empreendimentos econômicos solidários

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1 A importância da gestão do conhecimento para organizações do terceiro setor e empreendimentos econômicos solidários Ana Rita Gallo (UNICEP) argallo2003@yahoo.com.br Dense Marçon (UNICEP) denise.marcon@bol.com.br Maria Betânia Darcie Pessoa (UNICEP) bepessoa@yahoo.com Resumo: O principal objetivo deste artigo é compreender que as organizações do terceiro setor e os empreendimentos econômicos solidários possuem um saber, muitas vezes, subutilizado pelos saberes técnicos e acadêmicos. Para atingir o objetivo proposto realizaram-se pesquisas de campo utilizando-se das técnicas de entrevista, questionário, observações, análise documental e mapeamento cognitivo. Os principais resultados destas pesquisas revelam que a experiência vivida é fonte primordial do conhecimento e indispensável ao bom funcionamento dessas organizações. Esse conhecimento não pode ser ignorado, uma vez que ele é matéria-prima essencial para a construção e/ou utilização de ferramentas que propiciam o estímulo à criatividade, auxiliam nas soluções de problemas/tomada de decisão e, conseqüentemente, no desenvolvimento da própria organização. Palavras-chave: Terceiro Setor; Gestão do Conhecimento; Empreendimentos Econômicos Solidários 1. INTRODUÇÃO As pesquisas que inspiraram este artigo foram realizadas em organizações do terceiro setor e de empreendimentos econômicos solidários, partindo-se da premissa que essas organizações possuem um conhecimento implícito baseado nas experiências cotidianas de seus membros. O tema apresentado neste trabalho é fruto da discussão e fusão de idéias de duas dissertações de mestrado e uma tese de doutorado, utilizadas como fonte teórica e empírica, cujos temas são transversais, percorrendo as áreas da Gestão do Conhecimento/Aprendizagem Organizacional e Gestão do Terceiro Setor e de Empreendimentos Econômicos Solidários (cooperativas agropecuárias). Percebeu-se durante as pesquisas que a partir das necessidades das próprias organizações e da participação de seus membros na solução dos seus problemas cria-se um conhecimento baseado nas experiências vivenciadas. Parte-se do pressuposto que os integrantes das organizações do terceiro setor e das cooperativas são fundamentais no processo de criação e transformação do conhecimento tácito presente no seu cotidiano. Tal conhecimento consiste em uma aglutinação de habilidades técnicas habilidades informais e de difícil descrição (know-how), de modelos mentais, de crenças, de valores e das perspectivas arraigadas e/ou obtidas pelos indivíduos no processo de desenvolvimento de sua realidade social. Esse conhecimento está profundamente enraizado na ação e no comprometimento do indivíduo com um contexto específico uma arte, uma profissão ou atividades de um grupo ou equipe de trabalho. Desse modo, este artigo tem como objetivo compreender que essas organizações possuem um saber, muitas vezes, subutilizado pelos saberes técnicos e acadêmicos da Administração, sendo necessário promover o entrelaçamento entre saberes técnicos e acadêmicos da Administração com os conhecimentos e experiências vivenciadas pela organização. ENEGEP 2004 ABEPRO 3880

2 O reconhecimento desse conjunto de fatores relacionados às experiências vivenciadas pelas organizações analisadas tende a levar à descoberta de ferramentas de gestão que poderão ser mobilizadas para seu próprio desenvolvimento e sustentabilidade. Tradicionalmente, a Ciência da Administração tem ignorado a complexidade dos fenômenos sociais, pois a prática e a teoria organizacional orientam-se pela lógica da racionalidade instrumental (SERVA, 1997a e 1997b; ANDION, 1998 e 2001). Tal racionalidade torna irrelevantes as especificidades históricas, econômicas, culturais e sociais, inclusive as experiências cotidianas da organização. Tendo as organizações do terceiro setor e os empreendimentos econômicos solidários como fonte essencial para os dados analisados utilizou-se como técnica de coleta de dados: entrevistas, questionários, observações livres, análise documental e mapeamentos cognitivos. Essa