ASPECTOS DA SUSTENTABILIDADE: DESTINO DADO AOS RESÍDUOS GRAXOS ADVINDOS DO PROCESSO DE FRITURA E A CONSCIENTIZAÇÃO SOCIAL

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1 ASPECTOS DA SUSTENTABILIDADE: DESTINO DADO AOS RESÍDUOS GRAXOS ADVINDOS DO PROCESSO DE FRITURA E A CONSCIENTIZAÇÃO SOCIAL RESUMO Louise Lopes Weber¹ louiseweber@yahoo.com.br Nelson Pereira Castanheira² nelsoncastanheira@brturbo.com.br Organização Paranaense de Educação Técnica Ltda. - Faculdades OPET Os alimentos fritos têm sido cada vez mais consumidos, porque a população detém menos tempo para preparar suas refeições e a fritura aparece como uma opção eficaz para esta situação. Sendo processo que gera aumento significativo na quantidade de gorduras residuais. O presente artigo tem como objetivo buscar e comparar informações sobre o destino dados aos resíduos graxos provenientes da produção de alimentos fritos, bem como observar a conscientização social a este respeito. Aborda-se o tema da sustentabilidade mencionando os efeitos ambientais de um descarte incorreto de resíduos graxos e opções para um descarte responsável. Os instrumentos de pesquisa utilizados foram sites da internet (Google acadêmico, Yahoo, Agência Nacional de Vigilância Sanitária- ANVISA) e artigos técnicos publicados em revistas, monografia de mestrado e trabalho de conclusão de curso, os quais foram agrupados e aqui apresentados. Entre 92 e 100% das empresas pesquisadas declaram destinar o óleo de cozinha para reciclagem. Dentre estas empresas, de 1,8 a 5,5% descartam diretamente na pia ou em garrafas PET. 70% das residências pesquisadas responderam que participariam de algum programa de coleta seletiva de óleo comestível usado. Dados que levam a concluir que a educação e conscientização da sociedade, fortalecendo uma cultura que vise o desenvolvimento sustentável, seja o ponto-chave para solução desta realidade. Palavras-chave: Reaproveitamento. Resíduos graxos. Cozinha. Óleos e gorduras de fritura. Sustentabilidade. ASPECSTS OF SUSTAINABILITY: FATTY WASTE DESTINATIONS DATA ARISING OUT OF THE FRYING AND SOCIAL AWARENESS ABSTRACT Fried food have been increasingly consumed, because people have less time to prepare meals and frying seems to be an effective option. It's a process that generates a significant increase in the amount of waste fats. This article aims to search and compare information about the destination given to the waste from the production of fried food, as well as observing the social awareness in this regard. It approaches the issue of sustainability and the environmental effects of an incorrect disposal of waste fatty and the choices for responsible discard. The search was done at websites (Google Scholar, Yahoo, ANVISA) and in articles published in journals, master's dissertations and reports of completion of 1 Bacharel em Nutrição. Especialista em Gestão Empresarial. 2 Mestre em Administração de Empresas, com ênfase em Gestão de Pessoas. Doutor em Engenharia de Produção, com ênfase em Qualidade.

