HERBICIDA ALACHLOR NA ANÁLISE DE CRESCIMENTO DE PLANTAS DE MAMONA EM CONDIÇÕES DE CASA DE VEGETAÇÃO
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1 HERBICIDA ALACHLOR NA ANÁLISE DE CRESCIMENTO DE PLANTAS DE MAMONA EM CONDIÇÕES DE CASA DE VEGETAÇÃO Augusto César Borges de Azevedo Júnior 1, Adailton Conceição dos Santos 1, Priscila da Silva Oliveira 1, Viviane Peixoto Borges 1, Maria de Clovis Pereira Peixoto 2, Fátima da Silva Pinto Peixoto 2 Graduando em Agronomia do CCAAB - UFRB, agape_2@yahoo.com.br, 2 Professora Adjunta do CCAAB - UFRB, fpeixoto@instituição.br RESUMO - Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de doses do herbicida alachlor no crescimento de plantas de mamoneira, através da análise quantitativa do crescimento. O ensaio foi conduzido em casa de vegetação do Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas da UFRB, no Município de Cruz das Almas - BA, no período de julho de 2 a julho de 27. Os tratamentos utilizados foram quatro doses (zero-testemunha, 5, L ha -1, 7, L ha -1 e 1 L ha -1 ) do herbicida alachlor aplicado em pré-emergência. Cada unidade experimental foi composta de vasos plásticos de aproximadamente 5, kg de capacidade. Foram efetuadas determinações da área foliar (AF) e da matéria seca total (MS), a cada l5 dias (T), até o período final do experimento ( dias), como base para determinar os índices fisiológicos taxa de crescimento relativo (TCR), taxa assimilatória líquida (TAL) e a razão de área foliar (RAF). Os resultados indicam que o uso do herbicida influencia no crescimento inicial das plantas (acumulo de matéria seca), podendo-se concluir que este herbicida não é adequado para esta cultura, pelo menos nos estágios iniciais de crescimento. Palavras-chave: Ricinus communis L., herbicida, análise de crescimento. INTRODUÇÃO A cultura da mamona (Ricinus communis L.) reveste-se de elevada importância para o semiárido brasileiro por ser de fácil cultivo, ter resistência à seca, além de proporcionar ocupação e renda, sendo bastante usada por pequenos produtores, em especial no Estado da Bahia, principal produtor nacional. O mercado de óleo para a ricinoquímica é pequeno. Porém, com a ampla possibilidade de seu óleo ser utilizado para a fabricação de biodiesel, esta cultura poderá ter sua área aumentada em mais de dez vezes em pouco tempo (BELTRÃO et al., 2a e b). A mamoneira é uma planta de origem tropical, possivelmente da Etiópia, bastante resistente à seca e heliófila, requerendo pelo menos 5 mm de chuvas para o seu crescimento e desenvolvimento e temperatura do ar entre 2 e C, de preferência com altitude superior a 4 m, para seu ótimo ecológico. Pode ser cultivada em vários tipos de solo, exceto nos muito argilosos, salinos e/ou sódicos. O Nordeste, devido à oferta ambiental (zoneamento agroecológico) é muito bom para esta cultura, com 4 municípios considerados aptos, sem restrições para seu cultivo.