última técnica será melhor detalhada por ser recente e de pouco conhecimento da academia. O Mapeamento Cognitivo consiste em uma técnica que tem como foco os indivíduos envolvidos com a situação sob análise, suas percepções, pontos de vista, crenças, etc, ou seja, considera os aspectos subjetivos envolvidos. O processo de mapeamento, propriamente dito, consiste em um processo interativo entre facilitador e sujeito em que se tem a construção de um modelo o mapa que considera a atuação do indivíduo sobre os problemas, as soluções experimentadas bem como todo o arsenal de conhecimento construído por ele próprio a partir da análise das conseqüências dessas soluções (EDEN, 1988). No caso de suporte a grupos decisores, como os analisados nas pesquisas citadas inicialmente, o mapa resultante engloba a percepção de todos os envolvidos no processo de mapeamento, sendo utilizado para o compartilhamento das visões sobre a situação problemática como um todo, ao mesmo tempo em que funciona como um veículo de negociação entre o facilitador e os clientes para se obter algum tipo de consenso e o respectivo comprometimento dos que irão desenvolver as ações estabelecidas (PESSOA, 2002). 2. ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR E EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS A emergência de diversas alternativas organizacionais, tais como o terceiro setor e os empreendimentos econômicos solidários, está intimamente ligada a falência dos mecanismos de regulação econômico-político da sociedade, caracterizado pela debilidade do paradigma fundamentado no mercado e pela crise do Estado enquanto agente regulador e propulsor de políticas públicas para o desenvolvimento econômico e social. Segundo alguns autores este é um contexto particular de uma sociedade pós-industrial, caracterizada pela consolidação do modelo liberal de democracia, pela evidente crise da concepção de Estado nos países desenvolvidos denominada welfare state, pelo aumento das desigualdades sociais, pela precarização dos empregos e pela opção moderna de um Estado Mínimo parceiro da sociedade civil (MENDES, 1997; FALCONER, 1999; DINIZ, 2000). Para caracterizar esse conjunto de organizações complexo e diversificado que estão crescendo na sociedade, estão surgindo várias denominações e nomenclaturas, que são usadas em contextos bastante diferentes e com vários significados, causando confusão sobre um tema ainda em construção. Nomes como organizações não lucrativas, organizações voluntárias, organizações não-governamentais, terceiro setor, economia social, movimento alternativo, empreendimentos econômicos solidários; e economia popular se misturam causando uma certa confusão a respeito do que realmente são e dos elementos que as constitui. Há uma certa ENEGEP 2004 ABEPRO 3881

3 imprecisão conceitual, porém esta não é a finalidade do artigo, cuja preocupação central é entender o sujeito enquanto produtor de conhecimento. Embora a emergência do terceiro setor indique a formação de uma variedade de organizações que visam à promoção social; do seu dinamismo e da amplitude que tem assumido nos dias de hoje, ainda há carências de pesquisas sobre essas organizações no campo da Administração, seja por causa de preconceitos ideológicos, seja pela falta de fundamentos teóricos adaptados à sua natureza. Apesar de já se contar atualmente com um grande número de publicações enfocando o terceiro setor, dificilmente encontram-se estudos que abordem seus aspectos de gestão. Segundo Silva (1999, p.1) os estudos das Ciências Humanas e das Ciências Administrativas e Econômicas, de modo geral, têm se dedicado a um campo de conhecimento que se restringe a dois importantes setores que compõe a estrutura social: o Primeiro Setor, constituído pelas empresas privadas que objetivam lucro; e o Segundo Setor, composto por instituições do Estado. O denominado primeiro setor é representado pelo Mercado, no qual os interesses privados sobressaem sobre qualquer interesse mais amplo ou público, responsável pela produção de bens e produtos e pela geração de renda. O segundo setor é representado pelo Estado, que tem como