Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org
|
|
- Tânia Álvaro de Abreu
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org
2 CONFERÊNCIA: SAÚDE, MEDICAMENTOS, HIV-AIDS Forum Social Mundial Porto Alegre Dia 02/02/2002 Participantes do Painel i Rede Puxadora Médicos sem Fronteira Michel Lotrowska, Reprsentante do MSF no Brasil e coordenador da Campanha de Acesso aos Medicamentos Essenciais Debatedores Mário Sheffer do Grupo Pella Vida, Brasil, representando o movimento brasileiro de AIDS Mustafa Barghoutti Presidente da Union of Palestinian Medical Relief Committees, Palestina Adrien Lovett OXFAM, Inglaterra, ccordenação de Campanhas globais Animadora Sonia Corrêa, IBASE e Rede DAWN Originalmente desenhada para examinar as implicações das lutas globais recentes por acesso a medicamentos essenciais, especialmente os medicamentos para tratamento do HIV- AIDS, a conferência, de fato, tratou da questão do acesso à sáude e medicamentos essenciais no sentido amplo. Igualmente foi considerado um espectro de barreiras no acesso ao direito à saúde. Esta ampliação (do tema inicial) se deveu, de um lado à composição da mesa, de outro, à expectativa dos/das participantes. Isto sugere a necessidade de que o Fórum Social Mundial inclua em sua agenda, para os próximos Memória FSM memoriafsm.org 1
3 anos, um número maior de eventos de grande porte que tratem de questões de saúde no contexto da globalização. Na verdade esta foi uma demanda explícita do público presente. ii Uma primeira conclusão relevante dos debates é o reconhecimento de que o acesso aos medicamentos e serviços não é sinônimo de saúde. As questões de saúde devem ser pensadas e equacionadas no marco mais amplo da economia política global. Elas envolvem necessariamente relações de poder: entre o Norte e o Sul; entre os organismos internacionais e estados nacionais; entre diferentes níveis de gestão dos sistemas de saúde e, sobretudo entre as pessoas, ou se quisermos usuários dos sistemas de saúde e dos medicamentos, os Estados e as instituições globais. Da mesma forma, a questão do acesso aos medicamentos e serviços deve ser pensada na sua enorme complexidade. Num extremo podemos identificar limites decorrentes das novas regras globais relativas às patentes (Acordo TRIPS), aos constrangimentos impostos aos indíviduos e grupos sociais, inclusive no que diz respeito aos direitos de se deslocar livremente para aceder a um serviço de saúde. A situação vivida por palestinos e palestinas nos territórios ocupados pelo exército israelenese é um exemplo contudente destes constragimentos. À luz deste entedimento é fundamental que as políticas e recomendações relativas à saúde (no seu sentido amplo)-- quer se dêem, no plano global, quer se façam nos planos nacionais e locais -- seja também pautada pelo empoderamento das pessoas como sujeitos de direitos e portadores ativos de propostas para transformação dos sistemas de saúde. O Acesso aos Medicamentos Essenciais A despeito da amplitude que caracterizou o debate, o foco principal das discussões foram as iniciativas de mobilização social e de campanha voltadas para acesso aos medicamentos essenciais em especial as drogas para tratamento do HIV-AIDS -, que em anos recentes possibilitaram romper algumas barreiras importantes tanto no contexto nacional brasileiro, quanto no plano global. O significado e o sucesso destas inciativas, embora parcial, não deve ser minimizado. Há lições a serem aprendidas com estes Memória FSM memoriafsm.org 2
4 sucessos e, sobretudo, este processos hoje se desdobram em uma plataforma de ação e uma lista de prioridades levadas a cabo pela sociedade civil nos últimos anos. Alguns dados apresentados por Michel Lotrowska do MSF iluminam o significado destes ganhos políticos recentes: 72% da população mundial vive em países em desenvolvimento Estas populações representam 7% das vendas mundiais de produtos farmacêuticos 1/3 população mundial não tem acesso a medicamentos essenciais, sendo que nas regiões mais pobres da África ou Ásia, este percentual sobre para 50%. A tabela abaixo que informa sobre investimentos feitos por algumas das maiores empresas farmacêuticas também nos diz que faltam investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) de medicamentos para tratar as chamadas doenças negligenciadas que, são majoritariamente doenças do mundo em desenvolvimento. Empresas Gasto em P&D em 2000 (Bilhões de $ US Pfizer 4,44 GlaxoSmithKline 3,82 Johnson&Johnson 2,93 AstraZeneca 2,89 Pharmacia 2,75 (Source : Pharmaceutical Executive April 2001) Pesquisa en Doenças Tropicais 0,01 Outro aspecto crucial a considear é que as dificuldades de acesso às drogas essenciais foram aprofundadas após a adoção do chamado acordo TRIPS pelos países membros da OMC na medida em que o acordo: Memória FSM memoriafsm.org 3
