REABILITAÇÃO PROTÉTICA EM PACIENTE PORTADORA DE AGENESIA DENTÁRIA: relato de caso Marília Reys Santos¹, Mariana Montenegro Silva²

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1 Vol.27, No.1, (2018) ISSN RvACBO REABILITAÇÃO PROTÉTICA EM PACIENTE PORTADORA DE AGENESIA DENTÁRIA: relato de caso Marília Reys Santos¹, Mariana Montenegro Silva² 1 Graduação em Odontologia do Centro Universitário CESMAC ² Professora do Curso de Odontologia do Centro Universitário CESMAC Endereço correspondência Marília Reys Santos Rua Durval Guimarães, 1289, Ponta Verde , Maceió, Alagoas marilia_reys@hotmail.com Recebido em 25 de novembro (2017) Aceito em 20 de dezembro (2017) RESUMO A agenesia dental se constitui na ausência congênita de elementos dentais que ocorreu durante os estágios iniciais da odontogênese, podendo ser parcial ou total. É uma das anomalias dentais mais comuns. Acomete cerca de 5% a 7% da população mundial, com prevalência na dentição permanente e no gênero feminino. Pode estar associada a algumas síndromes, como por exemplo à Displasia Ectodérmica. O diagnóstico é realizado por meio da observação das ausências, ou até mesmo pelo retardamento da esfoliação do dente decíduo. A depender do caso, é possível solucionar através de aparelhos ortodônticos, próteses e implantes, de acordo com a indicação mais apropriada para cada caso. O objetivo deste trabalho foi relatar um caso clínico de uma paciente do gênero feminino, melanoderma, 14 anos de idade, apresentando ausência de múltiplos elementos e presença de prótese parcial removível provisória superior, confeccionada a 5 anos, que estava causando incômodo. A paciente foi aconselhada a substituir sua prótese antiga por outra nova, além de acrescentar a prótese parcial removível provisória inferior para melhoria de fala, alimentação e autoestima. No caso clínico descrito, pôde ser observado um resultado funcional e estético satisfatório. Palavras-chave: Prótese Dentária. Reabilitação Bucal. Anormalidades Congênitas. ABSTRACT The dental agenesis is characterized as a congenital absence of dental elements that occurred during the initial stages of the odontogenesis, and it may be partial or total. It is one of the dental anomalies more commons. It assaults about 5% up to 7% of the world population, with prevalence in the permanent dentition and in the feminine gender. It is possible to associate it with some syndromes, such as Ectodermal Dysplasia. The diagnostic is realized through the observation of the absences, or even through the retardation of the deciduous tooth s exfoliation. Depending on the case, it is possible to solve through orthodontic appliances, prosthesis and implants. Each of one has its adequate indication. The objective of this work was relate a clinical case of one patient of the feminine gender, melanoderm, 14 years old, presenting absence of multiple elements and presence of removable partial prosthesis provisory superior, made 5 years ago, that was causing discomfort. The patient was advised to substitute her old prostheses for a new one, as well as add a removable partial prostheses provisory inferior to improve the speech, alimentation and self-esteem. Key-words: Dental Prosthesis. Mouth Rehabilitation. Congenital Abnormalities. 1. INTRODUÇÃO As alterações de desenvolvimento normalmente geram anomalias dentárias de número, forma ou tamanho, causando efeitos negativos para o estabelecimento de uma oclusão ideal [1]. Dentre as anomalias de número, a agenesia é determinada pela não formação de um ou mais dentes, e sua etiopatogenia geralmente é proveniente de um fator hereditário [2] Apesar de não ser um dos problemas de saúde pública, a agenesia pode ocasionar distúrbios na fala e na mastigação, e ainda na questão estética [3]. Podem ser Copyright 2016 Openly accessible at 36

