Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores COMISSÃO DE POLITICA GERAL RELATÓRIO VISITA À ILHA DE S. JORGE

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1 RELATÓRIO VISITA À ILHA DE S. JORGE S. Jorge, 04 e 05 de Julho de 2007

2 INTRODUÇÂO Nos passados dias 04 e 05 de Julho do corrente ano e, no âmbito da programação de trabalhos pré-estabelecida, a Comissão Permanente de Política Geral da ALRA, deslocou-se à ilha de S.Jorge, tendo em vista efectuar reuniões de trabalho com as Câmaras Municipais da ilha e com as Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários. REUNIÃO COM A ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DAS VELAS O Presidente da Comissão deu início à reunião começando por agradecer a disponibilidade da direcção da Associação em receber a Comissão, explicando que esta visita se efectuava, tendo em conta as competências da Comissão na área da protecção civil. O Presidente da Direcção, Sr. José Júlio Rodrigues, começou por referir que o voluntariado atravessa algumas dificuldades e as Associações de Bombeiros não conseguem escapar a este fenómeno. Neste aspecto disse que era muito importante definir claramente o Estatuto do Bombeiro, bem como o estatuto destas associações humanitárias. No caso especifico desta corporação a situação tem evoluído favoravelmente, tanto ao nível de recursos humanos, como de equipamentos disponíveis. As instalações necessitavam de ampliação, mas estas obras já estão a decorrer com o apoio do Governo Regional e da Câmara Municipal. A corporação tem 54 bombeiros, dos quais 14 são femininos. Existem 19 bombeiros efectivos, mas o quadro da corporação, tendo em consideração os serviços que presta, tinha necessidade de mais (25). Na área dos serviços prestados destacam-se o apoio ao aeroporto, o transporte de crianças para os jardins de infância, transporte de doentes e muito brevemente o socorro 2

3 a náufragos que para começar só está dependente da chegada do barco uma vez que as equipas já estão formadas. Em relação aos equipamentos e, tendo em conta as necessidades de manutenção e respectivo custo, grande parte do trabalho é executado pelos próprios bombeiros. Nesta área alertou para o facto de que quando as Associações adquirem uma viatura nova, esta vem com um equipamento base que não cumpre com as regras definidas a nível regional, o que implica que tenha que haver um esforça financeiro adicional, por parte das associações, no sentido de adquirir o equipamento em falta. O Sr. Presidente chamou ainda à atenção para a necessidade de existir uma unidade de segurança vocacionada para o sector do turismo, principalmente para garantir a segurança nos trilhos pedestres existentes no Concelho. O Orçamento da Associação é de euros. Existem cerca de 1200 sócios, dos quais só 50% é que cumprem com o pagamento de uma quota de 6 euros/ano. Respondendo a perguntas postas pelos Srs. Deputados disse que 1/3 da obra estava a ser financiado pelo governo e que a Câmara tinha atribuído um subsidio de euros a pagar em 3 anos. Disse ainda que a Câmara delega nos bombeiros todas as tarefas relacionadas com a protecção civil e que isentou a Associação do pagamento de água. Em relação ao Espélio-Socorro disse que existem alguns bombeiros que têm uma formação mínima e que existem 5 equipamentos adaptados a esta actividade. REUNIÃO COM O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DAS VELAS Após a apresentação de cumprimentos o Presidente da Comissão solicitou ao Sr. Presidente da Câmara, Sr. António Silveira, que fizesse uma breve explanação sobre a vida da autarquia e do Concelho, tendo em consideração alguns aspectos que estão no âmbito das competências da Comissão, a saber: - Relações com o Governo Regional; 3

