Elaboração de Apresentações

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Elaboração de Apresentações"

Transcrição

1 Elaboração de Apresentações Luis M. Correia 1

2 Comunicar para uma Audiência É normal na actividade de Engenharia que se tenha que partilhar conhecimento com colegas, clientes, gestores, equipas sob a nossa liderança, etc. Fazer uma apresentação perante uma audiência é portanto uma componente essencial da actividade de Engenharia. 2 Muitos dos princípios de elaboração de documentos são aplicáveis às apresentações. [Fonte: niririchmond, 2011]

3 Componentes de uma Apresentação 3 Uma apresentação deve basear-se em: Ligação estabelecer ligação com a audiência, em que o esforço para o efeito não pode estar do lado da audiência. Fluxo a informação deve ser apresentada sem dificuldade, de modo gradual, sem desconforto para a audiência. Reforço o suporte e o ambiente para a comunicação deve ser bom, convencendo a audiência. [Fonte: saschina, 2011]

4 A Dificuldade da Escolha 4 A escolha da informação para a apresentação é uma dos factores essenciais para o seu sucesso. D i f i c u l d a d e Recursos

5 Estabelecer a Ligação É necessário criar o interesse da audiência na apresentação. Esse esforço tem que ser feito pelo apresentador. [Fonte: csulbcompstudio, 2011] 5

6 Preparando a Audiência (1) Há que perceber a audiência: Quem são? O que desejamos que façam? O que desejamos que percebam? Quais são os seus interesses? Quais são as suas necessidades? [Fonte: fi-bled, 2009] 6

7 Preparando a Audiência (2) 7 Questões Que se deseja comunicar? Que se deseja que aconteça no imediato? Que se deseja que aconteça no futuro? Quais os objectivos realistas? O nosso objectivo Acções Mensagem principal. Acções para a audiência. Tópicos a recordar. Cópia da apresentação para levar.

8 Preparando a Audiência (3) As necessidades da audiência Questões Acções Quem são? Lista de pessoas. O que querem saber? Lista de perguntas potenciais. O que não aceitam? Lista de objecções. O que desejam? Lista de necessidades. O que não é familiar? Lista de conceitos a explicar. O que sabem? Lista de exemplos para comparação. 8

9 Fluxo 9 As etapas na estruturação da apresentação devem ser: estabelecer o problema, estabelecer os objectivos, descrever a abordagem, apresentar os resultados. [Fonte: Hirsch, 2003]

10 Estrutura Geral 10 A estrutura geral é: Introdução: Estabelecer relação Chamar a atenção Apresentar a mensagem Dar o plano da apresentação Corpo Escolher 3 a 5 tópicos Dar evidência e exemplos da cada tópico Conclusões Reforçar a mensagem Acção ou conclusão. [Fonte: bibliocad, 2011]

11 A Atenção da Audiência Em geral, a atenção da audiência é: 11 [Fonte: Reimold, 2003]

12 Sumário O Sumário deve identificar os pontos principais da apresentação. O Sumário é a primeira oportunidade para chamar a atenção para a mensagem. 12 Há que aproveitar o início da apresentação, em que a audiência está a prestar mais atenção. [Fonte: webseoanalytics, 2011]

13 Passar a Mensagem A mensagem principal tem que ser passada no início. 13 [Fonte: Reimold, 2003]

14 Manter a Atenção (1) Deve tentar manter-se a atenção durante a apresentação. 14 [Fonte: Reimold, 2003]

15 Manter a Atenção (2) Para se manter a atenção durante a apresentação, pode-se: ilustrar com um exemplo; contar uma piada; citar alguém conhecido; estabelecer uma analogia; colocar uma questão; [Fonte: richardtmothy, 2003] introduzir um elemento visual; introduzir uma demonstração. 15

16 A introdução de elementos gráficos pode contribuir para aumentar o interesse e aliviar a carga do processo de compreensão. Elementos Gráficos 16

17 As cores do texto, o contraste, e os outros elementos devem ser escolhidas de modo a possibilitar uma compreensão fácil, ser sóbrios, e sem grande variedade. Cores e Contrastes [Fonte: goa, 2011] 17

18 Conclusões As Conclusões devem reforçar os pontos principais da apresentação. As Conclusões são a última oportunidade para chamar a atenção para a mensagem. 18 Há que aproveitar o fim da apresentação, pois a audiência tende a lembrar-se das últimas coisas. [Fonte: saladeprensa, 2011]

19 Preparando a Apresentação Deve fazer-se notas do que se pretende dizer, para cada página. Não se deve ler nem o texto da apresentação nem as notas, mas antes ter um discurso fluido. 19 A apresentação deve ser ensaiada antes do momento efectivo de a fazer perante a audiência. [Fonte: kenholings, 2011]

20 Preparando o Local A preparação do local para a apresentação é uma componente essencial. 20 Deve chegar-se com a devida antecedência, e: analisar a disposição do local, testar os equipamentos, ter soluções de recurso. [Fonte: cgcc, 2011]

21 Durante a Apresentação Deve falar-se alto, de modo claro, expressivo, com pausas, e variando o tom. Há que olhar para as pessoas, de modo amigável, não prolongadamente, alternando o contacto. 21 Abordar a audiência de frente, ao lado do ecrã, com algum movimento. [Fonte: fotolia, 2011]

22 Depois da Apresentação Depois da apresentação, há que estar para responder a perguntas. Deve estar-se preparado para mostrar resultados adicionais. Dar respostas sucintas. 22 Pormenores devem ser tratados no intervalo com as pessoas efectivamente interessadas. [Fonte: superstock, 2011]

23 Contributos para uma Boa Apresentação Luis M. Correia Instituto de Telecomunicações / Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa, Portugal 23

24 Sumário Princípios básicos. Estrutura. Tamanhos e contrastes. Estilo. Exemplos. Conclusões. 24

25 Princípios Básicos (1) A apresentação de um trabalho destina-se a mostrar os seus aspectos principais e não todo este. Deve procurar-se escolher para a apresentação os resultados mais importantes. A apresentação deve ser estruturada da mesma maneira que o trabalho. O número de páginas deve ser tal que corresponda a 1 página por minuto disponível. 25

26 Princípios Básicos (2) Deve entregar-se uma cópia em papel da apresentação à audiência no início desta, nomeadamente no formato de 3 páginas de apresentação por página A4, com linhas de comentário ao lado. 26