objetivo a promoção do bem estar social. O terceiro setor é constituído por organizações privadas sem fins lucrativos, que geram bens e serviços de caráter público, porém não governamentais. Somente a partir da década de 1980 que o chamado terceiro setor passou a ser objetivo de estudo da academia. O terceiro setor é constituído por um conjunto de organizações e iniciativas privadas que visam a produção de bens e serviços públicos. Representado pela sociedade civil organizada, o terceiro setor é caracterizado por desenvolver atividades beneficentes, religiosas, sociais, culturais, de conhecimento, filantrópicas, objetivando concretizar as demandas e realizar ações para a finalidade social para o qual foram criadas. Essas organizações se mobilizam para missões como a preservação do meio ambiente, a proteção dos direitos humanos, a assistência social, a defesa de minorias, etc., além de articular a sociedade na defesa de seus direitos perante o Estado para a fiscalização das organizações públicas e privadas, e para a inserção de comunidades à margem da sociedade. O trabalho realizado por essas organizações utiliza-se da criatividade e da dimensão voluntária dos indivíduos. No relato de um membro de uma das organizações analisadas (Organização A) isto foi percebido: Nesse período que estou aqui cresci muito como pessoa e também ajudei outras pessoas a crescerem. Tenho aprendido muitas coisas: trato com as pessoas, a responsabilidade e o compromisso social. Eu não estou aqui para receber um salário X no fim do mês. É muito mais do que isto! Eu estou aqui para mais tarde ver o fruto do meu trabalho na vida das pessoas. A organização A é caracterizada como uma associação civil, sem fins lucrativos, de caráter educacional, cultural e de assistência social. Atende crianças e adolescentes de ambos os sexos, na faixa etária de 07 a 17 anos, desenvolvendo atividades de assistência; complementação escolar; complementação alimentar; abrigo; capacitação profissional; lazer; esporte; assistência familiar; alfabetização de adultos; assistência material (roupas e alimentação) a famílias em situações emergenciais; atendimento médico, psicológico e dentário; e reabilitação de infratores e criminosos. Os projetos desenvolvidos pela organização atendem e beneficiam em média 1200 pessoas/mês. ENEGEP 2004 ABEPRO 3882

4 Desta forma, o conceito de terceiro setor denota um conjunto de organizações e iniciativas privadas que visam a produção de bens e serviços públicos. Bens e serviços públicos, nesse caso, implicam uma dupla qualificação: não geram lucros e respondem às necessidades coletivas. Percebe-se assim, que o conceito é certamente amplo e passível de qualificações sob diversos aspectos. As variações ocorrem, e os casos fronteiriços suscitam disputas polêmicas, como acontece em qualquer classificação (FERNANDES, 1995, p. 32). A Economia Solidária, conceito inovador e em construção, pode ocorrer através da expansão das iniciativas populares de geração de trabalho e renda, baseados na livre associação de trabalhadores e nos princípios de autogestão e cooperação por meio dos Empreendimentos Econômicos Solidários (GAIGER, 1999). O arranjo organizacional mais comum desses empreendimentos é a cooperativa. A cooperativa pode ser definida como uma associação de pessoas que se uniram voluntariamente para realizar objetivo comum, através da formação de uma organização administrada e controlada democraticamente, realizando contribuições eqüitativas para o capital necessário e aceitando assumir de forma igualitária os riscos e benefícios do empreendimento no qual os sócios participam ativamente (RECH, 1995, p. 25). Nas cooperativas estudadas (Organização B e C) uma afirmação retrata a percepção de um dos seus membros sobre a satisfação com a criação da mesma, apesar de reconhecer as dificuldades que o grupo possui devido à falta de conhecimento formal e habilidades em gerenciamento: Para nós foi fantástica a criação das cooperativas (...) A cooperativa foi criada pensando no sistema empresarial e a gente teve muita dificuldade porque a gente não era empresário, a gente era trabalhador