Disciplina de Máquinas Elétricas II
|
|
- Benedicta Eger Padilha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Disciplina de Máquinas Elétricas II Baldo Luque Universidade Federal do Acre Outubro 2016 Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
2 Plano de Aula 1 Comportamento dinâmico da máquina CC 2 Teoria dos Sistemas de Referência 3 Comportamento dinâmico da máquina assíncrona 4 Comportamento dinâmico da máquina síncrona 5 Máquinas Síncronas em Sistemas de Potência Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
3 Objetivos da disciplina Aprimorar habilidades para a análise da dinâmica de máquinas elétricas tanto na operação motora quanto geradora, além de aplicações em conversores estáticos de potência; Estudar modelos matemáticos e entender os fenômenos físicos das máquinas elétricas; Analisar os modelos matemáticos dinâmicos dos diferentes tipos de máquinas elétricas rotativas; Usar ferramentas computacionais para a compreensão dos fenômenos transitórios (MatLab/Simulink); Analisar regimes transitórios de geradores em sistemas elétricos de potência. Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
4 Metodologia e Avaliação Aula expositiva dialogada, Exercícios individuais, Trabalhos em MatLab/Simulink, Relatórios (Latex); Recursos Didáticos: Projeção de Slides com Data Show e uso de quadro branco; Avaliação: Frequência nas aulas, Provas escritas, Participação em atividades desenvolvidas em classe, Lista de exercícios e Trabalhos práticos extra-classe; Nota: NF = 0,4 (TE/PP 1)+0,6 PN 1 +0,4 (TE/PP 2 )+0,6 PN 2 2. NF: Nota final, TE:Trabalhos encarregados, PP1:Prova parcial, PN:Prova N 1 ou N 2 Horário Segunda-feira 9:20-11:00h Quarta-feira 11:10-12:50h Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
5 Bibliografia 1 Krause, P. C. Analysis of Electrical Machinery, McGraw-Hill, Inc, New York, Ong, C. M. Dynamic Simulation of Electric Machinery Using MATLAB/Simulink, Prentice Hall PTR, Básica 1 FITZGERALD, A. E. Máquinas Elétricas. 6 a edição. Editora Bookman, 2006; 2 DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, Complementar 1 KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores. Tradução de Felipe Luiz Ribeiro Daiello e Percy Antonio Pinto Soares. 6a edição. Rio de Janeiro: Globo, 1986; 2 NASCIMENTO JR, G. C. Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. São Paulo: Érica, a Edição; 3 KOSTENKO, M. P. Máquinas Elétricas. Traduzido por Carlos Araujo S., Antonio Fernandes Magalhães. Porto, Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
6 Plano de Aula 1 Comportamento dinâmico da máquina CC 2 Teoria dos Sistemas de Referência 3 Comportamento dinâmico da máquina assíncrona 4 Comportamento dinâmico da máquina síncrona 5 Máquinas Síncronas em Sistemas de Potência Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
7 Introdução As máquinas elétricas são máquinas destinadas a transformar a energia elétrica em energia mecânica e vice-versa. Estes podem funcionar como motor ou como gerador. Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
8 Máquinas de corrente contínua Aspectos construtivos Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
9 Máquinas de corrente contínua Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
10 Máquinas de corrente contínua Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
11 Máquinas de corrente contínua Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
12 Máquinas de corrente contínua Corrente contínua no estator e nos terminais do rotor; Um comutador mecânico garante a inversão(retificação) da corrente no rotor. v f = r f i f + dλ f dt v aa = r a i aa + dλ aa dt Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
13 Máquinas de corrente contínua Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
14 FMM em máquinas de corrente contínua Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
15 FMM em máquinas de corrente contínua Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
16 FMM em máquinas de corrente contínua Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
