Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

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1 A EUCARISTIA E A DIMENSÃO SOCIAL *Ir. Delci Maria Franzen A eucaristia está plenamente vinculada à dimensão social da vida humana. Sendo a celebração do mistério Pascal da vida, morte e ressurreição de Jesus é também a celebração das alegrias e tristezas, mortes e sofrimentos do homem e da mulher de todos os tempos. A eucaristia abraça e impregna toda a criação. O mundo criado, não somente o gênero humano, mas todo o cosmos volta ao Pai, redimido por Jesus Cristo. A comunidade de fé, com sua realidade pessoal, política, social e cultural transporta-se ao evento fundador da eucaristia, a morte e ressurreição de Jesus. Desta maneira atualiza o evento, tornando-o memorial. Portanto o vínculo da eucaristia com a dimensão social da vida humana, encontra-se no próprio memorial que se realiza dentro de um contexto histórico, e a partir de uma realidade concreta. A dimensão social não é de forma alguma um adendo ou um acréscimo circunstancial à eucaristia. Por isto mesmo, esta dimensão deve ser experienciada em todas as celebrações eucarísticas. Ao participar bem da celebração da eucaristia, é impossível, não partir para o compromisso ético, social e político. Queremos refletir brevemente sobre a mesa da Palavra e a Mesa do Pão e do Vinho, no contexto do ato celebrativo e a sua relação com a Mesa do Reino. Mesa da Palavra: escuta da Palavra A liturgia da Palavra revela o amor de Deus, apela para a justiça, a caridade e a solidariedade e remete para a liturgia do Pão e do Vinho. O ato celebrativo faz esta ligação efetiva da Palavra com a celebração toda. O capítulo 13 do Evangelho de São João é um texto paradigmático que nos ajuda nesta reflexão: o lavapés e o mandamento do amor, no contexto da última Ceia de Jesus. Pode-se dizer que este texto é uma interpretação teológica e catequética dos sinóticos que relatam a instituição da Eucaristia. No evangelho de São João, se encontra, não a narração da instituição da eucaristia, mas a do lava-pés, no contexto da Ceia Pascal. Durante a Ceia, inclinando-se para lavar os pés de seus discípulos, Jesus explica de forma inequivocável o sentido da eucaristia enquanto mistério que gera a nova comunidade, igreja, sinal e instrumento do Reino. Portanto, na comunidade dos seguidores de Jesus não se justifica nenhum tipo de desigualdade, superioridade, exclusão e injustiça. Apenas a relação serviçal de irmãos e irmãs. Esta é a 1

2 experiência eucarística na comunidade de João. O mandamento novo, também está estritamente ligado ao evento da Ceia Pascal. Bem expresso na Liturgia da Quinta-Feira Santa é paradigma da celebração eucarística. Durante a ceia, Jesus diz: Eu vos dou um mandamento novo amem-se uns aos outros (Jô 13,34). São Paulo, por sua vez, reafirma vigorosamente que não é lícita uma celebração da Eucaristia onde não resplandeça a caridade testemunhada pela partilha concreta com os mais pobres. (cf.i Cor. 11, ). A Liturgia da Palavra deve girar sempre ao redor deste núcleo do amor, do serviço e da solidariedade, para ser uma verdadeira introdução à mesa do pão e do vinho. Esta é tarefa principal de quem faz a homilia. Mesa do Pão e do Vinho A liturgia, que segue à escuta da Palavra, começa com a preparação da Mesa do Pão. Os fiéis se unem na oferta feita ao Pai, entregando a si mesmos no pão e no vinho. Neste momento, em movimento de partilha fraterna, numa tradição que remonta à dos tempos apostólicos (At 2,42-45), os cristãos reunidos pela fração do pão doam os seus bens materiais para as necessidades dos pobres e da comunidade. As palavras de Jesus: Isto é o meu corpo...este é o cálice do meu sangue... são inseparáveis do gesto que as esclarecem: ele tomou o pão, deu graças e o partiu. Esse gesto de dividir é mais do que uma necessidade prática de repartir o pão entre os discípulos naquela hora. É um sinal do dom que Jesus faz de si mesmo na sua entrega. O livro dos Atos nos transmite que os discípulos eram fiéis à fração do pão. Desta forma era chamada a eucaristia, nas origens da Igreja. Neste contexto não havia necessitados entre eles. São Paulo aponta as contradições que havia nas comunidades, contradições entre partir o pão e distribuir o pão, entre celebrar a Fração do Pão e atender os pobres. Cada comunhão ao Corpo de Cristo é igualmente comunhão com os irmãos. O pão repartido, significa e cria a unidade no amor. A eucaristia é sinal da unidade e laço de amor; é Jesus Cristo pão repartido para um mundo novo, sacramento da vida vivida na partilha, da vida cristã em plenitude. Ao dar a comunhão, Santo Agostinho dizia a cada um: Torne-se aquilo que recebes: o Corpo de Cristo. Como o pobre e o humilde acede à eucaristia, sem diferença e sem distinção, assim também ele tem direito de se sentar à mesa dos bens da humanidade, com toda dignidade e júbilo. A mesa eucarística é um ponto de chegada e um ponto de partida. Ponto de chegada, porque celebra os 2