27 Estrutura A estrutura deve ser a seguinte: Capa Sumário Introdução/Motivação/Objectivos Desenvolvimento Conclusões 27

28 Capa A capa deve conter (em geral): título do trabalho; nomes dos autores; instituições a que pertencem ao autores. 28

29 Desenvolvimento (1) O desenvolvimento deve conter (em geral): explicação dos modelos/algoritmos; descrição da implementação dos modelos/ algoritmos; aferição dos modelos/algoritmos; análise de resultados; identificação dos principais resultados. 29

30 Desenvolvimento (2) Antes de se fazer a apresentação, deve-se estruturála, identificando os vários tópicos a serem abordados, e o conteúdo genérico de cada página. 30

31 Tamanhos e Contrates Cada página deve conter poucas frases e curtas. Os cabeçalhos devem ser feitos em tamanho de Times New Roman 44 pt (ou equivalente). O texto deve ser feito em tamanho de Times New Roman 32 pt (ou equivalente), ou pouco menor. A cor do texto deve possuir um bom contraste com o fundo, de maneira a facilitar a leitura. O texto de equações, tabelas e figuras deve ter um tamanho similar ao das outras páginas. 31

32 Estilo (1) O estilo da apresentação deve ser coerente e uniforme. Deve escrever-se frases completas, com ideias bem definidas. Deve evitar-se usar siglas com significado pouco conhecido. Em geral, não se apresenta as referências do trabalho. Não apresentar equações muito complexas, de difícil descrição. 32

33 Estilo (2) Cada página deve ter um título específico do seu conteúdo. Não repetir os títulos das páginas. Caso isso seja necessário, incluir uma numeração a seguir ao título, para os diferenciar. Incluir referência à fonte quando se usa figuras de outros autores. Esta apresentação deve ser usada como formato genérico, não devendo ser alterados tamanhos, dimensões, etc. 33

34 Um Mau Exemplo de Texto (1) Data transmission is mostly done in indoor environments. Outdoor to indoor penetration has a major influence in the data rate available to the user. A model for performance evaluation of UMTS is required in order to accurately predict this extra attenuation. A good model would provide an interesting tool for radio network designers. The goal is to study the influence of an indoor environment in the UMTS/HSPA+ data transmission rate, according to different aspects such as: building characterisation; floor characterisation; urban path loss scenario; building coverage. 34

35 Um Mau Exemplo de Texto (2) Data transmission is mostly done in indoor environments. Outdoor to indoor penetration has a major influence in the data rate available to the user. A model for performance evaluation of UMTS is required in order to accurately predict this extra attenuation. A good model would provide an interesting tool for radio network designers. 35

36 36 Um Bom Exemplo de Equações The problem can be expressed by a Markov chain: where p(n) is the probability of the system being in state n and = U n k B n k k k b n p n p n P k ) ( ) ( ) ( λ λ k k k k k n n β α λ + = ) (

37 37 Um Mau Exemplo de Equações The loss can be calculated via one of the following equations ( ) ( ) ( )!, I! = = = = = p p p p p N n n n n n n p p n n n p N N N N n n N p p p p p p e C Q β α σ ( ) Φ Φ + Δ = π λ π b h b d b Q base [ ] = = 0 1, 2! 1 q q N q c I j g q N Q π , < < + = p p p p g g g g Q

38 Um Bom Exemplo de Tabelas 38 System Launch Country NAMTS 1978 J NMT 1981 N, S, SF AMPS 1983 USA C 1985 D TACS 1985 UK R F RMTS 1985 I GSM 1991 EU PDC 1995 J cdmaone 1996 USA UMTS 2002 EU, J

39 Um Mau Exemplo de Tabelas Application Abbreviation Average Data rate [kb/s] Burstiness duration [min] UP DOWN UP DOWN HD Video-telephony HVT ISDN-Videoconference IVC Mobile Video Surveillance MVS HDTV Outside Broadcast HOB Wireless LAN Interconnect. WLI Data File Transfer (FTP) FTP Professional Images PIM Desktop Multimedia DMM Mobile Emergency Serv. MES Mobile Repair Assistance MRA Mobile Tele-working MTW Freight & Fleet Managemt. FFM Electronic Mailbox Service EMB 1 for Multimedia E-commerce ECO Multimedia Library MML Tourist Information TIN Remote Procedure Call RPC Urban Guidance UGD Assistance in Travel ATR TV Programme Distribut. TVD E-newspaper E-NP

40 Um Bom Exemplo de Figura (1) 40

41 Um Bom Exemplo de Figura (2) 2x/3-6mo 1M 10 k 1000x 100 2x/18mo Courtesy Greg Papadopoulos, Sun Microsystems

42 Um Mau Exemplo de Figura A comparação entre o modelo teórico e os resultados experimentais não é má, observando-se um erro relativamente baixo, excepto em casos pontuais Pr [ dbm] (theo.) (exp.) d_via [m]

43 Conclusões Esta apresentação descreve alguns princípios básicos para se fazer uma boa apresentação de um trabalho. A estrutura deve ser semelhante à do trabalho. As letras devem ser grandes de modo a se poder ler o texto, gráficos, tabelas, etc. As frases devem ser curtas, completas e com ideias bem definidas. Deve fazer-se 1 página por minuto. 43

44 Bibliografia Cheryl Reimold and Peter Reimold, The Short Road to Great Presentations, IEEE/JohnWiley, New York, NY, USA, Herbert Hirsch, Essential Communication Strategies: For Scientists, Engineers, and Technology Professionals, IEEE / John Wiley, New York, NY, USA,

Contributos para uma Boa Apresentação. Sumário. Princípios Básicos (1) Luis us M..Correia

Contributos para uma Boa Apresentação. Sumário. Princípios Básicos (1) Luis us M..Correia Contributos ara uma Boa Aresentação Luis us M..Correia Instituto de Telecomunicações / Instituto Suerior Técnico Universidade Técnica de Lisboa, Portugal (/6/, revisto em 8//5) Sumário Princíios básicos.

Leia mais

Contributos para uma Boa Apresentação

Contributos para uma Boa Apresentação Cotributos ara uma Boa Aresetação Luis M. Correia Istituto de Telecomuicações / Istituto Suerior Técico Uiversidade Técica de Lisboa, Portugal (00/06/, revisto em 00/0/6) Sumário Pricíios básicos. Estrutura.

