A POLÍTICA VIRTUOSA TOMA CONTA DO BRASIL

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1 EDIÇÃO ESPECIAL - DEZEMBRO 2013 A POLÍTICA VIRTUOSA TOMA CONTA DO BRASIL PSC MULHER JÁ É OFICIAL EM 15 ESTADOS E NO DF Acesse:

2 2 EDIÇÃO ESPECIAL - DEZEMBRO 2013 Câmara dos Deputados Anexo IV Subsolo Sala 28 CEP: / Brasília DF E mail: lid.psc@camara.gov.br Fone: (61) / Fax: (61) / Sede do PSC Nacional SCS Quadra 02 Bloco B, Nº 20 Sala 1301 Ed. Palácio do Comércio / CEP: Brasília DF Fone (61) EXPEDIENTE PSC MULHER EXECUTIVA NACIONAL DO PSC MULHER Coord. Geral Denise Assumpção Coord. Executiva Izaura Cardoso Coord. de Mobilização Antônia Lúcia Coord. de Comunicação Paula Oliveira e Publicidade Coord. de Eventos Lauriete Coord. de Intercâmbio Maria Angélica Marinho Coord. de Filiação Maria Delurdes Almeida Patrono do PSC Mulher Dr. Boni EXECUTIVA NACIONAL DO PSC Presidente Vítor Nósseis 1 Vice presidente Pastor Everaldo 2 Vice presidente Marcondes Gadelha 3 Vice presidente Sérgio Bueno Secretário geral Dr. Boni 1 Secretário Gilberto Nascimento Tesoureiro geral Luiz Rogério Vargas 1 Tesoureiro Ronald Ázaro ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Coordenadora Caroline Lara Repórter Aryana Aragão Priscilla Torres Repórter fotográfico Fernando Chaves Lukas Moraes Designer Gráfico Divanir Junior Foto: Fernando Chaves E D I T O R I A L Mulheres, tomem partido! Desde a criação do Movimento de Mulheres do PSC, o PSC Mulher, tenho visitado diversos Estados, onde realizamos nossos eventos. Nos primeiros, mesmo sendo encontros voltados para o público feminino, a presença delas não era tão grande. No entanto, à medida que o movimento foi se consolidando, a presença das mulheres foi aumentando consideravelmente. É muito gratificante ver, aos poucos, o resultado do nosso trabalho. Antes, muitas mulheres compareciam por outros motivos, menos por interesse na política. Hoje, elas acordam cedo, procuram um meio de transporte, vão lá para participar, deixar seu testumunho, sua opinião. Percebo um interesse muito maior em saber como funciona o processo político e também uma vontade latente de fazer efetivamente parte da política. Entendo que as dificuldades para nós são muito maiores, pois a carreira política exige tempo, muito tempo! Empenho, persistência, determinação e, como mães e esposas, Entre no site do PSC Mulher e conheça mais ações do Movimento nem sempre temos tudo isso para doar a uma nova carreira, sem apoio financeiro e, muitas vezes, sem apoio psicológico da família. O reflexo disso é uma participação feminina ainda pífia nos pleitos, apesar das cotas garantirem o número mínimo de 30% de mulheres nas eleições. Mesmo com todas as dificuldades, não posso deixar de chamar a atenção das mulheres para o seguinte: vamos continuar aceitando ser representadas por homens? Eles que nem sempre entendem as nossas aflições de mãe e mesmo assim definem políticas públicas de incentivo às mulheres, discutindo sobre penas para estupradores, definindo leis para casos de violência doméstica, para onde serão destinados os recursos públicos do país? Não! Vamos fazer juntos! Precisamos ocupar os espaços políticos e participar ativamente das discussões sobre os rumos do nosso país. Somos maioria. As mulheres representam 51,5% da população brasileira. No entanto, atualmente, temos apenas 46 deputadas federais em exercício em uma Casa com 513 cadeiras, ou seja, não ocupamos nem 10% das cadeiras da Câmara dos Deputados. Uma importante característica atribuída aos políticos é a capacidade de comunicação com as pessoas. E eu pergunto: quem tem o dom da comunicação? Nós! Somos políticas natas. Então, mulheres, vamos tomar partido! Vamos nos candidatar! Um grande beijo, Denise Assumpção Presidente nacional do PSC Mulher E curta nosso

