Características macro e microscópicas das madeiras portuguesas Equipa: Amélia Palma, Abel Rodrigues, Miguel Pestana, Francisco Martins

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1 Programa: MADEIRAS DE PORTUGAL Características macro e microscópicas das madeiras portuguesas Equipa: Amélia Palma, Abel Rodrigues, Miguel Pestana, Francisco Martins Observação de rodelas de madeira da Xiloteca (Resinosas e Folhosas); Manuseamento de diferentes amostras de madeira e a sua distinção por algumas das suas propriedades: cor, brilho, textura, densidade; Observação de fotos de cortes histológicos de resinosas e folhosas. INTRUSOS BEM-VINDOS Biofertilizantes: da investigação à produção Equipa: Isabel Videira e Castro, Paula Fareleira; Pablo Pereira, Nádia Castanheira, Ricardo Soares, Adélia Varela Transmissão da importância dos microrganismos do solo benéficos para o crescimento e valorização de plantas de interesse agronómico e florestal; O que é um biofertilizante e como se produz; Observação de diversos materiais biológicos (plantas/leguminosas e gramíneas, nódulos radiculares de leguminosas, culturas de bactérias em placas de Petri); Observação in vitro de bactérias do solo com atividades promotoras do crescimento

2 SERVIÇOS DE SANIDADE VEGETAL: DOCTOR PLANT Um CSI vegetal que mostra a nossa prestação de serviços à sociedade - Laboratórios Nacionais de Referência Equipa: Maria de Lurdes Inácio, Luís Bonifácio, Pedro Naves, Edmundo Sousa, Célia Mateus, Helena Bragança, E. Diogo, Helena Machado, Joana Henriques, Margarida Fontes, Filomena Nóbrega, Paula Sá Pereira, Conceição Boavida, Márcia Santos, Leonor Cruz, Maria dos Anjos Ferreira, Camila Fernandes, Joana Cruz e técnicos Como diagnosticamos as doenças das plantas? Observar e conhecer os organismos que matam as plantas (hortícolas, árvores do pomar, floresta ): insetos, fungos, nematodes, ácaros, bactérias de que modo como os identificamos?! Atividades interativas sobre a identificação de doenças nas plantas cultivadas - diagnóstico partilhado com o público; Como extrair os atacantes de uma planta doente, como identificar o seu BI através da morfologia e DNA; Utilização de técnicas clássicas e biomoleculares com o público; Receitas para prevenção de doenças; Demonstração dos principais meios de luta existentes (armadilhas, atraentes químicos). Sub- Insect the Ripper : Insetos que atacam as plantas - Entomologia Planticomicose: Os fungos das plantas - Micologia Bicha solitária: Os vermes que destroem as plantas - Nematologia Guerra dos Mundos: Bactérias vs. Plantas - Bacteriologia Ácaros não existem só no colchão: Deteção de pragas de ácaros nas culturas - Acarologia TRANSGÉNICOS - DA QUINTA AO PRATO Organismos Geneticamente Modificados (OGM) Equipa: Eugénia Andrade, Isabel Rodrigues, Ana Chegão A atividade visa colocar o público em contato direto com dois tipos de métodos analíticos de deteção/ identificação e quantificação de OGM, em diversas matrizes cobrindo a cadeia de alimentos desde a semente ao alimento final. Os métodos a apresentar usam o ADN ou as proteínas codificadas pelo transgene como elementos de deteção e/ou identificação. A deteção de proteínas será feita in loco. A deteção e quantificação de ADN serão exemplificadas com extratos pré-preparados no laboratório

3 HOSPITAL DAS PLANTAS Pragas e doenças: uma praga histórica e uma doença atual Equipa: Margarida Teixeira Santos Estas atividades vão ser apresentadas em simultâneo na Noite Europeia dos Investigadores, no Museu de História Natural, em Lisboa. No final do século 19, a filoxera, uma praga da vinha, alterou o modo de produção e deve forte impacto na estrutura social do país. Observação de plantas de videira infetadas com filoxera. No final do seculo 20, o nemátode da madeira do pinheiro foi detetado em Portugal obrigado a fortes medidas de quarentena impostas pela EU alterando toda a fileira de produção da madeira de pinheiro. Observação do nemátode Bursaphelencus xylophilus e do inseto vetor Monochamus galloprovincialis. As plantas também tem viroses: como detetamos vírus nas plantas? As plantas não tem febre, mas podemos diagnosticar-lhes uma virose: Observação de sintomas de vírus em plantas. ÁRVORES MÁGICAS Árvores do futuro Equipa: Helena Machado, Mª. João Barrento, Rita Costa, Carmen Santos, Sofia Duarte, Clarisse Carmona, Daniel Gaspar Medronheiros produtores de cogumelos Apresentação da técnica de produção de medronheiros inoculados com fungos micorrízicos. Possibilidade de visualização de raízes micorrizadas e de participação na inoculação de medronheiros. Castanheiros resistentes à doença da tinta Apresentação da técnica de micropropagação de castanheiros híbridos selecionados pela sua resistência à doença da tinta, que inclui as fases de multiplicação, alongamento, enraizamento e aclimatação. Promoção da comercialização de castanheiros. O SOLO: FONTE DA VIDA DO PLANETA Ambiente e Recursos Naturais Equipa: Maria Amélia Castelo Branco e a equipa e a equipa da área de Ambiente e Recursos Naturais A investigação realizada tem por finalidade conservar e/ou recuperar a qualidade do solo e da água e compreender as relações do solo com a planta, de forma a incrementar a produtividade do solo e melhorar a qualidade dos produtos agrícolas, sem riscos ambientais - 3 -