17 Análise da máquina CC Dinamicamente, as equações de tensão para os enrolamentos de campo e do rotor são: v f = r f i f + dλ f dt v aa = r a i aa + dλ aa dt Onde: r f e r a são resistências do enrolamento de campo e de armadura, respectivamente. Numa máquina CC o rotor é comumente chamado de armadura. Por outro lado, o fluxo concatenado pode ser expresso como: λ f = L ff i f +L fa i aa λ aa = L af i f +L aa i aa Sendo que: L ff e L aa são indutâncias próprias e L af e L fa são indutâncias mutuas. Uma primeira aproximação das indutâncias mutuas entre os enrolamentos de campo e armadura podem ser expressas em função de θ r (posição do rotor). L af = L fa = Lcosθ r Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
18 Análise da máquina CC Assim, para uma forma onde da tensão induzida com os terminais da armadura em circuito aberto (i aa = 0A) e com a corrente nos enrolamentos de campo constante (i f = cte). d(λ aa ) dt = d(l afi f ) dt = d(l afi f +L aa i aa ) dt + d(l aai aa ) dt v aa = r a i aa +L aa d(i aa ) dt v aa = d( Lcosθ ri f ) dt como: θ r = ω r t + d(l afi f ) dt = Li f cosθ r dt v aa = Li f ω r d(cosθ r ) dθ r v aa = Li f ω r ( senθ r ) v aa = Lω r i f senθ r De esta equação, pode-se observar que para uma condição de circuito aberto, a tensão v aa é zero, para θ r = 0,π,2π,... que é a posição do rotor durante a comutação. Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
19 Equações de tensão e torque Na literatura, existem outras formas de expressar as equações de tensão de campo e armadura. Por exemplo, a indutância mutua L AF pode ser representada como: L AF = N an f R Considerando a linearidade magnética da máquina CC a força contraeletromotriz (e a = dλ/dt) é definida como: Onde: e a = ω r L AF i f = K a φω r N a e N f representam o número de espiras dos enrolamentos de campo e armadura; R é a relutância. Assim: L AF i f = N a N f i f R = N aφ f Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
20 Equações de tensão e torque Assim, para os enrolamentos de campo e de armadura, o circuito equivalente é definido como:. v f = r f i f + d(l FFi f ) dt v a = r a i a + d(l AAi a ) +L AF ω r i f dt Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
21 Equações de tensão e torque As equações de tensão de armadura e de campo podem ser representados na sua forma matricial como: [ ] [ ][ ] v f r f +pl FF 0 i f = v a ω r L AF r a +pl AA Onde: L FF e L AA são auto-indutâncias dos enrolamentos de campo e armadura, respectivamente; p é o operador d/dt; ω r é a velocidade do rotor; L AF é a indutância mutua entre os enrolamentos de campo e armadura. i a A tensão induzida no circuito de armadura ω r L AF i f é comummente chamado de força contra electromotriz "back emf", também representa a tensão de armadura quando a máquina se encontra na condição de circuito aberto. Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
22 Circuito equivalente As equações de tensão campo e armadura sugerem um circuito equivalente do tipo: Torque Eletromagnético.- Para uma máquina com enrolamento de campo de fluxo constante o torque eletromagnético pode ser expresso: Por outro lado T e = L AF i f i a T e = J dω r dt +B mω r +T L Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
23 Tipos de máquinas CC T e = J dω r dt +B mω r +T L Onde: J, é o momento de inércia, B m, é a constante de amortecimento rotacional, e T L, é o torque de carga. Pela sua estrutura física os enrolamentos de campo e de armadura podem ser excitados por fontes separadas ou com uma mesma fonte (depende do tipo de conexão). Excitação separada; Configuração Shunt; Configuração Série; Configuração composta. Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
24 Excitação separada A resistência r x representa o reostato usado para ajustar a corrente de campo. Assim: Em regime permanente, v f = R f i f T e = T L. Tornando a análise de operação em regime simples. Onde R f = r x +r f v a = r a i a +ω r L AF i f Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
25 Conexão Série v t = v fs +v a i a = i fs v t = (r a +r fs +L AFs ω r )i a [ vfs v a T e = L AFs i 2 a = ] [ Rfs +pl = FF 0 ω r L AF r a +pl AA L AFs v 2 t (r a+r fs +L AFs ω r) 2 ][ ifs i a ] Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