3 PSC MULHER ENTREVISTA Patrícia Ferraz A atual presidente do PSC Mulher no Amapá, Patrícia Ferraz, conta que, embora mineira, já se considera amapaense de coração. A dentista entrou no PSC este ano e, desde então, encontra se envolvida em causas e ações sociais. Com a bandeira da luta contra a violência doméstica, Patrícia revela nesta entrevista os principais desafios e objetivos dela na política. Amapaense de coração e engajada em causas sociais PSC Mulher A senhora assumiu recentemente a presidência do PSC Mulher no seu Estado, quais são seus maiores desafios? Patrícia Ferraz Tenho sentido necessidade de maior valorização do partido nas cidades do interior. Os diretórios são constituídos, mas as pessoas não têm estrutura nem recursos para expandir o partido. Dessa forma, eles ficam totalmente desestimulados e querem abandonar o partido. Muitos não enxergam a política como uma forma de mudar de vida ou de valorização do ser humano. Por isso, sinto que a grande missão realmente é fazer o partido crescer no Amapá. Nos últimos anos, a senhora tem percebido mudança no comportamento das mulheres do seu Estado em relação à política? Estão participando mais, buscando mais conhecimento ou isso ainda precisa ser incentivado? Percebo que quando as mulheres são estimuladas, são colocadas diante dos desafios, elas são até mais encorajadoras e desbravadoras que os homens. Elas são dinâmicas, têm o poder de abraçar as causas com entrega. Ao mesmo tempo, vejo muitas dificuldades em retirá las um pouco do ambiente doméstico para cuidar dessa estrutura, ir para o mercado de trabalho, apesar de que é uma questão de tempo. Muitas já estão conseguindo. Precisamos mudar também essa concepção de que política é coisa de homem. Política é para todos, é uma forma de mudar sua vida, da sua família, de toda a sociedade. Aproveito nas viagens que tenho feito Precisamos mudar essa concepção de que política é coisa de homem. Política é para todos, é uma forma de mudar sua vida, da sua família, de toda a sociedade. pelo interior para levar algumas mulheres comigo, assim elas podem observar diferentes realidades e conscientizarem se do poder que têm. No nosso Estado, ainda está muito arraigada a política da compra do voto, e a gente tem que conseguir mudar isso. Pois as pessoas precisam entender que o voto é uma arma, por meio do qual é possível mudar a situação dos desfavorecidos. O que fez com que a senhora se interessasse por política? Eu sou dentista, mas sempre gostei de política, dos movimentos sociais, de ajudar a melhorar as condições de vida da população. Desde que eu fui para o Amapá e conheci a realidade da população carente, resolvi me envolver em algumas ações para ajudar os outros. Eu fui coordenadora de saúde pública e a equipe atendia cerca de cinco mil pessoas por mês, gratuitamente. Nós reimplantamos um serviço que nos fez ajudar muitas pessoas e isso me fez perceber que só por meio da política é possível mudar a vida de cada vez mais pessoas. Pretende se candidatar a algum cargo eletivo? Quais serão suas bandeiras de luta? Entrei para o PSC com essa intenção. Devo lançar minha pré candidatura em breve. A minha principal bandeira é a luta contra a violência doméstica. Está sendo implantada agora, em Salvador, a primeira casa de apoio à mulher. Lá terá médicos, psicólogos, defensoria, delegacia... Eles vão implantar um sistema modelo e, caso funcione, quero muito levar essa casa para o Amapá. Eu sempre quis ajudar as mulheres a saírem da situação de violência em que vivem. Por que exatamente nesta área? Porque eu já fui vítima. E por eu ter sentido na pele, quero ajudar outras mulheres a saírem desse ciclo, que é muito triste. As estatísticas de violência doméstica no Amapá são altíssimas. Isso contando apenas com as que denunciam. Imagine contando com as que não denunciam? Então, eu penso que se a gente valorizar a mulher, der condições dela ter um emprego, aumentar sua autoestima, temos mais chances de tirá la da situação de submissão e violência. Não é só amparar as vítimas, mas dar estrutura para que elas