LABORATÓRIO DE CONVERSÃO DE ENERGIA

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1 LABORATÓRIO DE CONVERSÃO DE ENERGIA PLANO DE ENSINO Primeiro Semestre de 2006 Baseado em documento do Prof. Mauro Severino Prof. Marco De Oliveira UnB/FT/ENE Sala A1-20 (61)

2 Mensagem do professor A disciplina Laboratório de Conversão é a complementação prática das disciplinas Conversão de Energia e Máquinas Elétricas. As disciplinas de laboratório são fundamentais para a compreensão da teoria estudada pelos alunos. Quando os ensaios são bem preparados e executados, os alunos têm a oportunidade de verificar uma série de conceitos importantes que, muitas vezes, não são integralmente absorvidos durante o curso teórico. Além disso, é uma excelente oportunidade para consolidar o entendimento de diferentes aspectos relacionados aos princípios de funcionamento e aos aspectos construtivos. 2

3 Mensagem ao aluno No Laboratório de Conversão de Energia, você estará lidando com níveis de tensão que, usualmente, atingem algumas centenas de volts. Choques elétricos provocados por tais valores de tensão podem causar sérios danos ao corpo humano, muitas vezes irreversíveis. Deste modo, guarde sempre uma atitude séria e atenciosa durante a execução dos experimentos, evitando assim todo risco às pessoas presentes no Laboratório. 3

4 Mensagem ao aluno (cont) Embora a integridade do pessoal seja a nossa preocupação maior, não devemos, em hipótese alguma, negligenciar os cuidados com as instalações físicas do laboratório. Embora o mesmo seja equipado com a proteção adequada, pede-se ao aluno realizar os experimentos com extremo zelo, a fim de evitar esforços desnecessários que provocarão a degradação prematura dos equipamentos ou até mesmo a sua destruição. Lembramos que, durante os ensaios, o aluno é responsável pelos equipamentos que lhe são emprestados. 4

5 Apresentação Os ensaios previstos para o Laboratório de Conversão visam familiarizar os alunos de graduação em engenharia elétrica com as diferentes técnicas de ensaios e com os diversos modos de operação de transformadores de potência, máquinas de corrente contínua, máquinas de indução e máquinas síncronas. É fundamental que os alunos tenham em mãos a bibliografia necessária para fazer a revisão dos principais conceitos envolvendo a operação destes equipamentos para que possam preparar adequadamente os ensaios a serem realizados. 5

6 Objetivos Educacionais! " # $! "$ "! 6

7 Objetivos Educacionais (cont) % & & ' " ( & ) # # # $ * " + 7

8 Metodologia O professor utilizará os recursos pedagógicos necessários (aula expositiva, texto escrito, visita técnica, etc.) com a finalidade de propiciar aos alunos as melhores condições para o atendimento aos objetivos educacionais. O aluno terá a responsabilidade de: estudar previamente o roteiro de cada ensaio, de modo que possa explicar os procedimentos a serem executados e justificá-los; executar, juntamente com o seu grupo de bancada, cada ensaio com eficiência e eficácia para 8

9 Metodologia (cont) isso, é imprescindível que nunca chegue com mais do que 15 minutos de atraso às aulas e que esteja inteiramente presente a elas, não devendo, durante as aulas, cuidar de nenhum assunto externo ou utilizar telefone celular; realizar todas as atividades que forem propostas com seriedade. Somente assim a aprendizagem será alcançada, pois a mesma depende precipuamente do aluno. 9

10 Avaliação Em cada ensaio, será atribuída uma nota de 0 a 10, relativa à preparação do aluno para executar o ensaio e ao seu desempenho durante o mesmo, além do relatório correspondente. A critério do professor, a preparação do aluno será verificada através de teste escrito realizado antes do início das atividades de laboratório. A nota do teste (0 a 2,0) mais a do pré-relatório (0 a 3,0) e a do relatório (0 a 5,0) comporão a nota do ensaio. O relatório final deve ser entregue até a realização do ensaio seguinte. Será tolerado um atraso de até uma semana, mas a nota será reduzida para (0 a 2,5). Após esse limite, o relatório não mais será aceito. 10

11 Avaliação (cont) Será aplicada uma prova escrita e individual, versando sobre os aspectos teóricos e práticos dos ensaios. Na prova será solicitada a montagem de uma parte de um ensaio. Prova # 1 : 26 de julho de

12 Avaliação (cont) A nota final (NF) será determinada pela média aritmética das notas obtidas nos ensaios (ME) e na prova, de acordo com a equação a seguir. Será aprovado o aluno com nota na prova 3 e nota final 5. Todos os ensaios são obrigatórios, sendo que a reposição de eventual falta será combinada pessoalmente com o professor. NF = 0,2* NP + 0,8 * ME 12