2 De acordo com Beltrão et al. (2a ), vários são os cultivares de mamoneiras disponíveis para o plantio em nosso país, variando em porte, deiscência dos frutos, tipo dos cachos e outras características. Para a agricultura familiar no Nordeste recomenda-se o uso de cultivares de porte médio (1,7 a 2, m) e de frutos semi-indeiscentes, como a BRS 149 Nordestina e a BRS 188 Paraguaçu, lançadas pela EMBRAPA em convênio com a EBDA, apresentando, respectivamente, 48 e 47% de óleo, em média. São de boa rusticidade, resistentes à seca e de boa capacidade de produção, média de 1.4 kg/ha de baga em condições de cultivo de sequeiro. Apesar de ser bastante resistente à seca, heliofila e com crescimento indeterminado e se adaptar bem nas regiões áridas e semi-áridas é muito sensível à competição com plantas daninhas pelo substrato ecológico, especialmente água, nutrientes, CO2 e luz, pois tem metabolismo fotossintético C, ineficiente, e cresce muito lentamente, podendo levar de 8 a 2 dias para germinar, dependendo do vigor das sementes, do ambiente, principalmente temperatura e teor de água no solo (BELTRÃO et al., 2a). O período crítico da competição com plantas daninhas é nos primeiros dias da emergência das plântulas, devendo-se, assim, manter a cultura livre dessas plantas nesse período. O emprego de herbicidas com dosagens seletivas e que tenham um controle superior a 9% nos primeiros dias de aplicação podem ser usados (SEVERINO et al., 24) O alachor pertence ao grupo químico das cloroacetanilidas, controla algumas mono e dicotiledôneas e é indicado para as culturas de algodão, amendoim, café, cana-de-açúcar, milho e soja. Impedem o crescimento e o desenvolvimento da parte aérea das plantas, sendo que a absorção ocorre pelo coleóptilo nas gramíneas e pelo epicótilo ou hipocótilo nas dicotiledôneas, durante o trajeto pela zona do solo onde se encontra o produto. Interfere com a atividade da giberelina e/ou com a elongação de lipídios na célula. Sem a giberelina, a enzima alfa amilase não é produzida na camada de aleurona e não há decomposição do amido em glicose no endosperma, ocorrendo falta de energia para o desenvolvimento das plântulas, após a germinação da semente. Por outro lado, a alta de lipídios de cadeia muito longa nas células da folhagem nova impede a formação de ácidos graxos e de cera cutícular, diminuindo a proteção das folhas contra as perdas de água. A conseqüência final desses processos em espécies suscetíveis é o atraso da elongação e divisão celular, o que finalmente leva a planta à morte (VIDAL; FLECK, 21). Dominar técnicas de avaliação de fatores que afetam o crescimento inicial de plantas de mamona é de muita importância, por isso a necessidade de fazer análises de crescimentos dos diferentes cultivares submetidos aos mais diversos fatores e diferentes condições agro-climáticas. Segundo Peixoto (1998) para se compreender alguns aspectos da natureza dos controles internos, intrínsecos de cada cultivar, necessita-se o estabelecimento de parâmetros mais detalhados
3 que apenas a produção final. Tal conhecimento fundamenta-se no desenvolvimento de testes e modelos de simulação do crescimento e produção de uma determinada cultura. Sendo a comunidade vegetal dinâmica e sofrendo variações constantes em sua estrutura, o seu crescimento baseia-se na quantidade de material acumulado na planta (massa da matéria seca) e em sua superfície fotossintetizante (área foliar). A análise de crescimento, por meio da quantificação da matéria seca e do incremento da área foliar é uma importante ferramenta para entender o comportamento dos diversos materiais, considerando que vários processos fisiológicos que afetam o desenvolvimento da planta estão relacionados com a superfície foliar (BENINCASA, 2; BRANDELERO, 22; PEIXOTO, 1998 ). O fundamento da análise de crescimento considera o fato de que, em média, 9% da matéria orgânica acumulada ao longo do crescimento da planta resultam da atividade fotossintética. O acúmulo de matéria seca e o incremento da área foliar, quantificados em função do tempo são utilizados na estimativa de vários índices fisiológicos relacionados às diferenças de desempenho entre cultivares (PEIXOTO, 1998; PEREIRA; MACHADO, 1987; REIS; MULLLER, 1979 ). Este trabalho visa contribuir com a introdução e viabilização econômica e social da ricinocultura no Recôncavo Baiano através da obtenção de informações sobre o crescimento inicial de plantas de mamonas nas condições de casa de vegetação, pelo emprego da análise de crescimento e de índices fisiológicos, a fim de obter a indicação de um herbicida adequado para essa cultura, uma vez que não se tem ainda um especifico. MATERIAL E MÉTODOS O ensaio foi conduzido em uma das casas de vegetação do Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. O solo utilizado como substrato foi o Latossolo Amarelo coeso, representativo do Recôncavo Baiano e pertencente à zona dos tabuleiros costeiros. A coleta foi feita com o auxílio de um trado a 2 cm de profundidade em uma área não cultivada. Os tratamentos utilizados foram quatro doses (zero-testemunha, 5, L ha -1, 7, L ha -1 e 1 L ha - 1) do herbicida alachlor aplicado em pré-emergência (RODRIGUES; ALMEIDA, 1998), utilizando-se um pulverizador costal manual. O delineamento foi o inteiramente casualizados com quatro tratamentos e oito repetições com três plantas cada. As sementes de mamona utilizadas foram da cultivar BRS149 Nordestina, obtida na Estação Experimental da EBDA (Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola) no município de Itaberaba - BA.
