RELATÓRIO REUNIÃO COM A CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DO HEROÍSMO.
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- Ana Beatriz Fortunato Guterres
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1 RELATÓRIO REUNIÃO COM A CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DO HEROÍSMO. Angra do Heroísmo, 07 de Março de 2006
2 A Comissão de Politica Geral visitou a ilha Terceira, no dia 07 de Março de 2006, onde, no âmbito das suas competências, efectuou uma reunião de trabalho com a Câmara Municipal de Angra do Heroísmo. INTRODUÇÃO Por indisponibilidade do Sr. Presidente da Câmara, a Comissão foi recebida pelo Sr. Vereador, Dr. Luís Mendes. Após a apresentação de cumprimentos, foi pedido pelo Presidente da Comissão, que o Sr. Vereador fizesse uma explanação sobre a actividade camarária tendo em consideração os seguintes aspectos: - Projectos actuais e futuros da edilidade; - Quadro Comunitário de Apoio (Situação actual e perspectivas para o futuro); - Relação com o Governo Regional; - Protecção Civil; INFORMAÇÃO PRESTADA PELO SR. VEREADOR O Sr. Presidente da Câmara começou por referir que a gestão da cidade é bastante problemática devido às contingências criadas pelo facto de ser Património Mundial. O presente ano (2006), será um ano de contenção de despesas e para tal a Câmara implementou uma série de medidas de controlo em termos administrativos, das quais se destacam: - Horário contínuo para os trabalhadores, no sentido de se evitarem perdas de tempo com os transportes; - Aumento da produtividade interna, para permitir uma redução das horas extraordinárias; - Controlo dos gastos com aquisição de bens e serviços ao exterior. 2
3 O orçamento teve alguns problemas técnicos na sua execução, principalmente por falta de pessoal especializado na matéria nos quadros da Câmara, o que motivou que se procedesse ao recrutamento externo, salientando-se, no entanto, que é um orçamento realista. A capacidade de endividamento da Câmara situa-se nos 59%, capacidade esta, que no entanto está coertada por via da Lei de Estabilidade Orçamental. O executivo camarário está empenhado em cumprir o seu programa eleitoral, sendo que 2006 será o ano da preparação dos projectos a candidatar ao próximo Q.C.A. Plano de Emergência do Concelho já foi aprovado em Assembleia Municipal e neste momento encontra-se no Serviço de Protecção Civil, para parecer final. PERÍODO RESERVADO A QUESTÕES POSTAS PELOS DEPUTADOS MEMBROS DA COMISSÃO O Presidente da Comissão, José Bolieiro, perguntou se a autarquia já tinha uma noção dos eixos que seriam aprovados para o próximo QCA e quais os projectos que pretendia desenvolver neste âmbito. O Sr. Vereador, respondeu dizendo que o Presidente da Câmara tem mantido contactos com o Governo e que existem vários projectos em carteira, nomeadamente ao nível do saneamento básico e da rede viária. Salientou ainda que a aposta no turismo será uma das prioridades, quer através do acompanhamento e apoio ás novas unidades hoteleiras, quer através da Construção do Angra Aventura Parque. O Deputado Alberto Costa questionou o Sr. Vereador sobre se os problemas relativos ao sismo de 1980 estavam todos resolvidos, se o realojamento das pessoas que viviam nos bairros sociais era para ser feito de forma dessiminada, se a Comissão de Segurança tem reunido e se em termos de Protecção Civil, existe um interface com a Praia da Vitória. 3
4 O Sr. Vereador em resposta às questões colocadas disse que para São João de Deus havia um protocolo com o INH para a erradicação das barracas e que relativamente à Terra Chã o processo de realojamento já estava concluído. Nas freguesias a dessiminação foi conseguida. No Lameirinho o processo está mais complicado, principalmente devido ao atraso no levantamento dos casos existentes, salientando que a Câmara Municipal só recentemente é que tem técnicos na área social (três técnicos, coordenados por uma vereadora). Não existe Comissão de Segurança, mas a Edilidade tem uma relação muito próxima com a P.S.P. Em termos de segurança na cidade, nos últimos meses têm-se vindo a verificar um grande surto de criminalidade, principalmente nas zonas da periferia. Disse ainda, que o Plano de Integração da Baía de Angra criou animação na cidade, as pessoas começaram a circular mais o que teve como consequência que os marginais abandonassem esta zona. As relações com a Praia da Vitória neste momento são melhores, sendo de destacar parcerias na área da Promoção Turística (Participação na BTL), Culturais e Ambientais. O Deputado, Cláudio Lopes, colocou as seguintes questões: - Situação do PDM; - Estratégia municipal para o tratamento dos resíduos sólidos; - Peso relativo no orçamento da habitação, cultura e saneamento básico; - Considerando que a Lei das Finanças Locais se encontra desactualizada, que fontes de financiamento alternativas tem a autarquia; - Se a autarquia é confrontada com muitos jovens licenciados à procura de emprego. Esclarecendo as duvidas levantadas, o Sr. Vereador disse que o P.D.M. tinha tido alguns problemas na sua execução mas que se encontrava aprovado desde 2004, no entanto, era um documento que apresentava alguns problemas, principalmente, por ser muito conservador em termos de construção, salientando que os Planos de Pormenor, em execução, poderão vir a alterar o presente documento. 4
