ESTUDO DA VULNERABILIDADE DA BACIA DO RIBEIRÃO DO PÂNTANO: ÊNFASE AO TEMA DIMENSÃO INTERFLUVIAL. Yanayne Benetti Barbosa 1. Reinaldo Lorandi 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO DA VULNERABILIDADE DA BACIA DO RIBEIRÃO DO PÂNTANO: ÊNFASE AO TEMA DIMENSÃO INTERFLUVIAL. Yanayne Benetti Barbosa 1. Reinaldo Lorandi 2"

Transcrição

1 ESTUDO DA VULNERABILIDADE DA BACIA DO RIBEIRÃO DO PÂNTANO: ÊNFASE AO TEMA DIMENSÃO INTERFLUVIAL Yanayne Benetti Barbosa 1 Reinaldo Lorandi 2 RESUMO O presente trabalho apresenta um estudo de vulnerabilidade ao tema dimensão interfluvial, de uma bacia hidrográfica, com o intuito de gerar cartas de vulnerabilidade à erosão. A área de estudo corresponde à bacia hidrográfica do Ribeirão do Pântano, uma sub-bacia do Rio Mogi-Guaçu, a qual engloba parte dos municípios de Analândia, Descalvado e São Carlos, localizados no centro do estado de São Paulo. Para alcançar os objetivos da pesquisa, utilizou-se a abordagem metodológica proposta por Crepani et al. (2001) que, fundamentada na concepção da Ecodinâmica de Tricart (1977) associada a utilização de imagens de satélite, permitiu uma visão sinóptica e holística da paisagem. Os conhecimentos dos temas de vulnerabilidades são importantes no sentido de haver futuras medidas de controle preventivo no uso da bacia, para a realização de um planejamento ambiental adequado à realidade da área de estudo e realização de um zoneamento (Geo) ambiental da bacia hidrográfica do Ribeirão do Pântano (Descalvado-SP). Através da análise dos resultados foi obtida, na carta de vulnerabilidade de dimensão interfluvial, a predominância da classe vulnerável, a qual corresponde a 83,3% da área total da bacia. Palavras-chave: Ribeirão do Pântano; Vulnerabilidade; SIG; Bacia Hidrográfica. 1 Mestranda, Universidade Federal de São Carlos-UFSCAR, Programa de Pós-graduação em Engenharia Urbana-PPGEU, yanayne@gmail.com 2 Prof. Associado 2, Universidade Federal de São Carlos-UFSCAR, Departamento de Engenharia Civil,- DECiv, lorandi@ufscar.br

2 1. INTRODUÇÃO Os estudos relacionados à bacia hidrográfica sempre foram representativos para o meio ambiente, proporcionando a compreensão de um dado sistema ambiental relacionado à estruturação das redes de elementos fluviais, que é resultante da interação dos elementos da natureza tais como: geológicos, climatológicos, topográficos e biogeográficos. A dinâmica das bacias hidrográficas adquire grande importância com suporte técnico e cientifico para o planejamento urbano e rural. Uma forma de estudar as bacias é por meio de análise da vulnerabilidade a dimensão interfluvial, possibilitando a quantificação numérica das áreas degradadas. O objetivo central da pesquisa é confeccionar a carta de vulnerabilidade do tema dimensão interfluvial para um futuro estudo da vulnerabilidade a erosão na bacia hidrográfica do Ribeirão do Pântano envolvendo áreas rurais do município de Descalvado, Analândia e São Carlos (SP), utilizando-se recursos do geoprocessamento e atributos do meio físico. A área de estudo (Figura 1) representa a Bacia Hidrográfica do Ribeirão do Pântano, a qual é uma sub-bacia do Rio Mogi-Guaçu com as seguintes coordenadas UTM / e / A Bacia hidrográfica do Ribeirão do Pântano está inserida no contexto da Serra Geral, uma macro-feição geomorfológica de grande destaque na porção sudeste da América do Sul. O clima da região é do tipo Cwa, isto é, clima de inverno seco e verão chuvoso. A bacia hidrográfica (figura 2) possui: a) suas cabeceiras inseridas na Área de Proteção Ambiental de Descalvado, criada por lei municipal em agosto de 1996 e implementada, em 1997, através de estudos financiados pelo FCNPM - Fundo Nacional do Meio Ambiente - Descalvado (1997); b) está incluída, segundo São Paulo-SMA (2002a), como área de interesse turístico/paisagístico e c) apresenta em suas nascentes, segundo Torezan (2000), áreas com alto grau de impacto ambiental. Figura 1 - Localização da bacia hidrográfica do ribeirão do Pântano 2

3 Figura 2 - Carta da rede hidrográfica da Bacia do Pântano. 2. DESENVOLVIMENTO O aumento das atividades antrópicas tem provocado profundas alterações na litosfera, hidrosfera e na atmosfera do planeta. Essas mudanças se manifestam na forma de graves impactos ao meio ambiente. O homem em um passado não muito distante considerava-se superior a natureza e assim a utilizava da maneira que julgava melhor. Com o surgimento dos problemas ambientais, o homem colocou-a como importante no seu rol de interesses, o que o levou a procurar e compreender melhor os fenômenos naturais e a agir como parte integrante do sistema natural (MOTA, 1997). Uma justificativa para essa mudança de conceito sobre a natureza é que os recursos naturais de que dispomos não são inesgotáveis, sendo alguns não renováveis e outros renováveis. A maneira de como utilizá-los racionalmente é que determinará o não esgotamento destes recursos. Os problemas que ocorrem por processos naturais ou antrópicos (erosão, mineração, desmatamento, uso do solo para agricultura, assoreamento do curso d água e enchentes), proporcionam prejuízos tanto materiais como sociais. Para enfrentar esses problemas, deve-se ter uma política clara e um planejamento adequado ao meio ambiente. Catanoce (2002, p.48) entende que O planejamento é uma ferramenta indispensável para orientar o desenvolvimento de uma região, fornecendo os subsídios necessários ao manejo ambiental, com a meta especifica de melhorar as condições de vida das populações. Portanto, uma 3

4 forma de delimitar a área a ser planejada é aplicar o planejamento de bacia hidrográfica, que serve de subsídio para a elaboração do plano de recursos hídricos, plano diretor e o gerenciamento da bacia, onde dará diretrizes gerais para compatibilizar o desenvolvimento das atividades econômicas com as necessidades de proteção, recuperação e conservação dos recursos hídricos e outros recursos naturais da bacia. A utilização da bacia hidrográfica como unidade de planejamento é, para Catanoce (2002, p.48) perfeitamente justificável não só por ela se constituir em uma unidade física bem caracterizada, mas também, porque não há qualquer área de terra, por menor que seja, que não se entregue a uma bacia hidrográfica. Segundo Ranzini et al. (2004) as microbacias hidrográficas são ideais para avaliação dos impactos causados pela ação antrópica e para a caracterização do seu meio físico. Estes procedimentos visam reconhecer as áreas críticas e com potencial de uso, e assim orientam adoção de manejos que permitem a conservação da água. Entende-se que a bacia hidrografia é a unidade básica ideal para a análise ambiental, pois permite conhecer e avaliar seus múltiplos componentes e os processos e interações que ocorrem no seu interior. A visão sistêmica e integrada do ambiente fica submetida na adoção da bacia hidrográfica como unidade de análise. A adoção da bacia hidrográfica na maioria dos casos, quando não envolve analise sócioeconômica e estudo de flora e fauna, é de grande aceitação porque constitui um sistema natural bem delimitado reconhecido e até mesmo caracterizado. Nesta perspectiva, convém constatar na bacia hidrográfica, segundo Christofoletti (1980), que os estudos relacionados com a drenagem fluviais, na geomorfologia, podem levar a compreensão de numerosas questões geomorfológicas, pois os fatores que compõem o ambiente interagem entre si formando um sistema que definirá a paisagem geográfica. Para Santos (2007), a caracterização ambiental é um procedimento de gestão ambiental na qual são estabelecidas as aptidões, as potencialidades, as fragilidades, as vulnerabilidades e as suscetibilidades naturais dos fatores ambientais (físicos, bióticos e antrópico), ou seja, é elaborado um diagnóstico da realidade local e realizada uma projeção de tendências. O mapeamento das fragilidades ambientais identifica e analisa os ambientes em função de seus diferentes níveis de fragilidade. Com estas informações podem-se apontar as áreas onde os graus de fragilidade são mais baixos favorecendo, então, determinados tipos de inserção; e também, aquelas áreas mais frágeis onde são exigidas ações tecnicamente mais adequadas a essas condições. (SPÖRL, 2001, p.8). Para Torezan (2000), a carta referente ao risco de potencial à erosão, é uma boa ferramenta para identificar áreas de atividades impactantes, como mineração, pois do ponto de vista ambiental essas áreas deveriam ser destinadas a uso conservacionista, o qual é um importante subsídio para o planejamento do meio físico. As tecnologias do geoprocessamento e os sistemas de informação geográfica podem ajudar na tomada de decisões para o planejamento do meio físico e ao gerenciamento de recurso bem como para apresentação de soluções de problemas de erosão do solo, desmatamento, uso adequado dos recursos hídricos e outros aspectos naturais. O sistema de informação geográfica (SIG) contribui para análise dos fatores e fenômenos do espaço geográfico com maior rigor e precisão e também para atualização dos dados num intervalo de tempo cada vez menor (COSTA; SILVA, 2004). A definição dos termos geoprocessamento e sistema de informação geográfica em alguns casos são confundidos como sinônimos, mas são coisas diferentes. De acordo com Santos, Pina, Carvalho (2000, p.14). O geoprocessamento é um termo amplo, que engloba diversas tecnologias de tratamento de manipulação de dados geográficos, através de programas computacionais. Dentre essas tecnologias, se destacam: o sensoriamento remoto, a digitalização de dados, a automação de tarefas cartográficas, a utilização de sistemas de posicionamento global GPS e os sistemas de informações geográficas SIG. Ou seja, o SIG é uma das técnicas de geoprocessamento, 4