4 - Questões europeias com especial enfoque para os Quadros Comunitários de Apoio; - Protecção Civil O Sr. Presidente da Câmara começou por dizer que o Concelho das Velas é pequeno, periférico e que portanto padece dos condicionalismos inerentes a esta situação. Relativamente à Lei de Finanças Locais, disse que no futuro esta irá condicionar a capacidade de investimento da autarquia. Quanto ao PRODESA, a câmara praticamente já investiu todo o plafond que tinha neste Quadro Comunitário de Apoio. Salientou, na área da protecção civil, a excelente relação existente com a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários. No que concerne à habitação, disse que a autarquia promoveu alguma habitação a custos controlados e que apoia a recuperação de casas degradadas nas freguesias através da cedência dos respectivos projectivos. O Deputado José San-Bento realçou a importância de dois investimentos que o Governo está a promover no Concelho (Marina e Novo Acesso ao Cais Comercial). Quanto à Lei de Finanças Locais disse que ela permite novos poderes tributários às autarquias, mas que concorda que depois de 2009 poderão existir alguns problemas, realçando, no entanto, que a situação poderá evoluir favoravelmente até lá, não se concretizando, assim, os cenários mais pessimistas. Respondendo a diversas perguntas feitas pelos Srs. Deputados, o Sr. Presidente da Câmara, disse que: - No capitulo da desertificação das freguesias, olhava com muito apreensão o fecho de escolas, casas de povo e das cooperativas de lacticínios, uma vez que esta situação poderia acelerar essa mesma desertificação. No Concelho existe ainda uma escola por freguesia mas dentro de poucos anos e, tendo em conta a evolução demográfica, provavelmente só haverá uma escola na vila das Velas; 4

5 - A Lei de Finanças Locais veio diminuir a capacidade de endividamento das autarquias o que limita bastante as possibilidades de investimento por parte destas; - Em termos de problemas ao nível da segurança pública, a droga neste momento ainda não é um problema muito grave, mas seria necessária uma maior fiscalização no sentido de se acabar com a venda de álcool a menores; - As obras que a autarquia está a finalizar no âmbito do PRODESA, são alguns reservatórios de água, a asfaltagem do Campo de Futebol e um furo de água. Em termos de projectos para o QRESA, destacam-se a obra na Fajã das Almas para evitar as derrocadas e um grande investimento na requalificação das estradas municipais. Terminou dizendo que o Porto de Recreio apesar de ser importante para a ilha, peca por ser pequeno e por, provavelmente, não ir satisfazer as necessidades da procura. REUNIÃO COM A ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS DA CALHETA DE S.JORGE O Presidente da Comissão deu inicio à reunião agradecendo a disponibilidade da direcção em receber a Comissão e explicou que esta é a Comissão Parlamentar que tem na sua competência a área da protecção civil e que, neste âmbito, tem vindo a visitar todas as Associações de Bombeiros dos Açores, no sentido de as conhecer melhor e perceber quais as maiores dificuldades e anseios destas. A Presidente da Direcção, Sra. D. Angelina Rocha, começou por fazer uma breve descrição das actividades da Associação, das quais se destacam: - Aluguer de espaços (Sala de Formação); - Clínica Médica (Clínica dentária, oftalmologia, fisioterapia, ginecologia, pediatria); - Clube Informático (Gere também os Clubes da Ribeira Seca, Norte Pequeno e Topo); - Aluguer de 2 apartamentos. 5

6 Estas actividades permitem criar receitas para a associação, além de criarem postos de trabalho que ajudam as pessoas a se fixarem no concelho. O orçamento da Associação é de euros, tendo cerca de 300 sócios que efectivamente pagam as suas quotas. A corporação tem 72 bombeiros, dos quais 10 são efectivos. Neste momento está a terminar uma recruta, sendo que se espera que dela venham a resultar 16 novos bombeiros. Possui secção feminina com 12 elementos. Em termos de projectos mais imediatos destacou as obras de conservação que são necessárias efectuar na Secção Destacada do Topo e na parte antiga do quartel, obras essas que estão orçadas em euros. Já tem serviço de busca e salvamento e de socorros a náufragos. Os equipamentos existentes estão de acordo com as necessidades, nota-se alguma carência no aspecto da formação, mas muitas vezes esta também é difícil de realizar pelo f acto de os bombeiros serem essencialmente voluntários. Respondendo a algumas questões postas pelos Srs. Deputados, a Sra. Presidente disse que a Câmara Municipal não tem a preocupação que deveria ter com a protecção civil e que a autarquia tinha um protocolo com a associação, onde se previa a transferência de euros anuais, mas que desde de 2001 que não é efectuado qualquer pagamento. Terminou dizendo que o Concelho tem Plano de Emergência Aprovado, mas que o mesmo nunca foi testado. REUNIÃO COM A CÂMARA MUNICIAL DA CALHETA DE S.JORGE A Comissão foi recebida pelo Presidente da Câmara, Sr. Duarte Silveira, tendo o Presidente da Comissão solicitado que este desse a sua perspectiva sobre a vida da autarquia e do Concelho, tendo em consideração alguns aspectos que estão no âmbito das competências da Comissão, a saber: 6