2 coursework, which were grouped and presented here. 92 to 100% of the companies searched said that send the cooking oil for recycling. Among these companies, 1.8 to 5.5% discarded into the sink or in PET bottles. 70% of households surveyed said they would participate in a program of selective collect of used cooking oil. Data lead the conclusion that education and awareness of society, strengthening a culture of sustainable development, are the key to solution of this reality. Keywords: Reuse. Waste fatty. Kitchen. Oils and fats for frying. Sustainability. 1 INTRODUÇÃO Vive-se uma era de rapidez e busca pela praticidade, onde minutos representam valores financeiros. O que gera o aumento pela procura e consumo de alimentos fritos (RABELO e FERREIRA, 2008; ARAKAKI et al, 2010) contribuindo para a elevação do consumo de óleos e gorduras (MENDONÇA et al, 2008). É importante explicar que a qualidade de um alimento se define pela presença de nutrientes e ausência de contaminantes (RABELO e FERREIRA, 2008). E que o processo de fritura fornece aos alimentos características especiais de saciedade, aroma, sabor e palatabilidade (ARAKAKI et al, 2010) e os torna fonte concentrada de energia elevando sua quantidade de lipídeos totais (NOGUEIRA et al, 2005; RÉ e JORGE, 2007). Existe hoje uma preocupação relacionada ao meio ambiente e a esta eminente elevação no consumo do óleo de cozinha, que vem sendo usado em frituras, cujo consumo excessivo causa malefícios ao organismo e danifica o meio ambiente se descartado incorretamente, como pelo ralo da pia já que provocará entupimento das tubulações da rede de esgoto, aumentando custos de tratamento de água, e contaminação dos rios e mares (RABELO e FERREIRA, 2008). Preocupação, esta, que tem colaborado para a procura de potencialidades para a reciclagem dos resíduos graxos gerados com o processo de fritura, mostrando uma ótima possibilidade de gerenciamento de resíduos, pois transforma o lixo antes descartado na natureza em diversas vantagens de ordem ambiental, social e econômica, conciliando ganhos financeiros com a conservação dos recursos naturais (SILVA e LUCENA, 2009). Somente agora os ambientalistas admitem que não há um modelo de descarte ideal para os resíduos graxos, mas sim alternativas como a fabricação de biodiesel e sabão (RABELO e FERREIRA, 2008). Na busca por uma visão panorâmica do atual cenário de responsabilidade sócioambiental, pautada em pesquisas sobre sustentabilidade, comportamento de óleos e gorduras na produção de alimentos fritos, possibilidade de novos mercados através da reciclagem de gorduras usadas, levantou-se dados sobre o destino final de resíduos graxos oriundos do processo de fritura e a conscientização social em relação a tal. 1.1 OBJETIVOS Este trabalho teve por objetivo buscar e comparar informações sobre o destino dado aos resíduos graxos provenientes da produção de alimentos fritos, bem como observar a conscientização social em relação a este respeito. 1.2 MÉTODOS Foi realizada busca de revisão bibliográfica em sites da internet e artigos técnicos publicados.

3 Os sites de busca utilizados foram: Google acadêmico, Yahoo, ANVISA. Os artigos datam de 2002 a As palavras-chave utilizadas foram: reaproveitamento, resíduos graxos, cozinha, óleo e gorduras de fritura, sustentabilidade. O período da pesquisa foi de 10 de junho a 15 de julho de REVISÃO DE LITERATURA Ao longo dos tempos o ser humano estabeleceu uma relação exploratória e degradativa com a natureza, o que afetou o estado natural do ecossistema. Em nome do progresso econômico, várias gerações foram levadas a consumir bens naturais como se eles fossem infindáveis e renováveis, ignorando os efeitos que seus atos causariam ao meio ambiente (SILVA e LUCENA, 2009). Este mesmo progresso econômico levou a população a realizar suas refeições fora de casa, priorizando rapidez e praticidade e introduzindo uma modificação nos hábitos alimentares (JORGE et al, 2005). Assim, devido à praticidade e à rapidez necessárias ao preparo de alimentos, grande parte dos óleos comestíveis está sendo usada em processos de fritura (NOGUEIRA et al, 2010; MENDONÇA et al, 2008), os quais conferem calor aos alimentos e as, já citadas, características de odor, sabor e textura desejáveis (RÉ e JORGE, 2007; MENDONÇA et al, 2008; SANIBAL e MANCINI FILHO, 2002)). Os principais óleos e gorduras comercializados são: óleo de soja, canola, amendoim, girassol, milho, arroz, uva, óleo ou gordura de coco, de babaçu, de palma, palmiste, óleo de gergelim, óleo misto ou composto, óleo vegetal saborizado e azeite saborizado, azeite de oliva, azeite de dendê, os quais são constituídos principalmente por triglicerídeos e gordura vegetal hidrogenada (RABELO e FERREIRA, 2008). 