26 Conexão Composta [ vf v t ] [ ] Rf +pl = FF ±pl FS 0 f i i ω r L AF ±pl FS ±ω r L AFs +r fs +pl FFs r a +pl fs AA i a Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
27 Conexão Shunt Nesta configuração a máquina pode operar como motor ou como gerador. v a = R f i f v a = r a i a +ω r L AF i f i t = i f +i a T e = L AF i f i a i a = v a r a (1 ω rl AF R f ) T e = L AFv 2 a r a R f (1 L AF R f ω r ) Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
28 Conexão Shunt [ vf v a ] [ Rf +pl = FF 0 ω r L AF r a +pl AA ][ if i a ] v f = (R f +pl FF )i f v f = (1+p L FF R f )i f R f τ f = L FF R f v f = (1+τ f p)i f R f v a = r a i a +pl AA i a +ω r L AF i f v a e a = (r a +pl AA )i a v a e a = r a (1+τ a p)i a τ a = L AA r a Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
29 Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
30 Domínio no tempo e Equações de estado Conexão Shunt i f = 1/R f 1+τ f p v f v a = r a (1+τ a p)i a +ω r L AF i f ω r = 1 Jp+B m (T e T L ) T e = L AF i f i a i f = 1/R f τ f p+1 v f i a = 1/r a τ a p+1 (v a ω r L AF i f ) Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
31 Domínio no tempo e Equações de estado i f dt = R f L FF i f + v f i a dt = r a L AA i a L AF L AA i f ω r + 1 L AA v a i f p i a = ω r L FF 0 0 i f 0 ra L AA 0 i a Bm ω r J 1 L FF 0 0 v f 1 0 L AA 0 v a T J L R f ω r dt = B m J ω r + L AF J i fi a 1 J T L 0 L AA i f ω r + L AF i J fi a L AF Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
32 Plano de Aula 1 Comportamento dinâmico da máquina CC 2 Teoria dos Sistemas de Referência 3 Comportamento dinâmico da máquina assíncrona 4 Comportamento dinâmico da máquina síncrona 5 Máquinas Síncronas em Sistemas de Potência Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
33 Plano de Aula 1 Comportamento dinâmico da máquina CC 2 Teoria dos Sistemas de Referência 3 Comportamento dinâmico da máquina assíncrona 4 Comportamento dinâmico da máquina síncrona 5 Máquinas Síncronas em Sistemas de Potência Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
34 Plano de Aula 1 Comportamento dinâmico da máquina CC 2 Teoria dos Sistemas de Referência 3 Comportamento dinâmico da máquina assíncrona 4 Comportamento dinâmico da máquina síncrona 5 Máquinas Síncronas em Sistemas de Potência Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
35 Plano de Aula 1 Comportamento dinâmico da máquina CC 2 Teoria dos Sistemas de Referência 3 Comportamento dinâmico da máquina assíncrona 4 Comportamento dinâmico da máquina síncrona 5 Máquinas Síncronas em Sistemas de Potência Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2016 Outubro / 34
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO: Engenharia Elétrica PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Máquinas Elétricas SIGLA: MAE CARGA HORÁRIA TOTAL : 90 H TEORIA:
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 6.1 Máquinas Síncronas Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica
Leia maisCaracterísticas Básicas das Máquinas de Corrente Contínua
Características Básicas das Máquinas de Corrente Contínua (Roteiro No. 6) Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Energia Elétrica Juiz de Fora, MG 36036-900 Brasil 2018 (UFJF) Lab. Maq. I
Leia maisConversão de Energia I
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 3.4 Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução
Leia maisMáquinas de Corrente Alternada (ENE052)
Máquinas de Corrente Alternada (ENE052) 1.0 Fundamentos de Máquinas de Corrente Alternada Prof. Abilio Manuel Variz Engenharia Elétrica Universidade Federal de Juiz de Fora Período 2010-3 Movimento Rotacional:
Leia maisCIRCUITO EQUIVALENTE MAQUINA
CIRCUITO EQUIVALENTE MAQUINA Se o circuito do induzido for fechado sobre uma carga, vai circular por ele uma corrente que será responsável por perdas por efeito de Joule na resistência do próprio enrolamento,
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA ELÉTRICA MATRIZ 548 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Processo Nº 003/11, aprovado pela Resolução
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila.