5 a mais ampla delas, uma vez que pode englobar todas as demais, mais nem todo o geoprocessamento é um SIG. A manipulação de grande quantidade de dados cartográficos se torna mais conveniente quando um software especializado em geoprocessamento é utilizado, como por exemplo, o SIG. Na presente pesquisa o software de SIG escolhido foi o SPRING e ARC VEIW. Neste caso, a tecnologia de geoprocessamento por ser uma ferramenta poderosa e precisa. Permite realizar investigações oferecendo produtos digitais básicos e aplicados para as análises de cada situação ambiental definida (DIAS et al. 2004, p.144). A elaboração da carta de vulnerabilidade sobre as modificações ambientais, que aceleram as perdas do solo, utilizará os SIGs, associado às técnicas de Geoprocessamento para integrar os atributos do meio físico como solo, geologia, geomorfologia, clima, vegetação e uso do solo. A erosão acelerada representa grandes perdas para a agricultura, especificamente a erosão laminar que carrega as camadas mais superficiais dos solos, onde está concentrada a maioria dos nutrientes responsáveis pelo desenvolvimento do planeta (GALIANO, 2001). O estudo dos atributos do meio físico seguiu a metodologia de Tricart (1977) assim analisando o ambiente sob a ótica da teoria dos sistemas onde na natureza as forças de energia e matérias processam-se através do homem, alterando o equilíbrio dinâmico. Crepani et al. (2001) ajustou a metodologia proposta por Tricart (1977), dando ênfase ao uso de geotecnologias, principalmente o sensoriamento remoto e os sistemas de informação geográfica, para elaborar mapas de vulnerabilidade ambiental, que acarretam ou aceleram as perdas de solo, cujas causas sejam tanto naturais quanto pelo uso e ocupação da terra. A análise integrada dos atributos do meio físico forneceu subsídio para um melhor entendimento da dinâmica local proporcionando, consequentemente, melhores condições ao planejamento urbano e regional, pois as formas de utilização da terra são fundamentais para o planejamento, podendo direcionar a uma política apropriada de ocupação do espaço. O uso e ocupação inadequados do solo vêm causando prejuízos sociais e econômicos que precisam ser enfrentados em sua origem. Dada à importância do estudo da vulnerabilidade da bacia hidrográfica, está servirá de suporte ao projeto de zoneamento (Geo) ambiental da bacia hidrográfica do Ribeirão do Pântano-SP. O mapa de vulnerabilidade ao tema dimensão interfluvial da bacia hidrográfica do Ribeirão do Pântano servirá como complemento, de base científica, a metodologia proposta por Crepani et al (2001). Essa metodologia, segundo os autores, foi desenvolvida com base no conceito de Ecodinâmica de Tricart (1977) e na utilização de imagens do Landsat-TM, as quais permitem uma visão sinóptica e holística da paisagem. A metodologia adotada visa elaborar a carta de vulnerabilidade a erosão, através da delimitação das unidades territoriais básicas (UTBs) relacionadas com informações cartográficas sobre os atributos do meio físico, também conhecidos como temas (solo, geologia, geomorfologia (dimensão interfluvial, declividade, amplitude dos interfluvios), clima, vegetação e uso do solo). O Sistema de Informação Geográfica utilizado será o SPRING, desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (INPE) em Conjunto a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) e o ARC VIEW. Seguindo esta proposta metodológica cada tema recebe uma pontuação de fragilidade variando entre 1 e 3. O modelo é aplicado a cada tema individualmente. Posteriormente, estes valores individuais são somados, e então é obtida a média, resultando em um valor final. Este valor representa a posição desta unidade de paisagem natural dentro da escala de vulnerabilidade à erosão. Esta atribuição de valores de estabilidade para cada unidade homogênea expressando sua vulnerabilidade a erosão baseia-se no conceito de análise ecodinâmica de Tricart (1977). Sendo que, as unidades mais estáveis apresentarão valores mais próximos de 1,0, as intermediárias ao redor de 2,0 e as unidades de paisagem mais vulneráveis estarão próximas de 3,0 (Quadro 1). 5

6 Unidade Relação Pedogênese/ Morfogênese Valor Estável Prevalece a pedogênese 1,0 Intermediária Equilíbrio entre pedogênese e morfogênese 2,0 Instável Pervalece a morfogênese 3,0 Quadro 1 - Avaliação da Vulnerabilidade das Unidades de Paisagem Natural. Fonte: Crepani et al A seguir, estão descritos os critérios para atribuir os valores de vulnerabilidade ao tema dimensão inter fluvial. As informações que se seguem foram transcritas dos documentos produzidos pelos pesquisadores do INPE, como Crepani et al. (1996) e Spörl (2001). A confecção da carta com a vulnerabilidade para o tema geomorfologia é obtida através da sobreposição das cartas de dimensão interfluvial média, amplitude altimétrica e declividade do local. Para obtenção da carta da dimensão interfluvial média, faz-se necessário subdividir a bacia em sub-bacias a partir do modelo digital do terreno (MDT). Após as divisões das bacias foi sobreposto à carta topográfica com a carta de sub-bacias para então obter a amplitude dos interflúvios (distância entre canais de drenagem sobre uma curva de nível). Com a coleta dos dados, determina-se a média dos valores para cada sub-bacia. Então, adotando-se esses valores, é classificado a vulnerabilidade correspondente à bacia de acordo com o Quadro 2. Quadro 2-Valores de vulnerabilidade para a intensidade de dissecação do relevo Amplitude do Vulnera./ Estabilidade Amplitude do Vunerab./ Estabilidade Amplitude do Vulner./ Estabilidade Interflúvio (m) Interflúvio (m) Interflúvio (m) >5000 1, , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,3 <250 3,0 Fonte: Crepani et al Na etapa final da produção da carta temática de vulnerabilidade ao tema dimensão interfluvial, foi realizado o fatiamento da carta obtida na etapa anterior, o que resultou em um único modelo numérico com os valores de vulnerabilidade. Para o fatiamento foi adotado os intervalos numéricos, as classes de vulnerabilidade e as cores mostradas no Quadro 3, resultando assim na carta temática de vulnerabilidade ao tema dimensão interfluvial, constituída por duas classes: moderadamente vulnerável e vulnerável. Segundo Santos (2007), a utilização da metodologia de Crepani et al. (2001) mostrou-se coerente no estudo de vulnerabilidade à erosão, sendo este um dos principais motivos que levaram a aplicação de tal metodologia na bacia hidrográfica do Ribeirão do Pântano. A determinação da classificação do tema dimensão interfluvial, realizada com o auxílio dos softwares ARC GIS e SPRING, foi de grande importância, pois através da correlação entre os temas de dimensão 6