5 A Ilha tem um aterro comum aos dois municípios, aterro esse que com as valências e melhoramentos que têm vindo a ser implementados resolve o problema da ilha em termos de resíduos sólidos. A recolha de resíduos contempla também, pneus, ramagens, entulhos, óleos e sucata, o que permite manter a ilha mais limpa. Existem contratos com Sociedades Gestoras de Resíduos, no sentido de se promover o tratamento e exportação, mas continuam a existir problemas, principalmente no tocante ao transporte desses mesmos resíduos. Apoiada pelo Fundo de Coesão, a Câmara este ano fará grandes investimentos no aterro (Vedação, Electrificação, Asfaltagem da zona principal e ETAL). Relativamente ao Plano de Investimentos para 2006, foram destacadas as seguintes rubricas: - Habitação 44% - Rede Viária 12,4% - Resíduos Sólidos 14,5% - Educação 7% - Lazer 2,6% Relativamente aos recursos humanos, foi dito que existe uma grande procura de emprego por parte de jovens licenciados, que a Câmara, dentro das suas necessidades tem recrutado alguns desses jovens, salientando-se que continuam, por exemplo, a existir dificuldades de recrutamento em áreas como a Engenharia Civil. O Deputado José San-Bento colocou as seguintes questões: - Importância ou não de se manter uma percentagem elevada do investimento no Saneamento Básico; - Protocolos da habitação degradada - que melhoramentos podiam ser introduzidos na lei; 5
6 - Se a Câmara promove habitação a custos controlados; - Qual o montante do Orçamento para o corrente ano; - Futuro das Sanjoaninhas ; - Furos Geotérmicos, o que farão com a água, subproduto resultante deste tipo de exploração; O Sr. Vereador, começou por dizer que é necessário manter uma forte componente de investimento ao nível do saneamento básico, até porque as exigências relativas ao tratamento são cada vez maiores. Salientou que no caso especifico de Angra a ETAR teve alguns problemas com cheiros, mas que segundo as analises efectuadas a água residual tem cerca de 95% de pureza. Relativamente à habitação degradada, disse que neste particular o que tem que ser melhorado ó nível de financiamento, sendo que a própria Câmara tem um pequeno programa de apoio onde financia obras até ao montante máximo de euros. Ao nível da habitação a custos controlados existe um projecto em S.Mateus onde se construíram 64 casas. Quanto à questão das Sanjoaninhas a Câmara está neste momento num processo de análise destas festas, sendo que não afasta a hipótese de as mesmas passarem a ser independentes da autarquia. A continuar no mesmo modelo, terá que haver uma racionalização das instalações e material utilizado e principalmente um maior respeito orçamental. O total do Orçamento Camarário é de euros, em que 37,52% são despesas correntes e 62,58% de capital. O Deputado António Pedro Costa, colocou as seguintes questões: 6
7 - Se o acordo entre o Governo e a Câmara na deslocação de turistas à ilha, tem tido sucesso; - Se o facto de a cidade ser Património Mundial se tem constituído como factor de captação de turismo; - Se existe um Plano de Vulnerabilidade do Concelho e qual a dotação orçamental para o Serviço Municipal de Protecção Civil. Esclarecendo as questões colocadas, disse o Sr. Vereador que o protocolo para a deslocação de turistas à ilha terceira, não resultou, principalmente devido ao tipo de turismo que os Suecos representam. Seria importante promover o destino noutro tipo de mercados, nomeadamente o inglês mas também é necessário que internamente exista uma maior organização e diversificação na oferta de actividades, sendo que isso também passa por um maior empenho e investimento por parte dos empresários locais. A marca Património Mundial é de comercialização difícil, sendo que só deve ser encarada como complemento do que se oferece e, mesmo assim necessita de ser melhor explorada e promovida. O Deputado Artur Lima colocou as seguintes questões: - Se as Festas Sanjoaninas tem dívidas acumuladas e se existem funcionários da autarquia a trabalhar todo o ano para este evento; - Se a Câmara vai exigir do Governo mais investimento na área do turismo; - Qual o ponto se situação do projecto Hotel Marina ; O Deputado disse ainda que a criminalidade não se registava só na periferia, mas que atingia também o centro da cidade e referiu que a partir das 22h00 só existiam quatro polícias para cobrir a ilha inteira. 7
8 O Sr. Vereador respondeu dizendo que quanto ao turismo a Câmara tem trabalhado com operadores turísticos, mas esbarra frequentemente com o problema das acessibilidades, principalmente por causa da política aérea. Para resolver alguns dos entraves ao desenvolvimento turístico da ilha a Câmara propõe: - Um voo SATA ou TAP directo ao Porto; - Que se realiza um segundo voo para Inglaterra, via Terceira; - Promover acordos e parcerias com outras cidades Património Mundial. O Hotel Marina tem tido vários atrasos no projecto de execução. Quanto às preocupações manifestadas relativamente à segurança, disse o Sr. Vereador, que a Câmara tem tido um papel bastante activo no sentido de sensibilizar a P.S.P. para o problema. Vila do Porto, 30 de Julho de 2006 O Relator, Sérgio Emanuel Bettencourt Ferreira O presente relatório foi aprovado por unanimidade. O Presidente, (José Manuel Bolieiro) 8
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