5 Aumenta a proteção patentária e favorece o monopólio, o que aumenta os preços de medicamentos Limita a concorrência Tem efeitos dramáticos na capacidade de manufatura local Impede a chamada Engenharia Reversa (cópia) Desincentiva P&D para as doenças negligenciadas No mesmo contexto histórico em que se adotou o TRIPS na OMC, ganhou enorme relevância a questão das drogas para tratamento do HIV-AIDS. Isto decorreu, por um lado, do caráter global e democrático da epidemia (a AIDS afeta ricos e pobres, brancos e negros, homens e mulheres, homossexuais e heterosexuais), mas também graças à ação sistemática de redes globais de ativismo e da resposta comunitária à epidemia. Ainda assim é importante lembrar que ao lado do HIV-AIDS o quadro epidemiológico dos países em desenvolvimentos continua caracterizado pela prevalência de doenças infecciosas como malária e tuberculose ao mesmo tempo em que já se manifestam índices importantes de outras doenças como câncer, hipertensão e diabetes. Em todos estes casos o acesso a medicamentos essenciais é crucial. Exatamente por esta razão, as redes envolvidas nas lutas pelo acesso aos anti-retrovirais estabeleceram vínculos solidários com grupos e organizações lutando pelo acesso a medicamentos essenciais de forma mais ampla. Os sucessos obtidos ao longo dos últimos anos, em especial, no contexto da OMC devem ser compreendidos à luz desta capacidade de articulação e mobilização. Breve Nota sobre a Experiência Brasileira No marco deste contexto mais amplo a experiência brasileira é relevante em vários aspectos. Embora não seja possível detalhar a complexidade de uma trajetória de quase vinte anos é interessante pontuar alguns de seus elementos mais relevantes. Em primeiro lugar, é importante referir que a luta por uma política efetiva de resposta ao HIV-AIDS se deu, desde os anos1980, de forma articulada com a luta pela consolidação de um sistema público, universal e gratuito de saúde, ou seja da sáude como direito. Foram Memória FSM memoriafsm.org 4
6 esta as condições que favoreceram a adoção de uma legislação obrigando a distribuição gratuita de medicamentos em Em segundo lugar, o Brasil já produzia algumas destas drogas para tratamento do HIV desde o início da década de 1990, pois as mesmas haviam sido objeto de engenharia reversa antes que a lei nacional de patentes (que é consistente com o TRIPS) tivesse sido aprovada. Além disto a Lei de Patentes brasileira adotada em 1996 ( embora convergent com o TRIPS) inclui, a exemplo do que acontece, com a lei norte-americana, uma cláusula que autoriza o licenciamento compulsório em situações de ameaça a saúde pública. iii Sobretudo, é importante sublinhar que os caminhos trilhados pela política brasileira de AIDS são resultado de um longo processo de embates (mas também cooperação) entre a sociedade civil e o Estado. A experiência brasileira pode e deve ser interpretada como exemplo de política pública que se fez da margem para o centro. Na origem e base da luta pelo acesso aos medicamentos no Brasil estão a mobilização e redes de solidaridedade de grupos discriminados e marginalizados como gays, travestis, trabalhadoras do sexo e usuários de drogas. Dito de outro modo, o debate sobre acesso aos medicamentos no Brasil se construiu com base nas premissas de saúde como direitos, não discriminação e respeito e promoção dos direitos humanos. Esta longa trajetória é o que respaldou a decisão ousada do governo brasileiro de ameaçar a industria farmacêutica com a quebra de patentes ( ) para reduzir os custos dos antiretrovirais. Embora a política brsileira de resposta ao HIV-AIDS ainda apresente limites e nem sempre o acesso à prevenção e tratamento esteja assegurado - especialmente no caso dos grupos mais pobres - estas caracteristicas tem claramente convergido com e informado o debate global sobre acesso a medicamentos essenciais. As Campanhas Globais e seus Resultados Ao longo dos últimos anos da década de 1990 as iniciativas e campanhas globais por acesso aos medicamentos tiveram alguns resultados muito relevantes, entre os quais chamamos atenção para iv : Memória FSM memoriafsm.org 5
7 O reconhecimento do HIV-AIDS como questão de direitos humanos e crise humanitária (Comitê dos Direitos Humanos, 2001) Criação do Fundo Global para o HIV, Malária e Tuberculose (Sessão Especial da ONU para o HIV-AIDS, junho de 2001) Adoção em DOHA, na última rodada de negociação da OMC, de um texto em relação ao direitos de propriedade intelectual e saúde pública que abre importantes janelas de oportunidade para ampliar o acesso a medicamentos essenciais nos próximos anos. Embora estes ganhos não sejam totais nem definitivos é importante examinar as lições aprendidas. Entre os aprendizados está o reconhecimento de que é vital que as ações e campanhas sejam articuladas entre países do Sul e do Norte, assegurando, porém a primazia da agenda e das prioridades do Sul. Um outro aspecto fundamental é que a mensagem das campanhas seja clara e que os alvos polítcos e institucionais das mesmas estejam bem definidos, a cada etapa. Lemas e Argumentos Utilizados pelas Campanhas Globais Medicamentos não são CD-ROMs, bonecas Barbie, nem jogos de computador. Eles são uma questão de vida ou morte para milhões de pessoas. Há um desequilíbrio profundo entre a santidade das patentes e a saúde das pessoas. Acesso a medicamentos essenciais não deveria ser um luxo reservado aos ricos, mas deveria ser reforçado como componente crítico do direito humano à saúde. Segundo Gro Brutland, diretora geral da OMS, o fato de existam drogas essenciais enquanto milhões de pessoas morrem por falata de acesso a elas implica um problema político, um problema moral e um problema de credibilidade dos sistema global de mercado. A primazia do direito de propriedade intelectual está em contradição com o direito à vida tal como gravado na Declaração Universal de Direitos Humanos. Memória FSM memoriafsm.org 6
