USO DE GEOTECNOLOGIAS NA ESTRUTURAÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA DO PARQUE ESTADUAL DO BACANGA, SÃO LUÍS-MA RESUMO
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- Ágatha Schmidt de Santarém
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1 USO DE GEOTECNOLOGIAS NA ESTRUTURAÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA DO PARQUE ESTADUAL DO BACANGA, SÃO LUÍS-MA PINHEIRO JR, J. R. 1 ; COSTA, L. A. 2 ; SANTOS, M. C. F. V. 3 ; GOMES, L. N. 4 RESUMO O presente estudo teve como objetivo subsidiar a gestão ambiental do Parque Estadual do Bacanga utilizando geotecnologias por meio da estruturação da base cartográfica. O Parque Estadual do Bacanga está localizado no município de São Luís, no Estado do Maranhão, com uma área de 2.634ha. Para a estruturação da base cartográfica, utilizou-se o SIG IDRISI KILIMANJARO fornecendo informações sobre hidrografia, geologia, geomorfologia e declividade. Os resultados servem de base para o planejamento do Parque, estabelecendo ações que contribuam para o fortalecimento do objetivo a que se propõe esta unidade de conservação. Palavras-chave: sensoriamento remoto, sistema de informação geográfica, parque estadual do bacanga. USE OF GEOTECNOLOGIAS IN THE ESTRUTUCTON OF THE CARTOGRAPHIC BASE OF THE STATE PARK OF THE BACANGA, SÃO LUÍS-MA ABSTRACT The present study had as objective to subsidize the ambient management of the State Park of Bacanga using geotecnologies through the structuration of the cartographic base. The State Park of Bacanga is located in the city of São Luís, in the State of the Maranhão, with an area of 2.634ha. For the structuration of the cartographic base SIG IDRISI KILIMANJARO was used supplying information on hydrography, geology, geomorphology, and declivity. The results serve of base for the planning of the Park,, establishing actions that contribute for the strengthening of the objective which this conservation unit is for. Word-key: remote sensing, system of geographic information, state park of bacanga. 1 Biólogo, Mestrando em Ciências Florestais e Ambientais UFAM, Av. Grande Oriente, Qd. 51, N. 32, Renascença I, São Luís-MA, CEP: pinheirojr@yahoo.com.br 2 Dr. em Ciências Florestais, Depto. de Engenharia Florestal UFAM, Manaus-AM. 3 Dr. em Ciências Ambientais, Depto. de Oceanografia e Limnologia UFMA, São Luís-MA. 4 Bióloga, Mestranda em Ciências Florestais e Ambientais UFAM.
2 INTRODUÇÃO: A aplicação de ferramentas adequadas à gestão ambiental tem sido utilizadas em inúmeros estudos e pesquisas, destacando-se o uso de geotecnologias, que incluem os Sistemas de Informação Geográfica (SIGs) e o Sensoriamento Remoto que se encontram no estágio avançado de desenvolvimento, possibilitando grande acessibilidade de recursos a custos relativamente baixos. O Parque Estadual do Bacanga é de grande importância para ilha de São Luís, pois é um dos únicos fragmentos florestais de mata pré-amazônica, servindo para a manutenção de uma grande área verde e mananciais na ilha, contribuindo com a qualidade ambiental na ilha de São Luís. Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo a estruturação de uma base cartográfica digital para o Parque Estadual do Bacanga (PEB), com auxílio de geotecnologias, proporcionando subsídio à gestão desta unidade de conservação. MATERIAL E MÉTODOS: O Parque Estadual do Bacanga é uma unidade de conservação de uso indireto, criado pelo Decreto-Lei nº de 2 de março de 1980, com área de 2.634ha., está localizado parte da zona central do município de São Luís, capital do Estado (SEMATUR, 1992). Geograficamente, encontra-se em área próxima ao Equador de cuja linha imaginária está distante a 2º18, com seu entorno ocupado por áreas de forte pressão demográfica e o Distrito Industrial. Foram utilizadas cartas topográficas DSG na escala de 1:10.000, editada em 1976 em formato digital; cartas de geomorfologia elaboradas pelo Projeto RADAM-BRASIL, folha SA. 23 (BRASIL, 1973) e cartas de solos do Projeto RADAM-BRASIL, EMBRAPA (1999) e SEMATUR (1992). As cartas em formato analógico foram escaneadas e importadas para o software AUTOCAD MAP 2005, editando os arquivos vetoriais resultantes da digitalização para realizar as correções necessárias em sua estrutura gráfica. A seqüência utilizada para atingir este objetivo consistiu na digitalização, edição dos dados e escolha do sistema de projeção para todos os mapas. Das cartas topográficas, foram digitalizadas as curvas de nível, rede hidrográfica, geologia e geomorfologia da área de abrangência do Parque por meio da função digitize do IDRISI KILIMANJARO, para a formação das linhas, pontos e polígonos correspondentes a cada feição, com seus respectivos atributos espaciais. Posteriormente, com os dados reunidos, estes foram homogeneizados, visto que alguns estavam em sistemas de projeções diferentes, e, foram trabalhados pelo SIG IDRISI KILIMANJARO. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Os resultados, abaixo, apresentam uma caracterização física do Parque Estadual do Bacanga, por meio do levantamento de informações já existentes para realização das cartas de hidrografia, declividade, geomorfologia e geologia proporcionando, assim, uma base de dados atualizada para o planejamento e gestão desta Unidade de Conservação. O mapa da hidrografia do Parque Estadual do Bacanga está representado na Figura 1.