4 Cada unidade experimental foi composta de vasos plásticos de aproximadamente 5, kg de capacidade. Cada vaso recebeu quatro sementes e após 15 dias efetuou-se o desbaste deixando-se com três plantas. Foram efetuadas determinações da área foliar (AF) e da matéria seca total (MS), a cada l5 dias (T), até o período final do experimento ( dias), utilizadas como base para determinar os índices fisiológicos taxa de crescimento relativo (TCR), taxa assimilatória líquida (TAL) e a razão de área foliar (RAF), de acordo recomendação de vários textos dedicados à análise quantitativa do crescimento (BENINCASA, 2; BRANDELERO et al., 22; PEIXOTO, 1998; PEREIRA; MACHADO, 1987; ; REIS; MULLER, 1979). Escolheu-se a função polinomial exponencial Ln (y) = a + bx 1, 5 + cx, 5, utilizada por Peixoto (1998) e Brandelero (22), por ter sido a que melhor se ajustou para descrever a variação temporal da massa da matéria seca total e do incremento da área foliar. RESULTADOS E DISCUSSÃO A variação da matéria seca total para as diferentes doses do herbicida alachlor no crescimento inicial de plantas envasadas de mamoneira em casa de vegetação é apresentada na Figura 1. Nas diferentes expressões de acúmulo da matéria seca submetida aos diferentes tratamentos, observa-se a tendência sigmoidal característica para as médias obtidas nas épocas avaliadas. Essas projeções das curvas são características de culturas anuais, semelhantes às encontradas por Pereira e Machado (1987), Peixoto (1998) avaliando cultivares de soja no estado de São Paulo e Brandelero (22?), nas condições agroecológicas do Recôncavo Baiano. Na fase inicial de desenvolvimento da mamoneira, o acúmulo de matéria seca é baixo, aumentando progressivamente com o tempo, atingindo o máximo na maturidade fisiológica, e neste caso, não podendo ser acompanhado, uma vez que a duração do experimento foi de apenas sessenta dias após a emergência (), caracterizando um crescimento exponencial. Aos para todos os tratamentos, com destaque para o Tratamento testemunha, que embora não tenha diferido significativamente dos demais, foi o que mais acumulou matéria seca (5,8 g planta -1 ). Em que pese o estudo ter sido realizado em apenas na fase inicial de crescimento da planta, as diferenças no acúmulo máximo de matéria seca por planta entre os tratamentos, e sendo esta característica, a matéria prima que poderá resultar em maior produtividade de grãos (PEIXOTO, 1998), o tratamento testemunha, mostra-se mais promissor, indicando uma tendência de que o herbicida alachlor prejudicou o acúmulo de matéria seca, provavelmente por interferir em processos fisiológicos, a exemplo da fotossíntese.