8 Desafios e Prioridades Os debates da conferência fazem emergir uma lista de desafios e tarefas para o futuro. Alguns deles são de ordem geral. Outros se referem mais diretamente aos desdobramentos potenciais dos resultados obtidos em DOHA. Tarefas de Ordem Geral É vital articular toda e qualquer campanha por acesso a medicamentos essenciais com campanhas de educação pública sobre o signficado das políticas de saúde pública. No caso especifico do HIV-AIDS as mobilizações voltadas para o acesso a tratamento e medicamento devem ser feitas de forma articulada com as iniciativas de prevenção. Exigir dos governos rigoroso controle de qualidade dos medicamentos, de marcas, genéricos ou similares; aprovados e dsitribuídos pela rede pública ou privada; produzidos em nível local ou importados; criação de agências ou consórcios regionais de controle de qualidade. Exigir posicionamento político público mais contundente dos organismos internacionais (ONU, OMS, OPAS, UNAIDS etc.) e dos governos dos países desenvolvidos, com declarações de que as regras de patentes e propriedade intelectual devem estar a serviço do direito à vida e à saúde, e não aos interesses econômicos. Promover debates, manifestos e atos públicos visando ampliar a conscientização de todas as pessoas sobre o impacto da quebra das patentes e da revisão das regras de propriedade intelectual na garantia do acesso a medicamentos, exames diagnósticos e outros insumos de saúde. Definir os medicamentos necessários à preservação da vida como bens públicos mundiais não patenteáveis. Vincular a luta por acesso a saúde e medicamentos essenciais às lutas por: cancelamento da dívida; reforma radical das instituições financeiras multilaterais, especialmente aquelas como o Banco Mundial cujas diretrizes tem impactos Memória FSM memoriafsm.org 7
9 deletérios sobre as políticas de saúde adotadas nos planos nacionais; e cumprimento da meta de 0,7% de investimento do PIB dos países industrializados em programs de ajuda ao desenvolvimento; comércio justo. Assegurar que a destinação de recursos do Fundo Global de Combate à Aids, Malária e Tuberculose, criado em 2001, não seja apenas para políticas de prevenção, mas também para ampliar o acesso ao tratamento, com aquisição de medicamentos (sobretudo para o continente africano), e investimentos em tecnologia de produção de genéricos nos países em desenvolvimento. A verba do fundo deve ser controlada conjuntamente pelos países ricos (doadores), países pobres e ONGs. Tarefas Relacionadas aos Desdobramentos de Doha A declaração oferece um caminho claro para todas as flexibilidades contidas no acordo TRIPS. OU seja permite a licença compulsória por qualquer motivo e não só em casos de emergência. Neste sentido os países estão agora potencialmente livres para determinar o que é uma emergência nacional ou uma urgência o que permite um procedimento simples e rápido para a licença compulsória A promoção do acesso a medicamentos para todos é explicitamente reconhecida como fazendo parte do direito de cada membro da OMC de proteger a sua saúde pública. Em nome do acesso a medicamentos para todos, os países em desenvolvimento e menos desenvolvidos poderão, por exemplo, utilizar com confiança seu direito à licença compulsória. O texto libera os regimes de importações paralelas dos países e os países menos desenvolvidos têm agora até 2016 (e não mais 2006) para implementar os termos do acordo TRIPS. Neste sentido crucial nos próximos anos: Estabelecer o diálogo e articulação com outras redes e iniciativas que tem atuado no âmbito da OMC. Isto se faz necessário pois há controvérsias em relação aos resultados de DOHA e enormes questionamentos em relação a outras Memória FSM memoriafsm.org 8
10 definições que resultaram das negociações. Isto porque no que se refere aos acesso a medicamento e saúde pública os resultados abrem uma janela de oportunidade, enquanto em outro campos os acordos potenciais são claramente deletérios. Fazer valer a declaração de Doha, OMC, que afirma que o acordo TRIPS não deve impedir seus membros de adotar medidas para proteger a saúde pública e, em particular, de promover o acesso aos medicamentos para todos. Assegurar o direito dos países em desenvolvimento, não só de solicitar o licenciamento compulsório, mas de produzir, importar, exportar e transferir tecnologias referentes a medicamentos genéricos, sem represálias dos países que abrigam as empresas detentoras das patentes. Buscar uma solução para os países sem nenhuma capacidade de produção farmacêutica, sobretudo da África e América Latina. Incentivar os países em desenvolvimento a exercer sua soberania para excluir definitivamente, por meio de legislações nacionais, os medicamentos do sistema de patentes, alegando interesse de saúde pública. Ampliar a campanha de oposição à área