Leia mais

Reuniões e Atas. Luis M. Correia. Portfólio

Reuniões e Atas. Luis M. Correia. Portfólio Reuniões e Atas Luis M. Correia 1 A Necessidade de Reuniões A atividade de Engenharia envolve a realização de um grande número de reuniões. As reuniões devem ser realizadas, quando necessário, e de modo

Leia mais

Apresentaçõs e slides

Apresentaçõs e slides Portfolio MEEC Apresentações e slides 1 Portfolio MEEC aula 19 Apresentaçõs e slides Alguns exemplos e figuras são tirados de slides do Prof. Luís Correia sobre o mesmo assunto. Portfolio MEEC Apresentações

Leia mais

Elaboração de Documentos

Elaboração de Documentos Elaboração de Documentos Luis M. Correia 1 Documentos Escrever documentos é uma parte integrante da atividade profissional de um engenheiro (e de um estudante). 2 Os documentos devem ser escritos, e estruturados,

Leia mais

LITERACIA DA INFORMAÇÃO: GUIÃO

LITERACIA DA INFORMAÇÃO: GUIÃO LITERACIA DA INFORMAÇÃO: GUIÃO APRESENTAÇÃO ORAL. O que é uma apresentação oral? Uma apresentação oral é uma exposição, feita oralmente, sobre um tema, para um público mais ou menos restrito.. Como deve

Leia mais

Sistemas de. Luis M. Correia. Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa Portugal. Sistemas de Comunicações Móveis

Sistemas de. Luis M. Correia. Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa Portugal. Sistemas de Comunicações Móveis Luis M. Correia Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa Portugal Introdução Tipos de Serviços TiSe (1/3) Os serviços de comunicações móveis incluem: telemensagens (paging); telefone sem

Leia mais

Acesso a Informação e Procedimentos em Engenharia

Acesso a Informação e Procedimentos em Engenharia Acesso a Informação e Procedimentos em Engenharia Luis M. Correia 1 Acesso a Informação A atividade de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores é normalmente exercida em gabinetes, para além da que é

Leia mais

Recursos Didácticos. Luis Garcia

Recursos Didácticos. Luis Garcia Recursos Didácticos Luis Garcia Ferramentas Activar Grelha Não se esqueça de activar! 1. Efectuar um clique com o botão direito do rato. 4 Activar Grelha Não se esqueça de activar! 2. Seleccionar Grelhas

Leia mais

Departamento de Engenharia Electrotécnica. Espaço reservado a gráficos. Máquina de Lavar Orientada para Objectos. Nuno Simão João Valente

Departamento de Engenharia Electrotécnica. Espaço reservado a gráficos. Máquina de Lavar Orientada para Objectos. Nuno Simão João Valente Departamento de Engenharia Electrotécnica Espaço reservado a gráficos Máquina de Lavar Orientada para Objectos Nuno Simão João Valente Trabalho Final de Curso do 2º Ciclo Em Engenharia Electrónica e Computadores

Leia mais

Mestrado Integrado em Eng. Electrotécnica e Computadores

Mestrado Integrado em Eng. Electrotécnica e Computadores Mestrado Integrado em Eng. Electrotécnica e Computadores Carlos A. Fernandes (Resp.) António Topa 1 Interest of wireless propagation; Study program; Relation with other courses from MEEC; Classes and study

Leia mais

ESCREVER UM RELATÓRIO CIENTÍFÍCO: DAS PARTES PARA O TODO

ESCREVER UM RELATÓRIO CIENTÍFÍCO: DAS PARTES PARA O TODO ESCREVER UM RELATÓRIO CIENTÍFÍCO: DAS PARTES PARA O TODO por Helena Sofia V. Cardoso Machado Departamento de Engenharia Informática Universidade de Coimbra 3030 Coimbra, Portugal Resumo: Apresentam-se,

Leia mais

MESTRADOS. PARTE I (Aula comum) TRABALHO FINAL DE MESTRADO Trabalho Projecto Relatório de Estágio. ISEG PROGRAMA Tópicos Principais

MESTRADOS. PARTE I (Aula comum) TRABALHO FINAL DE MESTRADO Trabalho Projecto Relatório de Estágio. ISEG PROGRAMA Tópicos Principais Mestrados MESTRADOS PARTE I (Aula comum) TRABALHO FINAL DE MESTRADO Trabalho Projecto Relatório de Estágio 1 PROGRAMA Tópicos Principais Tipos de trabalho final Trabalho Projecto Relatório de Estágio Explicação

Leia mais

Introdução a Engenharia Elétrica

Introdução a Engenharia Elétrica Introdução a Engenharia Elétrica -323100 Aula S4 Módulo 2 Como preparar uma apresentação Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamentos da Engenharia Elétrica PCS Computação e Sistemas Digitais

Leia mais

Guião de uma Aplicação Multimédia

Guião de uma Aplicação Multimédia Guião de uma Aplicação Multimédia Aplicação Multimédia Interactiva para CD-ROM ou para a World Wide Web Nuno Magalhães Ribeiro Guia de Elaboração do Projecto da Disciplina Universidade Fernando Pessoa

Leia mais

Professor: João Macedo

Professor: João Macedo Programação Páginas Web O HTML (HyperText Markup Language) é a linguagem mais utilizada para criar páginas Web com hipertexto. Utilizando a linguagem HTML podemos criar páginas em que certos itens (palavras

Leia mais

Notas sobre o formato do Projecto Final / Dissertação do MIEM (adaptadas em Nov de orientação em vigor no GEIN)

Notas sobre o formato do Projecto Final / Dissertação do MIEM (adaptadas em Nov de orientação em vigor no GEIN) Notas sobre o formato do Projecto Final / Dissertação do MIEM (adaptadas em Nov. 2007 de orientação em vigor no GEIN) O relatório de Projecto Final / Dissertação deve ser encadernado de acordo com as regras

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO FERNANDO FERRARI CURSO DE ENSINO MÉDIO

ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO FERNANDO FERRARI CURSO DE ENSINO MÉDIO ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO FERNANDO FERRARI CURSO DE ENSINO MÉDIO [A capa não é contada na numeração] TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO (se houver) INTEGRANTE 1 INTEGRANTE 2 INTEGRANTE 3 Campo Bom 2017

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CANEÇAS GUIÃO PARA A ELABORAÇÃO DE APRESENTAÇÕES ELETRÓNICAS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CANEÇAS GUIÃO PARA A ELABORAÇÃO DE APRESENTAÇÕES ELETRÓNICAS ESCOLA SECUNDÁRIA DE CANEÇAS GUIÃO PARA A ELABORAÇÃO DE APRESENTAÇÕES ELETRÓNICAS Para fazer uma apresentação de maneira eficaz deve seguir quatro passos fundamentais: Planear Preparar Praticar Apresentar.