5 Na Figura 2 observa-se o desempenho das plantas de mamoneira quanto à área foliar, que é o aparato de interceptação de luz para a fotossíntese e a sua determinação, serve parâmetro para diversos índices fisiológicos. Para Peixoto (1998) a porcentagem de interceptação da radiação solar e a taxa de produção de matéria seca nas plantas de soja aumentam com o incremento da superfície foliar, até atingirem um máximo, decrescendo a seguir, com a máxima expansão das folhas. Embora a literatura aponte para o fato de que as curvas de regressão obtidas para a área foliar na maioria das culturas anuais, mostrem um comportamento parabólico, atingindo uma máxima estimada (BRANDELERO, 22; PEIXOTO 1998), neste experimento obteve-se dados contrastantes, mostrando haver um decréscimo contínuo, independente do tratamento aplicado, na medida em que a planta se desenvolveu, enquanto durou o experimento, inclusive, o tratamento testemunha. Taxa de Crescimento Relativo (TCR), é a taxa de crescimento comparado com uma base comum que é o próprio peso da planta. Essa medida é utilizada para avaliar o crescimento vegetal que depende da quantidade de material acumulado gradativamente. Considera-se a Taxa de Crescimento Relativo é a medida mais apropriada para avaliação do crescimento vegetal e é dependente da quantidade de material que está sendo acumulado. A Figura mostra o declive linear característico do Taxa de Crescimento Relativo (TCR), atingindo máximo aos 2, e seu mínimo no período de. Comportamento este esperado, e confirmado em diversos trabalhos conduzido por Peixoto (1998) na cultura da soja nas condições agroecológicas do estado de São Paulo e Brandelero (22), nas condições do recôncavo Baiano. A Taxa Assimilátoria Líquida representa a taxa de incremento de massa seca por unidade de área foliar, sendo que esses dois fatores aumentam exponencialmente. De um modo geral relaciona-se a Taxa Assimilatória Líquida com a eficiência fotossintética da planta, ou seja, reflete a dimensão do sistema assimilador que é envolvido na produção de matéria seca, sendo uma estimativa de fotossíntese líquida. Na Figura 4 observa-se o desempenho das plantas de mamoneira quanto à Taxa de Assimilatória Líquida, que é um parâmetro muito importante, dentre os diversos índices fisiológicos. As curvas obtidas nos trabalho mostram uma máxima estimada entre e 4, onde se verifica a tendência senoidal para tratamentos A, B e C, com exceção do tratamento D, onde houve aumento, com tendência linear. A Razão de Área Foliar é a relação entre a área foliar e a matéria seca total da planta, também chamada de Quociente de Área Foliar (BRANDELERO, 22). Esta tende diminuir enquanto a planta cresce, em função do auto-sombreamento, o que diminui a área foliar útil ou fotossinteticamente ativa. A área foliar útil de uma planta é expressa pela razão de área foliar (RAF), sendo um componente morfológico. Este índice declina à medida que a planta cresce, pois com o crescimento aumenta a
6 interferência das folhas superiores nas folhas inferiores, fazendo com que a área foliar útil diminua (Figura 5), isso também foi observado por Peixoto, 1998; Brandelero, 22 e Benincasa, 2. CONCLUSÃO Em condições de casa de vegetação, torna-se importante como uma informação preliminar para futuros trabalhos em condições de campo, visto que, existe um interesse da expansão da área cultivada com a referida cultura no estado da Bahia, em função do Programa Nacional de Produção de Biodiesel. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BELTRÃO, N. E. de M. et al. Informações sobre o biodiesel, em especial feito com o óleo de mamona. Campina Grande: Embrapa-CNPA, 2a (Embrrapa CNPA, Circular Técnica, 177). BELTRÃO, N.E. de M.; MELO, F. B.; CARDOSO, G. D.; SEVERINO, L. S. Mamona: árvore do conhecimento e sistemas de produção para o semi-árido brasileiro. Campina Grande, PB. Embrapa Algodão, 2b. 19 p. (Circular Técnica, 7). BENINCASA, M. M. P. Análise de crescimento de plantas (noções básicas). 2. ed. Jaboticabal: FUNEP, 2. 41p. BRANDELERO, E. M. et al, Índices fisiológicos e rendimento de cultivares de soja no Recôncavo Baiano. Magistral, v.14, p , 22. PEIXOTO, C. P. Análise de crescimento e rendimento de três cultivares de soja (Glicyne max (L) Merrill) em três épocas de semeadura e três densidades de plantas. São Paulo, p. Tese (Doutorado em Fitotecnia ) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo, Piracicaba. PEREIRA, A. R.; MACHADO, E. C. Análise quantitativa do crescimento de vegetais. Campinas: Instituto Agronômico, p. (IAC. Boletim técnico, 114). REIS, G. G.; MULLER, M. W. Análise de crescimento de plantas mensuração do crescimento. Belém: CPATU, p.