de Livre Comércio das Américas (ALCA) que prevê tornar os padrões de proteção às patentes ainda mais rígidos do que o TRIPS. Igualmente, condenar qualquer outra forma de pressão bilateral ou regional como é o caso do acorgo de Bangui (África) que impeça os países em desenvolvimento de produzir, importar ou exportar medicamentos genéricos. Exigir imediata e drástica redução de preços dos medicamentos para os países pobres, a partir do fim do monopólio, concorrência dos produtos genéricos e transparência das informações. Que a OMS honre o compromisso de criação e manutenção de um banco público de preços comparativos dos medicamentos praticados em cada país. Operacionalizar a licença compulsória quando não há capacidade de produção nacional e articular os países em desenvolvimento para complematar capacidades. No caso específico do Brasil é importante pressionar o governo para que exprima sua solidariedade com outro países, especialmente latino-americanos e africanos, exportando os medicamentos atualmente disponíveis no país a custo reduzido. Memória FSM memoriafsm.org 9
11 Doha: desafios que persistem Há contudo aspectos mal definidos da Declaração de Doha que precisam ser esclarecidos e debatidos. Por exemplo, foi reconhecido que há um problema quando um país A quer instituir uma licença compulsória e não tem capacidade de produção industrial no país. A pergunta que fica é se outro país B poderia produzir para exportação ao país A? Além disto reconhece-se que mantido o acordo TRIPS para medicamentos as doenças negligenciadas dificilamente terão novos tratamentos. Isto implica duas alternativas. A primeira seria um esforço de campanha para excluir os medicamentos essenciais do acordo TRIPS. A segunda, que seria mais bem de curto e médio prazo, é buscar outras alternativas para pesquisas em doenças negligenciadas com participação pública e dos países em desenvolvimento com capacidades de P&D. Palestina: Uma Moção de Protesto Além de discutir extensivamente os aspectos relacionados a propriedade intelectual e acesso a medicamentos básicos a plenária da conferência propõe que o Fórum Social Mundial faça uma declaração de repúdio à ocupação militar do território palestino pelo exército israelense na medida em que ela infringe diretamente o direito humano à saúde da populaçâo palestina. i Dois outros especialistas não puderam lemantavelmente, chegar a Porto Alegre. O dr. Zafrullah Chowdory, da Peoples Assembly of Bangladesh, que participaria da conferência também como rede puxadora não recebu sua ordem de passagem a tempo e o Dr. Mark Heywood, do TAC (África do Sul), teve problemas pessoais que impediram sua viagem. Neste sentido agradecemos à OXFAM por haver aceitado um convite de último momento para compor a mesa. ii Os temas debatidos na conferência contém uma agenda potencial para os próximos Fóruns: Instituições Financeiras Multilaterias e Reforma dos Sistemas de Saúde; Disparidades Globais em termos de Gasto, Investimento e Acesso; Acesso à Saúde nas Situações de Conflito Armado; Formação dos Profissionais e Tecnologias em Saúde; Grupos Vulneráveis, Globalização e Acesso à Saúde. Memória FSM memoriafsm.org 10
12 iii Esta cláusula, incluisive, está na base da quebra de patente do CIPRO autorizada pelo governo americano por ocasião da ameaça de Antrax em outubro de iv É interessante referir que em vários momentos estas iniciativas contaram com o apoio/parceria de governos de governos dos paíse em desenvolvimento, como é o caso do Brasil, e de empresas como a CIPLA que fabrica genéricos na Índia (que ainda não assimou o acordo TRIPS). Memória FSM memoriafsm.org 11
154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO
154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA 16 a 20 de junho de 2014 CE154.R17 Original: inglês RESOLUÇÃO CE154.R17 ESTRATÉGIA PARA COBERTURA UNIVERSAL DE SAÚDE A 154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO,
Leia maisDiretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave
Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave Gabriela Calazans FCMSCSP, FMUSP II Seminário Nacional sobre Vacinas e novas Tecnologias de Prevenção
Leia maisPOLÍTICA BRASILEIRA DE AIDS PRINCIPAIS RESULTADOS E AVANÇOS 1994 2002
POLÍTICA BRASILEIRA DE AIDS PRINCIPAIS RESULTADOS E AVANÇOS 1994 2002 PREVENÇÃO ASSISTÊNCIA E TRATAMENTO DIREITOS HUMANOS COOPERAÇÃO INTERNACIONAL DESAFIOS PREVENÇÃO Mais de 30 campanhas de massa para
Leia maisDECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997
DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o
Leia maisimplementação do Programa de Ação para a Segunda Década de Combate ao Racismo e à Discriminação Racial,
192 Assembleia Geral 39 a Sessão suas políticas internas e exteriores segundo as disposições básicas da Convenção, Tendo em mente o fato de que a Convenção está sendo implementada em diferentes condições
Leia maisFórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org
Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org Michael Haradom - www.shalomsalampaz.org - ssp@shalomsalampaz.org tel (11) 3031.0944 - fax (11)
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisPor que esses números são inaceitáveis?