Leia mais

Dicas sobre produção mediática: A produção de uma entrevista para o média escolar

Dicas sobre produção mediática: A produção de uma entrevista para o média escolar Sobre este documento Este documento tem por objetivo dar algumas sugestões e dicas acerca da produção de um trabalho jornalístico, nas suas diferentes fases, tendo em conta o contexto educativo e o enquadramento

Leia mais

Comunicação dos resultados de um trabalho científico: 2. Comunicação de resultados em documentos escritos 2.1. Relatório 2.2.

Comunicação dos resultados de um trabalho científico: 2. Comunicação de resultados em documentos escritos 2.1. Relatório 2.2. Comunicação dos resultados de um trabalho científico: 2. Comunicação de resultados em documentos escritos 2.1. Relatório 2. Comunicação de resultados em documentos escritos 2.1. Relatório 2 2.1. Relatório

Leia mais

Principais Diferenças entre Ser ou Parecer Confiante e Credível

Principais Diferenças entre Ser ou Parecer Confiante e Credível Principais Diferenças entre Ser ou Parecer Confiante e Credível Para ser confiante e credível, o que realmente sabemos conta menos do que aquilo que o público pensa que tu sabes. Como mostrar ao nosso

Leia mais

Passos práticos: definir o objectivo do projecto identificar o tipo de projecto descrever o objectivo e procurar o tipo de teste indicado na tabela

Passos práticos: definir o objectivo do projecto identificar o tipo de projecto descrever o objectivo e procurar o tipo de teste indicado na tabela Passos práticos: definir o objectivo do projecto identificar o tipo de projecto descrever o objectivo e procurar o tipo de teste indicado na tabela definir o objectivo do teste descrever o objectivo e

Leia mais

4 Comunicação dos resultados

4 Comunicação dos resultados 4 Comunicação dos resultados 4- Comunicação de resultados Formatos Comunicação de publicação oral Monografia Poster Relatório Tese - Relatório de aulas - Mestrado (dissertação) - Relatório de estágio -

Leia mais

PARTE LABORATORIAL. Elaboração de Relatórios

PARTE LABORATORIAL. Elaboração de Relatórios UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA CURSO BIETÁPICO EM ENGENHARIA CIVIL - 1º Ciclo REGIME DIURNO/NOCTURNO - 2005 / 2006 DISCIPLINA DE TECNOLOGIA DO BETÃO E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1.

Leia mais

Seminários - tomar apontamentos. Seminários de Engenharia Física 2008/9

Seminários - tomar apontamentos. Seminários de Engenharia Física 2008/9 Seminários - tomar apontamentos Seminários de Engenharia Física 2008/9 Engenharia e Comunicação Comunicar é também ouvir receber mensagens (informação) e compreender Responsabilidades dos dois lados A

Leia mais

É uma interação presencial, cara a cara, com um examinador( a ) oficial IELTS. Ele( a ) estará gravando a interação para melhor avaliação posterior.

É uma interação presencial, cara a cara, com um examinador( a ) oficial IELTS. Ele( a ) estará gravando a interação para melhor avaliação posterior. O Básico O teste de Speaking... Dura de 11 a 15 minutos. É uma interação presencial, cara a cara, com um examinador( a ) oficial IELTS. Ele( a ) estará gravando a interação para melhor avaliação posterior.

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO I - PLANIFICAÇÃO ESTRATÉGICA DOS MÉDIA Ano Lectivo 2017/2018

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO I - PLANIFICAÇÃO ESTRATÉGICA DOS MÉDIA Ano Lectivo 2017/2018 Programa da Unidade Curricular OPÇÃO I PLANIFICAÇÃO ESTRATÉGICA DOS MÉDIA Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Comunicação e Multimédia 3. Ciclo de Estudos

Leia mais

ATM. Vasco Fradinho nº Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa 15 / 10 / 09

ATM. Vasco Fradinho nº Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa 15 / 10 / 09 ATM Vasco Fradinho nº 56686 João Mestre nº 56643 Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa 15 / 10 / 09 Sumário (1) O que é o ATM? Perspectiva Histórica Elementos de Rede Princípios do

Leia mais

Métodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental. Aula #2c

Métodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental. Aula #2c Métodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental Aula #2c Virgílio A. F. Almeida Abril 2010 Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais Sobre o método científico

Leia mais

Como escrever um relatório. Ana Filipa Pereira Ramos

Como escrever um relatório. Ana Filipa Pereira Ramos Como escrever um relatório Ana Filipa Pereira Ramos Índice Função do relatório... 2 Normas e regras... 2 Capa e página de rosto... 3 Resumo e Palavras-chave... 4 Agradecimentos... 4 Índice... 5 Pág. 1

Leia mais

Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica. Comunicação sem fios 2007/2008

Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica. Comunicação sem fios 2007/2008 Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica Comunicação sem fios 2007/2008 1º Trabalho: Modelos de cobertura em redes WIFI 1 Índice Introdução...3 Objectivos...4 Relatório...7

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PLANIFICAÇÃO ESTRATÉGIA DOS MÉDIA Ano Lectivo 2018/2019

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PLANIFICAÇÃO ESTRATÉGIA DOS MÉDIA Ano Lectivo 2018/2019 Programa da Unidade Curricular PLANIFICAÇÃO ESTRATÉGIA DOS MÉDIA Ano Lectivo 2018/2019 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso MARKETING 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade

Leia mais

Arapiraca Alagoas, 02 à 06 de outubro de 2017

Arapiraca Alagoas, 02 à 06 de outubro de 2017 TÍTULO DO RESUMO EXPANDIDO [centralizado, letras maiúsculas, fonte Times New Roman, tamanho 12, negrito] (linha sem texto) Nome Completo do (a) Autor (a) 1 Nome Completo do (a) Coautor (a) 2 (caso tenha)