saiam da condição de vulnerabilidade. E dar condições para que não se tornem vítimas. A sua filiação ao PSC é recente, por qual motivo escolheu esta legenda? Pelo fato de ser um partido cristão. Eu sou evangélica. Por causa dos princípios familiares e porque me senti acolhida. Além disso, o presidente regional, Moises de Souza, me convidou. Quando eu voltei pro Amapá, alguns partidos me procuraram, mas eu senti confiança no PSC, um partido que você entra para contribuir e não para ser apenas mais um. Não adianta você ir para um partido para ser escada pros outros. No PSC, você tem voz. 3

4 PSC Mulher nos Estados: política para mudar o Brasil 4 Com sua Política Virtuosa, o PSC Mulher tem levado acesso à informação, políticas públicas e desenvolvimento para todo o Brasil. Desde 2011, quando foi dado o pontapé inicial no projeto, a sigla feminina já alcançou 15 Estados e o Distrito Federal. Apesar das conquistas, a presidente nacional do PSC Mulher, Denise Assumpção, afirma que ainda há muito a crescer. Nossa estimativa é de alcançar todos os Estados até o fim de 2014, revela. Atualmente, o PSC Mulher já foi lançado nos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e no Distrito Federal. Suas presidentes estaduais, mulheres aguerridas e comprometidas principalmente com as causas sociais, têm ajudado o Partido Social Cristão a crescer nas pesquisas e ser conhecido como a legenda que mais se preocupa com o ser humano e com a família. Política Virtuosa: projetos que dão certo Em Manaus (AM), o PSC Mulher foi lançado há apenas três meses, mas já tem se destacado através do trabalho da presidente Oreni Braga. Amazonense, Oreni tem 50 anos, é casada e tem dois filhos. Formada em Gestão e Auditoria Ambiental, em Gestão e Planejamento em Ecoturismo e Design de Ecolodges, é presidente da Empresa Estadual de Turismo do Amazonas (AMAZONASTUR) desde Por seu trabalho, já foi condecorada com as medalhas de Honra ao Mérito pela Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas e de Mérito Empresarial J. G. Araújo 2010, pela ACA Associação Comercial do Amazonas. À frente do PSC Mulher do Amazonas e da secretaria-geral do partido no Estado, Oreni afirma que está na fase final de elaboração do Plano de Ação do PSC Mulher no Amazonas Nosso objetivo é criar o PSC Mulher Social, PSC Mulher Saúde, PSC Mulher Família, PSC Mulher Jurídico e PSC Mulher Empreendorismo. Todos serão coordenados por psicólogas, médicas, pastoras, advogadas e empresárias, informou a amazonense. Outra conquista recente das mulheres do PSC foi o lançamento da Política Virtuosa em Mato Grosso, em setembro. Pedagoga, pós-graduada em Ciência Política, Gerente de Cidades, escritora e produtora cultural, a presidente Jaci Proença, de 49 anos, é casada, mãe de dois filhos e avó de dois netos. Eleita a primeira diretora pela comunidade escolar, implantou em toda rede municipal de educação do município, de maneira transformadora, o conceito de educação interétnica e cultural, considerado o primeiro projeto de Educação Interétnica das Américas, apresentado no I e II Congressos Internacional de Cultura Afro-americana, em Buenos Aires (Argentina) e em Belém (PA). Engajada nas causas sociais, já militou em movimentos sociais, instalou o Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial e reativou o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, bem como a política de enfrentamento à violência doméstica e familiar, através da idealização e criação do REVIV- Centro de Referência de Atendimento à Mulher Vítima de Violência, localizado no bairro Morada do Ouro. Como presidente do PSC Mulher do Estado, pretende continuar sua militância em prol da valorização e respeito à mulher. Essa é uma de minhas marcas enquanto profissional da educação e também como protagonista da história política de Cuiabá, ao ser eleita a primeira mulher, e negra, vice-prefeita do município, ressaltou a mato-grossense.