2 determinadas de acordo com a quantidade de dentes envolvidos em hipodontia, oligodontia e anodontia. Considera-se hipodontia quando há ausência de menos de 6 dentes permanentes. Oligodontia, quando a ausência acomete entre 6 ou mais dentes permanentes, porém ainda existem elementos na arcada. E anodontia é a ausência total de elementos dentários permanentes [4]. Santos, MR. et al. RvAcBO, 2018; 27(1):36-41 A reabilitação protética de um indivíduo com ausências dentárias é de extrema importância para o equilíbrio da face e dos arcos dentários [5]. Em pacientes que, apesar das ausências, ainda possuem elementos dentários, a prótese parcial removível ainda é uma possibilidade bastante acessível, já que nem sempre o indivíduo tem condições fisiológicas adequadas ou até mesmo financeiras para que outro tipo de trabalho seja realizado [6]. Esse tipo de prótese pode ainda ser considerada provisória, nas circunstâncias em que necessite um controle da situação antes da reabilitação final [7]. Figura 1: Aspecto inicial utilizando prótese parcial removível provisória confeccionada a cerca de cinco anos. Queixava-se de desconforto ao utilizar a prótese parcial removível provisória (PPRP) superior que havia sido confeccionada a cerca de 5 anos (Figura 2). A questão estética, que é prejudicada pela ausência dos elementos dentários, na maioria das vezes, provoca um dano marcante ao paciente. Assim sendo, além da funcionalidade, o tratamento reabilitador e restaurador deve ser estendido para devolver a autoestima ao paciente [8]. Levando em consideração o conceito de multidisciplinaridade em saúde, o ser humano deve ser visto de forma integral, não apenas na situação em que se encontra a queixa e a resolução da mesma. Dessa forma, após o tratamento finalizado, o sucesso e a satisfação serão do paciente e do profissional [8]. Este estudo teve por objetivo relatar um caso de reabilitação protética em paciente portadora de agenesia dentária, abordando as características clínicas, analisando as possibilidades de tratamento para o caso e demonstrando o tratamento escolhido para reabilitá-la. Figura 2: Prótese parcial removível provisória confeccionada a cerca de cinco anos. A mesma apresentava agenesia de múltiplos elementos dentários. Possuía três elementos permanentes no arco superior (16, 21 e 26) e quatro elementos permanentes no arco inferior (33, 31, 41 e 43) (Figuras 3). 2. Relato de Caso Menor J.R.S.C, gênero feminino, 14 anos de idade, melanoderma, encaminhou-se à Clínica Odontológica do Centro Universitário Cesmac, acompanhada por sua responsável (Figura 1). Figura 3: Arco superior com os elementos 16, 21 e 26. Durante a anamnese não foi relatada qualquer intercorrência durante a gestação, nem uso de medicações 37

3 Santos, MR. et al. RvAcBO, 2018; 27(1):36-41 pela mãe ou pela paciente durante a infância. Porém a responsável relatou que ao consultar-se com o clínico geral, recebeu encaminhamento para avaliação do geneticista, mas não conseguiu consulta (Figura 4). Inicialmente foi realizada uma moldagem de estudo superior e inferior com moldeira de estoque (TECNO- DENT) e alginato tipo II (Jeltrate Dustless Dentsply), e obtenção dos modelos de estudo em gesso pedra tipo III (ASFER) (Figura 6). A partir desses modelos foi realizada a confecção da moldeira individual superior e inferior em resina acrílica autopolimerizável (Dencrilon, Dencril) para que então a moldagem funcional com godiva exata em bastão verde (Nova DFL) e poliéter (Impregum Soft, 3M ESPE) fosse realizada. Figura 6: Modelos de estudo inferior e superior, respectivamente. Figura 4: Aspecto intraoral, Vista frontal. Após exame clinico e radiográfico (Figura 5), foi constatado que não havia mais germes dentais presentes, além da necessidade de confecção de uma nova PPRP superior e de instalação de uma PPRP inferior para solucionar temporariamente o caso, devolvendo a função mastigatória adequada, fonética e estética, até que a paciente possua estabilização do crescimento para resolução definitiva do mesmo. Sobre o modelo de trabalho, foram confeccionadas as bases de prova, os roletes de cera (Rosa, Nº 7, AS- FER), o registro intermaxilar e a montagem em articulador semi-ajustável (ASA) (4000-S, Bio Art) (Figura 7) p7ara que pudesse ser enviado ao laboratório para a montagem dos dentes artificiais com a cor selecionada. Figura 5: Radiografia Panorâmica observa-se cortical óssea de espessura reduzida, ausência de germes dentais, além de reabsorção radicular apical externa referente à raiz mesiovestibular do elemento 16 e giroversão do elemento 21. Figura 7: Modelos montados em ASA prontos para serem enviados ao laboratório. Após a devolução do laboratório, foi realizada a prova dos dentes em cera onde foi observada a fonética através da pronuncia dos fonemas M, F e S, a estética por meio do perfil e do posicionamento dos lábios, e a oclusão. A cor da gengiva foi selecionada e as PPRPs enviadas ao laboratório para a acrilização. 38