Leia mais

Escrita de Monografia

Escrita de Monografia Escrita de Monografia René Descartes (1596 a 1650) Aka Renatus Cartesius Autor de Discurso sobre o método para bem conduzir a razão na busca da verdade dentro da ciência Material cedido por RAUL S. WAZLAWICK

Leia mais

O plano de negócios. Hoje

O plano de negócios. Hoje O plano de negócios Hoje 1. Entender a importância do plano de negócios 2. Conhecer a estrutura de um plano de negócios 3. Explicar como o processo de escrever um plano de negócio pode ser tão importante

Leia mais

Processos Criativos nos Novos Média - os profissionais freelance das actividades criativas

Processos Criativos nos Novos Média - os profissionais freelance das actividades criativas Departamento de Sociologia Processos Criativos nos Novos Média - os profissionais freelance das actividades criativas João Paulo Guilherme Henriques Dissertação submetida como requisito parcial para obtenção

Leia mais

Propostas de Tese de Mestrado 2016/17. Área de Telecomunicações. Comunicações Móveis. Luis M. Correia

Propostas de Tese de Mestrado 2016/17. Área de Telecomunicações. Comunicações Móveis. Luis M. Correia Propostas de Tese de Mestrado 2016/17 Área de Telecomunicações Comunicações Móveis Luis M. Correia 1 Proposta 3 864 (1) Title: Analysis of Techniques for the Management and Mitigation of Interference in

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA - PPGEM

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA - PPGEM PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA - PPGEM OBSERVAÇÕES RELEVANTES PARA A EXECUÇÃO / APRESENTAÇÃO DE DISSERTAÇÕES DE MESTRADO NO PPGEM-PUC

Leia mais

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o d a d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a OpenZine M a

Leia mais

Modelos de cobertura em redes WIFI

Modelos de cobertura em redes WIFI Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Comunicação sem fios 2012/2013 Grupo: nº e Modelos de cobertura em redes

Leia mais

III OFICINA PARA ELABORAÇÃO DE RESUMOS E PÔSTERES ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOS RESUMOS

III OFICINA PARA ELABORAÇÃO DE RESUMOS E PÔSTERES ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOS RESUMOS III OFICINA PARA ELABORAÇÃO DE RESUMOS E PÔSTERES ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOS RESUMOS Reinaldo de Menezes Martins & Cristina Possas Agradecimentos: Elba Lemos O resumo é um texto de no máximo 450 palavras

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Multimédia Redes e Internet I Obrigatória X

Licenciatura em Engenharia Multimédia Redes e Internet I Obrigatória X CURSO UNIDADE CURRICULAR ÁREA CIENTÍFICA Licenciatura em Engenharia Multimédia Redes e Internet I Obrigatória X Opcional Engenharia Informática Ano: 1º Semestre: 1º ECTS: Horas de Contacto teórico práticas:

Leia mais

LABORATÓRIO DE CONVERSÃO DE ENERGIA

LABORATÓRIO DE CONVERSÃO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE CONVERSÃO DE ENERGIA PLANO DE ENSINO Primeiro Semestre de 2006 Baseado em documento do Prof. Mauro Severino Prof. Marco De Oliveira UnB/FT/ENE Sala A1-20 (61) 307-2308 mago@unb.br www.gsep.ene.unb.br

Leia mais

Licenciatura em Informática

Licenciatura em Informática Licenciatura em Informática Unidade Curricular Redes e Comunicações II Networks and Communications II Objetivos -Compreender os fundamentos básicos das redes de telecomunicações como suporte à comunicação

Leia mais

Docente: Luís Manuel Borges Gouveia. Disciplina: Sistemas de Informação. Curso - Ano Várias licenciaturas do 2º e 4º ano.

Docente: Luís Manuel Borges Gouveia. Disciplina: Sistemas de Informação. Curso - Ano Várias licenciaturas do 2º e 4º ano. Docente: Luís Manuel Borges Gouveia Disciplina: Sistemas de Informação Curso - Ano Várias licenciaturas do 2º e 4º ano Regime Semestral Categoria Nuclear Horário Semanal Três horas Enquadramento e Objectivos

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO EM POWERPOINT

APRESENTAÇÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO EM POWERPOINT LABORATÓRIO DE APOIO A INSTRUMENTALIZAÇÃO CIENTÍFICA APRESENTAÇÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO EM POWERPOINT Prof. MSc. Pierre Soares Brandão Planejamento do Conteúdo: Definido em conjunto com o orientador,

Leia mais

Introdução às Telecomunicações

Introdução às Telecomunicações Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica Introdução às Telecomunicações Informação Geral e Enunciados de Laboratório 2005 / 2006 2º Ano 3º

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco

Universidade Federal de Pernambuco Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Engenharia da Computação Centro de Informática Análise de Comportamento de Sistemas DASH com Teoria de Controle em Redes 3G Aluno: Daniel Bezerra { db@cin.ufpe.br

Leia mais

Criar um recurso para QIM com ActivInspire - Studio

Criar um recurso para QIM com ActivInspire - Studio Como criar um recurso com o Software ActivInspire Studio Depois de abrir o Software ActivInspire deve criar uma nova página, ficheiro Novo e de seguida escolher o formato desejado. Nota: De forma a este

Leia mais

REGULAMENTO POSTERS I JORNADAS FARMÁCIA ISAVE

REGULAMENTO POSTERS I JORNADAS FARMÁCIA ISAVE REGULAMENTO POSTERS I JORNADAS FARMÁCIA ISAVE A POLÍTICA DO MEDICAMENTO 18 E 19 DE JANEIRO DE 2012 Auditório ISAVE 1. Tema Os temas aceites para as apresentações em formato de poster nas I Jornadas de

Leia mais

APRESENTAÇÕES DE IMPACTO OS TIPOS DE ABORDAGEM DE ACORDO COM A AUDIÊNCIA E O APRESENTADOR

APRESENTAÇÕES DE IMPACTO OS TIPOS DE ABORDAGEM DE ACORDO COM A AUDIÊNCIA E O APRESENTADOR APRESENTAÇÕES DE IMPACTO OS TIPOS DE ABORDAGEM DE ACORDO COM A AUDIÊNCIA E O APRESENTADOR O conteúdo deste curso é de autoria da SOAP (State of The Art Presentations), consultoria de comunicação especializada