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Ex. 0) Resolver todos os exercícios do Capítulo 7 (Máquinas
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 4.1 Motores Monofásicos Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica
Leia maisModelo do Motor a Relutância Variável com Base na Energia Magnética Armazenada
Modelo do Motor a Relutância Variável com Base na Energia Magnética Armazenada SILVA, Fabiana Rocha de Andrade e i ; ALVARENGA, Bernardo ii Palavras-chave: motor a relutância variável, energia magnética,
Leia maisMÁQUINAS E ACIONAMENTOS ELÉTRICOS. Prof. Hélio Henrique Cunha Pinheiro Curso: Eletrotécnica (integrado) Série: 4º ano C.H.: 160 aulas (4 por semana)
MÁQUINAS E ACIONAMENTOS ELÉTRICOS Prof. Hélio Henrique Cunha Pinheiro Curso: Eletrotécnica (integrado) Série: 4º ano C.H.: 160 aulas (4 por semana) OBJETIVOS Compreender os princípios básicos de funcionamento
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Corrente Contínua
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Introdução a Máquinas de Corrente Contínua Aula de Hoje Introdução à máquina de corrente contínua Produção de conjugado na máquina CC Ação do comutador Tensão
Leia maisPrincípios de máquinas elétricas força induzida Um campo magnético induz uma força em um fio que esteja conduzindo corrente dentro do campo
Princípios de máquinas elétricas Uma máquina elétrica é qualquer equipamento capaz de converter energia elétrica em energia mecânica, e vice-versa Principais tipos de máquinas elétricas são os geradores
Leia maisSEL330 LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA PRÁTICA #4 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO COMO GERADOR
SEL330 LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA PRÁTICA #4 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO COMO GERADOR Professores: Eduardo Nobuhiro Asada, Elmer Pablo Tito
Leia maisPEA 2404 MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS
PEA 2404 MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS Resumo das notas de aula 1 A1 PROGRAMA: 1 MÁQUINAS ASSÍNCRONAS: Caracterização e classificação das máquinas assíncronas - Aspectos construtivos Princípio de funcionamento
Leia maisConversão de Energia I
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia Aula 4.6 Máquinas de Corrente Contínua Pro. Clodomiro Unsihuay-Vila Bibliograia FTZGERALD, A. E., KNGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas:
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 2. Máquinas Rotativas Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica De
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 2.2 Máquinas Rotativas Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III
Máquinas Elétricas Máquinas CC Parte III Máquina CC Máquina CC Máquina CC Comutação Operação como gerador Máquina CC considerações fem induzida Conforme já mencionado, a tensão em um único condutor debaixo
Leia maisCaracterística de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação Independente
Experiência V Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação Independente 1. Introdução A mesma máquina de corrente contínua de fabricação ANEL utilizada no ensaio precedente
Leia maisDisciplina de Circuitos Elétricos I
Disciplina de Circuitos Elétricos I Baldo Luque Universidade Federal do Acre - UFAC bluque@gmail.com Outubro 2017 Baldo Luque (UFAC) 2 semestre de 2017 Outubro 2017 1 / 37 Plano de Aula 1 Conceitos Básicos:
Leia maisDeterminação dos Parâmetros do Motor de Corrente Contínua
Laboratório de Máquinas Elétricas: Alunos: Professor: Leonardo Salas Maldonado Determinação dos Parâmetros do Motor de Corrente Contínua Objetivo: Ensaiar o motor de corrente contínua em vazio; Determinar
Leia maisEm um gerador síncrono, uma corrente contínua é aplicada ao enrolamento do rotor, o qual produz um campo magnético;
Relembrando... Em um gerador síncrono, uma corrente contínua é aplicada ao enrolamento do rotor, o qual produz um campo magnético; Como o rotor é girado por uma força mecânica, se produz um campo magnético
Leia maisMáquinas elétricas. Máquinas Síncronas
Máquinas síncronas Máquinas Síncronas A máquina síncrona é mais utilizada nos sistemas de geração de energia elétrica, onde funciona como gerador ou como compensador de potência reativa. Atualmente, o
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CA Parte I
Máquinas Elétricas Máquinas CA Parte I Introdução A conversão eletromagnética de energia ocorre quando surgem alterações no fluxo concatenado (λ) decorrentes de movimento mecânico. Nas máquinas rotativas,
Leia maisQUESTÕES PARA A PROVA 2: FORÇAS MAGNÉTICAS E MOTORES CC
QUESTÕES PARA A PROVA 2: FORÇAS MAGNÉTICAS E MOTORES CC SEL0329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Prof. Dr. Elmer Pablo Tito Cari Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação Universidade de São
Leia maisConversão de Energia I
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Aula 4.2 Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas:
Leia maisAULAS UNIDADE 1 MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS (MAE) Prof. Ademir Nied
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Graduação em Engenharia Elétrica AULAS 03-04 UNIDADE 1 MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS (MAE) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CA Parte I
Máquinas Elétricas Máquinas CA Parte I Introdução A conversão eletromagnética de energia ocorre quando surgem alterações no fluxo concatenado (λ) decorrentes de movimento mecânico. Nas máquinas rotativas,
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7 Exercícios extraídos do livro: FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica De Potência.
