DEMOCRACIA VIVA 41 JANEIRO 2009

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1 DEMOCRACIA VIVA 41 JANEIRO 2009

2 ESPECIAL AMAZÔNIA Mobilidade humana e novas territorialidades no contexto amazônico1 Maia Sprandel Antropóloga Guilherme Mansur Dias Antropólogo, doutorando pelo Programa de Pós-graduação em Antropologia Social (PPGAS) da Unicamp, trabalha na Coordenação Geral de Regularização de Territórios Quilombolas do Incra/DF A Amazônia é um espaço de inúmeras disputas. Disputas que não se restringem aos 1 Falar de mobilidades espaciais na Amazônia seria dar conta de territorialidades tão distintas como o reconhecimento, por parte do poder público municipal de Rio Preto da Eva (AM), do território pertencente aos indígenas da Comunidade Beija-flor em sua área urbana ou a presença de milhares de migrantes nas periferias de cidades, como Manaus e Belém. Optamos por privilegiar a análise da mobilidade espacial das populações tradicionais, mas consideramos importante ressaltar que várias outras abordagens seriam possíveis. conflitos de terra, de soberania nacional ou àqueles decorrentes da circulação de agentes do crime organizado, de que tanto se fala, mas que se evidenciam em discursos, mapas e perspectivas de mundo. Em parte, os diferentes discursos que existem sobre a Amazônia já estão decodificados e são bastante conhecidos: militares que falam de uma soberania nacional ameaçada pela cobiça internacional e pela circulação de indígenas e quilombolas 24 DEMOCRACIA VIVA Nº 41