MANIFESTO DAS ONGS AIDS DE SÃO PAULO - 19/11/2014 AIDS: MAIS DE 12.000 MORTOS POR ANO NO BRASIL! É DESUMANO, É INADMISSÍVEL, É INACEITÁVEL. PRESIDENTE DILMA, NÃO DEIXE O PROGRAMA DE AIDS MORRER! Atualmente,
Leia maisFórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org
Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org CARTA DE PRINCÍPIOS DO FÓRUM SOCIAL MUNDIAL O Comitê de entidades brasileiras que idealizou e organizou
Leia maisBR/2001/PI/H/3. Declaração das ONGs Educação para Todos Consulta Internacional de ONGS (CCNGO), Dakar, 25 de Abril de 2000
BR/2001/PI/H/3 Declaração das ONGs Educação para Todos Consulta Internacional de ONGS (CCNGO), Dakar, 25 de Abril de 2000 2001 Declaração das ONGs Educação para Todos Consulta Internacional de ONGS (CCNGO),
Leia maisPRINCÍPIOS PARA DISPOSIÇÕES SOBRE PROPRIEDADE INTELECTUAL EM ACORDOS BILATERAIS E REGIONAIS
PRINCÍPIOS PARA DISPOSIÇÕES SOBRE PROPRIEDADE INTELECTUAL EM ACORDOS BILATERAIS E REGIONAIS Introdução Durante vários anos, a pesquisa no Instituto Max Planck para o Direito da Propriedade Intelectual
Leia maisSAúDE e PReVENÇãO NaS ESCoLAS Atitude pra curtir a vida
SAúDE e PReVENÇãO NaS ESCoLAS Atitude pra curtir a vida UNAIDS/ONUSIDA Relatório para o Dia Mundial de Luta contra AIDS/SIDA 2011 Principais Dados Epidemiológicos Pedro Chequer, Diretor do UNAIDS no Brasil
Leia maisPresidência da República Federativa do Brasil. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
Presidência da República Federativa do Brasil Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial A SEPPIR CRIAÇÃO A Seppir (Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial)
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 1.922, DE 1999 Inclui a invenção de medicamentos para prevenção e tratamento da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida SIDA/AIDS e de seu processo
Leia maisO Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos
O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril
Leia maisIntrodução da Responsabilidade Social na Empresa
Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Vitor Seravalli Diretoria Responsabilidade Social do CIESP Sorocaba 26 de Maio de 2009 Responsabilidade Social Empresarial (RSE) é uma forma de conduzir
Leia maisA CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO
A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO Introdução Escopo A Carta de Bangkok identifica ações, compromissos e promessas necessários para abordar os determinantes da saúde em
Leia maisCarta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso
Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisPROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau
XII CONGRESSO BRASILEIRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE MEIO AMBIENTE PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau FUNDAMENTOS
Leia maisPROJETO de Documento síntese
O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal
Leia maisCONSULTA PÚBLICA ANATEL NÚMERO 241 INTRODUÇÃO
CONSULTA PÚBLICA ANATEL NÚMERO 241 INTRODUÇÃO A Associação GSM, por meio desta, apresenta por escrito as suas contribuições à Consulta Pública da ANATEL número 241 e respeitosamente solicita que as mesmas
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA SOBRE O COMBATE AO HIV/SIDA
Decreto n.º 36/2003 Acordo de Cooperação entre os Estados Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa sobre o Combate ao HIV/SIDA, assinado em Brasília em 30 de Julho de 2002 Considerando a declaração
Leia maisA nova resolução da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para estatísticas de trabalho, ocupação e subutilização da mão de obra.