Leia maisACIONAMENTO DE MÁQUINAS
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Fevereiro de 2016 Equipamento que transforma energia elétrica
Leia maisCAPÍTULO 1 CONTROLE DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (CME) Prof. Ademir Nied
Universidade do Estado de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Doutorado em Engenharia Elétrica CAPÍTULO 1 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA CONTROLE DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (CME)
Leia maisMáquinas CA são ditas: 1. Síncronas: quando a velocidade do eixo estiver em sincronismo com a freqüência da tensão elétrica de alimentação;
AULA 10 MÁQUINAS DE INDUÇÃO (ou assíncronas) Descrição e construção da máquina Formação do campo magnético rotativo Tensões, frequências e correntes induzidas Produção de conjugado no eixo Máquinas Elétricas
Leia maisC k k. ω 0 : VELOCIDADE EM VAZIO (SEM CARGA) - α : DEFINE A REGULAÇÃO DE VELOCIDADE COM O TORQUE PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 22
PEA 3404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 22 MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA: CARACTERÍSTICAS EXTERNAS LIGAÇÃO DE CAMPO INDEPENDENTE FONTES INDEPENDENTES P/ ALIMENTAÇÃO DE ARMADURA E CAMPO FONTES INDIVIDUALMENTE
Leia maisProf. Abilio Manuel Variz
Máquinas de Corrente Alternada (ENE052) 2.7 G.S. de Pólos Salientes Prof. Abilio Manuel Variz Engenharia Elétrica Universidade Federal de Juiz de Fora Período 2010-3 Características do G.S. quanto aos
Leia maisSistemas de Controle (CON) Modelagem de Sistemas de Rotação e Eletromecânicos
Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Tecnológicas CCT Departamento de Engenharia Mecânica DEM Sistemas de Controle (CON) Modelagem de Sistemas de Rotação e Eletromecânicos
Leia maisLaboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B
Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Característica de Magnetização da Máquina de Corrente Contínua 1.1 Introdução Máquinas de corrente contínua (MCC) devem
Leia maisOs alunos que concluam com sucesso esta unidade curricular deverão ser capazes de:
MÁQUINAS ELÉTRICAS [10011] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS Esta unidade curricular tem como objetivo dotar os alunos dos conhecimentos fundamentais no domínio de máquinas elétricas, partindo-se de uma
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 3
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 3 Exercícios extraídos do livro: FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica De Potência.
Leia maisModelagem e simulação de um motor CC simples usando solidthinking Activate
Modelagem e simulação de um motor CC simples usando solidthinking Activate Motor CC simples A velocidade de rotação do rotor de um motor CC é controlada pela aplicação de uma tensão contínua V ao enrolamento
Leia maisMotores Elétricos de Indução Trifásicos. Prof. Sebastião Lauro Nau, Dr. Eng. Set17
Motores Elétricos de Indução Trifásicos Prof. Sebastião Lauro Nau, Dr. Eng. Set17 SUMÁRIO (aproximado): Transdutores elétricos, mecânicos e eletromecânicos; Circuitos Magnéticos; Introdução aos Motores
Leia maisFUNDAMENTOS DE ENERGIA ELÉCTRICA MÁQUINA SÍNCRONA
FUNDAMNTOS D NRGA LÉCTRCA Prof. José Sucena Paiva 1 GRUPO GRADOR D CCLO COMBNADO 330 MW Prof. José Sucena Paiva 2 GRADOR ÓLCO 2 MW Prof. José Sucena Paiva 3 GRADOR ÓLCO 2 MW (Detalhe) Prof. José Sucena
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico Plano de Ensino
Disciplina: Carga horária total: Plano de Ensino Eletrotécnica Ano: 2015 160 horas/aula Curso: Eletrônica/ Automação Industrial Regime: Anual Série: 3 o Ano Observação: Carga Horária Semanal Total Teórica:
Leia maisFelipe Scrideli Stefanoni Lucas Ronco Murilo Atique Claudio Otávio Henrique Gotardo Piton
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL423 - Laboratório de Máquinas Elétricas Felipe Scrideli Stefanoni - 8551563 Lucas Ronco
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO (Provisório) PERÍODO LETIVO: 2007/2
DISCIPLINA: Créditos: 6 Caráter: Obrigatório Professor regente: Ály Ferreira Flores Filho UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO
Leia maisMáquinas Elétricas. Introdução Parte III
Máquinas Elétricas Introdução Parte III Conversão eletromecânica de energia A energia é convertida para a forma elétrica por ser fácil a transmissão e o processamento. Raramente a energia será utilizada
Leia maisEnsaio de circuito aberto (CCA) Ensaio de curto-circuito (CCC) Determinação dos parâmetros do circuito equivalente Perdas elétricas e Rendimento
Faculdade Pitágoras de Betim Engenharia Elétrica / Controle e Automação Máquinas Elétricas II Ensaio de circuito aberto (CCA) Ensaio de curto-circuito (CCC) Determinação dos parâmetros do circuito equivalente
Leia maisConversão de Energia I
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 2.3 Transformadores Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica
Leia maisConversão de Energia I
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 3.3 Transformadores Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica
Leia maisMáquina de Indução - Lista Comentada
Máquina de Indução - Lista Comentada 1) Os motores trifásicos a indução, geralmente, operam em rotações próximas do sincronismo, ou seja, com baixos valores de escorregamento. Considere o caso de alimentação
Leia maisControle de Velocidade
1 Capítulo 1 Controle de Velocidade 1.1 Objetivos O objetivo neste experimento é projetar um controlador que regule a velocidade do eixo do motor. O procedimento será baseado na análise da resposta em
Leia maisTransformadores e circuitos magneticamente acoplados. Prof. Luis S. B. Marques
Transformadores e circuitos magneticamente acoplados Prof. Luis S. B. Marques Transformadores Um transformador consiste de duas ou mais bobinas acopladas através de um campo magnético mútuo. O Transformador
Leia maisMotores de Relutância Chaveados
Máquinas Elétricas Especiais Motores de Relutância Chaveados Switched Reluctance Motors Prof. Sebastião Lauro Nau, Dr. Eng. Set 2017 1 Definição - São também chamados de motores de relutância variável.