rural. E que para a gente foi difícil administrar, não foi tão simples, passamos por várias dificuldades, mas conseguimos superar essas questões administrativas dentro da Cooperativa. Hoje a Cooperativa é modelo no nível nacional e internacional de luta pela reforma agrária no estado, no Brasil A organização B é uma cooperativa de produção agrária que, em 2002, tinha 10 anos de existência. A maior parte dos seus integrantes está ou esteve ligado ao MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra) e passou pelo processo de ocupação de terras. São exbóias-fria, ex-meeiros ou pequenos produtores rurais que perderam suas terras por não terem condições econômicas de mantê-las. Em 2002, o grupo estava composto com 45 pessoas. A organização C foi criada em 1997 e é bastante semelhante à organização B, pois ambas são cooperativas de produção agrária. O número de integrantes da organização C, em 2002, totalizava 24 pessoas (GALLO, 2003). Assim, a administração da cooperativa representa um desafio para as futuras gerações do assentamento, no processo de desenvolvimento e aquisição de conhecimentos e habilidades gerencias para o empreendimento. 3. A GESTÃO DO CONHECIMENTO NO CONTEXTO DAS ORGANIZAÇÕES ANALISADAS O conhecimento consiste em uma somatória de experiência, valores, informação contextual e insights experimentados, a partir da qual é possível avaliar e incorporar novas experiências e informações (Davenport & Prusak, 1998). Sendo assim, ele pode se encontrar não só em documentos ou arquivos, mas também e, principalmente, em rotinas, processos, práticas e normas que compõem o dia-a-dia de uma organização. Na organização A isso foi percebido por meio das ações fundamentadas na espiritualidade, de valores de coletividade, de respeito à dignidade humana, do culto à liberdade, da justiça social, da solidariedade, do compromisso com a causa da organização e a ENEGEP 2004 ABEPRO 3883

5 transformação social (MARÇON, 2002). A possibilidade de transformação da sociedade é o fator determinante nas ações da maioria dos membros da organização A e a principal fonte de motivação, como afirmou o seu presidente: o que mais me motiva é realmente acreditar na possibilidade de mudança. Nesse contexto de mudança e transformação do cotidiano de muitas pessoas, o objetivo básico da organização é oferecer possibilidade de crescimento e desenvolvimento para que muitas pessoas possam construir um projeto de vida. Esse processo produz um conhecimento que servirá como referência para os membros do grupo no desenvolvimento da sua realidade social. Convém destacar que nem sempre esse conjunto de valores, objetivos e visão sobre a organização tem o mesmo significado para os diferentes membros que participam da gestão. Ressalta-se que as diversas percepções sobre a organização se devem ao fato das diferentes formas com que os membros se envolvem ou se relacionam com ela: funcionários, voluntários, coordenadores, diretores, etc. Por um lado, isso é um elemento que deve ser trabalhado no âmbito da gestão para que todos compartilhem da mesma visão; por outro, essas diferenças podem enriquecer o processo de desenvolvimento do conhecimento organizacional. Segundo Nonaka & Takeuchi (1997) há dois tipos de conhecimento que podem ser identificados. O primeiro deles, o conhecimento tácito, é aquele que diz respeito ao aprendizado acumulado pelo indivíduo no decorrer de sua vida, ou seja, corresponde a um conhecimento pessoal e arraigado no indivíduo, o que torna mais difícil a sua explicitação e comunicação. Este conhecimento é composto por duas dimensões distintas: a técnica, que corresponde ao know-how do indivíduo, e a cognitiva, que compreende as crenças, percepções, ideais, valores, emoções e modelos mentais individuais. O segundo tipo de conhecimento, o explícito, consiste em um conhecimento formal, sistemático e, portanto, passível de ensino. Uma vez que ambos os conhecimentos tácito e explícito são parte essencial da dinâmica de uma organização, o desenvolvimento de uma efetiva gestão do conhecimento encontra-se ligado não só à identificação desses conhecimentos no ambiente organizacional, mas