3 GUILHERME MANSUR DIAS Comunidade de Igarapé da Praia Ilha de Saracura Santarém (PA) JANEIRO

4 ESPECIAL AMAZÔNIA 2 A diversidade de mapas e fronteiras dos grupos que vivem na Amazônia é bem representada pelo Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia (Fundação Ford Programa de Pós-graduação Sociedade e Cultura no Amazonas/PGSCA da Universidade Federal do Amazonas/Ufam), que se propõe a trabalhar com as comunidades a partir de suas representações espaciais e cartográficas. Após uma Oficina de Mapas, em que é ensinada a utilização do GPS, os agentes sociais lançam no mapa apenas o que consideram, construindo uma territorialidade que lhes é intrínseca. Como resultado, após pouco mais de cinco anos de projeto, foram produzidos mais de 70 fascículos referenciados às populações tradicionais do Brasil, a maior parte delas localizadas na Amazônia. 3 A Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (Pnad) 2008 mostra que, em 2007, as pessoas não-naturais do município de residência representavam 43% da população residente da Região Norte. Na análise da naturalidade com relação à Unidade da Federação em que residiam, observou-se que Roraima tinha o maior percentual de moradores não-naturais: 50,5%. Os nordestinos continuam sendo o grupo imigrante mais significativo. Em termos de emigração, os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que o Centro-Oeste é a principal opção migratória da população da Região Norte. 4 Os imigrantes chineses, segundo a PRF, não dominam o português, possuem nível de instrução baixo, trazem poucas bagagens e têm São Paulo como principal destino. Investigações preliminares realizadas pela PRF indicam que os imigrantes chineses entram na América do Sul pelo Equador, atravessando o Peru e a Bolívia por via terrestre. O acesso ao Brasil ocorre principalmente pelos estados de Rondônia e Acre, de onde partem procurando chegar ao Sudeste (ver Imigrantes ilegais entram no Brasil por Rondônia e Acre, diz PRF, 2008). em regiões de fronteira; ecologistas preocupados(as) com a preservação da floresta e proteção da diversidade biológica; poderes locais e representantes federais preocupados(as) com o suposto cerceamento ao desenvolvimento em função da demarcação de terras indígenas e quilombolas e de unidades de conservação. Por sua vez, os mapas administrativos, produzidos pelas agências do governo responsáveis por questões fundiárias, ambientais, militares e indígenas, além de disputarem entre si a organização do espaço amazônico, acabam, muitas vezes, limitando territórios e institucionalizando concepções espaciais estanques. Historicamente, a Amazônia sempre foi um espaço mais falado do que ouvido. À volumosa quantidade de informações midiáticas, nacionais e internacionais, produzida acerca desse território contrapõe-se uma produção de conhecimento de outra ordem, que resulta de uma mobilização local e de entendimentos particulares de grupos que interagem e reagem, muitas vezes, a essa disputa de discursos, mapas e tempos. À diversidade étnica e cultural dos povos amazônicos corresponde uma equivalente diversidade em termos de concepções de mobilidade espacial. Os trajetos e as interconexões territoriais de quilombolas, indígenas, garimpeiros, seringueiros, castanheiros, ribeirinhos e quebradeiras de coco se referem a uma lógica própria, que embora tenha uma referência comum aos mercados, é constituída com base em redes sociais e familiares. Conseqüentemente, as fronteiras construídas por esses grupos, muitas vezes, perpasassam fronteiras políticoadministrativas, até mesmo as internacionais. 2 Ou seja, pode-se afirmar que estamos vivendo um período de reconfiguração étnica, que projeta o espaço social sobre o espaço físico produzindo novas territorialidades. Além desses grupos tradicionais, chegam à região migrantes de outras partes do país, especialmente do Nordeste. 3 Da Amazônia, por outro lado, saem seringueiros, castanheiros, prostitutas, garimpeiros, pequenos comerciantes, entre outros, para Bolívia, Venezuela, Suriname e outras nações limítrofes. Demógrafos apontam tendência migratória relativamente recente que identifica a Amazônia, especialmente o estado de Rondônia, como local de saída de brasileiros(as) para o exterior, tendo como objetivo, principalmente, a Europa. Nesse vai e vem de gentes, também chegam à região moradores(as) de países vizinhos atraídos(as) pela perspectiva de construção de grandes obras, como estradas e hidrelétricas, ou fugindo de situações de conflito, como é o caso de colombianos(as), que já seriam em torno de 17 mil na Amazônia, conforme avaliações do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Martinez, 2007). A Polícia Rodoviária Federal (PRF) registra a presença de imigrantes estrangeiros(as) que começam a utilizar os estados de Rondônia e Acre como porta de entrada para o Brasil. Apenas nos meses de agosto e setembro de 2008, 40 chineses foram identificados em fiscalizações efetuadas ao longo da BR-364, principal rodovia que liga a Região Norte ao resto do país. 4 Conflitos pela terra Não é de hoje que a região amazônica recebe fluxos intensos de migrantes e aventureiros(as). Antiga frente de expansão da sociedade brasileira, a Amazônia foi cenário, na década de 1960, de projetos de colonização que atraíram milhares de agricultores(as) do Sul do Brasil e de grandes projetos incentivados pelo governo militar. Como se sabe, ambas as iniciativas, em grande parte, com resultados catastróficos para migrantes e para a população local. O agronegócio, no entanto, com ou sem apoio fiscal e creditício, legal ou ilegalmente, seguiu avançando em território amazônico, a ponto de ser responsável pela produção de quase 40% de carne e de soja no Brasil, consoante dados do IBGE (ver Amazônia Legal produz 40% da carne e da soja do país, 2008). A presença de produtores de soja, pecuaristas, empresas de reflorestamento e de ferro-gusa, entre outras atividades, acabou significando o fechamento dos recursos naturais e um processo de desterritorialização que afeta duramente as comunidades tradicionais, uma vez que busca restringir a mobilidade delas. Os conflitos imediatamente vêm à tona. Breve leitura do relatório de conflitos de terra da Comissão Pastoral da Terra, referente a 2007, indica que as comunidades tradicionais de remanescentes de quilombos, ribeirinhos, seringueiros, castanheiros, geraizeiros, faxinalenses, quebradeiras de coco, pescadores, povos indígenas e também as comunidades de posseiros estão cada vez mais envolvidas em conflitos para garantir seus direitos sobre os territórios onde vivem e trabalham. Na Amazônia, segundo o documento, as comunidades tradicionais estão envolvidas em 58% dos conflitos, em função do avanço do agronegócio sobre seus territórios. 26 DEMOCRACIA VIVA Nº 41