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 239 aprovado pela portaria Cetec nº 172 de 13/09/2013 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Controle
Leia maisEnsaio 8: Motor CC Característica Velocidade-Carga
Ensaio 8: Motor CC Característica Velocidade-Carga 1. Objetivo O objetivo desse ensaio é: a) Obter a característica velocidade carga dos motores CC, para os diferentes tipos de excitação: independente,
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas Síncronas Parte I. Geradores
Máquinas Elétricas Máquinas Síncronas Parte I Geradores Introdução Em um gerador síncrono, um campo magnético é produzido no rotor. través de um ímã permanente ou de um eletroímã (viabilizado por uma corrente
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETRÔNICA PLANO DE ENSINO
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETRÔNICA PLANO DE ENSINO Curso: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DIGITAIS Unidade Curricular: RETIFICADORES Código:
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinais e Sistemas Mecatrónicos Modelação de Sistemas Físicos Exemplos _ linearização José Sá da Costa Elementos Básicos Elementos adicionais de 2 portos energéticos (lineares e ideais) 2 Exemplos Diagrama
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 20
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aula 20 Aula de Hoje Introdução à máquina síncrona trifásica Características Básicas de uma Máquina Síncrona O enrolamento de campo é posicionado no rotor; O
Leia maisCapítulo 1 Introdução aos princípios de máquinas 1. Capítulo 2 Transformadores 65. Capítulo 3 Fundamentos de máquinas CA 152
resumido Capítulo 1 Introdução aos princípios de máquinas 1 Capítulo 2 Transformadores 65 Capítulo 3 Fundamentos de máquinas CA 152 Capítulo 4 Geradores síncronos 191 Capítulo 5 Motores síncronos 271 Capítulo
Leia maisExperiência I Lab. de Conv. Eletrom. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 2005/2
Experiência I Obtenção Experimental dos Parâmetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Trifásico Ensaio com o Rotor Travado e Ensaio a Vazio O Laboratório de Máquinas Elétricas do Departamento
Leia maisMáquinas Elétricas I PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Máquinas Elétricas I PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO 1. PARTES PRINCIPAIS As Máquinas elétricas tem duas partes principais (Figuras 1): Estator Parte estática da máquina. Rotor Parte livre para girar Figura
Leia maisExperimento Ensaio 01: Variação da tensão induzida no circuito do rotor em função da sua velocidade
- 1 o Semestre de 2011 Prof. Rubens H. Korogui Experimento 03 1 Ensaio 01: Variação da tensão induzida no circuito do rotor em função da sua velocidade 1.1 Objetivo Verificação do comportamento freqüência
Leia mais2. OFERECIDA PARA O CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Instituto de Eletrônica de Potência Departamento de Engenharia Elétrica e Eletrônica - Centro Tecnológico Universidade Federal de Santa Catarina Caixa Postal 5119, CEP: 88040-970 - Florianópolis - SC Tel.