7 interfluvial, geologia, pedologia, clima, declividade, amplitude altimétrica e uso do solo, será possível gerar a carta de vulnerabilidade à erosão para a bacia do Ribeirão do Pântano, e esta por sua vez apresenta grande interesse público para um futuro zoneamento geo-ambiental da bacia em estudo. Quadro 3 - Cores e Intervalos de Vulnerabilidade/Estabilidade usado na definição das classes de vulnerabilidade. Fonte: Crepani et al. (2001). 3. CONCLUSÃO Na carta de vulnerabilidade de dimensão interfluvial (figura 3), foi observado o predomínio da classe vulnerável, a qual compreende uma área de 323,7 km² correspondendo a 83,3% da área total da bacia. Na área norte da bacia foi constatada a classe moderadamente vulnerável, a qual compreende uma área de 65,08 km², correspondendo a 16,7% da área total da bacia. (Figura 4). O predomínio da classe vulnerável deve-se, provavelmente, as características físicas do solo, (porosidade e permeabilidade). A obtenção da carta de vulnerabilidade de dimensão interfluvial foi realizada através do método descrito na parte de desenvolvimento do trabalho, sendo que o no documento cartográfico pode-se visualizar a classe vulnerável (em vermelho) e a classe moderadamente vulnerável (em verde). Através do estudo de vulnerabilidade ao tema dimensão interfluvial foi constatado a predominância da classe vulnerável, sendo esta semelhante para todos os outros temas do meio físico como declividade, geologia, clima, pedologia, geomorfologia, uso do solo e amplitude altimétrica. Assim reafirma-se que a região da bacia do Pântano é vulnerável a erosão. Estudos da carta de risco potencial a erosão na bacia vizinha a do Ribeirão do Pântano, portando semelhante formação geológica (bacia do Rio Bonito), constataram um alto potencial de vulnerabilidade a erosão, reafirmando o resultado de vulnerabilidade a erosão da bacia do Ribeirão do Pântano. 7

8 Figura 3 - Vulnerabilidade para Dimensão Interfluvial. 83,3% Mod. Vulneravel Vulneravel 16,7% Figura 4 - Valor da vulnerabilidade a dimensão interfluvial. 8

9 REFERÊNCIAS BERTONI, J; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo, São Paulo: Cone, p. CATANOCE, A. Subsídio à Gestão Ambiental Integrada de Bacia hidrográfica Visando a Sustentabilidade, de Acordo com os Princípios da Agenda 21. Tese (Mestrado em Engenharia Urbana) Centro de ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blucher, p. COSTA, N. M. C.; SILVA, J. X. Geoprocessamento Aplicado à Criação de Planos de Manejo: O caso do Parque estadual da Pedra Branca- Rio de Janeiro. In:(org) SILVA,X.S., ZAIDAN,R.T. Geoprocessameto e Análise Ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand, 2004,p CREPANI, E.; MEDEIROS, J. S.; HERNANDEZ FILHO, P.; FLORENZANO, T. G.; DUARTE, V.; BARBOSA, C. C. F. Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento Aplicados ao Zoneamento Ecológico-Econômico ao Ordenamento Territorial. São José dos Campos: INPE, p. Metodologia desenvolvida para subsidiar o Zonemanto Ecológico Econômico da Amazonia Legal (Convenio SAE/INPE). (INPE-8454-RPQ/722) Disponível em: < Acesso em: jun CREPANI, E.; MEDEIROS, J. S.; AZEVEDO, L. G.; HERNANDEZ FILHO, P.; FLORENZANO, T. G.; DUARTE, V. Curso Sensoriamento Remoto Aplicados ao Zoneamento Ecológico- Econômico. São José dos Campos: INPE, p. Metodologia desenvolvida para subsidiar o Zonemanto Ecológico Econômico da Amazonia Legal (Convenio SAE/INPE). (INPE PUD/82) Disponível em: < Acesso em: jun DIAS, J. E; GOES, M. H. B; SILVA, J. X; OLIVEIRA, O. V. Geoprocessamento Aplicado à Análise Ambiental: Caso do município de Volta Redonda -Rio de Janeiro In:(org) SILVA,X.S., ZAIDAN,R.T. Geoprocessameto e Análise Ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand, 2004, p GALIANO, V. A. Mapeamento geotécnico da quadricula de Pirassununga (SP) na escala 1:50.000, como subsidio ao planejamento do meio físico. Mestrado Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia. Universidade Federal de São Carlos, MOTA, S. Introdução à Engenharia Ambiental. 1º ed. Rio de Janeiro: ABES, p. RANZINI, M.; RIGHETTO, A. M.; LIMA, W. P.; GUANDIQUE, M. E. G.; ARCOVA, F. C. S.; CICCO, V. Processos Hidrológicos de uma Microbacia com Mata Atlatântica, na Região da Serra do Mar, SP. Scientia Forestalis, Piracicaba, SP, v. 66, p , Disponível em < >. Acesso em 10/02/2008. SANTOS, V. S. Análise Ambiental Integrada do Componente Solo como Subsídio para Avaliação da Sustentabilidade da Bacia Hidrográfica do Rio Tenente Amaral em Jaciara Mato Grosso Brasil. Tese (Doutorado em Ciências, Área de Concentração: Ecologia e Recursos Naturais). Universidade Federal de São Carlos, São Carlos,

10 SANTOS, S. M; PINA, M. F; CARVALHO, S. A. Os Sistemas de Informações Geográficas. In: Org: CARVALHO,S.A. PINA, M. F.; SANTOS, S. M. Conceitos Básicos de Sistema de Informação Geográfica e Cartográfica Aplicado à Saúde.organização Pan-americana da saúderepresentação do Brasil ministério da saúde. Brasília p SPÖRL, C. Análise da Fragilidade Ambiental Relevo Solo com Aplicação de Três Modelos Alternativos nas Altas Bacias do rio Jaguari-mirim, Ribeirão do Quartel e Ribeirão da Prata. Dissertação (Mestrado em Geografia Física) Faculdade de Filosofia,Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, São Paulo,2001. TOREZAN, F. E. Análise Ambiental da Bacia do Rio Bonito(Descalvado, SP com ênfase nas atividades de exploração mineral de areia. São Carlos, p. Dissertação (Mestrado) Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de São Carlos, TRICART, J. Ecodinâmica. Rio de Janeiro: IBGE/ SUPREN,

ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO PORECATU NO MUNICÍPIO DE MANDAGUAÇU-PR

ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO PORECATU NO MUNICÍPIO DE MANDAGUAÇU-PR ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO PORECATU NO MUNICÍPIO DE MANDAGUAÇU-PR Marcel Hideyuki Fumiya (PIBIC/Fundação Araucária-UEM), Nelson Vicente Lovatto Gasparetto (Orientador),

Leia mais

Estudo de vulnerabilidade da bacia do ribeirão do Pântano: ênfase ao tema. geologia. Yanayne Benetti Barbosa a*, Reinaldo Lorandi a

Estudo de vulnerabilidade da bacia do ribeirão do Pântano: ênfase ao tema. geologia. Yanayne Benetti Barbosa a*, Reinaldo Lorandi a Estudo de vulnerabilidade da bacia do ribeirão do Pântano: ênfase ao tema geologia Yanayne Benetti Barbosa a*, Reinaldo Lorandi a a Programa de Pós Graduação em Engenharia Urbana (PPGEU), Universidade

Leia mais

MAPEAMENTO DA INSTABILIDADE GEOMORFOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PEQUENO/PR

MAPEAMENTO DA INSTABILIDADE GEOMORFOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PEQUENO/PR MAPEAMENTO DA INSTABILIDADE GEOMORFOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PEQUENO/PR WESTPHALEN, L.A.¹ ¹Mestranda. Universidade Federal do Paraná. E-mail: laianeady@yahoo.com.br SANTOS, L.J.C.² ²Prof. Adjunto

Leia mais

Rozely Ferreira dos Santos

Rozely Ferreira dos Santos Fig 2.1 Exemplo de estruturação geral das fases do planejamento. Espera-se de cada fase determinado produto. Por exemplo, o banco de dados um importante produto da fase INVENTÁRIO, permite a visualização

Leia mais

Fragilidade Ambiental Método auxílio multicritério à tomada de decisão

Fragilidade Ambiental Método auxílio multicritério à tomada de decisão Fragilidade Ambiental Método auxílio multicritério à tomada de decisão Fragilidade Ambiental Parcial Município de Cachoeira Paulista SP Marcelo Cardoso da Silva Bandoria Mestrado em Sensoriamento Remoto

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA REITORIA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA REITORIA *' +, * -./##$'! " #/#0##$, +&.0#0##$, + " &!1"& & 23& 4(&*5, + &&67 1, 68 9+& :& 1 *#.%67!"#$ %" & "#$ &"!' ("') ",+;:

Leia mais

UNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA.

UNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA. UNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA. Ivonice Sena de Souza 1, Ana Paula Sena de Souza 2, Danilo da Silva Carneiro 3, Jumara Souza Alves 4, Marcos Roberto Souza Santos 5, Deorgia

Leia mais

Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG

Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG Ana Carolina Toledo Rocha (1) ; Sérgio Augusto Alves Rodrigues Barbosa (1) ; Jairo Rodrigues Silva (2) (1) Mestrandos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - REGIONAL JATAÍ UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE ESTUDOS GEOGRÁFICOS PLANO DE ENSINO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - REGIONAL JATAÍ UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE ESTUDOS GEOGRÁFICOS PLANO DE ENSINO PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Unidade Acadêmica: UAEEGEO Curso: Geografia Disciplina: Cartografia Geoambiental Carga horária semestral: 64h Teórica: 32h Prática: 32h Semestre/ano: 1/2019 Professor (a):

Leia mais

Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio

Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Programa de Pós-Graduação em Sensoriamento Remoto Disciplina SER 300 ao Geoprocessamento Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio São José dos

Leia mais

CAPÍTULO 7 EXEMPLO DE MANIPULAÇÃO EM LEGAL

CAPÍTULO 7 EXEMPLO DE MANIPULAÇÃO EM LEGAL CAPÍTULO 7 EXEMPLO DE MANIPULAÇÃO EM LEGAL Este capítulo é dedicado à apresentação de um exemplo real de uso da linguagem. Inicialmente descrevese a estrutura geral de um programa usando a linguagem LEGAL.

Leia mais

Fragilidade Ambiental Método: Processo Hierárquico Analítico (AHP)

Fragilidade Ambiental Método: Processo Hierárquico Analítico (AHP) Fragilidade Ambiental Método: Processo Hierárquico Analítico (AHP) Fragilidade Ambiental Parcial Município de Cachoeira Paulista SP Marcelo Cardoso da Silva Bandoria Mestrado em Sensoriamento Remoto Instituto

Leia mais

ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI

ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI RESUMO Fausto Miguel da Luz Netto faustoluz_netto@hotmail.com Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Geografia

Leia mais

Atlas didático-pedagógico para educação sócio-ambiental nos municípios da Grande Dourados-MS

Atlas didático-pedagógico para educação sócio-ambiental nos municípios da Grande Dourados-MS Atlas didático-pedagógico para educação sócio-ambiental nos municípios da Grande Dourados-MS MACEDO, Gabriela Zacarias 1 ; PEREIRA, Joelson Gonçalves 2 ; COMAR, Mario Vito²; CALARGE, Liane Maria² INTRODUÇÃO

Leia mais

ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO

ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO Aluno - Laura Milani da Silva Dias - Unifal-MG Orientadora - Profa. Dra. Marta Felícia

Leia mais

¹ Estudante de Geografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estagiária na Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP).

¹ Estudante de Geografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estagiária na Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP). 89 Interpretação e classificação de imagens de satélite na extração de informações sobre o uso da terra e cobertura vegetal na bacia hidrográfica do rio Teles Pires/MT-PA Jéssica da Silva Rodrigues Cecim

Leia mais

Cartografia Temática

Cartografia Temática Cartografia Temática Os mapas temáticos podem ser gerados por intituições públicas e privadas, especializadas em mapeamento. Servem para auxiliar o poder público e empresas privadas na tomada de decisões,

Leia mais

ANÁLISE ECODINÂMICA DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE RODELAS - BAHIA ANÁLISE ECODINÂMICA DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE RODELAS - BAHIA

ANÁLISE ECODINÂMICA DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE RODELAS - BAHIA ANÁLISE ECODINÂMICA DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE RODELAS - BAHIA ANÁLISE ECODINÂMICA DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE RODELAS - Lima, J.M. 1 ; Pinheiro, P.S. 2 ; Costa, D.P. 3 ; Santos, S.O. 4 ; Souza, D.T.M. 5 ; 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Email:jessicalima.geo@gmail.com;

Leia mais

ANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO A ENCHENTES E INUNDAÇÕES EM ALFENAS-MG.

ANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO A ENCHENTES E INUNDAÇÕES EM ALFENAS-MG. ANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO A ENCHENTES E INUNDAÇÕES EM ALFENAS-MG. FONSECA, Homero Ferreira da¹ homeros77@hotmail.com BONASSI, Igor Rafael Pernambuco¹ igor1505@hotmail.com SANTOS, Clibson Alves dos² clibsonsantos@gmail.com

Leia mais

DELIMITAÇÃO DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM BASE EM MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO

DELIMITAÇÃO DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM BASE EM MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO DELIMITAÇÃO DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM BASE EM MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO Orlando Marcos Santos Veroneze¹; Joelson Gonçalves Pereira² UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79.804-970 Dourados MS, E-mail: marcos.veroneze@yahoo.com

Leia mais

MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE ARAXÁ MG, UTILIZANDO TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO ROCHA, M. B. B. 1 ROSA, R. 2

MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE ARAXÁ MG, UTILIZANDO TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO ROCHA, M. B. B. 1 ROSA, R. 2 MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE ARAXÁ MG, UTILIZANDO TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO ROCHA, M. B. B. 1 1 Mestranda na Universidade Federal de Uberlândia/ IG-UFU/MG. (34)3662-5980, bebrand@uai.com.br

Leia mais

ANÁLISE DE IMAGENS COMO SUBISÍDIO A GESTÃO AMBIENTAL: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIO JUNDIAÍ-MIRIM

ANÁLISE DE IMAGENS COMO SUBISÍDIO A GESTÃO AMBIENTAL: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIO JUNDIAÍ-MIRIM ANÁLISE DE IMAGENS COMO SUBISÍDIO A GESTÃO AMBIENTAL: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIO JUNDIAÍ-MIRIM BRESSANE, Adriano 1 ; QUEIROZ, Daniel F. A. 2 1 Engenheiro Ambiental, Universidade Estadual Paulista (UNESP),

Leia mais

Geoprocessamento e sensoriamento remoto como ferramentas para o estudo da cobertura vegetal. Iêdo Bezerra Sá

Geoprocessamento e sensoriamento remoto como ferramentas para o estudo da cobertura vegetal. Iêdo Bezerra Sá Geoprocessamento e sensoriamento remoto como ferramentas para o estudo da cobertura vegetal. Iêdo Bezerra Sá Engº Florestal, D.Sc. Sensoriamento Remoto/Geoprocessamento, Pesquisador Embrapa Semi-Árido

Leia mais

AVALIAÇÃO GEOMORFOLÓGICA PARA O PLANEJAMENTO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO SOROCABUÇU, IBIÚNA, SP

AVALIAÇÃO GEOMORFOLÓGICA PARA O PLANEJAMENTO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO SOROCABUÇU, IBIÚNA, SP AVALIAÇÃO GEOMORFOLÓGICA PARA O PLANEJAMENTO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO SOROCABUÇU, IBIÚNA, SP Luiz Augusto Manfré 1 ; Alexandre Marco da Silva 1 ; Rodrigo Custódio Urban 1 1 UNESP Campus

Leia mais

DEGRADAÇÃO DOS SOLOS

DEGRADAÇÃO DOS SOLOS DEGRADAÇÃO DOS SOLOS PUBLICAÇÕES RELACIONADAS AO TEMA 15 de Abril é dia da Conservação do Solo em homenagem ao nascimento do americano Hugh Hammond Bennett (15/04/1881-07/07/1960) DEGRADAÇÃO DOS SOLOS:

