Qualidade do Ar: Gestão e Monitoramento

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1 Qualidade do Ar: Gestão e Monitoramento Avaliação Objetiva do Impacto de Odor Yanko Guimarães Curitiba PR 04/04/2018

2 Áreas de Atuação Gerenciamento de Odores Ambientais Medições de emissão e imissão de odores ambientais Teste de Produtos e Materiais Automotivo, bens de consumo, produtos de higiene pessoal, textil, cosméticos, etc. Instrumentos Desenvolvimento, produção e distribuição de olfatômetros e aparelhos para amostragem e obtenção de dados

3 ODORES Por que medir? Aumento da conscientização das empresas e população Necessidade de avaliações objetivas e quantitativas Avaliar o cumprimento de requisitos legais Obtenção de dados destinados a avaliar o impacto de odores Identificar as principais fontes de odor dentro das instalações Definir a melhor forma de controlar o odor Avaliar o desempenho de sistemas de controle de odor Melhorar a relação com a vizinhança local Investigação de aborrecimento e queixas

4 Avaliando odores no ambiente Para uma determinada fonte, o nível de odores no ambiente é determinado por: A magnitude das emissões O nível de diluição de odores até atingir os receptores a partir da fonte de emissão ao receptor (dispersão atmosférica) Emissão Dispersão Impacto (Imissão) O aborrecimento pelo odor é considerado um sintoma que se desenvolve após uma exposição intermitente por um longo período de tempo.

5 Avaliação de Impacto de Odores Critério de impacto define uma dose estatística de odor na qual existe o risco de ocorrer aborrecimento da população afetada. Reflete os cinco elementos do FIDOR, um anagrama que resume os principais fatores que determinam o desenvolvimento de um aborrecimento: Frequência da exposição Intensidade da exposição Duração da exposição Ofensividade ou caráter do odor Receptores e sua sensibilidade

6 MEDIÇÃO DE ODORES Norma EN13725 EN13725, Air quality - Determination of odour concentration by dynamic olfactometry Padronizada em 2003; Base da leglslação de vários países; Representa o método chave sensorial aplicado para quantificar odores ambientais; A norma estabelece os procedimentos para determinação da concentração de odor, a qual é expressa em Unidades Europeias de Odor (ou E /m 3 ); Estabelece crítérios objetivos para seleção de jurados.

7 Abordagem 1: Medição Emissões + Modelo Dispersão - Etapas Identificação dos potenciais pontos de emissão relevantes Coleta de amostras nos pontos identificados Análise das amostras por Olfatometria Dinâmica Obtenção dos dados físicos das fontes e informações meteorológicas Roda modelo de dispersão Define critério de impacto Avalia o impacto Emissão Dispersão Impacto (Imissão)

8 Abordagem 1: Medição Emissões + Modelo Dispersão - Amostragem Principais técnicas de amostragem: Amostragem de fontes que possuem uma vazão mensurável, como chaminés e dutos. Amostragem em fontes sem vazão mensurável, como superficies líquidas e sólidas.

9 Abordagem 1: Medição Emissões + Modelo Dispersão Análises Sensoriais Olfatômetro Jurados selecionados, treinados e análises de acordo com a EN Elimina a possibilidade de manipulação de resultados

10 Abordagem 1: Medição Emissões + Modelo Dispersão - Análises Concentração: resultado em (ou E /m 3 ) Intensidade: escala de 0 (imperceptível) a 6 (extremamente forte) Fonte A Fonte B Fonte C Fonte D Logaritmo A Logaritmo B Logaritmo C Logaritmo D Tom Hedônico: escala de -4 (muito desagradável) a +4 (muito agradável) Persistência: curvas de variação de intensidade e tom hedônico em relação a concentração

11 Abordagem 1: Medição Emissões + Modelo Dispersão Os modelos de dispersão atmosférica são usados regularmente por órgãos ambientais e profissionais do meio ambiente para avaliar o impacto de uma indústria na qualidade do ar numa determinada localidade considerando um longo período de dados meteorológicos. É necessário definir um critério de impacto para se identificar até que ponto pode-se esperar reclamações causadas por incômodo de odor.

12 Abordagem 1: Medição Emissões + Modelo Dispersão - Resultados Concentração Fonte de odor [ou E /m 3 ) Eficiência do Lavador Chaminé Principal Pré Lavador Chaminé Principal Pós Lavador %

13 Abordagem 2: Estimativa Emissões + Modelo Dispersão - Conceitos Características operacionais da unidade Identificação das Plumas de Odor e registro das condições atmosféricas presentes no levantamento de campo Modelagem Reversa Estimativa da emissão da unidade Dados físicos das fontes e informações meteorológicas de longo prazo Roda modelo de dispersão Define critério e avalia impacto Estimativa Dispersão Impacto (Imissão)

14 Método de Pluma EN16841 Método efetivo onde não é possível ou adequado medir diretamente a emissão de odor da fonte ; Avaliações de campo feitas por profissionais qualificados para identificação de pluma de odor; Utiliza combinação de dados meteorológicos e dados da avaliação de campo para cálculo de emissão; Aplica-se modelagem reversa para estabelecer as emissões totais. ponto de transição extensão da pluma 1 direção do vento 2 fonte 3 direção da pluma