Leia maisPlano de Ensino 2 o Semestre de 2011 (Prof. Nelson Jhoe Batistela)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA B (Disciplina Obrigatória do Curso de Engenharia Elétrica)
Leia maisMÁQUINA DE INDUÇÃO FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS DE CORRENTE ALTERNADA
FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS DE CORRENTE ALTERNADA As máquinas de corrente alternada são geradores que convertem energia mecânica em energia elétrica e motores que executam o processo inverso. As duas maiores
Leia maisPRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO UNEMAT Campus de Sinop 2016
Leia maisPEA MÁQUINAS ELÉTRICAS I 91 PARTE 2 MÁQUINAS SÍNCRONAS
PEA 3400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 91 PARTE 2 MÁQUINAS SÍNCRONAS PEA 3400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 92 MÁQUINAS SÍNCRONAS - CARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÃO MÁQUINAS SÍNCRONAS : OPERAÇÃO NO MODO MOTOR ( MOTORES DE
Leia maisLista de Exercícios 2 (Fonte: Fitzgerald, 6ª. Edição)
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia Elétrica Disciplina: Conversão da Energia Lista de Exercícios 2 (Fonte: Fitzgerald, 6ª. Edição) 5.3) Cálculos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA O CARGO EFETIVO DE PROFESSOR DA CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR EDITAL Nº 04/2016 PROGRAD PROVA ESCRITA RESPOSTAS ESPERADAS 1ª QUESTÃO (2,5PTS) Elabore um texto
Leia maisPEA MÁQUINAS ELÉTRICAS I 86 PARTE 2 MÁQUINAS SÍNCRONAS
PEA 2400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 86 PARTE 2 MÁQUINAS SÍNCRONAS PEA 2400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 87 MÁQUINAS SÍNCRONAS - CARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÃO MÁQUINAS SÍNCRONAS : OPERAÇÃO NO MODO MOTOR ( MOTORES DE
Leia maisAULAS UNIDADE 1 MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS (MAE) Prof. Ademir Nied
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Graduação em Engenharia Elétrica AULAS 01-0 UNIDADE 1 MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS (MAE) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br
Leia maisAcionamento de motores de indução
Acionamento de motores de indução Acionamento de motores de indução Vantagens dos motores de indução Baixo custo Robustez construtiva 1 Controle da velocidade de motores de indução Através de conversores
Leia maisPARTE I PRINCÍPIOS BÁSICOS DE ACIONAMENTO ELÉTRICO DE MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA
Instituto de Eletrônica de Potência Departamento de Engenharia Elétrica - Centro Tecnológico Universidade Federal de Santa Catarina Caixa Postal 5119, CEP: 88040-970 - Florianópolis - SC Tel. (048) 3721.9204
Leia maisConversão de Energia I
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Aula 2.1 Transformadores Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com
Leia mais12 FUNCIONAMENTO DO MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA
80 1 FUNCIONMENTO DO MOTOR DE CORRENTE CONTÍNU COM EXCITÇÃO EM DERIVÇÃO E EXCITÇÃO INDEPENDENTE COM CRG VRIÁVEL 1.1 INTRODUÇÃO Historicamente os motores de corrente contínua foram muito usados na indústria
Leia maisAuto-indutância de uma Bobina
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Auto-indutância de uma Bobina Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ENG361 Eletrotécnica
Catálogo de Graduação 01 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina ENG1 Eletrotécnica Departamento de Engenharia Agrícola - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração
Leia maisIntrodução às máquinas CA
Introdução às máquinas CA Assim como as máquinas CC, o princípio de funcionamento de máquinas CA é advindo, principalmente, do eletromagnetismo: Um fio condutor de corrente, na presença de um campo magnético,
Leia maisAnálises, interpretações e soluções de algumas questões do ENADE por: Prof. José Roberto Marques. Docente da Universidade de Mogi das Cruzes
Análises, interpretações e soluções de algumas questões do ENADE por: Prof. José Roberto Marques Docente da Universidade de Mogi das Cruzes a) Para o sistema ser estável, todos os polos do mesmo devem
Leia maisACIONAMENTO DE MÁQUINAS
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Outubro de 2016 CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Leia maisConversão de Energia I. Capitulo 4 Princípios da conversão eletromecânica da energia;
Conversão de Energia I Capitulo 4 Princípios da conversão eletromecânica da energia; 1. Introdução De uma forma bastante simplificada podemos tratar os motores com os conceitos de repulsão/atração entre
Leia maisEnsaio 6: Característica de Tensão-Carga de Geradores CC: Excitação Independente, Shunt Auto- Excitado e Série
Ensaio 6: Característica de Tensão-Carga de Geradores CC: Excitação Independente, Shunt uto- Excitado e Série 1. Objetivos Os objetivos desse ensaio são: a) Construir a curva característica de tensão-carga
Leia maisMOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO
MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO Joaquim Eloir Rocha 1 As máquinas de corrente alternada podem ser síncronas ou assíncronas. São síncronas quando a velocidade no eixo estiver em sincronismo com a frequência.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA RAPHAEL VENTORIM MOZZER
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA RAPHAEL VENTORIM MOZZER ESTUDO DAS CURVAS CARACTERÍSTICAS DAS MÁQUINAS ELÉTRICAS DE CORRENTE
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL MARINGÁ
17/09/2016 1 / 26 PRESENCIAL MARINGÁ Professor CURSOS 2016 Introdução aos Sistemas Elétricos de Potência Circuitos Trifásicos e Laboratório MatLab Gerador Síncrono Transformadores TOTAL DE CURSO 10 10
Leia maisMÁQUINAS ELÉCTRICAS I
SECÇÃO DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS E ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA MÁQUINAS ELÉCTRICAS I Máquina Síncrona 2005/2006 1. MÁQUINA SÍNCRONA Objectivos do trabalho : Arranque assíncrono da máquina síncrona. Determinação
Leia maisA) 15,9 A; B) 25,8 A; C) 27,9 A; D) 30,2 A; E) 35,6 A.