Leia mais

Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona norte de Belo Horizonte)

Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona norte de Belo Horizonte) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona

Leia mais

EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS

EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS UTILIZAÇÃO DE UM SIG PARA O ESTUDO DE SUSCEPTIBILIDADE À DESERTIFICAÇÃO

Leia mais

Utilização de Técnicas de SIG e de Campo para Identificação de Áreas Sensíveis com Intuito de Regularização Fundiária

Utilização de Técnicas de SIG e de Campo para Identificação de Áreas Sensíveis com Intuito de Regularização Fundiária Utilização de Técnicas de SIG e de Campo para Identificação de Áreas Sensíveis com Intuito de Regularização Fundiária Ludmilson Roberto da Silva Lud_roberto@yahoo.com.br Rodrigo Baldson Godoi godoi_rodrigo@yahoo.com.br

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS QUE PODERIAM PROPORCIONAR O HISTÓRICO DOS PROCESSOS DE CONTAMINAÇÃO, PERDA DE QUALIDADE DAS ÁGUAS E CONSEQUENTEMENTE, DA QUALIDADE DE VIDA Oliveira, V. G. A 1 ; Naval,

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DA FRAGILIDADE AMBIENTAL COM APLICAÇÃO DE TRÊS MODELOS

ANÁLISE COMPARATIVA DA FRAGILIDADE AMBIENTAL COM APLICAÇÃO DE TRÊS MODELOS GEOUSP - Espaço e Tempo, São Paulo, Nº 15, pp.39-49, 2004 ANÁLISE COMPARATIVA DA FRAGILIDADE AMBIENTAL COM APLICAÇÃO DE TRÊS MODELOS Christiane Spörl* & Jurandyr Luciano Sanches Ross** RESUMO: Este trabalho

Leia mais

ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL OCORRIDA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO UERÊ/MS

ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL OCORRIDA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO UERÊ/MS ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL OCORRIDA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO UERÊ/MS Paulo Henrique Vieira¹ Aline Cristina Alves da Silva² Patricia Helena Mirandola³ Resumo: O presente trabalho tem como objetivo

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA FRAGILIDADE POTENCIAL A EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS

DETERMINAÇÃO DA FRAGILIDADE POTENCIAL A EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS DETERMINAÇÃO DA FRAGILIDADE POTENCIAL A EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS 1 Arnon Batista Nunes; 2 Emerson Figueiredo Leite 1 Aluno do Curso de Geografia Bacharelado; Campus de Porto Nacional

Leia mais

Anais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016)

Anais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016) USO E COBERTURA DA TERRA E VULNERABILIDADE À PERDA DE SOLO DO MUNICÍPIO DE MORRO DO CHAPÉU/BA Ana Paula Sena de Souza; Ivonice Sena de Souza (Universidade Estadual de Feira de Santana, Avenida Transnordestina,

Leia mais

ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ESPINHARAS-PB

ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ESPINHARAS-PB ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ESPINHARAS-PB Sara Alves de Carvalho Araújo Guimarães 1 ; Raniele Adame Gomes 2 ; Renata Luana Gonçalves Lourenço 3 ; Rosinete Batista dos Santos Ribeiro

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE MORFOMÉTRICA COMO INSTRUMENTO PARA AVALIAR A VULNERABILIDADE AMBIENTAL EM SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS NO MUNICÍPIO DE RIO POMBA/MG

UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE MORFOMÉTRICA COMO INSTRUMENTO PARA AVALIAR A VULNERABILIDADE AMBIENTAL EM SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS NO MUNICÍPIO DE RIO POMBA/MG UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE MORFOMÉTRICA COMO INSTRUMENTO PARA AVALIAR A VULNERABILIDADE AMBIENTAL EM SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS NO MUNICÍPIO DE RIO POMBA/MG Pedro José de Oliveira MACHADO (Professor da UFJF;

Leia mais

ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DE FRANCA/SP UTILIZANDO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS

ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DE FRANCA/SP UTILIZANDO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS EIXO TEMÁTICO: Tecnologias ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DE FRANCA/SP UTILIZANDO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Adervaldo Guilherme Siqueira 1 Andréia Medinilha Pancher 2 RESUMO: Este trabalho teve

Leia mais

II Semana de Geografia UNESP / Ourinhos 29 de Maio a 02 de Junho de 2006

II Semana de Geografia UNESP / Ourinhos 29 de Maio a 02 de Junho de 2006 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA MICROBACIA CÓRREGO DO PORTO-TRÊS LAGOAS MS SILVA, Laís C.N. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul- UFMS lais_cns@yahoo.com.br DELGADO, Valeria P. Universidade Federal de

Leia mais

Aplicação de Técnica Fuzzy em SIG como alternativa para o Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE)

Aplicação de Técnica Fuzzy em SIG como alternativa para o Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE) INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE - Aplicação de Técnica Fuzzy em SIG como alternativa para o Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE) Maria Isabel Sobral Escada Trabalho de Curso Disciplina:

Leia mais

TIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão

TIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil TIM-1 Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão

Leia mais

Yanayne Benetti Barbosa & Reinaldo Lorandi

Yanayne Benetti Barbosa & Reinaldo Lorandi Yanayne Benetti Barbosa & Reinaldo Lorandi GEOPROCESSAMENTO APLICADO AO ESTUDO DA VULNERABILIDADE À EROSÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO DO PÂNTANO NOS MUNICÍPIOS DE SÃO CARLOS, ANALÂNDIA E DESCALVADO

Leia mais

I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO

I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO O conceito de Plano de Manejo, segundo a definição da Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 (institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza),

Leia mais

ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA RESERVA INDIGENA DE DOURADOS-MS Jaine Aparecida Balbino Soares ¹; Joelson Gonçalves Pereira²

ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA RESERVA INDIGENA DE DOURADOS-MS Jaine Aparecida Balbino Soares ¹; Joelson Gonçalves Pereira² ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA RESERVA INDIGENA DE DOURADOS-MS Jaine Aparecida Balbino Soares ¹; Joelson Gonçalves Pereira² UFGD/FCBA - Caixa postal 533, 79.804-970- Dourados-MS,¹ E-mail: jainebalbino@hotmail.com¹

Leia mais

SUSCEPTIBILIDADE E POTENCIALIDADE À EROSÃO LAMINAR NA BACIA DO CÓRREGO BARREIRO - GOIÂNIA GO

SUSCEPTIBILIDADE E POTENCIALIDADE À EROSÃO LAMINAR NA BACIA DO CÓRREGO BARREIRO - GOIÂNIA GO SUSCEPTIBILIDADE E POTENCIALIDADE À EROSÃO LAMINAR NA BACIA DO CÓRREGO BARREIRO - GOIÂNIA GO André Souto REZENDE, GECON/UFG andresoutoufg@hotmail.com Patrícia Araújo ROMÃO, IESA/UFG pat_iesa@yahoo.com.br

Leia mais

ANÁLISE MULTI-TEMPORAL DO USO DA TERRA E DA COBERTURA VEGETAL NO SUL DE MINAS GERAIS UTILIZANDO IMAGENS LANDSAT-5 TM E CBERS-2B

ANÁLISE MULTI-TEMPORAL DO USO DA TERRA E DA COBERTURA VEGETAL NO SUL DE MINAS GERAIS UTILIZANDO IMAGENS LANDSAT-5 TM E CBERS-2B ANÁLISE MULTI-TEMPORAL DO USO DA TERRA E DA COBERTURA VEGETAL NO SUL DE MINAS GERAIS UTILIZANDO IMAGENS LANDSAT-5 TM E CBERS-2B DIEGO GOMES DE SOUSA¹ e FERNANDO SHINJI KAWAKUBO² dgomes.sousa@gmail.com,

Leia mais

Palavras-chave: Vulnerabilidade Ambiental, UHE Barra dos Coqueiros, Sensoriamento

Palavras-chave: Vulnerabilidade Ambiental, UHE Barra dos Coqueiros, Sensoriamento USO DE TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO NA ANÁLISE DA VULNERABILIDADE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DA UHE BARRA DOS COQUEIROS GO Makele Rosa de Paula, João Batista Pereira Cabral

Leia mais

HIDROGRÁFICA DO MAUAZINHO, MANAUS-AM.