15 Método de Pluma EN16841 Condições meteorológicas mínimas durante a campanha: Ausência de chuvas Ventos entre 2 e 8 m/s Mínimo de 8 a 10 campanhas

16 Abordagem 2: Estimativa Emissões + Modelo Dispersão Passos Seguintes Modelagem Reversa Estimativa da emissão da unidade Obtenção dos dados físicos das fontes e informações meteorológicas de longo prazo Roda modelo de dispersão Define critério de impacto Avalia o impacto Estimativa Dispersão Impacto (Imissão)

17 Abordagem 2: Estimativa Emissões + Modelo Dispersão Resultados

18 Abordagem 3 Avaliação de Longo Prazo de Impacto de Odor em Campo Método de Grid EN efetivo para determinação da extensão do impacto nas vizinhanças do site; Permite cobrir grandes áreas de interesse; Período mínimo de avaliação de 6 meses para cobrir pelo menos duas estações do ano Mínimo de 52 campanhas Registra condições meteorológicas Permite definir a Frequência de Horas de Odor na qual a população está exposta.

19 Abordagem 3 Avaliação de Longo Prazo de Impacto de Odor em Campo Jurados selecionados de acordo com a EN Jurados seguem rota preestabelecida para cada campanha São abordados todos dias da semana, períodos e diferentes condições meteorológicas, inclusive chuva;

20 Abordagem 3 Avaliação de Longo Prazo de Impacto de Odor em Campo - Resultados Horas de odor com mais de 10% anotadas em vermelho

21 Legislação de odores ao redor do mundo

22 Gerenciamento de Queixas - ODOURMAP Aplicativo on-line para registro de observações de odor Comunicação via smartphone e/ou central de atendimento Permite comunicação bi-directional Permite selecionar grupos participantes Localização e identificação das possíveis fontes de emissão de odor Os registros ficam disponíveis na linha de tempo das observações para consultas e previsões de situações similares. Para cada observação (queixa) é registrado: Localização exata Data e horário Tipo de Odor Condições meteorológicas no momento Intensidade e nível de aborrecimento Identificação, se desejada/permitida, do observador

23

24 Gerenciamento de Riscos do Odor - ENVIROSUITE Zonas sensíveis Alertas aos usuários Plumas com cores para diferentes concentrações Velocidade e direção do vento Avoid costly management and reporting by predicting high impacts in advance. Model impacts and incidents into the future and the past. Reduz custos através da prevenção de impactos e gestão inteligente dos processos produtivos.

25 ENVIROSUITE Indicação colorida de impacto Previsão horária por até 72 horas Alertas configuráveis Traduz números em riscos, envia alertas por telefone ou s, faz a previsão de impactos de odor.

26

27 Benefícios do Envirosuite Antecipa à unidade situações de impacto severas, permitindo ajustar controles, produção e comunicação previamente a estas situações; Com a previsão de situações de menor impacto, permite ajustar controles operacionais de forma a reduzir custos; Permite a identificação de episódios passados críticos correlacionando com a origem das emissões; Pode ser conectado com rede de coleta de dados de poluentes específicos.

28 Análises Químicas Essas técnicas quantificam os odores em termos dos seus compostos químicos específicos. Ex: analisadores de gás, cromatografia gasosa, espectrometria de massa, etc. Embora o odor de uma mistura de gases não seja função direta do odor individual de seus componentes, a identificação do odor de cada componente tem muitas aplicações.

29 Técnica Cromatografia Gasosa- Espectroscopia de Massa (GC-MS) ANÁLISES QUÍMICAS Aplicação Caracterização de fluxos odoríficos para avaliação de alternativas de tratamento. Técnicas químicas para substâncias específicas (ex: Nh3,H2S, Fluoretos) Medição de concentração de compostos específicos no ponto de emissão. Tubos Colorimétricos (Draeger, Gas tech) Medição de concentração de compostos específicos no ponto de emissão. Analisadores portáteis (GC-MS portátil; FID; PID, filmes) Quantificação de compostos específicos na fonte ou ambiente (ex: H2S). Nariz Eletrônico Detecta alterações em relação a um determinado padrão.

30 Análise Molecular e Sensorial - GCO Human detector Injection port Description Olfactogram Signal Helium Gas Chromatograph Chemical detector Chromatogram

31 MEDIÇÃO DE ODORES - Análise Molecular GCO Cheirando um cromatograma?

32 MEDIÇÃO DE ODORES - Análise Molecular Exemplo de Resultado TR Descritor Composto Químico CAS Intensidade (**) Amostra A Amostra R 8,9 saliva, gas 1-Pentene ,04 doce, nozes Propanal, 2-methyl ,6 floral Methacrolein ,4 ácido, pungente ,8 químico, remédio ,5 azedo, vinagre Acetic acid ,9 cacau, verde Butanal, 3-methyl ,3 floral, refrescante ,0 oleoso, doce ,3 tinta, plástico, cola sec-butyl acetate ,4 gorduroso, gasolina 1-Butanol, 2-methyl ,0 doce, frutado Isobutyl acetate

33 OBRIGADO!

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