3 passos dados no esforço para eucaristizar todas as relações humanas; ponto de partida, porque os esforços pela eucaristização têm de continuar. Eucaristizar é repartir o que está acumulado em poucas mãos. Lembrando o maná do deserto, tudo o que se acumula apodrece. Não há tesouro imune às traças. Ao mesmo tempo, que celebra a eucaristia interroga. Onde estão os outros? Por que nem todos foram convidados à mesa? Pior ainda, por que aqueles que prepararam o pão não estão ao redor da mesa? Celebramos o já e nos perguntamos pelo ainda não. Já chegamos até aqui, mas ainda não alcançamos o horizonte do projeto e da mesa do Reino. A Carta Apostólica de João Paulo II para o ano da Eucaristia - Mane Nobiscum Domine, nos números 27 e 28 nos apresenta a Eucaristia como caminho de solidariedade e de serviço aos últimos. Nos diz o Papa: O cristão, que participa na Eucaristia, dela aprende a tornar-se promotor de comunhão, de paz, de solidariedade, em todas as circunstâncias da vida. A Igreja renova continuamente na celebração eucarística a sua consciência de ser sinal e instrumento não só da íntima união com Deus, mas também da unidade de todo o gênero humano. A imagem dilacerada do nosso mundo, que começou o novo milênio, com o espectro do terrorismo e a tragédia da guerra desafia ainda mais fortemente os cristãos a viverem a Eucaristia como uma grande escola de paz, onde se formem homens e mulheres que, em vários níveis de responsabilidade na vida social, cultural e política, se fazem tecedores de diálogo e de comunhão. Há ainda um ponto para o qual queria chamar a atenção, porque sobre ele se joga em medida notável a autenticidade da participação na Eucaristia, celebrada na comunidade: é o impulso que esta aí recebe para um compromisso real na edificação duma sociedade mais eqüitativa e fraterna. Por que não fazer então deste Ano da Eucaristia um período em que as Comunidades diocesanas e paroquiais se comprometem de modo especial a ir, com operosidade fraterna, ao encontro de alguma das muitas pobrezas do nosso mundo? Penso no drama da fome que atormenta centenas de milhões de seres humanos, penso nas doenças que flagelam os países em vias de desenvolvimento, na solidão dos idosos, nas dificuldades dos desempregados, também nas desgraças dos imigrantes. Trata-se de males que afligem, embora em medida diversa, também as regiões mais opulentas. Não podemos abstrair-nos: do amor mútuo em particular, da solicitude por quem passa necessidade para sermos reconhecidos como verdadeiros discípulos de Cristo (cf. Jô 13, 35; Mt 25, 31-46). 3