A nova resolução da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para estatísticas de trabalho, ocupação e subutilização da mão de obra São Paulo 10 de janeiro de 2014 O contexto e a motivação Resumo da
Leia maisREU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA
Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas
Leia maisIX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global. Grupo Parlamentar Português sobre População e
IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global Grupo Parlamentar Português sobre População e Cumprimentos: Desenvolvimento Assembleia da República 18 de Novembro
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisPALAVRAS DO GOVERNADOR TASSO JEREISSATI POR OCASIÃO DA ABERTURA DO SEMINÁRIO "LIDERANÇA JOVEM NO SECULO XXI", AOS 07/03/2002 ~j 2902 03-0~/02
PALAVRAS DO GOVERNADOR TASSO JEREISSATI POR OCASIÃO DA ABERTURA DO SEMINÁRIO "LIDERANÇA JOVEM NO SECULO XXI", AOS 07/03/2002 ~j 2902 03-0~/02 Excelentíssimo Senhor Enrique Ig lesias, Presidente do Banco
Leia maisDeclaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)
Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as
Leia maisDesenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21
Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21 Resenha Desenvolvimento Raíssa Daher 02 de Junho de 2010 Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21
Leia maisANAIDS Articulação Nacional de Luta Contra a AIDS
Carta ANAIDS 1º de Dezembro - Dia Mundial de Luta contra a AIDS Cada um tem sua cara e a aids também tem... A ANAIDS Articulação Nacional de Luta Contra Aids - colegiado que reúne os Fóruns de ONG Aids
Leia maisProtagonismo Juvenil 120ª Reunião da CNAIDS. Diego Callisto RNAJVHA / Youth Coalition for Post-2015
Protagonismo Juvenil 120ª Reunião da CNAIDS Diego Callisto RNAJVHA / Youth Coalition for Post-2015 E como está a juventude HOJE aos olhos da sociedade? - 22% perderam a virgindade antes dos 15 anos - 18%
Leia maisIndicadores Anefac dos países do G-20
Indicadores Anefac dos países do G-20 O Indicador Anefac dos países do G-20 é um conjunto de resultantes de indicadores da ONU publicados pelos países: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina,
Leia maisRELATÓRIO DA OFICINA DE PAÍSES FEDERATIVOS E DA AMÉRICA DO NORTE. (Apresentado pelo Brasil)
TERCEIRA REUNIÃO DE MINISTROS E AUTORIDADES DE OEA/Ser.K/XXXVII.3 ALTO NÍVEL RESPONSÁVEIS PELAS POLÍTICAS DE REDMU-III/INF. 4/05 DESCENTRALIZAÇÃO, GOVERNO LOCAL E PARTICIPAÇÃO 28 outubro 2005 DO CIDADÃO
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras
Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Versão 1.0 18/08/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Diretrizes... 3 3.1. Diretrizes Gerais... 3 3.2. Diretrizes Específicas...
Leia maisPropriedade intelectual e políticas de comunicação
1 Fórum Para entender os eixos focais Propriedade intelectual e políticas de comunicação Graça Caldas O texto do prof. Rebouças oferece uma importante revisão histórica sobre os conceitos que permeiam
Leia maisA SAÚDE NA AGENDA DO DESENVOLVIMENTO GLOBAL PÓS-2015
A SAÚDE NA AGENDA DO DESENVOLVIMENTO GLOBAL PÓS-2015 Documento de Posicionamento 1 IMVF Documento de Posicionamento A SAÚDE DA AGENDA PARA O DESENVOLVIMENTO GLOBAL PÓS-2015 Documento de Posicionamento
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo
Conteúdo O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente
Leia maisBRICS Monitor. Brasil e Índia na Agenda Internacional de Patentes. Novembro de 2012
BRICS Monitor Brasil e Índia na Agenda Internacional de Patentes Novembro de 2012 Núcleo de Sistemas de Inovação e Governança do Desenvolvimento BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisa BRICS
Leia maisELIANE RIBEIRO - UNIRIO
DIVERSIDADE DOS SUJEITOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS MINISTÉRIO PÚBLICO RJ JUNHO DE 2015 ELIANE RIBEIRO - UNIRIO BRASIL - CERCA DE 50 MILHÕES DE JOVENS (15 A 29 ANOS) JUVENTUDES MAIS DO QUE UMA FAIXA
Leia maisPACTO PELA VIDA ANIMAL REDE DE DEFESA ANIMAL
Pernambuco, 2012 PACTO PELA VIDA ANIMAL REDE DE DEFESA ANIMAL DOCUMENTO DE TRABALHO Sobre um Plano de Ação relativo à Proteção e ao Bem-Estar dos Animais 2012-2015 Base estratégica das ações propostas
Leia maisTabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337.