2.1 FRITURA A fritura é um processo que consiste em mergulhar os alimentos em banho de óleo ou gordura vegetal a uma temperatura elevada, normalmente entre 150º C e 190º C (DAMY e JORGE, 2003; CHOE e MIN, 2007). É um processo complexo que envolve fatores como o tipo de equipamento utilizado, a temperatura, o tempo, o tipo de óleo ou gordura, presença de aditivos químicos nos alimentos, a natureza do alimento (vegetal ou animal), o volume do alimento, o tipo de preparação: empanado, pré-frito (DAMY e JORGE, 2003). Há 2 (dois) tipos de fritura por imersão: 1) contínua: é mais utilizada no mercado industrial para fritura de massas fritas, snacks, pré-fritura e fritura de batatas. Neste processo o óleo fica continuamente sob aquecimento; 2) descontínua: é usada principalmente pelo mercado institucional, que compreende restaurantes, redes de fast-food e pastelarias. Aqui o óleo é aquecido para uma refeição, esfria e é reaquecido para o preparo da refeição seguinte, como no processo caseiro (SANIBAL e MACINI FILHO, 2002; MENDONÇA et al, 2008). O processo de fritura diminui a qualidade dos óleos e gorduras, modifica sua estrutura através da exposição a três agentes: oxigênio do ar, umidade proveniente do alimento e as temperaturas próximas a 180º. C (NOGUEIRA et al, 2010). Soma-se a isto o fato de que o aquecimento e o resfriamento descontínuos aceleram a deterioração dos óleos (CHOE e MIN, 2007; MENDONÇA et al, 2008). Já Sanibal e Mancini Filho (2002) apontam que frituras realizadas até uma temperatura de 196 ºC não geram produção de substâncias tóxicas nas gorduras e que fritura realizada a

4 temperaturas entre 200 e 220º.C promove o aparecimento de subprodutos lipídicos. Estes subprodutos compreendem peróxidos, aldeídos, radicais livres, ácidos graxos trans, dentre outros. Eles são tóxicos e prejudiciais à saúde humana, podendo causar doenças de natureza cardiovascular, câncer, artrite e envelhecimento precoce (MENDONÇA et al, 2008). Batista et al (2010) e Mendonça et al (2008) relatam que as doenças cardiovasculares são a causa de um grande número de óbitos nos países desenvolvidos e também naqueles em desenvolvimento, como o Brasil, e que o derrame cerebral (acidente vascular encefálico) é a terceira causa de morte mais comum nos países desenvolvidos Óleos e Gorduras Usados: Características e Momento de Descarte O prolongamento da vida útil dos óleos de fritura é de alta importância comercial e econômica (BENSMIRA et al, 2007), implicando em maior custo quando o óleo é descartado muito cedo e quando o alimento perde qualidade pelo descarte tardio do óleo (SANIBAL e MANCINI FILHO, 2002). Com efeito, pesquisadores do mundo todo têm buscado avaliar as alterações sofridas por estes óleos, tentando determinar o momento correto para seu descarte (RABELO e FERREIRA, 2008). Isto, na tentativa de fornecer alimentos com boa qualidade à população (MENDONÇA, et al, 2008) e descartar corretamente este resíduos graxos evitando a poluição ambiental. De acordo com Sanibal e Macini Filho, 2002, há alguns indicadores usados para determinar o ponto de descarte do óleo que são: alteração de cor, presença de fumaça em temperatura de fritura, presença de espuma e alterações de aroma. Afirma que durante o processo de fritura, os óleos ou gorduras mudam apresentando características como: escurecimento, o aumento de viscosidade, diminuição do ponto de fumaça e formação de espuma. Por outro lado, pondera que avaliar a deterioração do óleo apenas por estas características sensoriais seria subjetivo e instável, e ressalta que a qualidade do produto final é o grande determinante para descartar ou não os óleos de fritura. Décadas atrás, em 1973, a German Society for Fat Research já sugeria que a gordura utilizada em fritura fosse considerada deteriorada se o aroma e o sabor estivessem inaceitáveis ou se a avaliação sensorial fosse duvidosa (SANIBAL e MANCINI FILHO, 2002) Legislação vigente no Brasil Sabe-se que no Brasil não há legislação específica para óleo de fritura (RÉ e JORGE, 2007; NOGUEIRA et al, 2010; DAMY e JORGE, 2003; MENDONÇA et al, 2008; SANIBAL E MANCINI FILHO, 2002), estabelecendo o momento em que deve ser descartado. Leis que já existem em países como Alemanha, Chile, Bélgica, Holanda, Estados Unidos, Suíça, Espanha, França e Japão (RÉ e JORGE, 2007; NOGUEIRA et al, 2010). O índice de acidez, mesmo que não seja o melhor índice analítico para avaliar os óleos e gorduras, é o parâmetro químico eleito legalmente no Brasil (SANIBAL e MANCINI FILHO, 2002). Índice de acidez de 0,3% de ácido oléico (0,3g de acidez de ácido oléico/100g de óleo) para óleos e gorduras vegetais refinados. 2.2 EFEITOS DO DESCARTE INCORRETO DOS RESÍDUOS GRAXOS O brasileiro consome em média 20 (vinte) litros de óleo vegetal ao ano, destinado ao consumo alimentar, e este nem sempre recebe o fim correto pós uso (ARAKAKI et al, 2010), sendo descartado diretamente no ralo das cozinhas, o que gera custos com o desentupimento do encanamento que teve óleo incrustado e nas paredes da tubulação obstruindo as redes (RABELO e FERREIRA, 2008) e a contaminação do corpo hídrico.