também à necessidade de uma consciência sobre como ocorrem seus processos de troca ou conversão. Os conhecimentos tácito e explícito podem ser evidenciados na experiência de um cooperado da organização B: Fui fazer um curso técnico em Administração. Recém formado vim para a cooperativa e ajudava. Fui para o Rio de Janeiro fazer uma mini tese, um estudo para ser apresentado, fiz sobre a relação custo e políticas nas cooperativas (...) Cheguei aqui em outubro de 1998 e em novembro houve a eleição da cooperativa, onde eu fui o presidente com três anos de mandato (...) Como eu era recém chegado eu tinha pouca autonomia de propor, mas sim conhecimento, só que as pessoas não acreditavam automaticamente. Aos poucos fui ganhando a confiança, fui trabalhando, aí trabalhando com planejamento, recursos, algumas idéias, atuando ( ) Aí retratei toda a história da cooperativa dentro da realidade que estávamos vivendo: as dívidas, os problemas, mas estávamos virando e depende muito de vocês para nos ajudar. Conversando com os associados eles assumiram, se uniram e começaram a ajudar um pouco mais nos setores, a se esforçarem para diminuir custo. Chegamos e realizamos todos os débitos atrasados, era meu sonho. Na dinâmica da organização B, segundo o relato acima, percebe-se que a formação técnica do cooperado e a experiência empírica do grupo trouxeram benefícios para a cooperativa. Isso tem-se manifestado por meio das eleições, reuniões e assembléias que o grupo realiza. ENEGEP 2004 ABEPRO 3884

6 Em termos teóricos Nonaka & Takeuchi (1997) definem quatro modos de conversão de conhecimento. O primeiro deles, denominado socialização ou conhecimento compartilhado, corresponde à conversão de conhecimento tácito em conhecimento tácito, ou seja, à aquisição por um indivíduo de conhecimento tácito diretamente de outro indivíduo através de observação, imitação e prática; processo este que envolve um compartilhamento de experiências por parte dos envolvidos. O segundo modo, externalização ou conhecimento conceitual, por sua vez, consiste na articulação do conhecimento tácito em conceitos explícitos, o que se dá através da utilização de metáforas, analogias e modelos. Este modo de conversão de conhecimento é chave para a criação do conhecimento propriamente dito, pois é nele que conceitos novos e explícitos são criados a partir do conhecimento tácito existente. O terceiro modo, denominado combinação ou conhecimento sistêmico, corresponde à conversão de conhecimento explícito para explícito. Assim, ele envolve a troca e combinação de conhecimentos por meio de documentos, reuniões e todos os tipos de conversas, sendo que também deste processo podem surgir novos conhecimentos. Por fim, o quarto modo de conversão de conhecimento, internalização ou conhecimento operacional, ocorre quando há pelo indivíduo uma internalização do conhecimento explícito, implicando na formação do seu conhecimento tácito. Este modo corresponde ao que comumente se denomina aprender fazendo. De um modo geral, exemplos destas conversões manifestaram-se nos casos analisados. Observou que na organização A acontecem muitas reuniões para discutir questões comuns, problemas e tomar algumas decisões, passar informações e estabelecer acordos e consensos sobre o rumo da organização, compartilhando seus conhecimentos. Nas organizações B e C, respectivamente, os exemplos evidenciam-se nos relatos abaixo, no qual ocorre o processo de construção do conhecimento: As pessoas têm, ao mesmo tempo, de administrar e ser criativo com alguma coisa, porque ele tem de trabalhar, tem de estar pensando e se preocupar com tudo. Eu acho que a sociedade tem um pouco de consciência de que estar junto é melhor. A gente junto consegue se manter, se estivesse sozinho seria bem mais difícil. Assim, nas organizações B e C, freqüentemente, também realizam-se reuniões com os responsáveis de cada setor produtivo, no qual o conjunto de membros toma decisões, resolvem problemas, realizam planejamento semestral e anual, baseados em experiências do grupo, visto que são poucos que possuem conhecimentos técnicos sobre administração. Os quatro