HIDROGRÁFICA DO MAUAZINHO, MANAUS-AM. Roberto Epifânio Lessa Mestrando do Programa de Pós-graduação em Geografia - UFAM Universidade Federal do Amazonas-UFAM robertoepifaniolessa.rel@gmail.com Antonio Fábio Sabbá Guimarães Vieira Professor

Leia mais

TIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área da Bacia do Córrego Navio

TIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área da Bacia do Córrego Navio UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil TIM-1 Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área da Bacia do Córrego Navio 1º SEMESTRE

Leia mais

SÍNTESE. AUTORES: MSc. Clibson Alves dos Santos, Dr. Frederico Garcia Sobreira, Shirlei de Paula Silva.

SÍNTESE. AUTORES: MSc. Clibson Alves dos Santos, Dr. Frederico Garcia Sobreira, Shirlei de Paula Silva. Mapeamento da cobertura vegetal e uso do solo nas bacias do ribeirão Carioca, córrego do Bação e córrego da Carioca, no município de Itabirito - MG: uma análise preliminar. AUTORES: MSc. Clibson Alves

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO SÃO PEDRO, JEQUITINHONHA/MG Aline J. Freire 1, Cristiano Christofaro 2

CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO SÃO PEDRO, JEQUITINHONHA/MG Aline J. Freire 1, Cristiano Christofaro 2 CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO SÃO PEDRO, JEQUITINHONHA/MG Aline J. Freire 1, Cristiano Christofaro 2 1- Graduanda em Engenharia Florestal pela Universidade Federal dos

Leia mais

Obtenção de Parâmetros para Simulação Hidrológica na Bacia do Rio Japaratuba por meio de Geotecnologias

Obtenção de Parâmetros para Simulação Hidrológica na Bacia do Rio Japaratuba por meio de Geotecnologias 168 III Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros Obtenção de Parâmetros para Simulação Hidrológica na Bacia do Rio Japaratuba por meio de Geotecnologias Rafael

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO PARA O MANEJO DA BACIA HIDROGRÁFICA RIBEIRÃO DAS ARARAS (SÃO CARLOS SP)

CONTRIBUIÇÃO PARA O MANEJO DA BACIA HIDROGRÁFICA RIBEIRÃO DAS ARARAS (SÃO CARLOS SP) EIXO TEMÁTICO:Ciências Ambientais e da Terra CONTRIBUIÇÃO PARA O MANEJO DA BACIA HIDROGRÁFICA RIBEIRÃO DAS ARARAS (SÃO CARLOS SP) Fabio Leandro da Silva 1 Luiz Eduardo Moschini 2 RESUMO: A grande pressão

Leia mais

Caracterização morfométrica da unidade de planejamento do Poxim SE

Caracterização morfométrica da unidade de planejamento do Poxim SE http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.117-478-1 Caracterização morfométrica da unidade de planejamento do Poxim SE Dráuzio C. Gama 1, Janisson B. de Jesus 1 ; Milton M. Fernandes 1 1 Universidade

Leia mais

PROJETOS DE PESQUISA VINCULADOS AO MESTRADO PROFISSIONAL EM GEOGRAFIA

PROJETOS DE PESQUISA VINCULADOS AO MESTRADO PROFISSIONAL EM GEOGRAFIA Circuitos da exclusão social e da pobreza urbana Produção do Espaço Urbano (PEU) Raul Borges Guimarães Este projeto tem como objetivos aprofundar o conhecimento sobre os processos de exclusão social no

Leia mais

Zoneamento Ecológico Econômico preliminar do Município de São João Batista do Glória (MG) JOÃO VIANEI SOARES 1

Zoneamento Ecológico Econômico preliminar do Município de São João Batista do Glória (MG) JOÃO VIANEI SOARES 1 Zoneamento Ecológico Econômico preliminar do Município de São João Batista do Glória (MG) ALDA MONTEIRO BARBOSA 1 JOÃO VIANEI SOARES 1 1 INPE Instituto de Pesquisas Espaciais Caixa Postal 515 12201-097

Leia mais

Geotecnologias em um Novo Paradigma de Desenvolvimento

Geotecnologias em um Novo Paradigma de Desenvolvimento Geotecnologias em um Novo Paradigma de Desenvolvimento Gilberto Câmara Antônio Miguel Monteiro Divisão de Processamento de Imagens INPE Seminário sobre Indicadores de Sustentabilidade NEPO/UNICAMP, Abril

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA GI8, PE

CARACTERIZAÇÃO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA GI8, PE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Pós-graduação em Sensoriamento Remoto Divisão de Processamento de Imagens CARACTERIZAÇÃO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA GI8, PE Nildson Rodrigues

Leia mais

DINÂMICA DO ESPAÇO EM PONTE ALTA (MG), UTILIZANDO AS TÉCNICAS DE GEOTECNOLOGIA

DINÂMICA DO ESPAÇO EM PONTE ALTA (MG), UTILIZANDO AS TÉCNICAS DE GEOTECNOLOGIA DINÂMICA DO ESPAÇO EM PONTE ALTA (MG), UTILIZANDO AS TÉCNICAS DE GEOTECNOLOGIA Dynamics of Space in High Bridge (MG), using the techniques of geotechnology Loren Lucas Ribeiro 1 Resumo: A área a ser estudada

Leia mais

Cartografia atual: mapa da aldeia Te ýikue

Cartografia atual: mapa da aldeia Te ýikue Cartografia atual: mapa da aldeia Te ýikue Celso Rubens Smaniotto Os recursos tecnológicos atualmente disponíveis fazem da Cartografia uma grande aliada no apoio à pesquisa e à extensão em terras indígenas,

Leia mais

USO DE GEOTECNOLOGIAS NA ESTRUTURAÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA DO PARQUE ESTADUAL DO BACANGA, SÃO LUÍS-MA RESUMO

USO DE GEOTECNOLOGIAS NA ESTRUTURAÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA DO PARQUE ESTADUAL DO BACANGA, SÃO LUÍS-MA RESUMO USO DE GEOTECNOLOGIAS NA ESTRUTURAÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA DO PARQUE ESTADUAL DO BACANGA, SÃO LUÍS-MA PINHEIRO JR, J. R. 1 ; COSTA, L. A. 2 ; SANTOS, M. C. F. V. 3 ; GOMES, L. N. 4 RESUMO O presente estudo

Leia mais

Plano de Manejo Integrado de Bacias Hidrográficas

Plano de Manejo Integrado de Bacias Hidrográficas Plano de Manejo Integrado de Bacias Hidrográficas Profa. Nerilde Favaretto Notas de aula AL050 Manejo Integrado de Bacias Hidrográficas e AL323 Recursos Naturais Renováveis Universidade Federal do Paraná

Leia mais

USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA O MAPEAMENTO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DA SUB-BACIA DO RIO PIANCÓ, PB.

USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA O MAPEAMENTO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DA SUB-BACIA DO RIO PIANCÓ, PB. USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA O MAPEAMENTO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DA SUB-BACIA DO RIO PIANCÓ, PB. Ulisses Alencar Bezerra (1); Luísa Thaynara Muricy de Souza Silva (2); Luís Gustavo De Lima Sales (3) Universidade

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS AOS PROCESSOS EROSIVOS NA REGIÃO DO VALE DO PARAÍBA

IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS AOS PROCESSOS EROSIVOS NA REGIÃO DO VALE DO PARAÍBA IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS AOS PROCESSOS EROSIVOS NA REGIÃO DO VALE DO PARAÍBA Cibele Teixeira Pinto Trabalho da disciplina Introdução ao Geoprocessamento SER300 INPE São José dos Campos 7 de

Leia mais

ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 PAULO J. R. 2

ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 PAULO J. R. 2 ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 1 Graduanda em Geografia Fundação Acácio Martins da Costa renata@pontenet.com.br PAULO

Leia mais

Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho

Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho 1 Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho A preservação da mata ciliar é importante para a manutenção do equilíbrio natural

Leia mais

Geração de mapa de declividade da bacia hidrográfica do Rio Iguaçu a partir de geoprocessamento