5 Saiba quem são as presidentes estaduais do PSC Mulher Acre Aldeides dos Santos Lançamento em 12/2013 Amapá Patrícia Ferraz 09/2013 Amazonas Oreni Braga 09/2013 Bahia Deputada Maria Luiza 03/2012 Distrito Federal Maísa Porto 12/2011 Goiás Izaura Cardozo 12/2011 Maranhão Professora Aurilene 09/2013 Mato Grosso Jaci Proença 07/2013 Minas Gerais Coord. Geral: Lia Rachid 12/2011 Coord. Executiva: Raquel Muniz Coord. de Mobilização: Adriana Pinheiro Coord. de Comunicação: Helenice Cunha Coord. de Eventos: Fátima Dantas Coord. de Intercâmbios: Katia Dias Coord. de Filiação: Tatiana Xanico e Mariana Bueno Pará Júlia Marinho 03/2012 Paraíba Nataly Rolim 07/2011 Paraná Adilamar Kunzler 11/2013 Rio de Janeiro Soraya Moreno 09/2011 Rondônia Vereadora Marta Moreira /2012 Santa Catarina Melvira França Aragão 12/2011 São Paulo Vereadora Gilmara Gonçalves 09/2011 Outubro Rosa: PSC alerta para prevenção do câncer de mama Em comemoração à terceira edição do Outubro Rosa, movimento popular celebrado mundialmente que simboliza a luta contra o câncer de mama, a bancada do PSC em peso se manifestou a favor da campanha contra a doença, que apenas no ano passado atacou mais de 52 mil mulheres, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca). Simbolizando a campanha, além do laço cor-de-rosa, durante todo o mês de outubro, vários monumentos, entre eles o Congresso Nacional, ganham iluminação rosa para chamar atenção à prevenção do câncer de mama. De acordo com o Inca, esse tipo de câncer corresponde a 22% dos novos casos em cada ano no Brasil. Ainda segundo dados do Instituto, em 2010, mais de 12 mil mulheres morreram por causa da doença. Representando as mulheres brasileiras, as deputadas Antônia Lúcia (PSC-AC) e Lauriete (PSC-ES) e a presidente nacional do PSC Mulher, Denise Assumpção, ressaltaram a importância da prevenção contra o câncer de mama. Para elas, a luta contra a doença deve ser travada todos os dias do ano e as campanhas preventivas devem ser expandidas pelo Brasil. 5

6 O desafio de aumentar a participação feminina na política Eventos do PSC Mulher nos Estados incentivam a politização e a candidatura de mulheres a cargos políticos Apesar de termos uma mulher na Presidência da República, o Brasil ainda exibe um dos piores índices mundiais de presença feminina no Poder Legislativo. Nas eleições de 2012, apenas 13% dos vereadores eleitos foram do sexo feminino. O índice se contrapõe ao número de mulheres na sociedade. Hoje elas são 51% da população brasileira e 52% do eleitorado. No Congresso Nacional, a situação não é diferente. São apenas 46 mulheres deputadas federais de um total de 513, e oito senadoras de um total de 81, ou seja, menos de 10 por cento dos parlamentares são mulheres. A legislação brasileira garante ao menos 30% de candidaturas para as mulheres, porém os partidos têm dificuldades de cumprir essa cota. Aumentar o interesse e a participação feminina na política é o grande desafio do Movimento de Mulheres do Partido Social Cristão, o PSC Mulher. FOZ DO IGUAÇU O evento do Movimento de Mulheres do PSC do Paraná aconteceu no Country Club de Foz do Iguaçu (PR), em 23 de novembro, com a presença de integrantes da Executiva Nacional e Estadual. Cerca de 500 pessoas, quase todas mulheres, compareceram, lotando o salão. Com a realização de palestras, dinâmicas e discursos motivadores, o encontro tratou da importância da participação das mulheres na política, não só nos bastidores como na linha de frente, se candidatando. Fazer se ouvir numa multidão é muito difícil. Não somos só 30 por cento de uma nominata. Somos o coração da nação. Temos que mostrar que a gente também tem voz. Deus nos fez para falar. Se tirar uma chapa do córtex cerebral, a parte da fala é 30% maior nas mulheres que na dos homens. Carla Pimentel, Vereadora de Curitiba pelo PSC Votar é uma grande conquista, mas é pouco. Como vamos deixar que apenas homens façam políticas públicas pra nós? Se poder é bom, é lá que nós temos que estar. No Brasil, temos a política de cotas que determina 30 por cento de mulheres candidatas, porém a maioria dos partidos não consegue atingir o índice. Vamos mudar essa realidade e mostrar que as mulheres têm vez e voz. Denise Assumpção, Presidente nacional do PSC Mulher Mas como conscientizar essas mulheres de que elas devem se dedicar ao trabalho político e social? Não tem outro jeito, o trabalho é de formiguinha. Nos eventos do PSC Mulher, a gente tem a oportunidade de falar com diversas mulheres ao mesmo tempo. De explicar para elas que, se querem um futuro melhor para os filhos, não podem entregar a responsabilidade somente aos homens. Elas têm que participar, se candidatar e lutar por melhores políticas públicas, afirma a presidente nacional do PSC Mulher, Denise Assumpção. 6 Em cada Estado e no Distrito Federal, as dirigentes do Movimento têm a tarefa de conversar com as mulheres, buscar aquelas que se identificam com os ideais do PSC e que tenham vontade de fazer a diferença. No início, pode até haver certa resistência. Algumas pensam que política é sinônimo de corrupção. Mas informar, explicar e incentivar é o melhor caminho. Somente através da política se pode fazer um Brasil melhor, explica Denise. E o PSC Mulher já comemora bons resultados. Cada dia que passa, os eventos fazem mais sucesso. Em Foz do Iguaçu, no Paraná, cerca de 500 mulheres participaram e a maioria se filiou ao PSC. Confira um resumo dos últimos eventos do Movimento realizados pelo Brasil.