PROGRAMA TÉMATICO: 6229 EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES OBJETIVO GERAL: Ampliar o acesso das mulheres aos seus direitos por meio do desenvolvimento de ações multissetoriais que visem contribuir para uma mudança
Leia maisContribuição sobre Economia solidária para o Grupo de Alternativas econômicas Latino-Americano da Marcha Mundial das Mulheres Isolda Dantas 1
Contribuição sobre Economia solidária para o Grupo de Alternativas econômicas Latino-Americano da Marcha Mundial das Mulheres Isolda Dantas 1 Economia solidária: Uma ferramenta para construção do feminismo
Leia maisMOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO
Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A
Leia mais5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica
5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica Guia para gestores MINISTÉRIO DA SAÚDE Introdução As diretrizes aqui apresentadas apontam para uma reorganização do modelo
Leia maisCarta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA,
Carta de Campinas Nos dias 17 e 18 de junho de 2008, na cidade de Campinas (SP), gestores de saúde mental dos 22 maiores municípios do Brasil, e dos Estados-sede desses municípios, além de profissionais
Leia maisDIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS
1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
Leia mais18 de maio, 19h30. Minhas primeiras palavras são de saudação ao colega Ministro Gao Hucheng, que
PALAVRAS DO MINISTRO ARMANDO MONTEIRO POR OCASIÃO DO JANTAR OFERECIDO PELO CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL - CHINA, COM A PRESENÇA DO MINISTRO DO COMÉRCIO DA CHINA, GAO HUCHENG 18 de maio, 19h30. Minhas primeiras
Leia maisPlano Municipal de Educação
Plano Municipal de Educação Denise Carreira I Encontro Educação para uma Outra São Paulo 30 de novembro de 2007 O Plano Municipal de Educação e as reivindicações dos movimentos e organizações da cidade
Leia maisDireitos das Pessoas Idosas e a Implementação da Convenção
Direitos das Pessoas Idosas e a Implementação da Convenção Perly Cipriano Subsecretário de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos - Brasil Dados atuais sobre envelhecimento no mundo No ano de 2007, 10.7%
Leia maisPROJETO DE LEI Nº...
PROJETO DE LEI Nº... Estabelece os componentes municipais do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN, criado pela Lei Federal nº 11.346, de 15 de setembro de 2006. A Câmara Municipal
Leia mais20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual
20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual Paulista da CONSOCIAL Prioridades Texto Diretriz Eixo Pontos 1 2 Regulamentação e padronização de normas técnicas para a elaboração dos Planos de Governo apresentados
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011
TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio
Leia maisIniciativas para o Fortalecimento da Ação Fiscal dos Municípios em Tributação Imobiliária
SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE TRIBUTAÇÃO IMOBILIÁRIA Iniciativas para o Fortalecimento da Ação Fiscal dos Municípios em Tributação Imobiliária Salvador, 21 e 22 de novembro de 2007 SESSÃO III Inovação,
Leia maisREF: As pautas das crianças e adolescentes nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Brasília, Dezembro de 2015 Exma. Sra. Dilma Rousseff Presidente da República Federativa do Brasil Palácio do Planalto Gabinete da Presidência Praça dos Três Poderes, Brasília - DF, 70150-900. REF: As pautas
Leia maisICC 114 8. 10 março 2015 Original: inglês. Conselho Internacional do Café 114. a sessão 2 6 março 2015 Londres, Reino Unido
ICC 114 8 10 março 2015 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 114. a sessão 2 6 março 2015 Londres, Reino Unido Memorando de Entendimento entre a Organização Internacional do Café, a Associação
Leia maisFórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org
Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org FSM 2009: ENCONTRO SEM FRONTEIRAS AMAPÁ/SURINAME/GUIANAS TEMA: MIGRAÇÕES HUMANAS & DIREITOS HUMANOS
Leia maisApresentando uma nova visão para dar poderes ao consumidor CONGRESSO MUNDIAL. consumersinternational.org
CONGRESSO MUNDIAL REVELANDO O PODER DO CONSUMIDOR 18 21 DE NOVEMBRO DE 2015 BRASÍLIA Apresentando uma nova visão para dar poderes ao consumidor NÃO PERCA INSCREVA-SE AGORA! consumersinternational.org Vivemos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Código: CONS AI01/2008. Nº de vagas: 01
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) para atuação na área de desenvolvimento, aprofundamento e ampliação de ações e estudos relacionados à análise de tratados de direito econômico internacional
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisPosição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática
Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca
Leia maisDIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO
DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO A CUT e as centrais sindicais negociaram com o governo
Leia maisestão de Pessoas e Inovação
estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)
Leia maisCERTIFICAÇÃO AMBIENTAL
Pela Sustentabilidade dos Setores Público e Privado CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL Dr. Alexandre Martins Fernandes UNESP Bauru Limeira Outubro 2014 Redução de custos; Atendimento aos requisitos de qualidade dos
Leia maisComunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS
Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisCE150/INF/6 (Port.) Anexo A - 2 - A. DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE. Introdução
Anexo A - 2 - A. DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE Introdução 1. A Assembleia Mundial da Saúde, mediante a Resolução WHA62.14 (2009), Reduzir as desigualdades de saúde mediante ações sobre os determinantes
Leia maisPor que Projetos Sociais?