4 TESOUROS DE PORTUGAL Conheça, valorize e conserve os nossos recursos vegetais: - Cereais, Leguminosas, Pastagens e Forragens Equipa: Isabel Duarte, Teresa Carita, Rita Costa, Graça Pereira, Madalena Vaz, Isabel Silva, Paula Scotti, José Semedo, Fernanda Simões, José Matos, José Luis Caldeira Fernandes, Manuela Oliveira, Karliana Oliveira, José Passarinho,Carla Inês, Nuno Pinheiro. Atividades (*) : Identifique e conheça as espécies vegetais que o rodeiam; Valorize a importância da biodiversidade vegetal na sua alimentação; Para uma melhor qualidade de vida crie plantas mais saudáveis, sem fome, sem sede e sem doenças - Banco Nacional de Germoplasma Vegetal; Venha e faça você mesmo o seu ideal de planta. Vamos fazer experiências - Está a imaginar um litro de água? Imagine um volume 1000 vezes mais pequeno. Isso será um mililitro. Agora imagine um volume 1000 vezes mais pequeno do que esse. Chama-se um microlitro. Venha medir esse volume connosco e transferir para uns poços muito pequeninos. Vai ver que consegue!!! Vamos ver os genes das plantas - Já ouviu falar em ADN? E já alguma vez o viu? Venha connosco extrair ADN de plantas. Vamos ver genes em gelatina - Acha que os genes se conseguem ver? E se lhe dissermos que os pode ver numa gelatina??? Venha saber como. (*) Estas atividades vão ser apresentadas em simultâneo na Noite Europeia dos Investigadores, no Museu de História Natural, em Lisboa. OURO VERDE DA NOSSA TERRA Olivicultura Equipa: José Luis Caldeira Fernandes, Carla Inês Atividades (*) : Participe na preservação das cultivares de oliveira autóctones. Venha conhecer a criação de uma nova cultivar de oliveira. Faça desta jornada uma oportunidade de aumentar o conhecimento. (*) Estas atividades vão ser apresentadas em simultâneo na Noite Europeia dos Investigadores, no Museu de História Natural, em Lisboa

5 O SEXO NAS VIDEIRAS: COMO NASCE UMA NOVA CASTA Biotecnologia e melhoramento sexuado da videira Equipa: Eiras-Dias, José Silvestre O trabalho de melhoramento sexuado surgiu da necessidade de criação de novas castas que correspondam às necessidades da cultura e do mercado. Na natureza não existem castas (ou portaenxertos) ideais, possuidoras de todas as características desejáveis de qualidade, quantidade, adaptabilidade às múltiplas situações ambientais e de resistência aos inúmeros parasitas da videira. Apresentação de métodos clássicos e moleculares de conservação e de produção de novas castas. Dona Maria B e Seara Nova B são dois casos de sucesso obtidos em Portugal na década de 50 do século XX na Ex-Estação Agronómica Nacional, atual INIAV de Oeiras. MALTA DA NOITE Os sons naturais da noite e a fauna selvagem de atividade noturna Equipa: Nuno Onofre, Inês Portugal e Castro, Irene Cadima Habitantes da noite: Vamos proporcionar aos participantes a audição e identificação de sons de animais de actividade noturna e conhecer uma das técnicas de inventariação da fauna. Safari no vale da Ribeira da Lage: Visitas guiadas em grupos até 5 participantes (mediante inscrição prévia) Tentaremos ouvir os sons ao longo do vale da Ribeira da Lage, no Campus de Oeiras. Vamos exemplificar no terreno como se pratica uma inventariação noturna de fauna selvagem, se realizam transectos e pontos de escuta e se identificam as espécies pelas suas vocalizações TESTE DE GRAVIDEZ Viabilidade das sementes: nascerá ou não uma planta? Equipa: Lourdes Santos, Paulo Godinho-Ferreira Teste rápido de viabilidade das sementes como metodologia expedita de avaliação do seu poder germinativo e capacidade para originar uma nova planta. CLUEDO DAS ALTERAÇÕES DA FLORESTA PORTUGUESA Equipa: Paulo Godinho Ferreira, Lourdes Santos Montagem de um puzzle do coberto vegetal e florestal de Portugal Continental em duas datas distintas (1990 e 2005) e a pesquisa das alterações produzidas e da previsão do coberto vegetal e florestal em