Geração de mapa de declividade da bacia hidrográfica do Rio Iguaçu a partir de geoprocessamento Geração de mapa de declividade da bacia hidrográfica do Rio Iguaçu a partir de geoprocessamento Carla Talita Pertille 1, Francielle Santos Vieira 1, Bruno Jam Côrrea 1, Carolina Alves Carvalho 1, Raquel

Leia mais

MORFOMETRIA E USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DO RIBEIRÃO DA CACHOEIRINHA SANTA RITA DO SAPUCAÍ-MG

MORFOMETRIA E USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DO RIBEIRÃO DA CACHOEIRINHA SANTA RITA DO SAPUCAÍ-MG MORFOMETRIA E USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DO RIBEIRÃO DA CACHOEIRINHA SANTA RITA DO SAPUCAÍ-MG CARLOS R. HEKER JUNIOR 1 e MARTA FELÍCIA MARUJO FERREIRA² carlos_heker@yahoo.com.br, martafelicia@uol.com.br 1

Leia mais

LINHA DE PESQUISA: ANÁLISE E GESTÃO AMBIENTAL

LINHA DE PESQUISA: ANÁLISE E GESTÃO AMBIENTAL LINHA DE PESQUISA: ANÁLISE E GESTÃO AMBIENTAL PROJETO: Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos Antonio Cezar Leal Antonio Thomaz Júnior Neste projeto objetiva-se contribuir para a análise da geração

Leia mais

Bacharelado em Ciências Matemáticas e da Terra. Anexo B. Habilitações. Habilitação: Analista de Suporte à Decisão... B-2

Bacharelado em Ciências Matemáticas e da Terra. Anexo B. Habilitações. Habilitação: Analista de Suporte à Decisão... B-2 UFRJ Bacharelado em Ciências Matemáticas e da Terra Anexo B Habilitações Habilitação: Analista de Suporte à Decisão... B-2 Habilitação: Ciências da Terra e Patrimônio Natural... B-5 Habilitação: Sensoriamento

Leia mais

Modelo potencial de ocupação e uso do solo para implantação de florestas plantadas de Eucaliptus sp. na região do Vale do Paraíba/SP

Modelo potencial de ocupação e uso do solo para implantação de florestas plantadas de Eucaliptus sp. na região do Vale do Paraíba/SP Modelo potencial de ocupação e uso do solo para implantação de florestas plantadas de Eucaliptus sp. na região do Vale do Paraíba/SP 1. Introdução Uma definição dentre as várias existentes para geoprocessamento

Leia mais

O USO DO SPRING NA ANÁLISE DE USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NA MICROBACIA DO CORREGO DO CAVALO/MS (2005 e 2010)

O USO DO SPRING NA ANÁLISE DE USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NA MICROBACIA DO CORREGO DO CAVALO/MS (2005 e 2010) O USO DO SPRING NA ANÁLISE DE USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NA MICROBACIA DO CORREGO DO CAVALO/MS (2005 e 2010) Paulo Henrique Vieira¹ Aline Cristina Alves da Silva² Patrícia Helena Mirandola³ Resumo: O presente

Leia mais

Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil

Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil 102 Resumos Expandidos: XI Mostra de Estagiários e Bolsistas... Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil Cezar Freitas Barros 1 João dos Santos Vila da Silva 2 Resumo: Busca-se

Leia mais

SAAPS. Sistema de apoio à avaliacão ambiental preliminar de sítios

SAAPS. Sistema de apoio à avaliacão ambiental preliminar de sítios SAAPS Sistema de apoio à avaliacão ambiental preliminar de sítios Sobre o IPT O IPT desenvolve pesquisa aplicada e oferece serviços tecnológicos especializados nas áreas de recursos hídricos superficiais

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A EVENTOS DE ALAGAMENTO NO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ

IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A EVENTOS DE ALAGAMENTO NO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A EVENTOS DE ALAGAMENTO Neto, D.S. 1 ; Seabra, V.S. 2 ; Correia, M.R. 3 ; Santos, A.A.B. 4 ; 1 UERJ FFP Email:ducsiq@hotmail.com; 2 UERJ FFP Email:vinigeobr@yahoo.com.br;

Leia mais

ANÁLISE DA VULNERABILIDADE A PERDA DE SOLOS UTILIZANDO TÉCNICAS DO SENSORIAMENTO REMOTO

ANÁLISE DA VULNERABILIDADE A PERDA DE SOLOS UTILIZANDO TÉCNICAS DO SENSORIAMENTO REMOTO ANÁLISE DA VULNERAILIDADE A PERDA DE SOLOS UTILIZANDO TÉCNICAS DO SENSORIAMENTO REMOTO Rita de Cássia Freire Carvalho 1, Luana Menezes Vianna 2, Norton Rodrigo Gomes Lima³, Odair Lacerda Lemos 4 1 Graduanda

Leia mais

EVOLUÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E SEUS IMPACTOS SOBRE AS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA MICROBACIA URBANA DO CÓRREGO DA VEADA OURINHOS SP 1

EVOLUÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E SEUS IMPACTOS SOBRE AS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA MICROBACIA URBANA DO CÓRREGO DA VEADA OURINHOS SP 1 EVOLUÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E SEUS IMPACTOS SOBRE AS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA MICROBACIA URBANA DO CÓRREGO DA VEADA OURINHOS SP 1 Antonio Edson Monteiro Laurenti aeml_cb@yahoo.com.br Aluno

Leia mais

APRIMORAMENTO DE TÉCNICAS CARTOGRÁFICAS EM BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANAS

APRIMORAMENTO DE TÉCNICAS CARTOGRÁFICAS EM BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANAS 1 APRIMORAMENTO DE TÉCNICAS CARTOGRÁFICAS EM BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANAS Raquel da Costa Silva 1 - Unifesspa Kassia Raylene 2 - Unifesspa Francisco Renan da Silva Reis 3 - Unifesspa Gustavo da Silva 4

Leia mais

Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho

Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho Juliano Boeck Santos Osmar Delmanto Junior Célia Regina Lopes Zimback Ana Paula

Leia mais

Para o atendimento pleno à sociedade com SOLUÇÕES EM ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE a Plonus está estruturada em nove EIXOS TEMÁTICOS.

Para o atendimento pleno à sociedade com SOLUÇÕES EM ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE a Plonus está estruturada em nove EIXOS TEMÁTICOS. NOSSA MISSÃO Desenvolver soluções de engenharia e meio ambiente que contribuam para que empreendimentos sejam socialmente inclusivos e ambientalmente equilibrados. Para o atendimento pleno à sociedade

Leia mais

ESTUDO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE CARIACICA- ES: CONTRIBUIÇÃO PARA O PLANEJAMENTO MUNICIPAL

ESTUDO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE CARIACICA- ES: CONTRIBUIÇÃO PARA O PLANEJAMENTO MUNICIPAL AMANDIO GONÇALVES DE OLIVEIRA FILHO amgfilho12@yahoo.com.br ESTUDO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE CARIACICA- ES: CONTRIBUIÇÃO PARA O PLANEJAMENTO MUNICIPAL 1. INTRODUÇÃO O avanço das relações

Leia mais

RECUPERAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO TAQUARA NO MUNICÍPIO DE LONDRINA PR

RECUPERAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO TAQUARA NO MUNICÍPIO DE LONDRINA PR RECUPERAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO TAQUARA NO MUNICÍPIO DE LONDRINA PR RESUMO Nilza Aparecida Freres Stipp 1 Ricardo Aparecido Campos 2 Jaime de Oliveira 3 Osvaldo Coelho Pereira

Leia mais

Alterações no padrão de cobertura da terra na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro/RJ nos anos de 1985 e DOMINIQUE PIRES SILVA

Alterações no padrão de cobertura da terra na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro/RJ nos anos de 1985 e DOMINIQUE PIRES SILVA Alterações no padrão de cobertura da terra na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro/RJ nos anos de 1985 e 2010. DOMINIQUE PIRES SILVA Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro E-mail: nique_rhcp@hotmail.com

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SPRING COMO UMA FERRAMENTA DE ANÁLISE AMBIENTAL: CASO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO UERÊ/MS

A IMPORTÂNCIA DO SPRING COMO UMA FERRAMENTA DE ANÁLISE AMBIENTAL: CASO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO UERÊ/MS Categoria Trabalho Acadêmico / Artigo Completo A IMPORTÂNCIA DO SPRING COMO UMA FERRAMENTA DE ANÁLISE AMBIENTAL: CASO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO UERÊ/MS Paulo Henrique Vieira ¹ Adalto Moreira Braz ² Patrícia