13 Ensaios O conteúdo programático desta disciplina consiste no conjunto de conhecimentos necessários à realização de onze ensaios, na seguinte seqüência: 1 Medição de Potência Elétrica; 2 Transformadores Parte 1 3 Transformadores Parte 2 4 Máquinas de corrente contínua Parte 1 5 Máquinas de corrente contínua Parte 2 6 Máquinas de corrente contínua Parte 3 7 Máquinas de corrente contínua Parte 4 8 Máquinas de indução Parte 1 9 Máquinas de indução Parte 2 10 Máquinas síncronas Parte 1 11 Máquinas síncronas Parte 2 13

14 Relatórios As atividades no laboratório são divididas em duas partes. Na primeira, o aluno desenvolve os experimentos descritos no roteiro e coleta os resultados necessários. Na segunda parte, o aluno confecciona o relatório. 14

15 Relatórios (cont) Para um melhor aproveitamento das atividades práticas, leia atentamente todo o roteiro do ensaio a ser realizado, elaborando antecipadamente as atividades solicitadas e preparando, também, as expressões para os cálculos e os gráficos para traçar as curvas solicitadas durante o ensaio. Compareça ao laboratório antecipadamente e colete os dados e os valores nominais dos equipamentos utilizados no experimento. Na maioria das vezes, estes dados são necessários para realizar alguns cálculos no pré-relatório, bem como para elaborar o pré-relatório de modo a agilizar a confecção do relatório final. 15

16 Relatórios (cont) Lembre-se que o relatório final é o pré-relatório, acrescido dos resultados obtidos no laboratório, bem como dos cálculos, curvas, etc. solicitados durante o experimento. Se o ensaio não for preparado com a antecedência devida, o aluno terá problemas para elaborar o relatório. Embora os ensaios sejam conduzidos em equipe, o pré-relatório é individual e o relatório em grupo. 16

17 Relatórios (cont) O relatório deverá ser sucinto e objetivo, ter mensagens claras e inequívocas e ter boa aparência e boa organização. Algumas dicas para a elaboração do relatório: 1) Não apresentar textos digitalizados; 2) Jamais aproveitar o texto de um colega, fazendo algumas modificações; 3) Não reproduzir textos do roteiro; e 4) Sempre apresentar a memória dos cálculos. Na elaboração de cada relatório, o aluno deve observar necessariamente os aspectos a seguir, onde se indica igualmente a pontuação atribuída a cada quesito. 17

18 Relatórios (cont) - Capa: (identificação completa) disciplina, título e número do ensaio, nome, número de matrícula e assinatura do aluno e data de realização (-0,4 a 0); - Estrutura: apresentação, estética, etc. (0 a 0,5); - Introdução teórica: deve conter todas as solicitações do Guia do Aluno (0 a 2,0); - Valores teóricos: expressões, cálculos e memória de cálculos,-. - / - Relato do ensaio: relatar o ensaio realizado, apontando fatos e acontecimentos relevantes para o desenvolvimento do ensaio (0 a 1,0); 18

19 Relatórios (cont) - Resultados: apresentar os resultados obtidos durante o ensaio na forma de tabelas, gráficos etc. e com os erros em percentual. Os valores medidos devem ser apresentados com precisão compatível com a escala do instrumento utilizado. Usar papel milimetrado ou programas para confeccionar curvas (0 a 1,0); - Análise: analisar e explicar os resultados obtidos, comparando-os, com objetividade e clareza, aos resultados teóricos (0 a 1,5); - Conclusões e sugestões: apresentar as conclusões sobre o ensaio, observando se os objetivos foram alcançados, e os comentários e as sugestões sobre possíveis modificações que possam ser introduzidas no roteiro ou no ensaio como um todo (0 a 1,0); 19

20 Bibliografia DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas elétricas, Prentice Hall do Brasil, São Paulo, SP, Brasil, OLIVEIRA, J.C., COGO, J.R., ABREU, J.P. Transformadores: teoria e ensaios, Edgard Blucher, São Paulo, SP, Brasil, FITZGERALD A. E., KINSLEY C., KUSKO A. - Máquinas elétricas, McGraw Hill, São Paulo, SP, Brasil, MABLEKOS V.E. - Electric Machines Theory for Power Engineers, Harper and Row Publishers, New York, NY, USA,

21 Bibliografia (cont) MATCH L.W., MORGAN J.D. - Electromagnetic and Electromechanical Machines, Harper and Row, New York, NY, USA, NASAR S. A. - Electric Machines and Transformers, Macmillan Publishing Company, New York, NY, USA, NASAR S. A. - Máquinas Elétricas, Coleção Shaum, McGraw Hill, São Paulo, SP, Brasil, ALMEIDA W. G. e FREITAS F. D. Circuitos Polifásicos, Finatec, Brasília, DF, Brasil, SEN P. C. Principles of Electric Machines and Power Electronics, J Wisley, New York, NY, USA,

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