4 Santos, MR. et al. RvAcBO, 2018; 27(1):36-41 Após 2 semanas, foi realizada a instalação da PPRP superior e inferior (Figura 8). Por fim, foram realizadas as manutenções de 24h, 7 dias, 14 dias, 1 mês, 3 meses, 6 meses e 1 ano. Figura 8: Próteses parciais removíveis provisórias 3. Discussão instaladas. A agenesia dentária é considerada a anomalia de número mais frequente no ser humano, acometendo cerca de 25% da população mundial [9,10]. Pode apresentar-se de maneira parcial, como a hipodontia, que consiste na ausência de até seis elementos dentários, sendo a mais comum dos tipos, correspondendo a cerca de 58,7% a 88% dos casos. Outra maneira parcial de apresentação da agenesia, é a oligodontia, onde a ausência é superior a seis elementos e atinge cerca de 0,1% a 0,3% da população. É uma situação mais séria e é considerada rara [11,12].Muitas vezes pode estar associada a alguma síndrome ou anormalidade sistêmica grave [13]. Já a anodontia é a ausência total de dentes. Todas essas formas podem afetar tanto a dentição decídua quanto a permanente [14-16]. Como a dentição permanente é constituída por 32 dentes e a paciente relatada no caso apresenta ausência de 25 dentes, o tipo de agenesia que ela possui é classificado como oligodontia. Agenesias dentárias acontecem a partir de distúrbios que ocorreram durante os estágios de iniciação e proliferação do desenvolvimento dentário, que se inicia entre a sexta e sétima semana de vida intra-uterina e consiste em um processo de interações entre o epitélio oral e o ectomesênquima [17]. Para Silva et al., as anomalias dentárias são provenientes de erros que ocorreram durante o processo normal de crescimento, desenvolvimento e diferenciação celular por efeito de distúrbios sistêmicos, fatores genéticos ou ambientais. Já para Vastardis (2000), a origem da agenesia dentária é classificada como um fator predominantemente genético. Quando vários dentes são acometidos, normalmente estão associados a anormalidades sistêmicas ou síndromes específicas como Displasia Ectodérmica, Síndrome de Down, Fissura labial e/ou palatina. Uma limitação do presente relato é não ter o fator etiológico da agenesia relatada no caso, pois até o momento a paciente não conseguiu ser consultada e avaliada por um médico geneticista. Segundo Macedo et al., a agenesia dentária predomina no gênero feminino e entre os dentes mais acometidos estão os terceiros molares, os segundos pré-molares inferiores e os incisivos laterais superiores, respectivamente e em casos separados. Pinho et al. reportaram que a agenesia dentária também afeta, na maioria dos casos, o gênero feminino e é pouco presente na dentição decídua. Sendo assim, o gênero da paciente descrita no caso concorda com o encontrado na literatura. A escolha pelo tratamento mais adequado envolve a avaliação de alguns pontos significativos, como a oclusão, posicionamento e morfologia do dente, comprimento e volume dos lábios, idade do paciente, presença de diastemas ou apinhamentos e especialmente a expectativa do paciente quanto ao resultado final [20]. Para Behr, é ideal iniciar o tratamento das agenesias dentárias, por volta dos 7 a 9 anos de idade, apesar do fator etiológico ou do número de dentes que estão ausentes. Segundo Wong, para alcançar resultados de maneira satisfatória, é importante que seja iniciado no período de dentição decídua ou mista, reduzindo assim o tempo e a complicação que pode haver em um tratamento tardio. No momento em que o presente relato de caso foi iniciado, a paciente já fazia o uso de uma prótese parcial removível superior desde os 8 anos de idade. A reabilitação oral de pacientes parcialmente desdentados pode ser executada por meio de diferentes possibilidades de tratamento, as quais devem ser levadas em consideração a opinião do profissional e suas competências técnicas, as preferências do paciente, a higiene oral, as necessidades de tratamento odontológico, os custos, as evidências científicas disponíveis, as limitações biológicas, a mudança na qualidade de vida [23]. As possibilidades de tratamento para as agenesias 39