Leia mais

DERYK SEDLAK RIBEIRO UM ESTUDO DAS ARQUITETURAS DE MIDDLEWARE ABORDADAS EM SISTEMAS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO

DERYK SEDLAK RIBEIRO UM ESTUDO DAS ARQUITETURAS DE MIDDLEWARE ABORDADAS EM SISTEMAS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO DERYK SEDLAK RIBEIRO UM ESTUDO DAS ARQUITETURAS DE MIDDLEWARE ABORDADAS EM SISTEMAS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO LONDRINA PR 2018 DERYK SEDLAK RIBEIRO UM ESTUDO DAS ARQUITETURAS DE MIDDLEWARE ABORDADAS EM SISTEMAS

Leia mais

NORMAS DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO ESTÁGIO

NORMAS DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO ESTÁGIO NORMAS DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO ESTÁGIO O relatório de actividades será essencialmente um relatório de actividades desenvolvidas no local de estágio. Este relatório deverá conter os

Leia mais

1. Introdução O que é um relatório Organização de um relatório Identificação As 4 questões...

1. Introdução O que é um relatório Organização de um relatório Identificação As 4 questões... Cabeçalho da secção 1 Índice 1. Introdução...1 1.1. O que é um relatório...1 2. Organização de um relatório...2 2.1. Identificação...2 2.2. As 4 questões...2 2.3. Informação adicional...2 2.4. Estrutura...2

Leia mais

Elaborar Apresentações. Luís Garcia

Elaborar Apresentações. Luís Garcia Elaborar Apresentações Luís Garcia E falemos de apresentações É necessária uma hora de preparação para cada minuto de uma apresentação. Wayne Burgraff Ninguém se queixa de um discurso demasiado curto!

Leia mais

Quem não se comunica, se estrumbica!

Quem não se comunica, se estrumbica! Quem não se comunica, se estrumbica! Por que fazemos apresentações? Persuasão: convencer a audiência a seguir determinada ação. Instrução: mostrar aos outros como realizar determinada tarefa (p.ex. demonstração

Leia mais

Apresentação de trabalhos

Apresentação de trabalhos Apresentação de trabalhos Soraia Raupp Musse 13/09/2010 Não basta fazer a pesquisa. Temos que apresentá-la research talk Responder as perguntas: Quem é minha audiência? Se alguém for lembrar somente UMA

Leia mais

Reflexões sobre elaboração de artigos científicos

Reflexões sobre elaboração de artigos científicos Reflexões sobre elaboração de artigos científicos Prof. Stefano 1 Prof. Stefano Introdução; Definição do tema; Desenvolvimento; ; Artigo 2 1 INTRODUÇÃO Importância TCC & PROJETO INTEGRADOR Oportunidades

Leia mais

1) Devemos proceder a primeira leitura de reconhecimento ininterrupta.

1) Devemos proceder a primeira leitura de reconhecimento ininterrupta. TRABALHOS CIENTÍFICOS ACADÊMICOS Muitas vezes, o estudante ou pesquisador, ao ser abordado para fazer um trabalho científico acadêmico, tem muitas dificuldades de diferenciar as características quanto

Leia mais

Cobertura por satélite Aeronautical Mobile Satellite Services (AMSS) Maritime Mobile Satellite Services (MMSS) Land Mobile Satellite Services (LMSS)

Cobertura por satélite Aeronautical Mobile Satellite Services (AMSS) Maritime Mobile Satellite Services (MMSS) Land Mobile Satellite Services (LMSS) Licenciatura em Eng Electrotécnica e Computadores Carlos A. Cardoso Fernandes 1 1.1 Comunicações Móveis 2 1.2 Serviços de rádio-móvel Cobertura por satélite Aeronautical Mobile Satellite Services (AMSS)

Leia mais

Ferramentas recomendadas para o PMER da advocacia

Ferramentas recomendadas para o PMER da advocacia Ferramentas recomendadas para o PMER da advocacia 2. Registo da advocacia Quando o devo usar? Regularmente, para manter um registo contínuo das actividades O que faz? Monitoriza, para a prestação de contas;

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOS RESUMOS

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOS RESUMOS IV International Symposium on Immunobiologicals/ VII Seminário Anual Científico e Tecnológico (SACT) OFICINA PARA ELABORAÇÃO DE RESUMOS E PÔSTERES Bio-Manguinhos/FIOCRUZ, 5 de dezembro de 2018 ORIENTAÇÕES

Leia mais

procedimentos para pedidos de defesa de tese

procedimentos para pedidos de defesa de tese MIEM 2008/2009 procedimentos para pedidos de defesa de tese para defesas na época normal (junho e julho) até 5 de Junho de 2009 alunos entregam à Direcção de Curso o pedido de marcação de provas públicas

Leia mais

Língua e Literacia(s) no Século XXI Maputo, 4 e 5 de maio de 2017

Língua e Literacia(s) no Século XXI Maputo, 4 e 5 de maio de 2017 Língua e Literacia(s) no Século XXI Maputo, 4 e 5 de maio de 2017 1. Introdução Adquirir e desenvolver as competências de literacia exigidas atualmente pela sociedade, em geral, e pelas universidades,

Leia mais

MANUAL DE 1º EMPREGO. O guia para os que procuram o seu emprego de sonho, mas não sabem como lá chegar.