7 RODRIGUES, B. N.; ALMEIDA, F. S. de. Guia de herbicidas. 4. ed. Londrina: p. SEVERINO et al. Sintomas do herbicida 2,4-D em plântulas de mamoneira. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 1., 24, Campina Grande. Anais... Campina Grande: Embrapa Algodão, CD-ROM. VIDAL, R. A.; FLACK, N. G. Inibidores da polimerização da tubulina. In: VIDAL, R. A.; MEROTO JUNIOR. A. (Ed.). Herbicidologia. Porto Alegre: Evangraf, 21. p MST 4 2 A 5 1 MST B 5 1 MST C 5 1 MST D Figura 1. Variação da matéria seca total (MST) no crescimento inicial de plantas envasadas de mamoneira em casa de vegetação, submetidas a diferentes doses do herbicida Alachlor: testemunha (A), 5 L ha -1 (B), 7 L ha -1 (C) e 1 L ha -1 (D) (foram feitas oito avaliações á partir do dia 5/4 até 2/).
8 AF 12, 11, 1, 9, A AF 12, 11, 1, 9, B , C 12, D AF 11, 1, 9, AF 11, 1, 9, Figura 2. AF Variação Área Foliar (AF) no crescimento inicial de plantas envasadas de mamoneira em casa de vegetação, submetidas a diferentes doses do herbicida Alachlor: testemunha (A), 5 L ha -1 (B), 7 L ha -1 (C) e 1 L ha -1 (D) (foram feitas quatro avaliações á partir do dia 5/5 até 2/).
9 TCR (g g -1 dia -1 ),1,5, A TCR (g g -1 dia -1 ),1,5, B TCR (g g -1 dia -1 ),1,5, C TCR (g g -1 dia -1 ),1,5, D Figura. Taxa de crescimento relativo (g g -1 dia -1 ) de plantas de mamona em função das doses do herbicida alachlor: testemunha (A), 5 L ha -1 (B), 7 L ha -1 (C) e 1 L ha -1 (D) (foram feitas quatro avaliações á partir do dia 5/5 até 2/).
10 TAL (g planta -1 dia -1 IAF),14,15,7,5, A TAL (g planta -1 dia -1 IAF),14,15,7,5, B TAL (g planta -1 dia -1 IAF),14,15,7,5, C TAL (g planta -1 dia -1 IAF),14,15,7,5, D Figura 4. Taxa de assimilação líquida (g planta -1 dia -1 IAF) de plantas de mamona em função das doses do herbicida alachlor: testemunha (A), 5 L ha -1 (B), 7 L ha -1 (C) e 1 L ha -1 (D) (foram feitas quatro avaliações á partir do dia 5/5 até 2/).
11 RAF (g planta -1 m -2 ) A RAF (g planta -1 m -2 ) B RAF (g planta -1 m -2 ) C RAF (g planta -1 m -2 ) D Figura 5. Razão de Área Foliar (g planta -1 m -2 ) de plantas de mamona em função das doses do herbicida alachlor: testemunha (A), 5 L ha -1 (B), 7 L ha -1 (C) e 1 L ha -1 (D) (foram feitas quatro avaliações á partir do dia 5/5 até 2/7).
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