3 De modo geral, predominam igarapés com até 5 metros de largura e o rio Bacanga como rio principal, com largura superior a 30 metros em alguns trechos e são divididos em 5 sub-bacias que sofrem impactos ambientais que comprometem a qualidade ambiental dessas áreas. Figura 1 Mapa de hidrografia do Parque Estadual do Bacanga. O relevo apresenta-se como plano em 19,92% da área total; suave ondulado, em 27,21%; moderado ondulado, em 25,55% da área; ondulado, em 18,17%; forte ondulado em 8,88%; e, montanhoso, 0,26% (Tabela 1). O mapa de declividade do PEB está representado na Figura 2. Figura 2 Mapa de declividade do Parque Estadual do Bacanga.
4 Considerando as práticas conservacionistas de solo, as classes com mais de 100% de declividade, com apenas 6,98ha., 0,26% da área total do PEB deve ter atenção especial para que não ocorra mais a descaracterização da cobertura vegetal de forma a comprometer os recursos hídricos do Parque. Tabela 1 Classes de declividade, área (ha.) e percentagem relativa (%) das áreas de cada classe de declividade do Parque Estadual do Bacanga. DECLIVIDADE ÁREA (ha.) PERCENTAGEM (%) Característica 0 a 8% 524,58 19,92 Plano 8 a 13% 716,84 27,21 Suave Ondulado 13 a 25% 673,04 25,55 Moderado Ondulado 25 a 45% 478,68 18,17 Ondulado 45 a 100% 233,88 8,88 Forte Ondulado Maior ou igual a 100% 6,98 0,26 Montanhoso TOTAL 2.634,00 100,00 A área do PEB está representada por duas classes geomorfológicas (Figura 3). A área de baixada litorânea é caracterizada pelas áreas de manguezais, compostas por planícies de inundação e a região dos tabuleiros costeiros que ocupa, aproximadamente, 2.382ha. é caracterizada pelas áreas de terra firme do PEB. A Baixada Litorânea compreendem os níveis continentais inferiores da orla marítima e no Parque Estadual do Bacanga,, ocupam as áreas que apresentam a floresta de mangue e corresponde 2,46% da área do Parque, ocupando uma área de 64,72ha. Enquanto que, os Tabuleiros Costeiros são superfícies tabulares, recortadas por vales relativamente profundos que guardam certo paralelismo entre si. No Parque, ocupa uma área de 2.382,84ha., 90,46% da área de estudo total.
5 Figura 3 Mapa de geomorfologia do Parque Estadual do Bacanga. A geologia do PEB está dividida em três categorias: Depósitos de Mangue (QHm), Depósitos Aluvionares (QHa) e Depósitos de Argila Adensada com Areia (Qpag) (Figura 4). O PEB apresenta uma caracterização geológica constituída de rochas sedimentares, basicamente representada por arenitos e argilitos inconsolidados, de idade terciária, bastante alterados por aluvião. Figura 4 Mapa de geologia do Parque Estadual do Bacanga. Os depósitos de argila adensada com areia existente no PEB corresponde a uma área de 1.922,26ha., 72,98% da área total de estudo. Pertence a Formação do Grupo Barreiras, dominam, ecologicamente, quase que a totalidade da área do Parque, embora grandes extensões já tenham sido distribuídas por agentes modeladores, dando origem aos vales e depressões (SEMATUR, 1992). As zonas de manguezais, concentrada nas margens dos igarapés e do rio Bacanga, são verdadeiros depósitos de sedimentos argilosos (SEMATUR, 1992) e correspondem a 468,82ha. (17,8%) e os depósitos aluvionares por uma pequena faixa com 59,58ha., 2,26% da área total. CONCLUSÃO: A aplicação de geotecnologias no Parque Estadual do Bacanga, por meio da metodologia utilizada para a estruturação das cartas temáticas mostrou-se bastante eficiente com os resultados obtidos, pois permitiu uma caracterização da área de estudo, formando um banco de dados que poderão ser trabalhados, tornando-se de grande importância para subsidiar o planejamento estratégico desta unidade de conservação de forma rápida e de baixo custo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto Radam. Folha AS-23 São Luís e parte da Folha AS-24 Fortaleza. Rio de Janeiro, v
6 EMBRAPA- EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos (Rio de Janeiro, RJ). Sistema brasileiro de classificação de solos - Brasília: Produção de informação; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 412p,1999. MAZZEI, K. Manejo de unidades de conservação em áreas urbanas: desapropriação e incorporação de novas áreas. In: III SIMPÓSIO BRASILEIRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO. Vol. I. Ceará. Anais p SEMATUR, Secretaria de Meio Ambiente e Turismo. Plano de Manejo do Parque Estadual do Bacanga. São Luís-MA, p.
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