5 Santos, MR. et al. RvAcBO, 2018; 27(1):36-41 incluem ortodontia, próteses fixas, implantes osteointegrados em associação com próteses fixas ou próteses removíveis (sendo elas provisórias ou não). O uso de próteses fixas, geralmente, não é indicado para crianças devido ao risco de exposição da polpa durante o preparo, e porque no futuro o crescimento ósseo pode levar a anquilose dos dentes retidos em conjunto pela prótese e infra-oclusão. Da mesma forma, não se recomenda o uso de implantes antes do crescimento ósseo ser finalizado, com exceção de pacientes que possuem anodontia. Por estes motivos, uma prótese removível provisória muitas vezes é recomendada em crianças e adultos jovens, enquanto a maturação dentária e esquelética não está completa [1]. No presente relato, a prótese parcial removível provisória, foi a única opção possível para a resolução do caso até então, já que o tratamento com implantes não possui indicação devido à idade da paciente. Após a avaliação ortodôntica foi observado que também não seria possível resolver o caso com a instalação de aparelhos ortodônticos pois a paciente já apresentava uma quantidade reduzida de osso alveolar e o tratamento ortodôntico iria atenuar esse quadro clínico. Foram realizados ainda uma telerradiografia lateral, onde observou-se os ossos da face e do crânio para acompanhar o crescimento e o desenvolvimento, e uma radiografia de punho e mão onde foi verificado que a idade óssea estimada da paciente é de 15 anos e que já existe união total das falanges médias, indicando que a paciente está próxima ao término de crescimento. Posteriormente, após o crescimento ósseo ser estabelecido, uma possibilidade para a reabilitação oral da paciente é a exodontia dos dentes remanescente e a confecção de uma prótese fixa sobre implante do tipo protocolo, que é caracterizada pela instalação de 4 a 6 implantes na região anterior da maxila e pontes extensas de ambos os lados para a substituição dos dentes posteriores. Na maxila é recomendado a instalação de 6 a 8 implantes, além de uma infraestrutura metálica e uma base de resina para que possa ser realizada a união aos dentes de resina acrílica. A reabilitação através da prótese fixa sobre implante do tipo protocolo, tem como principal vantagem, a alta taxa de longevidade dos implantes, variando de 95,5% a 97, 9%, além de dar a sensação semelhante aos dentes naturais [24]. 4. Conclusões Mesmo os casos de oligodontia sendo considerados raros, é possível restabelecer as funções adequadas de fala e mastigação, além da estética e do equilíbrio da face e dos arcos dentários. Esse restabelecimento constitui um desafio para a odontologia, uma vez que os dentes têm um papel fundamental no dia-a-dia do ser humano. O Cirurgião-dentista deve tratar casos como esse, da melhor maneira possível, buscando alcançar a expectativa do paciente através da elaboração de um plano de tratamento possível e adequado ao caso. REFERÊNCIAS [1] NEVILLE, B.W. et al. Defeitos do desenvolvimento da região maxilofacial e oral. Patologia Oral e Maxilofacial, 2. ed. Rio de Janeiro: [2] KAU, C.H. et al. Tooth agenesis: a report a missing molars in two generations. International Journal of Pediatric Dentistry, Cardiff, v. 13, n. 5, p , [3] SCAREL, R.M. et al. Abscence of mutations in the homeodomain of the MSX1 gente in patients with hypodontia. American Journal of Medical Genetics, Nova York, v. 92, n. 5, p , jun [4] MATALOVA, E. et al. Tooth agenesis: from molecular genetics to molecular dentistry. Journal of Dental Research, v. 87, n. 7, p , jul [5] GUPTA, G.; GUPTA, T. Evolution of the effect of various beverages and food material on the color stability of provisional materials An in vitro study. Journal of Conservative Dentistry, India, v. 14, n. 3, p , jul [6] GALHARDO, A.P.M. et al. Reabilitação oral por meio de prótese parcial removível associada à Barra de Dolder: uma visão interdisciplinar. Revista de pós-graduação, São Paulo, v. 15, n. 1, p , [7] TODESCAN, R.; SILVA, E.E.B.; SILVA, O.J. Atlas de Prótese Parcial Removível. São Paulo: Santos, p [8] MUKAI, M.K. et al. Restabelecimento da dimensão vertical de oclusão por meio de prótese parcial removível. Revista de pós-graduação, São Paulo, v. 17, n. 3, set [9] MACEDO, A. et al. Tratamento de pacientes com agenesia de incisivos laterais superiores. Revista da Sociedade Paulista de Ortodontia, São Paulo, v. 41, n. 4, p , jun/ago, [10] GARIB, D.G. et al. Anomalias dentárias associadas: o ortodontista decodificando a genética que rege os distúrbios de desenvolvimento dentário. Dental Press Journal of Orthodontics, Maringá, v.15, n. 2, mar./abr [11] LIANG, J. et. al. A novel initiation codon mutation of PAX9 in a family with oligodontia. Archives Oral Biology, Califórnia, v. 61, p , jan [12] GURUPRASAD, R. et al. Non syndromic oligodontia. Journal of the Indian Dental Association, Índia, v. 3, p , abr

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