PROJETOS SOCIAIS Por que Projetos Sociais? Projetos são resultado de uma nova relação entre Estado e Sociedade Civil; Mudanças no que se relaciona à implantação de políticas sociais; Projetos se constroem
Leia maisParticipação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações
Campanha Mundial "Construindo Cidades Resilientes: Minha cidade está se preparando! Plataforma Temática sobre Risco Urbano nas Américas Chamada sobre boas práticas e inovação no uso de Sistemas de Informação
Leia maisIniciativa de Água Potável e Saneamento
Banco Interamericano de Desenvolvimento Iniciativa de Água Potável e Saneamento Recife - PE, 11 de junho de 2007 Desde 1990 América Latina realizou avanços na provisão de água e saneamento... Coberturas
Leia maisO Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.
O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)
Leia maisSAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA
SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.
Leia maisTÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisDescrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia
Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante
Leia maisResolução 1325(2000) Aprovada pelo Conselho de Segurança na sua 4213 a reunião, em 31 de Outubro de 2000. O Conselho de Segurança,
Resolução 1325(2000) Aprovada pelo Conselho de Segurança na sua 4213 a reunião, em 31 de Outubro de 2000 O Conselho de Segurança, Tendo presentes as suas resoluções 1261(1999) de 25 de Agosto de 1999,
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisPROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisGESPÚBLICA Rede Nacional de Consultores. Apresentação SERVIÇO PÚBLICO RELEVANTE
GESPÚBLICA Rede Nacional de Consultores Apresentação A Rede de Nacional de Consultores "ad hoc" do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GesPública se constitui elemento de suma importância
Leia maisORGANIZAÇÕES DA SOCIDEDADE CIVIL NO BRASIL. Um novo setor/ator da sociedade
ORGANIZAÇÕES DA SOCIDEDADE CIVIL NO BRASIL Um novo setor/ator da sociedade Emergência da Sociedade Civil Organizada I fase Séculos XVIII e XIX Entidades Assistenciais tradicionais Confessionais Mandato
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisGESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS
GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos
Leia maisA Materisalisaçao dos Recursos do Projeto CATI: Chave de Desenvolvimento Real
A Materisalisaçao dos Recursos do Projeto CATI: Chave de Desenvolvimento Real ELANGI BOTOY ITUKU ADMINISTRADOR DO PROJETO SEÇÃO DE APOIO À INOVAÇÃO E À TECNOLOGIA SAO TOME 24 DE MAYO DE 2014 Sumário Objetivo
Leia maisQue o poder público apóie as iniciativas locais de intervenção na insegurança alimentar e nutricional fortalecendo o desenvolvimento local
CARTA DE JOINVILLE No período de 26 a 29 de maio de 2010 a cidade de Joinville em Santa Catarina sediou o CONBRAN 2010 - XXI Congresso Brasileiro de Nutrição, I Congresso Iberoamericano de Nutrição e o
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisAnexo II A ONU e as pessoas com deficiências
Anexo II A ONU e as pessoas com deficiências O compromisso das Nações Unidas para a melhoria do Estado das pessoas com deficiências Mais de quinhentos milhões de pessoas são portadoras de deficiências,
Leia maisSíntese e Resultados. III Conferência das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres. 14-18 Março de 2015, Sendai, Japão
Síntese e Resultados III Conferência das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres 14-18 Março de 2015, Sendai, Japão Resultados & Avanços Resultados Implementaçao de Hyogo revista e avaliada*
Leia maisFormação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos
Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos A formação em Farmácia Seminário do BNDES 7 de maio de 2003 Por que RH para Fármacos e Medicamentos? Fármacos e Medicamentos como campo estratégico
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisPolítica Nacional de Educação Permanente em Saúde
Política Nacional de Educação Permanente em Saúde Portaria GM/MS nº 1.996, de 20 de agosto de 2007 substitui a Portaria GM/MS nº 198, de 13 de fevereiro de 2004 e Proposta de Alteração Pesquisa de Avaliação
Leia maisintrodução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do
sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos
Leia maisClipping Eletrônico - Terça-feira dia 30/12/2014
Clipping Eletrônico - Terça-feira dia 30/12/2014 Jornal Diário do Amazonas - Brasil Pág. 15-30 de dezembro de 2014 Jornal Diário do Amazonas Radar de Notícias Pág. 32-30.12. 2014 Portal D24AM - Saúde 29
Leia mais