MANUAL DE 1º EMPREGO. O guia para os que procuram o seu emprego de sonho, mas não sabem como lá chegar. MANUAL DE 1º EMPREGO O guia para os que procuram o seu emprego de sonho, mas não sabem como lá chegar. NÚCLEO DE INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL E DE ANTIGOS ALUNOS FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS (NOVA

Leia mais

Anexo II Sistema BPnet. DESCRIÇÃO DO SISTEMA BPnet

Anexo II Sistema BPnet. DESCRIÇÃO DO SISTEMA BPnet Anexo à Instrução nº 30/2002 Anexo II Sistema BPnet DESCRIÇÃO DO SISTEMA BPnet Versão: v1.0 Data de elaboração: 2002-09-30 O QUE É O SISTEMA? O BPnet é um sistema de comunicação electrónica que tem por

Leia mais

TRABALHO Nº 1 DETERMINAÇÃO DO COMPRIMENTO DE ONDA DE UMA RADIAÇÃO DUPLA FENDA DE YOUNG

TRABALHO Nº 1 DETERMINAÇÃO DO COMPRIMENTO DE ONDA DE UMA RADIAÇÃO DUPLA FENDA DE YOUNG TRABALHO Nº 1 DETERMINAÇÃO DO COMPRIMENTO DE ONDA DE UMA RADIAÇÃO DUPLA FENDA DE YOUNG Pretende-se realizar a experiência clássica de Thomas Young e utilizar o padrão de interferência de duas fontes pontuais

Leia mais

Propostas de Tese de Mestrado 2015/16. Área de Telecomunicações. Comunicações Móveis. Luis M. Correia

Propostas de Tese de Mestrado 2015/16. Área de Telecomunicações. Comunicações Móveis. Luis M. Correia Propostas de Tese de Mestrado 2015/16 Área de Telecomunicações Comunicações Móveis Luis M. Correia 1 Proposta 1164 (1) Title: Temporal and spatial modelling of mobile data traffic applications for network

Leia mais

IV.4 Análise de Dados da Avaliação

IV.4 Análise de Dados da Avaliação Melhor e Pior? IV - Avaliação IV.4 Análise de Dados da Avaliação Interactive System Design, Cap. 10, William Newman 2 Melhor e Pior? Resumo Aula Anterior! Avaliação com utilizadores!local (Laboratório,

Leia mais

Nome: Nº de aluno: 2ª Ficha de Avaliação Teórica Data Limite de Entrega 06/11/2015

Nome: Nº de aluno: 2ª Ficha de Avaliação Teórica Data Limite de Entrega 06/11/2015 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Redes de Internet (LEIC/LEETC/LEIM) Nome: Nº de aluno: 2ª Ficha de Avaliação

Leia mais

Manual de procedimentos de utilização da porta RS232 dos osciloscópios Tektronix para efeitos de registo de formas de onda

Manual de procedimentos de utilização da porta RS232 dos osciloscópios Tektronix para efeitos de registo de formas de onda Manual de procedimentos de utilização da porta RS232 dos osciloscópios Tektronix para efeitos de registo de formas de onda Nome: Nuno Santos Funções: Técnico Superior Nºmec.: 1863 Área departamental: ADEEEA

Leia mais

04/04/2013. Ricardo Campos de Faria

04/04/2013. Ricardo Campos de Faria Ricardo Campos de Faria O artigo científico é um trabalho que é publicado em uma revista científica. A revista científica é uma publicação periódica, que objetiva o avanço e o progresso da ciência através

Leia mais

1) Devemos proceder a primeira leitura de reconhecimento ininterrupta.

1) Devemos proceder a primeira leitura de reconhecimento ininterrupta. TRABALHOS CIENTÍFICOS ACADÊMICOS Muitas vezes, o estudante ou pesquisador, ao ser abordado para fazer um trabalho científico acadêmico, tem muitas dificuldades de diferenciar as características quanto

Leia mais

Diversidade. Linguística. na Escola Portuguesa. Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC)

Diversidade. Linguística. na Escola Portuguesa. Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC) Diversidade Linguística na Escola Portuguesa Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC) www.iltec.pt www.dgidc.min-edu.pt www.gulbenkian.pt Texto Narrativo Quadro Geral O que se entende

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A REDAÇÃO DE RELATÓRIOS

ORIENTAÇÕES PARA A REDAÇÃO DE RELATÓRIOS ORIENTAÇÕES PARA A REDAÇÃO DE RELATÓRIOS A redação de um relatório científico tem como um de seus principais objetivos registrar com exatidão e clareza como o experimento foi realizado e compreendido.

Leia mais

Aulas Teórico-Práticas

Aulas Teórico-Práticas INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE MADEIRAS Tecnologia das Indústrias da Madeira III Aulas Teórico-Práticas Marcelo Oliveira Cristina Coelho

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Multimédia

Licenciatura em Engenharia Multimédia Licenciatura em Engenharia Multimédia Unidade Curricular Redes e Internet I Networking and Internet I Objetivos -Compreender os fundamentos de redes e protocolos, nomeadamente o Modelo OSI e TCP/IP; -Entender

Leia mais

Aulas de Inglês para Executivos.

Aulas de Inglês para Executivos. Aulas de Inglês para Executivos info@acelanguageschool.com.br Bem-vindo à Ace Aulas de Inglês para Executivos. Ace Language School é uma escola de Inglês com sede em São Paulo, Brasil. Somos especialistas

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS CUP Disk Memoey CUP Memoey Disk Network CUP Memoey Disk Introdução aos Sistemas Distribuídos 1 Sumário Evolução Problema/Contexto O que é um Sistema Distribuído? Vantagens e Desvantagens

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO ( ) - Os documentos originais, tais como plano de estágio, termo de compromisso, etc., devem ser incluídos na cópia final do relatório que ficará arquivada

Leia mais

Testes de Hipóteses para. uma Única Amostra. Objetivos de Aprendizagem. 9.1 Teste de Hipóteses. UFMG-ICEx-EST-027/031 07/06/ :07

Testes de Hipóteses para. uma Única Amostra. Objetivos de Aprendizagem. 9.1 Teste de Hipóteses. UFMG-ICEx-EST-027/031 07/06/ :07 -027/031 07/06/2018 10:07 9 ESQUEMA DO CAPÍTULO 9.1 TESTE DE HIPÓTESES 9.2 TESTES PARA A MÉDIA DE UMA DISTRIBUIÇÃO NORMAL, VARIÂNCIA CONHECIDA 9.3 TESTES PARA A MÉDIA DE UMA DISTRIBUIÇÃO NORMAL, VARIÂNCIA

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR

ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR CURSO «LICENCIATURA DE GESTÃO TURÍSTICA E CULTURAL» ANO LECTIVO 2008/2009 FICHA DA UNIDADE CURRICULAR Unidade Curricular Área Científica

Leia mais

Pesquisa e análise de informação

Pesquisa e análise de informação A ARPANet (Advanced Research Projects Agency Network) - Projeto do Ministério da Defesa dos Estados Unidos da América, criado em 1969, que tinha como objetivo interligar em rede, computadores utilizados

Leia mais

ARTIGOS CIENTÍFICOS Fundamentos da escrita científica Modelos da escrita científica. Prof. Dr. Ricardo dos Reis