modos de conversão de conhecimento descritos acima são essenciais para a criação de uma organização de aprendizagem, devendo-se destacar neste processo a necessidade de uma socialização do conhecimento tácito existente nos indivíduos com os outros membros organizacionais. Como define Garvin (1993), uma organização que aprende é aquela que possui habilidades para a criação, aquisição e transferência de conhecimentos e também para a modificação de seus comportamentos a partir desses novos conhecimentos. Outra análise importante é a de Senge (1998) que também apresenta um conjunto de cinco disciplinas domínio pessoal, modelos mentais, visão compartilhada, aprendizado em equipe e raciocínio sistêmico que têm como objetivo principal dar suporte à aprendizagem organizacional (à construção de uma organização que aprende) e, portanto, criar uma base para a realização de uma gestão do conhecimento. Uma voluntária da organização A, por exemplo, ao ser indagada sobre o motivo que a levou a ser voluntária, destacou: depois que me aposentei fiquei sem direção, não sabia o que fazer, o tempo não passava. Resolvi dar um pouco de mim, do que eu sei a instituição. Por meio destas palavras, percebe-se que o voluntário tem um interesse específico, que nem ENEGEP 2004 ABEPRO 3885

7 sempre coincide com os dos funcionários ou dos diretores. Algumas pessoas trabalham na organização voluntariamente, outras pelo salário e outros por ideal. A fala dessa voluntária revela também que a organização funciona como um instrumento de socialização para algumas pessoas, sendo parte desse processo de socialização seu domínio pessoal e seus modelos mentais. Como exemplo de visão compartilhada e aprendizado em equipe tem-se a declaração de um membro da organização A: Outra coisa que é importante é que temos sempre procurado fazer com que o pessoal que trabalha conosco tenha bem presente a filosofia, a proposta pedagógica da obra, mas principalmente a filosofia, de modo que, assumindo o espírito do trabalho, a pessoa trabalha com outra determinação, com outro estímulo (...) Isso também contribui muito para que se possa atingir os resultados que se quer. O raciocínio sistêmico pode ser percebido no relato do secretário da organização C: Nós nos agrupamos para o poder de compra e o poder de venda. Compramos insumo como médios produtores e conseguimos negociar. Com o atravessador também conseguimos negociar. Essas são as vantagens. Outro fator que auxilia na criação e desenvolvimento do conhecimento na organização A é a presença da informalidade na sua dinâmica, tais como as relações sociais, as regras e normas, o processo de seleção, entre outros. A maioria das regras e normas é informalmente estabelecida e flexível, existindo apenas algumas regras formais relativas ao seu funcionamento e direcionadas aos seus integrantes. As relações sociais são solidárias e afetivas o que permite uma maior interação do grupo. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Partindo-se do pressuposto que os sujeitos são fundamentais no processo de criação e desenvolvimento do conhecimento, os casos analisados buscaram refletir sobre as experiências vivenciadas das organizações sem a pretensão de esgotá-las. As teorias que buscam construir um conhecimento gestão e aprendizagem organizacional na perspectiva da aquisição de autonomia dos grupos aglutinam, aceitam e somam a necessidade de percepção do sujeito enquanto produtor de conhecimento. Além disso, é importante que se tenha um compromisso ético com os sujeitos analisados formando um conhecimento em que as próprias ações e subjetividades são produtoras de processos sociais no sentido de encontrar espaços na esfera social para os grupos organizados (SANTOS, 2000). Percebeu-se que a compreensão e valorização das experiências vivenciadas pelas organizações do terceiro setor e pelos empreendimentos econômicos solidários constituem-se em um desafio para os pesquisadores, no sentido de reconhecer o sujeito como produtor de conhecimento na criação de ferramentas de gestão. Neste caso a técnica de mapeamento cognitivo mostra-se como um meio bastante eficaz, na medida