7 O sucesso do evento me faz acreditar que o PSC Mulher está alimentando o lobo do bem e matando o lobo do mal. O caminho da democracia é através dos partidos políticos. Não tem outro método. E o PSC, entendendo isso, discorda da quota de 30 por cento para mulheres. Temos que ter mais: 40, 50 por cento. Pastor Everaldo, Vice presidente nacional do PSC MANAUS Em agosto, na capital do Amazonas, o público feminino participou da campanha de lançamento do PSC Mulher em Manaus. Na ocasião, Oreni Braga, presidente da Empresa Estadual de Turismo do Amazonas (AMAZONASTUR), foi empossada presidente do PSC Mulher no Amazonas. O evento também contou com a presença de representantes nacionais da legenda, entre eles, o vice presidente nacional, Pastor Everaldo; o presidente regional, deputado estadual Francisco Souza; e a presidente nacional do PSC mulher, Denise Assumpção. A mulher é uma protagonista no universo. Nós temos um papel extraordinário nesse partido (PSC), precisamos unir forças para que o Amazonas e o Brasil possam despontar com a liderança feminina e dizer que o partido veio para fazer a diferença. Oreni Braga, Presidente do PSC Mulher no Amazonas Filho é a maior benção de Deus em nossas vidas. Por isso devemos refletir sobre a educação que estamos dando a eles. A gente se preocupa em deixar o planeta melhor para os filhos, mas esquece de deixar filhos melhores para o planeta. Temos que colocar limites para evitar que eles sigam o mal caminho. Mas isso não significa violentar. Prof. Sérgio de Oliveira, Deputado federal PSC/PR O PSC acredita que a família é uma instituição criada por Deus e sabe que a mulher de hoje é peça fundamental na administração pública. E nós, mulheres, acreditamos nisso também. Ester Pereira, Integrante do PSC Mulher Nós precisamos de mulheres na política. Outra coisa: ninguém pode nos impedir, enquanto religiosos, de entrar na política. Então, não sejam omissas, mulheres, comecem se filiando ao PSC! Eu acredito que, de alguma forma, Deus já nos deu a vitória. Marisa Lobo, Psicóloga e filiada ao PSC O PSC apoia a cidadania, respeita o cidadão, tem honra, tem moral para falar. Sou grata por fazer parte desta legenda. Fico feliz que o partido tenha apoiado minha PEC 98/11 e, agora, estamos lutando juntos, naquela Casa, por um Brasil melhor, pelo cidadão brasileiro. Antônia Lúcia, Deputada federal pelo PSC do Acre MACAPÁ O lançamento do PSC Mulher em Macapá ocorreu em outubro com a posse da presidente Patrícia Ferraz. Com 33 anos, dentista e empresária, ela foi convidada a assumir o cargo através do deputado estadual Moisés Souza, representante do PSC no poder legislativo. Em uma semana, foram feitas 200 filiações no PSC Mulher apenas em Macapá, e o objetivo de Patrícia é integrá lo em todos os outros municípios. O PSC Mulher é uma forma de podermos incentivar as mulheres a participarem da política. Esse movimento vai valorizar a família, lutar por igualdade, participação efetiva e direito a melhores condições de vida, não somente para as mulheres, e sim para todos da família. A mulher é mãe, dona de casa, está ao lado do marido e muitas vezes não é valorizada. Queremos uma maior abertura no mercado de trabalho e igualdade entre os gêneros. Patrícia Ferraz, Presidente do PSC Mulher do Amapá 7