5 Um litro de óleo contamina um milhão de litros de água (ARAKAKI et al, 2010; RABELO e FERREIRA, 2008), que é o equivalente ao consumo de água de uma pessoa em 14 anos ( RABELO e FERREIRA, 2008). Outro modo de descarte incorreto é colocar a gordura residual em garrafas ou frascos PET, que vão para a lixeira e desta para os depósitos de lixo onde ocorrerá a infiltração e contaminação do lençol freático (RABELO e FERREIRA, 2008). Amiúde, o óleo que segue pelos canos das cozinhas e chega até os oceanos, desencadeia reações químicas que geram gás metano. E o gás metano é o grande causador do efeito estufa (FERREIRA e RABELO, 2008). Bem como flutua na superfície da água, por ser mais denso que esta, não se misturando a ela e bloqueando a oxigenação e iluminação daquela. Fator que compromete a base da cadeia alimentar aquática, desencadeando um desequilíbrio ambiental. E quando em contato direto com o solo o óleo leva à impermeabilização da terra no local, deixando-o poluído e impróprio para plantio (RABELO e FERREIRA, 2008) 2.3 REAPROVEITAMENTO, POSSIBILIDADES E CONSCIÊNCIA SOCIAL Desta feita agrupou-se 5 (cinco) estudos desenvolvidos por pesquisadores junto a empresas produtoras de alimentos e à residências, realizados em 5 (cinco) cidades brasileiras, aspirando-se conhecer quais as matérias-primas mais usadas em frituras e a destinação dada aos resíduos graxos quando do descarte. Matériaprima Óleo vegetal (%) Gordura hidrogenada (%) SILVA e OLIVEIRA VIDMANTAS et al RABELO e FERREIRA 96, 9 52,45 54,5 47,55 81,8 ARAKAKI et al BATISTA et al TABELA 1- Matérias-primas usadas para o processo de fritura Fonte: SILVA e OLIVEIRA, 2011; VIDMANTAS et al, 2010; RABELO e FERREIRA, 2008; ARAKAKI et al, 2010; BATISTA et al, Ao analisar a Tabela 1, nota-se que as empresas utilizam tanto o óleo de cozinha como a gordura vegetal como matéria-prima para fritarem os alimentos. O estudo de Silva e Oliveira (2011) apresentou um percentual significativo (96,9%) do uso do óleo como matériaprima, em contrapartida o estudo de Rabelo e Ferreira (2008) apresentou percentual alto (81,8%) de uso de gordura vegetal como matéria-prima usada. Ao observar a Tabela 2, percebe-se que os valores apresentados para descarte através da reciclagem (97%, 100%, 92,7%, 100%) são bem significativos. Frente a estes percentuais, é importante colocar que os resíduos graxos oriundos da fritura têm as seguintes possibilidades de emprego: 1) fabricação de biodiesel como combustível ( VIDMANTAS et al, 2010; RABELO FERREIRA, 2008; LIMA et al, 2007; ARAKAKI et al, 2010); 2) produção de sabão (SILVA e LUCENA, 2009; RABELO e FERREIRA,2008), detergente e amaciantes (RABELO e FERREIRA, 2008); 3) resina para tintas, betume de vidraceiro, ração para animais, lubrificantes para carros e máquinas agrícolas (RABELO e FERREIRA, 2008; SILVA e LUCENA, 2009).