em que permite a explicitação e o compartilhamento das diferentes visões e experiências do grupo, bem como um maior comprometimento das pessoas envolvidas no processo. Assim, as pesquisas em Teoria das Organizações devem considerar as especificidades locais, valores, identidades, condicionamentos histórico-sociais das diferentes organizações, principalmente as mais recentes ligadas ao terceiro setor e a Economia Solidária. A intensidade da ação social desses grupos e a variedade de tipos de organização existentes na sociedade configuram um fenômeno inovador e significativo, que deve ser considerado pelos ENEGEP 2004 ABEPRO 3886

8 estudiosos da teoria administrativa, pois constitui-se em uma rica fonte de aprendizado que pode reduzir a distância entre a teoria e a prática organizacional. REFERÊNCIAS ANDION, C. (2001) - As particularidades da gestão em organizações da economia solidária. In: ENCONTRO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO. Campinas, 25, Anais... Campinas, ANPAD. 1 CD-ROM. ANDION, C. (1998) - Gestão das organizações de economia solidária: contornos de uma problemática. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v.32, n.1, p DAVENPORT, T. & PRUSAK, L. (1998) - Conhecimento Empresarial. Rio de Janeiro: Campus. DINIZ, J.A.H. (2000) - O Reflexo dos ajustes das organizações não-governamentais internacionais - ONGIs, às modernas práticas administrativas, sobre o seu caráter institucional original. Dissertação (Mestrado) - Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Mestrado em Administração, Universidade Federal de Pernambuco, Recife. EDEN, C. (1998) - Cognitive mapping. EJOR. N. 36, p FALCONER, A.P. (1999) - A promessa do terceiro setor: um estudo sobre a construção do papel das organizações sem fins lucrativos e do seu campo de gestão. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo. FERNANDES, R.C. (1995) - Elos de uma cidadania planetária. Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo, v.10, n.28, p GARVIN, D. (1993) - Building a Learning Organization. Harvard Business Review. p GALLO, A. R. (2003) - Empreendimentos econômicos solidários: alternativas organizacionais de (re) inserção social e econômica. São Carlos: UFSCar Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção, Tese de doutorado. 270 p. GAIGER, L. I. (1999) - Significados e tendências da Economia Solidária. In: Sindicalismo e Economia Solidária. Central Única dos trabalhadores CUT, pp MARÇON, D. (2002) - Gestão das Organizações do Terceiro Setor: uma reflexão sobre a adoção de elementos gerenciais empresariais. São Carlos. 191p. Dissertação (Mestrado) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. MENDES, L.C.A. (1997) - Para onde vão as ONGs? de assessorias informais de apoio a organizações profissionais estruturadas. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Estudos Sociais Aplicados, Universidade de Brasília, Brasília. NONAKA, I. & TAKEUCHI, H. (1997) - Criação de Conhecimento na Empresa. Rio de Janeiro: Campus. PESSOA, M. B. D. (2002) - A utilização do Mapeamento Cognitivo como ferramenta de planejamento estratégico e aprendizagem organizacional. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) Departamento de Engenharia de Produção, Universidade Federal de São Carlos. RECH, D. (1995) - Cooperativas: uma alternativa de organização popular. Rio de Janeiro, FASE. SANTOS, B. S. (2000) - A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. São Paulo, Cortez. SENGE, P. (1998) - A Quinta Disciplina. São Paulo: Best-Seller. SERVA, M. (1997a) - O Estado e as ONGs: uma parceria complexa. Revista de Administração Pública. Rio de Janeiro, v.31, n.6, p.41-54, nov./dez. SERVA, M. (1997b) - A racionalidade substantiva demonstrada na prática administrativa. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v.37, n.2, SILVA, F.L.G. (1999) - O terceiro setor, o poder público e o desenvolvimento social sustentado: uma proposta de articulação. Projeto de desenvolvimento de comunidade: o terceiro setor. Araraquara, Universidade Estadual Paulista. ENEGEP 2004 ABEPRO 3887

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