53.(ALERJ/FGV/2017) Um motor CC do tipo shunt que possui uma potência mecânica de 6 HP é alimentado por uma fonte de 200 V. Sabendo-se que o seu rendimento é de 80 % e que a corrente de excitação é de
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 07
SEL 39 COVERSÃO ELETROMECÂCA DE EERGA Aula 07 Revisão Corrente de excitação: circuito elétrico equivalente do eletroímã, desprezando a histerese i φ E i φ Corrente de excitação: circuito elétrico equivalente
Leia maisO campo girante no entreferro e o rotor giram na mesma velocidade (síncrona); Usado em situações que demandem velocidade constante com carga variável;
Gerador Síncrono 2. MÁQUINAS SÍNCRONAS Tensão induzida Forma de onda senoidal Número de pólos Controle da tensão induzida Fases de um gerador síncrono Fasores das tensões Circuito elétrico equivalente
Leia maisElectromagnetismo Aula Teórica nº 22
Electromagnetismo Aula Teórica nº 22 Departamento de Engenharia Física Faculdade de Engenharia Universidade do Porto PJVG, LMM 1 Breve revisão da última aula O motor de corrente contínua Inductâncias A
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 6.3 Máquinas Síncronas Prof. João Américo Vilela Máquina Síncrona Representação Fasorial Motor síncrono operando sobre-excitado E af > V t (elevada corrente de
Leia maisMotores Síncronos de Ímãs Permanentes
Máquinas Elétricas Especiais Motores Síncronos de Ímãs Permanentes Motores Brushless AC (Motores CA sem escovas) Prof. Sebastião Lauro Nau, Dr. Eng. Set 2017 Motor Brushless de Ímãs com Acionamento Senoidal
Leia maisAnálise de Circuitos Acoplados Com a finalidade de mostrar os sentidos dos enrolamentos e seus efeitos sobre as tensões de inductância mútua: L M
Análise de Circuitos Acoplados Com a finalidade de mostrar os sentidos dos enrolamentos e seus efeitos sobre as tensões de inductância mútua: a) L M = L ( + ) e e L M d = L + L d = L + L = L = L M M d
Leia maisSEL330 LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA PRÁTICA #7 CAMPOS MAGNÉTICOS GIRANTES EM ENROLAMENTOS DISTRIBUÍDOS DE MÁQUINAS POLIFÁSICAS
cola de Engenharia de São Carlos SEL330 LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA PRÁTICA #7 CAMPOS MAGNÉTICOS GIRANTES EM ENROLAMENTOS DISTRIBUÍDOS DE MÁQUINAS POLIFÁSICAS Professores: Eduardo
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 07
SEL 39 COVERSÃO ELETROMECÂICA DE EERGIA Aula 07 Revisão Corrente de excitação: circuito elétrico equivalente do eletroímã, desprezando a histerese i φ E i φ Corrente de excitação: circuito elétrico equivalente
Leia maisSensores de Velocidade
Sensores de Velocidade 1. Dínamo taquimétrico Tacogerador Baseado no princípio do motor de corrente contínua com escovas que funcionam como gerador DC que gera uma tensão proporcional à velocidade angular
Leia maisMÁQUINA SÍNCRONA FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS SÍNCRONAS
FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS SÍNCRONAS 1. Máquina síncrona de campo fixo De forma semelhante às máquinas de corrente contínua, o enrolamento de campo é excitado por uma fonte CC. O enrolamento de armadura colocado
Leia mais