ARTIGOS CIENTÍFICOS Fundamentos da escrita científica Modelos da escrita científica. Prof. Dr. Ricardo dos Reis ARTIGOS CIENTÍFICOS Fundamentos da escrita científica Modelos da escrita científica Prof. Dr. Ricardo dos Reis Vista a camisa: Se coloque no lugar do leitor. Se você fosse o leitor, O que você gostaria

Leia mais

vendas é melhorar a nossa capacidade para preparar e apresentar conversas de Sequência

vendas é melhorar a nossa capacidade para preparar e apresentar conversas de Sequência Esta página é a Página 1 das do Gestor para a Folha de Apoio do Participante. Use- as como referência e como guia para planear e Página 1 das do Gestor para a Folha de Apoio do Participante Actividade

Leia mais

IMAGEM PÚBLICA. Distrito 4650 (Gestão 2018/2019)

IMAGEM PÚBLICA. Distrito 4650 (Gestão 2018/2019) IMAGEM PÚBLICA Distrito 4650 (Gestão 2018/2019) Objetivos Dicas para um bom texto jornalístico Dicas para de dar bem numa entrevista para TV Dicas para de dar bem numa entrevista para Rádio Tipos de entrevista

Leia mais

PROTÓTIPO DO JOGO DA VELHA PARA TX / RX

PROTÓTIPO DO JOGO DA VELHA PARA TX / RX PROTÓTIPO DO JOGO DA VELHA PARA TX / RX Monografia apresentada à ETEC como parte dos requisitos para obtenção curso téc em telecomunicações Orientador : LUIZ CARLOS DEDICATÓRIA Dedico este trabalho aos

Leia mais

FEDERAL DE INSTITUTO E EDUCAÇÃO CIÊNCIA TECNOLOGIA DE MATO GROSSO - OCTAYDE JORGE DA SILVA NOME COMPLETO MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

FEDERAL DE INSTITUTO E EDUCAÇÃO CIÊNCIA TECNOLOGIA DE MATO GROSSO - OCTAYDE JORGE DA SILVA NOME COMPLETO MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA FEDERAL DE INSTITUTO E EDUCAÇÃO CIÊNCIA TECNOLOGIA DE MATO GROSSO - OCTAYDE JORGE DA SILVA NOME COMPLETO (Negrito, Tamanho 14, centralizado e Letras Maiúsculas) MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

Leia mais

DO PROJETO TÍTULO DO RELATÓRIO AUTOR (ES) DO RELATÓRIO SÃO PAULO

DO PROJETO TÍTULO DO RELATÓRIO AUTOR (ES) DO RELATÓRIO SÃO PAULO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP FACULDADE (do aluno) CURSO TÍTULO DO PROJETO Subtítulo do Projeto AUTOR DO PROJETO TÍTULO DO RELATÓRIO AUTOR (ES) DO RELATÓRIO SÃO PAULO 2019 NOTA PRÉVIA

Leia mais

BIBLIOTECA ANACOM MANUAL DO UTILIZADOR

BIBLIOTECA ANACOM MANUAL DO UTILIZADOR BIBLIOTECA ANACOM MANUAL DO UTILIZADOR ÍNDICE BIBLIOTECA ANACOM - Manual do Utilizador... 2 Página de entrada... 3 Barra de menus da Biblioteca ANACOM... 3 Tipos de pesquisa... 6 Pesquisa simples... 6

Leia mais

Neste sentido, são definidos os seguintes objetivos de aprendizagem:

Neste sentido, são definidos os seguintes objetivos de aprendizagem: FUNDAMENTOS DE GESTÃO [12512] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS A unidade curricular tem por objetivo colocar os alunos em contacto com os principais conceitos de Gestão, proporcionando uma visão integrada

Leia mais

Microsoft PowerPoint - Apresentações acessíveis

Microsoft PowerPoint - Apresentações acessíveis Microsoft PowerPoint - Apresentações acessíveis O Microsoft PowerPoint é uma ferramenta muito utilizada na Universidade por docentes, funcionários e estudantes para fazerem apresentações. Este documento

Leia mais

ANEXO E RELATÓRIOS DE SESSÃO GRUPO 2 PORTO SALVO. Índice. Sessão 1: Apresentação Sessão 2: Avaliação Inicial... 4

ANEXO E RELATÓRIOS DE SESSÃO GRUPO 2 PORTO SALVO. Índice. Sessão 1: Apresentação Sessão 2: Avaliação Inicial... 4 ANEXO E RELATÓRIOS DE SESSÃO GRUPO 2 PORTO SALVO Índice Sessão 1: Apresentação... 2 Sessão 2: Avaliação Inicial... 4 Sessão 3: Comunicação Não-Verbal... 5 Sessão 4: Escuta Ativa... 8 1 Sessão 1: Apresentação

Leia mais

CURSO PRÁTICO DE TRANSIÇÃO PARA O

CURSO PRÁTICO DE TRANSIÇÃO PARA O CURSO PRÁTICO DE TRANSIÇÃO PARA O Está preparado para a transição para o SNC? Sabe o que vai fazer depois da conversão do código de contas? Já decidiu as suas políticas contabilísticas? Participe num curso

Leia mais

Normas para envio de trabalhos para o I Workshop Internacional de Ergonomia do IEDUV

Normas para envio de trabalhos para o I Workshop Internacional de Ergonomia do IEDUV Normas para envio de trabalhos para o I Workshop Internacional de Ergonomia do IEDUV O IEDUV traz para Vitória do Espirito Santo e em especial para o Brasil, o I Workshop Internacional de Ergonomia, neste

Leia mais

Horizonte 2020 Oportunidades de financiamento para investigação e inovação

Horizonte 2020 Oportunidades de financiamento para investigação e inovação Gabinete de Promoção dos Programa Quadro ID&I Horizonte 2020 Oportunidades de financiamento para investigação e inovação Ordem dos Engenheiros, Lisboa 30/06/2016 O que é o Horizonte 2020 Participação nacional

Leia mais

Instruções para a Escrita do Relatório Formal

Instruções para a Escrita do Relatório Formal UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E MEDIDAS Instruções para a Escrita do Relatório Formal Nº aluno Nome do aluno Nº aluno Nome do aluno Nº aluno Nome do aluno Grupo

Leia mais