6 PEQUENOS MAS BONS! A fileira dos pequenos frutos, da produção ao consumidor Equipa: Maria da Graça Palha, Pedro Oliveira, Maria dos Anjos Ferreira, Célia Mateus, Isabel Calha, Beatriz Sousa, Carmo Serrano, Ana Cristina Ramos Como se cultivam? Como proteger estes frutos? Pragas e inimigos naturais. A sua qualidade - características físicas, químicas - provas sensoriais. MEDRONHO NÃO É SÓ PINGA DA BOA! Desenvolvimento de produtos à base de medronho, pequenos frutos e PAM S Equipa: Maria Beatriz Sousa, Ana Cristina Ramos, Maria do Carmo Serrano, Maria João Trigo, Maria Paula Martins, Paula Cunha Mostra de produtos alimentares (gomas, chutneys, doces...), à base de matérias-primas como o medronho, pequenos frutos e PAM S Prova sensorial, Determinação do SS QUERES COMER UM FUNGO? Produção de cogumelos sapróbios comestíveis Equipa: Ana Cristina Ramos, Maria Margarida Sapata, Maria Paula Martins Conheça as várias fases de produção de cogumelos sapróbios comestíveis (com mostra de material). PINTA O QUE COMES Bioaditivos com aplicação na indústria alimentar Equipa: Maria do Carmo Serrano, Maria Beatriz Sousa, Ana Cristina Ramos, Maria João Trigo, Maria Paula Martins, Paula Cunha Conheça os vários conservantes e corantes naturais com aplicação na indústria alimentar; Mostra de extratos aromáticos e corantes obtidos a partir de plantas e processo de destilação

7 DESAFIOS GASTRONÓMICOS Com arroz, milho e leguminosas Equipa: Carla Brites, Manuela Guerra (ESHTE), Bruna Carbas, Diana Lourenço, Ana Castanho, Nelson Félix (ESHTE), Ana Rita Ferreira Confeção de arroz doce: demonstração da influência do tipo de variedade (carolino vs agulha) para a qualidade da sobremesa, inovação com arroz integral e variedades com pericarpo purpura e outras preparações à base de arroz; Preparação de pães enriquecidos em proteína e isentos de glúten. BICHOS DA TERRA: ADUBO VERDE Como obter um compostado de qualidade Equipa: Cristina Sempiterno, Maria Amélia Castelo Branco, Rui Fernandes, Maria Encarnação Marcelo É possível valorizar, do ponto de vista agronómico, os efluentes pecuários, subprodutos orgânicos da indústria agroalimentar e outros subprodutos com vista à sua reutilização como matérias fertilizantes orgânicas. Assim, apresentar-se-á uma amostra de um produto resultante da compostagem de borras de café misturadas com estrume de cavalo e estilhas de madeira de jardim, bem como amostras destes tês subprodutos. OFICINA DE AROMAS E SABORES Produtos de origem animal Equipa: João Almeida, Olga Moreira Avaliação da capacidade para identificação de aromas e sabores básicos dos alimentos. Abrangendo a área da qualidade do produto de origem animal e, em particular a análise sensorial e a necessidade de treino de painéis de provadores, pretende-se demonstrar como se selecionam e treinam estes painéis, através de uma abordagem participativa do público interessado. Prova sensorial para identificação de sabores básicos. DOCES MOMENTOS As abelhas, o mel e o território Equipa: Joana Godinho As abelhas são os animais mais organizados do mundo! Como se organiza a colmeia? Montra com abelhas e produtos derivados. Vem responder a esta pergunta: Qual é a finalidade da dança das abelhas? 1. Festejar o sucesso obtido na produção de mel 2. Indicar o tipo de planta encontrada pelas mensageiras 3. Festejar o nascimento de uma nova abelha-mestra 4. Indicar onde as mensageiras encontraram alimento - 7 -

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