5 MOBILIDADE HUMANA E NOVAS TERRITORIALIDADES NO CONTEXTO AMAZÔNICO Nesse contexto, as populações tradicionais têm se organizado para lutar por seus direitos sociais e territoriais. São exemplos da vitalidade dessa mobilização o Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu, a Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais (Conaq), a Coordenação Indígena da Amazônia Brasileira (Coiab), o Conselho Nacional dos Seringueiros, o Movimento dos Atingidos pela Base Espacial de Alcântara, o Movimento dos Ribeirinhos do Amazonas, o Movimento dos Pequenos Agricultores, a Associação de Moradores das Ilhas, dentre inúmeros outros movimentos que têm se posicionado como efetivos interlocutores diante do Estado e da sociedade brasileira. Apesar de as respostas do Estado no sentido de defender os territórios tradicionais existentes serem ainda tímidas, elas representam uma proteção mínima ao avanço agressivo da lógica mercantil de apropriação das terras. A ratificação da Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) pelo governo brasileiro, assim como a promulgação do Decreto 4.887/2003 que regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos e do Decreto 6.040/2007 que institui a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais (PNPCT) são exemplos importantes de instrumentos que viabilizam a reprodução física e social desses grupos. Tais mobilizações e reconhecimentos pelo Estado são importantes para se contrapor à concepção da Amazônia como um vazio demográfico. Mesmo com todas as críticas já formuladas, persistem concepções de um território amazônico de povoamentos rarefeitos, ora pensados como parte da natureza, ora como destruidores potenciais da mesma, a serem civilizados ou controlados. A ignorância com relação aos reais modos de vida das comunidades GUILHERME MANSUR DIAS Vista do encontro das águas dos rios Amazonas e Tapajós a partir do porto de Santarém (PA) JANEIRO

6 ESPECIAL AMAZÔNIA 5 Trata-se do desprendimento das terras das margens do rio Amazonas provocado pela força do rio, que arrasta essas terras para outros lugares, formando restingas e tesos no entorno de ilhas de várzea. tradicionais que habitam a região amazônica ainda é latente. Daí o ressurgimento recente da surpreendente idéia de que as comunidades locais seriam redimidas pela capacitação e por linhas de crédito para atuarem como um cinturão de proteção da floresta. A terra onde a terra se move As particularidades dos territórios amazônicos, muitas vezes, escapam à lógica da burocracia do Estado e aos instrumentos normativos pensados para contextos urbanos ou calcados em uma concepção restritiva de propriedade privada. Que instrumentos têm o Estado para lidar, por exemplo, com a realidade de territórios quilombolas localizados em ilhas que se movem e que são profundamente afetadas pelo fenômeno das terras caídas? 5 Tal fenômeno tem intensidade acentuada em algumas regiões do Baixo Amazonas, particularmente nas ilhas habitadas por quilombolas e ribeirinhos no município de Santarém, o que tem provocado o deslocamento de muitas famílias e a perda de imensas áreas produtivas de seus territórios. O depoimento de Ana Cleide da Cruz Vasconcelos, liderança do quilombo Arapemã, dimensiona bem a intensidade do problema: E com tempo nasceu uma ilha bem defronte do Arapemã, que se chamava ilha do Caquetá, que minha avó chamava assim [...] Essa ilha era muito grande e os pequenos fazendeiros, que eram criadores que lidavam com a terra, botavam suas casinhas nessa ilha e botavam o gado para pastar lá [...] Era muito bonito o Arapemã! Depois, essa praia sumiu... Anoiteceu um belo dia e, quando foi no outro dia de manhã, a praia tinha sumido. Desapareceu tudo! Depois, se passaram mais alguns anos, a água veio e começou a cair a frente do Arapemã. GUILHERME MANSUR DIAS Terras Caídas: Ilha de Saracura Santarém (PA) 28 DEMOCRACIA VIVA Nº 41