8 Deputada federal Antônia Lúcia Pela democratização do acesso público à Justiça Deputada federal Lauriete 8 Já em seu primeiro mandato, a deputada Antônia Lúcia (PSC AC) abraçou a luta por defensorias públicas estruturadas e mais eficazes, a fim de que a população de todo país possa ter acesso à Justiça de forma gratuita. Como presidente da Frente Parlamentar em Apoio às Defensorias Públicas, a deputada se reuniu diversas vezes com a categoria, líderes partidários e o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, até a apreciação da PEC 207/12, que estende às defensorias públicas da União e do Distrito Federal a autonomia funcional e administrativa e a iniciativa de sua proposta orçamentária concedidas às defensorias estaduais, pelo Plenário. Com a aprovação da matéria pela Câmara dos Deputados, Antônia Lúcia comemorou e prometeu ainda mais empenho em prol da categoria. Implantei a frente parlamentar com o objetivo de contribuir para o encaminhamento das ações e projetos relativos às defensorias no Congresso Nacional. Por isso, já estou me empenhando e apresentarei, no próximo ano, um projeto de lei para a criação do Conselho Nacional da Defensoria Pública, que acredito ser de extrema importância para o desenvolvimento de propostas como essa PEC, aprovada em julho, ressaltou. Outro tema que também recebeu forte apoio da parlamentar no Congresso Nacional foi o do orçamento impositivo. Em 2012, Antônia Lúcia apresentou a PEC 232, vedando o bloqueio ou contingenciamento de dotações da lei orçamentária, resultantes de emendas parlamentares. Na prática, significa impor ao governo a liberação de recursos para pagamento das emendas parlamentares ao Orçamento da União, responsáveis pelo fortalecimento das bases municipais e, principalmente, pelas melhorias pontuais nas regiões de origem dos deputados federais. A proposta da parlamentar seguiu apensada para o Senado, onde ocorreram modificações no texto, voltando para Câmara dos Deputados como PEC 353/13. No dia 5 de novembro, o Brasil chamou a atenção para o Dia Internacional de Luta Pelo Fim da Violência Contra a Mulher. Na Câmara, a deputada capixaba do PSC, Lauriete, lamentou o fato do Espírito Santo estar em primeiro lugar no país em número de assassinatos de mulheres. Dados do Mapa da Violência no Brasil, publicados pelo Centro Brasileiro de Estudos Latino Americanos, mostram que a média de homicídios no Estado é mais que o dobro da nacional. A violência contra a mulher prejudica a família inteira e desestrutura toda a nossa sociedade. A luta pelo combate à violência é de todos nós. Por justiça e solidariedade, faça sua parte. Denuncie!, ressaltou Lauriete. Desde a promulgação da Lei Maria da Penha, em 2006, o número de agressões contra mulheres relatadas ao governo federal por meio do serviço Ligue 180 cresceu 600%. A maioria dos casos descritos (57%) envolve agressões físicas. De acordo com a Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres, o serviço de atendimento telefônico que oferece orientações para as mulheres vítimas de violência fechou o ano de 2012 com quase 90 mil relatos de agressão, contra 13 mil, há sete anos. A constante evolução dos fatos, no entanto, obriga nos a sugerir aperfeiçoamentos na legislação, a fim de mantê la com a eficácia já alcançada. É incoerente, não faz sentido e sinto profundamente a dor da mulher assassinada brutalmente, espancada, violentada, difamada e oprimida. É minha luta constante, principalmente no meu Estado, diminuir este índice lamentável e vergonhoso, denunciou a capixaba. Cartilha Lauriete chama a atenção para o Fim da Violência Contra a Mulher Para conscientizar as mulheres brasileiras da importância de denunciar casos de violência, a deputada Lauriete publicou em 2013 uma cartilha sobre a Lei Maria da Penha. A publicação foi distribuída em várias associações de atendimento à mulher, nas delegacias da mulher do Espírito Santo e em órgãos de ação social municipal que buscam apoio para o trabalho específico com as capixabas.