6 Destino SILVA e VIDMANTAS RABELO e ARAKAKI BATISTA OLIVEIRA et al FERREIRA et al et al Reciclagem ,7 100 (%) Acondicionam 40 1,8 em garrafas PET ou sacos plásticos Jogam pela pia ou direto no esgoto ,5 TABELA 2- Destino dado aos resíduos graxos provenientes do processo de fritura Fonte: SILVA e OLIVEIRA, 2011; VIDMANTAS et al, 2010; RABELO e FERREIRA, 2008; ARAKAKI et al, 2010; BATISTA et al, Biodiesel Denomina-se biodiesel os combustíveis derivados de fontes renováveis. O biodiesel como combustível vem crescendo exponencialmente no mundo todo, pois a cadeia de produção deste combustível tem um potencial promissor em vários setores, tais como social, ambiental e tecnológico (LIMA et al, 2007). Ele é biodegradável e afigura como uma alternativa de geração de empregos no campo (LIMA et al, 2007) e de fonte de provimento econômico para a população mais carente (SILVA e LUCENA, 2009). Sinalizando também como uma redução da dependência energética de nosso país e da saída de divisas pela poupança feita pela importação de petróleo bruto (SILVA e LUCENA, 2009) Produção de Sabão Para Rabelo e Ferreira (2008) de todos os empregos citados, o fabrico de sabão tem sido considerado como a mais simples produção tecnológica de reciclagem a fim de que haja um novo ciclo de vida para esta matéria-prima descartada. O que para Silva e Lucena (2009) não traz somente benefícios financeiros, como também, beneficia aspectos sociais e, adrede, ambientais. Uma alternativa que leva à economia de água, visto que o sabão de óleo reciclado produz menos espuma (RABELO e FERREIRA, 2008) Percentuais do Descarte Indevido Na tabela 2, os óleos descartados de forma indevida apresentaram alguns números assaz relevantes, nas residências chegou a 60% (somando-se descarte em garrafas PET e direto no esgoto) e nas empresas 3% e 5,5%. Isto acabará ocasionando os efeitos ambientais referidos anteriormente no item Sustentabilidade Os percentuais expressos na Tabela 2 relativos ao descarte tendo como destino a reciclagem, denota que já há certa conscientização sobre a sustentabilidade do planeta.

7 A sustentabilidade, citada por Vieiros e Proença (2010), significa desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações satisfazerem as suas necessidades. Reciclagem é um termo usado para designar reaproveitamento de matérias beneficiadas como matéria-prima para um novo produto. No entanto só se consegue entender o conceito de reciclagem quando se deixa de enxergar o lixo como algo sujo percebendo que é uma fonte de riqueza, sofrendo transformação para produtos de qualidade (RABELO e FERREIRA, 2008). Embora a tecnologia permita uma reciclagem eficiente de diversos materiais amplamente consumidos, no Brasil a reciclagem ainda não é um hábito muito freqüente. O país recicla apenas 1,5% do lixo orgânico sólido produzido, 10% da borracha consumida, 15% das garrafas PET, 18% dos óleos de lubrificantes e 35% das embalagens de vidro e latas de aço. Os números mais favoráveis estão na reciclagem de latas de alumínio que atinge 65% e na de papel com 71% (ALBERICI e PONTES, 2004). Em países desenvolvidos a reciclagem é uma situação real e vem sendo amplamente utilizada na seleção de matérias empregada na composição de novos produtos, devendo-se ao fato de a população ser mais esclarecida sobre os problemas ambientais e a fiscalização governamental ser mais atuante (SILVA e LUCENA, 2009) Coleta Seletiva e Conscientização Social O estudo de Rabelo e Ferreira (2008) demonstra que 70% das residências pesquisadas participariam de um programa de coleta seletiva de óleo comestível usado. De acordo com Rabelo e Ferreira (2008) coleta seletiva é o termo que se usa para recolher, separadamente, materiais que são passíveis de reciclagem, presentes no lixo, sendo previamente classificados no local de geração. E, no caso do óleo residual, ela contribui para a sua retirada do meio ambiente, partindo de uma conscientização social facilitando o processo de reciclagem. Na pesquisa de Batista et al (2010), 67% dos entrevistados declararam doar o óleo para empresas recicladoras e 33% disseram desconhecer o que é feito com o óleo doado. Arakaki et al (2010) cita em seu estudo que dentre as empresas que destinam o as gorduras usadas para reciclagem, 27% têm algum tipo de preocupação com a natureza, 56% fazem a entrega do óleo pois recebem material de limpeza em troca, 15% descrevem motivos como não ter local para armazenar, preocupação com a vigilância sanitária, entupimento do encanamento. 