Leia mais

POXIM :Os impactos ambientais decorrentes do uso desordenado desta bacia hidrográfica

POXIM :Os impactos ambientais decorrentes do uso desordenado desta bacia hidrográfica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE UFS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CCBS NÚCLEO DE ENGENHARIA FLORESTAL NEF POXIM :Os impactos ambientais decorrentes do uso desordenado desta bacia hidrográfica

Leia mais

CARTA DE RISCO E PLANEJAMENTO DO MEIO FÍSICO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA: INSTRUMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA

CARTA DE RISCO E PLANEJAMENTO DO MEIO FÍSICO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA: INSTRUMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA CARTA DE RISCO E PLANEJAMENTO DO MEIO FÍSICO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA: INSTRUMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA M. Sc. Rosângela Mendanha da Veiga Consultora em Planejamento e Gestão Ambiental GESTÃO AMBIENTAL

Leia mais

USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA ANALISE GEOMORFOLÓGICA USANDO O USO E COBERTURA DE TERRA NO MUNICÍPIO DE NITERÓI-RJ.

USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA ANALISE GEOMORFOLÓGICA USANDO O USO E COBERTURA DE TERRA NO MUNICÍPIO DE NITERÓI-RJ. USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA ANALISE GEOMORFOLÓGICA USANDO O USO E COBERTURA DE TERRA NO MUNICÍPIO DE NITERÓI- RJ. Costa, B.L. 1 ; Marins, L.S. 2 ; Neto, D.S. 3 ; 1 UERJ - FFP Email:brunolopescosta@gmail.com;

Leia mais

MNT: MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENOS

MNT: MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENOS MNT: MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENOS LEB 450 Topografia e Geoprocessamento II Prof. Carlos A. Vettorazzi 1. Introdução MODELO : Representação da realidade sob a forma material (representação tangível) ou

Leia mais

EVOLUÇÃO DA FRAGMENTAÇÃO DE MATA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBÁ - ES

EVOLUÇÃO DA FRAGMENTAÇÃO DE MATA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBÁ - ES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PÍRTO SANTO UF CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFA DE MONOGRAFIA EVOLUÇÃO DA FRAGMENTAÇÃO DE MATA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBÁ - Graduando

Leia mais

MAPEAMENTO TEMÁTICO DIGITAL VISANDO A ANÁLISE SÓCIO- AMBIENTAL DA PROVÍNCIA PEGMATÍTICA DA BORBOREMA NOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO NORTE E PARAÍBA

MAPEAMENTO TEMÁTICO DIGITAL VISANDO A ANÁLISE SÓCIO- AMBIENTAL DA PROVÍNCIA PEGMATÍTICA DA BORBOREMA NOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO NORTE E PARAÍBA MAPEAMENTO TEMÁTICO DIGITAL VISANDO A ANÁLISE SÓCIO- AMBIENTAL DA PROVÍNCIA PEGMATÍTICA DA BORBOREMA NOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO NORTE E PARAÍBA Paulo Sérgio de Rezende Nascimento Reinaldo Antônio Petta

Leia mais

Titulo do Trabalho ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO VANGASSE - PRATÂNIA/SP

Titulo do Trabalho ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO VANGASSE - PRATÂNIA/SP Titulo do Trabalho ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO VANGASSE - PRATÂNIA/SP Nome do Autor (a) Principal Mikael Timóteo Rodrigues Nome (s) do Coautor (a) (s) Yara Manfrin Garcia; Bruno Timóteo

Leia mais

Identificação de Áreas Prioritárias para Recuperação Município de Carlinda MT

Identificação de Áreas Prioritárias para Recuperação Município de Carlinda MT Identificação de Áreas Prioritárias para Recuperação Município de Carlinda MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol A Agenda 21 Local é um processo participativo de consulta sobre os problemas ambientais,

Leia mais

ANÁLISE DO RELEVO DA MICROBACIA

ANÁLISE DO RELEVO DA MICROBACIA 1. INTRODUÇÃO ANÁLISE DO RELEVO DA MICROBACIA Valdemir Antonio Rodrigues FCA Unesp Luis Alberto Bucci Instituto Florestal de São Paulo Danilo Simões Estudante de Pós Graduação Carlos Adolfo Bantel Engenheiro

Leia mais

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E IMPACTOS AMBIENTAIS NA MICROBACIA DO CÓRREGO MATRIZ-GO, BRASIL

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E IMPACTOS AMBIENTAIS NA MICROBACIA DO CÓRREGO MATRIZ-GO, BRASIL USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E IMPACTOS AMBIENTAIS NA MICROBACIA DO CÓRREGO MATRIZ-GO, BRASIL FERNANDA LUISA RAMALHO Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí ramalho_luisa@hotmail.com INTRODUÇÃO A atividade

Leia mais

INCREMENTO E CONFRONTAÇÃO DE DADOS NA CARACTERIZAÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

INCREMENTO E CONFRONTAÇÃO DE DADOS NA CARACTERIZAÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS INCREMENTO E CONFRONTAÇÃO DE DADOS NA CARACTERIZAÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS Thalyta de Cássia da Silva Feitosa UFT thalyta.feitosa@hotmail.com Gustavo Maximiano Junqueira Lazzarini IBAMA-TO gmjlazzarini@bol.com.br

Leia mais

ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO TABOCA, TRÊS LAGOAS/MS COM AUXILIO DAS GEOTCNOLOGIAS

ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO TABOCA, TRÊS LAGOAS/MS COM AUXILIO DAS GEOTCNOLOGIAS ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO TABOCA, TRÊS LAGOAS/MS COM AUXILIO DAS GEOTCNOLOGIAS Andréia da Cruz Rodrigues Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, e-mail: andreia.delacruzz@gmail.com;

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO. Bases conceituais e teóricas. Prof. Luiz Henrique S. Rotta

GEOPROCESSAMENTO. Bases conceituais e teóricas. Prof. Luiz Henrique S. Rotta 1 GEOPROCESSAMENTO Bases conceituais e teóricas Prof. Luiz Henrique S. Rotta GEOPROCESSAMENTO Disciplina do conhecimento que utiliza técnicas matemáticas e computacionais para o tratamento da informação

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS SER-300: INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Laboratório III: Modelagem Numérica

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS /2 (em ordem alfabética)

EMENTAS DAS DISCIPLINAS /2 (em ordem alfabética) EMENTAS DAS DISCIPLINAS - 2019/2 (em ordem alfabética) CARTOGRAFIA GEOGRÁFICA Ementa: A relação entre Cartografia e Geografia. Fundamentos geodésicos básicos da Cartografia Geográfica. Principais bases

Leia mais

Ulisses Denache Vieira Souza

Ulisses Denache Vieira Souza Ulisses Denache Vieira Souza ulisses@dsr.inpe.br MOTIVAÇÃO Obras da refinaria devem começar dentro de dois meses Obras do PAC em São Luís são autorizadas pelo governo federal SINDUSCON calcula em 20 mil

Leia mais

LEVANTAMENTO DE ÁREAS AGRÍCOLAS DEGRADADAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

LEVANTAMENTO DE ÁREAS AGRÍCOLAS DEGRADADAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO LEVANTAMENTO DE ÁREAS AGRÍCOLAS DEGRADADAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Documento Resumo Vitória ES Setembro de 2012 1 COORDENAÇÃO AUTORES Phablo Barreto Eng. Agr. MS Solos Linha de Pesquisa: Áreas Degradadas

Leia mais

Disciplina: Introdução ao Geoprocessamento Docentes Resposáveis: Dr. Antônio Miguel Vieira Monteiro Dr. Claudio Barbosa

Disciplina: Introdução ao Geoprocessamento Docentes Resposáveis: Dr. Antônio Miguel Vieira Monteiro Dr. Claudio Barbosa Disciplina: Introdução ao Geoprocessamento Docentes Resposáveis: Dr. Antônio Miguel Vieira Monteiro Dr. Claudio Barbosa Discentes: Júlia Vaz Tostes Miluzzi de Oliveira (UEMS) Juliana Maria Ferreira de

Leia mais