7 - Relações com o Governo Regional; - Questões europeias com especial enfoque para os Quadros Comunitários de Apoio; - Protecção Civil O Sr. Presidente da Câmara começou por realçar a importância destes encontros, lamentando que não se façam com mais alguma assiduidade. Fazendo uma breve explanação sobre a situação financeira da autarquia disse que esta não é a mais saudável, uma vez, que não tem praticamente receitas próprias, dependendo quase em exclusivo das transferências do Orçamento de Estado, transferências essas que não têm aumentado. Aliando esta situação ao aumento de custos com o pessoal e com a aquisição de serviços, resultam graves dificuldades de tesouraria que se têm traduzido num aumento das dívidas a fornecedores. Por outro lado as restrições ao crédito também têm condicionado a capacidade de investimento da autarquia. O Orçamento é de 12 milhões de euros e em termos de PRODESA o quadro foi utilizado a 100%, estando aprovada a última candidatura que é o Centro Cultural da Calheta. Relativamente ao QRESA, três grandes projectos se destacam: - Rede Viária- Concluir a pavimentação de todas as estradas municipais; - Reforço do abastecimento de água; - 2ª. Fase do Centro Cultural da Calheta. O aterro municipal está esgotado, sendo que o próximo aterro será de ilha, mas é necessário que o Governo Regional garanta a sua comparticipação, uma vez que as câmaras de S. Jorge não têm disponibilidade financeira para a execução desta obra. 7

8 A relação com a administração regional tem sido correcta e tem havido convergência naquilo que são interesses comuns. Lamentou, neste particular, o abandono a que estão votados os caminhos agrícolas do Concelho, havendo muita confusão sobre de quem é a responsabilidade da sua manutenção e tendo que, muitas vezes, ser a autarquia a intervir, mesmo não tendo obrigação disso, no sentido de garantir que fiquem minimamente transitáveis. O P.D.M do município foi aprovado à pressa e sem ter em consideração uma série de factores, pelo que, se está agora a preparar alterações para o adequar às necessidades do Concelho e para adaptá-lo ao POOC. Quanto a este plano (POOC), lamentou que na zona da Pontinha do Topo, fosse interdita a construção, situação que na sua opinião constitui um problema grave, porque lesivo das populações que ali têm propriedades. O Sr. Deputado José San-Bento alertou para o perigo da existência de dívidas a fornecedores num local onde a capacidade financeira dos comerciantes também não é muita. Disse que a Câmara tinha que encarar o problema dos resíduos sólidos e perguntou ao Sr. Presidente qual a sua opinião sobre a desertificação do concelho, no seu todo, e das freguesias em particular. Perguntou também porque é que a autarquia não cumpria com o protocolo que tinha com a Associação de Bombeiros ( euros/ano) O Sr. Presidente da Câmara disse que quanto á desertificação o problema é do governo, que fecha escolas e quer concentrar as Cooperativas de Lacticínios. Disse ainda, que a ocupação da juventude e criação do primeiro emprego, são politicas governamentais e que, portanto, é ao Governo que compete criar os mecanismos de promoção das mesmas. 8

9 Quanto às transferências para a Associação de Bombeiros, a Câmara não reconhece a existência de qualquer protocolo e, por conseguinte, não tem que transferir qualquer verba. Respondendo a algumas questões feitas pelo Sr. Deputado António Pedro Costa, disse que, apesar da água para consumo ter controlo de qualidade, não é feito qualquer tratamento, sendo que, será necessário um investimento de cerca de euros para efectuá-lo. Quanto ao abastecimento de água à lavoura, informou que o município não permite a utilização de água da rede pública, mas que o Governo tem vindo a melhorar este serviço, apesar de ainda não existir água nas explorações. Terminou dizendo que as derrocadas nas fajãs são um problema muito grave e bastante oneroso e que, por exemplo, as transferências do Orçamento de Estado deviam ponderar situações como esta. 9

10 Vila do Porto, 30 de Julho de 2007 O Relator, Sérgio Emanuel Bettencourt Ferreira O presente relatório foi aprovado por unanimidade. O Presidente, (José Manuel Bolieiro) 10

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