7 MOBILIDADE HUMANA E NOVAS TERRITORIALIDADES NO CONTEXTO AMAZÔNICO Tinha dias que ia das sete horas da manhã até as dez da noite caindo, uma ponta a outra aquilo ia caindo, parece que rachava em pedaços. No inverno, nós tirávamos casas do Arapemã de dentro d água. A correnteza era tão forte, e isso era incrível! Um dia nós acordamos de manhã e toda a comunidade escutava aquela zuada que vinha de cima, aquele monte de água que vinha e fazia aquele rebujão. A correnteza ia buscar lá no tronco das árvores, das mangueiras, e arrancava aquilo tudo. Aquilo sumia para o fundo e a gente não via nem aonde iam parar aquelas árvores. Nesse período, nós aumentávamos 6 as casas porque, se não tirasse de lá, a correnteza era capaz de levar sua casa também. Aí, foi a ocasião em que começaram a nascer as praias pra cima do rio Amazonas, e foi jogando o canal que era aqui no centro do Amazonas lá para o Arapemã. Então, as ilhas foram nascendo pra lá. A correnteza batia nos igapós e voltava para Arapemã mais abrandada. Aí, o canal foi ficando próximo à comunidade. Passaram-se 20 anos que não caía, quando, depois de 20 anos, começou a cair tudo de novo. E isso aconteceu na hora em que o Incra 7 começou a fazer os trabalhos na ilha. Quando o Incra começou a fazer os trabalhos em Arapemã, já tinha caído muita terra. Quando fizeram os primeiros trabalhos, eles viram que tinha uma largura até bem grande. Mas quando eles foram neste ano, viram que há partes que já não têm mais 30 metros. 8 Esse depoimento confronta diretamente o senso comum sobre a noção de propriedade a que ainda estão reféns Estado e Judiciário brasileiros. Imaginar fronteiras e territórios na Amazônia implica, muitas vezes, dar conta de processos sociais altamente sofisticados que têm contrapartes em uma dinâmica territorial sui generis. Isso, por sua vez, indica o quanto a mobilidade espacial faz parte do cotidiano social, político e econômico de grupos que se orientam pela sazonalidade dos rios e não por uma lógica cartesiana de tempo e espaço. A circulação de pessoas na Amazônia, há séculos, vem dinamizando os mercados regionais e respondendo de forma extremamente eficaz às necessidades básicas da população. Por outro lado, verificam-se novas tendências migratórias, também criadoras de territórios, fundamentais para a reprodução dos grupos sociais. Nesse sentido, mobilidades e territorialidades não devem ser percebidas como necessariamente conflitivas ou como um entrave ao desenvolvimento nacional. Ao contrário, a mobilidade humana observada na região é, antes de mais nada, a real propiciadora de intercâmbios e trocas culturais e comerciais que são profundamente dinâmicas e adequadas à realidade amazônica. Tal compreensão nos parece fundamental para que se elimine de vez a percepção da Amazônia como uma unidade administrativa, ecológica e étnica, passiva e potencialmente vulnerável a ameaças externas. Só assim nos daremos conta de que a riqueza da Amazônia é muito mais do que sua decantada biodiversidade. A surpreendente riqueza da Amazônia, que devemos preservar e defender, até mesmo de ameaças muito próximas, é também sua extraordinária diversidade social, representada por uma correlata diversidade em termos de organização territorial e mobilidade espacial. REFERÊNCIAS AMAZÔNIA Legal produz 40% da carne e da soja do país. Folha Online, São Paulo, 15 jun Seção Notícias, Brasil. Disponível em: < brasil/ult96u shtml>. Acesso em: 12 nov COMISSÃO PASTORAL DA TERRA. Expansão do agronegócio na Amazônia afeta comunidades tradicionais. Secretaria Nacional, Brasília, DF. Release da Assessoria de Comunicação. Disponível em: < f0e7ed820115b6d395dc963cb5e00c49.doc>. Acesso em: 12 nov IMIGRANTES ilegais entram no Brasil por Rondônia e Acre, diz PRF. Portal Amazônia, Amazônia, 11 out Disponível em: < noticias.php?idn=73604&idlingua=1>. Acesso em: 12 nov MARTÍNEZ, Alexandre. Diáspora de refugiados colombianos chega ao Brasil e obtém apoio regional. AFP / UOL Últimas Notícias, São Paulo. 11 mar Seção Internacional. Disponível em: < 2007/03/13/ult34u jhtm>. Acesso em: 12 nov Esse aumentar a que Cleide se refere é o soerguimento das palafitas para evitar que as casas fossem inundadas e arrastadas pela correnteza do rio Amazonas. 7 O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) realiza trabalhos de campo na ilha de Arapemã desde 2007 e publicou o Relatório Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) do território quilombola de Arapemã no Diário Oficial da União (D.O.U.) nos dias 27 e 28 out Em ação judicial movida pelo Ministério Público Federal de Santarém, em parceria com o Incra, foi pedida autorização para que a comunidade se mude para terras localizadas em pontos mais seguros da ilha, ocupados por posseiros, já que as casas dos quilombolas estão correndo sério risco de serem engolidas pelas águas do rio Amazonas. 8 Esse depoimento, cuja publicação foi autorizada pela informante, faz parte de livro institucional organizado pela Coordenação Geral de Regularização de Territórios Quilombolas em fase de elaboração, e foi coletado por Guilherme M. Dias e Raphael Frederico M. da Silva, antropólogo do Ministério Público de Santarém. JANEIRO

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