3 CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES É dado o momento em que não se pode mais dissociar desenvolvimento econômico e preservação do meio ambiente. Esta é uma condição primordial para a sustentabilidade e a sobrevivência dos indivíduos e das organizações Então é de suma importância que sejam criadas no Brasil leis que regulamentem a utilização de óleos de fritura, já existentes em outros países. Ao que se percebeu, os óleos são mais largamente usados do que a gordura vegetal como matéria-prima para fritura. Acredita-se que seja devido ao valor de venda da gordura vegetal ser maior do que o do óleo e ao desconhecimento de que esta última suporta mais tempo a altas temperaturas. Outro dado relevante é observar que há ainda poucos estudos a respeito da destinação dada aos resíduos graxos provenientes do processo de fritura, bem como sobre a freqüência com que esta matéria-prima é trocada. Existem vários estudos sobre o comportamento dos

8 óleos e gorduras durante e pós o processo de fritura, mas não sobre o seu destino final após o uso. Deste modo, sugere-se que ocorra um fomento a pesquisas que coletem e apresentem estes dados. A busca por inovações constantes e por novos nichos de mercado são uma atividade diária nas organizações financeiras do mundo atual, assim deve-se pensar na criação de mais empresas que reciclem e utilizem óleos e gorduras usados. Elas apontam para a nascente de uma atividade financeira rentável na indústria de agronegócios. E, por último, algo que ficou nítido é que a sociedade brasileira vivencia uma real desinformação sobre um destino final adequado para os resíduos graxos oriundos do processo de fritura. Dado que deve ser levado muito a sério, pois não há como mitigar os danos que têm sido causados ao meio ambiente ao longo dos anos. Recomenda-se, portanto, desenvolvimento de campanhas de educação ambiental esclarecedoras, a serem usadas como ferramenta ao estímulo e formação de uma consciência social e ecológica, em prol da manutenção de uma vida equilibrada no planeta. REFERÊNCIAS ALBERICI, R. M.; PONTES, F. F. F. Reciclagem de óleo comestível usado através da fabricação de sabão. Engenharia Ambiental, Espírito Santo do Pinhal, SP, v. 1, n. 1, p , jan/dez ARAKAKI, A. H.; CUNHA, F. D. C. W.; DALSOTO, K. D. C.; CANDIL, R.F.M. Educação ambiental reciclagem de óleo de fritura. Revista Nutrição em Pauta, São Paulo-SP, ano 18, n.103, julho/agosto 2010, p BATISTA, A. B.; FERNANDES, T. M.; LESSA, N. M. V. Avaliação da quantidade de óleos e gorduras utilizados na preparação do cardápio semanal de uma unidade produtora de alimentos (UPA), o impacto à saúde do comensal e verificação do descarte adequado ao meio ambiente. Revista Digital Nutrir Gerais, Ipatinga, MG, v. 4, n. 7, p , ago./dez Disponível em: < Acesso em: 08 jul BENSMIRA, M.; JIANG, B.; Nsabimana, C.; JIAN, T. Effect of lavander and thyme incorporation in sunflower seed oil on its resistence to frying temperatures. Food Research Internacional, v.40, p , april/2007. Disponível em: < Acesso em: 15 jul CHOE, E.; MIN, D. B. Chemistry of Deep- Fat Frying Oils. Journal of Food Science, v. 72, Disponível em: < Acesso em: 15 jul DAMY, P. C. ; JORGE, N. Determinações Físico-Químicas do Óleo de Soja e da Gordura Vegetal Hidrogenada Durante o Processo de Fritura Descontínua. Brazylian Journal of Food Technology. v. 6, n. 2, p , julho/dezembro Disponível em: < Acesso em: 03 jul LIMA, J.R.; SILVA, R. B. da; SILVA, C. C. M. da; SANTOS, S. S. dos S.; JÚNIOR SANTOS, J. R. dos; MOURA, E. M.; MOURA, C. V. R. de. Biodiesel de babaçu (Orbignya

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