4 Concluindo, João Paulo II, nos diz: Com base nesse critério, será comprovada a autenticidade de nossas celebrações eucarísticas. As Pastorais Sociais Enquanto a eucaristização das relações humanas e dos bens universais não for completa, as Pastorais Sociais não terão descanso. Eucaristizar a terra e seu produto, as oportunidades de trabalho, os bens econômicos, as relações políticas, comunitárias, familiares e pessoais eis a tarefa! A eucaristia alimenta na medida em que nos fortalece e nos impele à ação. Ação pela partilha, pela confraternização, pelo banquete em que ninguém será excluído. A mesa, quando vivida em sua plenitude, questiona profundamente os sistemas de acumulação e exclusão social. Nela não há lugar para o individualismo, o consumismo e o hedonismo. Ao redor da mesa/altar todos somos iguais, enquanto filhos e filhas do mesmo Pai. Na mesa, o tempero da comida é a presença, da pessoa amada, da família, dos amigos. O alimento será tanto mais saboroso quanto mais profunda a relação que nos une. Na eucaristia, igualmente, quanto mais íntima a relação com Deus e com os irmãos, em termos de partilha, igualdade e justiça, mais o Corpo do Senhor nutre nossa caminhada e nossa luta. As Pastorais Sociais traduzem em serviços concretos a solicitude da comunidade eclesial diante de situações reais de marginalização, exclusão e injustiça. Neste sentido, a Pastoral social procura integrar em suas atividades a fé e o compromisso social, a oração e a ação, a religião e a prática do dia a dia, a ética e a política. Aqui é preciso superar as dicotomias entre os que só rezam e os que só lutam, os que louvam e celebram e os que fazem política. Na verdade, a verdadeira fé desdobra-se naturalmente em compromisso diante dos pobres. A ação social é condição indispensável da vivência cristã. O compromisso sócio-político não é um apêndice da fé. Ao contrário, faz parte inerente de suas exigências. Evidente que a Pastoral Social não tem o monopólio da transformação social e da busca de alternativas. Outras pastorais e dimensões da Igreja também trabalham na mesma direção. Mas, no caso da Pastoral Social, essa é sua missão específica, intransferível. É a razão de sua existência. Constitui sua identidade. Vale sublinhar, ainda, que sequer a Igreja detém semelhante monopólio. Outras Igrejas, cristãs ou não, preocupam-se pela transformação das estruturas injustas da sociedade. O mesmo se pode dizer de inúmeras e variadas instituições civis, entidades, movimentos sociais, organizações de base, associações, pessoas, enfim, milhares de iniciativas em curso. 4

5 O Reino de Deus, como sabemos, ultrapassa as fronteiras da Igreja. É dom, e há de ser concretizado em nosso mundo pequeno, complexo e azul. Pequeno no contexto da globalização, complexo por sua pluralidade, azul no contexto da sustentabilidade da vida no planeta. A 4ª Semana Social Brasileira iniciada em maio de 2004, estendendo-se até o ano 2006, declara a sua utopia, que é a utopia do Reino: Um Brasil e um mundo economicamente justo, politicamente democrático, socialmente eqüitativo e solidário, culturalmente plural e ambientalmente sustentável. A experiência e os frutos das três semanas sociais anteriores e o atual processo da 4ª SSB, mostra que numa conjugação de mística, espiritualidade e lutas sociais, nossas comunidades eclesiais e a sociedade em geral acreditam que este Brasil e este mundo são possíveis. Acreditamos que esta resistência por justiça e por um outro mundo possível é um ato persistente de oração. O que mantém os nossos agentes de pastoral e as nossas comunidades, vigilantes nesta persistente oração é a fé em Deus, experimentada na oração-celebração e na ação-solidária, vivida na diversidade e pluralidade do nosso mundo contemporâneo. Ficam aqui algumas preocupações e alguns questionamentos - De que maneira uma comunidade eclesial frágil e tímida no cuidado com os pobres, na preocupação com os rumos políticos e econômicos do país e no zelo pela sustentabilidade da vida no planeta, pode celebrar bem a Eucaristia? - De que forma uma comunidade que celebra mal a Eucaristia no seu rito e mistério, pode sustentar os projetos sociais da Igreja e contribuir na incidência dos mesmos na vida da sociedade? - Como está a relação do ato celebrativo da Eucaristia com o serviço social, serviço da caridade, em nossas comunidades. Quais são os vazios, as presenças, os ruídos, as esquizofrenias que percebemos? - Como acontece normalmente a relação do calendário litúrgico, ou o calendário da igreja com o calendário das mobilizações nacionais, das lutas populares e dos grandes projetos sociais e políticos que são construídos local ou nacionalmente. - Por que não fazer então deste Ano da Eucaristia um período em que as Comunidades diocesanas e paroquiais se comprometem de modo especial a ir, com operosidade fraterna, ao encontro de alguma das muitas pobrezas do nosso mundo? _ 5

6 Assessora da da CNBB 6

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