Implicações da DMIF no Domínio das Instituições de Crédito

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1 Sessão de Esclarecimento Anteprojectos de Transposição da Directiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros (DMIF) Pedro Duarte Neves 18 de Dezembro de

2 No plano comunitário Directiva 2004/39/CE, de 21 de Abril (DMIF) Directiva 2006/73/CE e Regulamento (CE) 1287/06, de 10 de Agosto (medidas de execução nível 2 ) Aplicação às Instituições de Crédito decorre do Artigo 1.º, n.º 2 da DMIF «2. As disposições a seguir indicadas aplicam-se igualmente às instituições de crédito autorizadas nos termos da Directiva 2000/12/CE, quando prestem um ou mais serviços de investimento e/ou actividades de investimento: - n.º 2 do artigo 2.º e artigos 11.º, 13.º e 14.º, - Capítulo II do Título II, com exclusão do segundo parágrafo do n.º 2 do artigo 23.º, - Capítulo III do Título II, com exclusão dos n. os 2 a 4 do artigo 31.º e dos n. os 2 a 6, 8 e 9 do artigo 32.º, - artigos 48.º a 53.º, 57.º, 61.º e 62.º, e - n.º 1 do artigo 71.º.» 2

3 No plano nacional Exercício de actividades de intermediação financeira pelas Instituições de Crédito (bem como pelas Sociedades Financeiras de Corretagem, Sociedades Corretoras, Sociedades Gestoras de Patrimónios empresas de investimento) Possibilidade advém da autorização que lhes é concedida ao abrigo do RGICSF e demais normas legais e regulamentares que regem a sua actividade 3

4 Principais alterações na legislação actual Alargamento dos serviços e actividades de investimento: consultoria para investimento; gestão de sistema de negociação multilateral (actividade permitida a determinados tipos de IC v.g. Bancos). Extensão dos instrumentos financeiros abrangidos pela regulamentação comunitária (v.g. derivados sobre mercadorias), com a consequente sujeição de serviços relacionados com tais instrumentos às disposições decorrentes da DMIF 4

5 Principais alterações na legislação actual Desenvolvimento de normas que regulam o exercício da actividade de intermediação financeira - imposição de novos deveres aos intermediários financeiros, com o consequente impacto na condução do respectivo negócio (v.g. normas de conduta, dever dos intermediários conhecerem os clientes Know your Costumer) Desenvolvimento de disposições quanto aos requisitos organizacionais (no domínio dos requisitos organizativos gerais, da gestão de riscos, da compliance, da auditoria interna) a que devem obedecer os intermediários financeiros (transposição das medidas de nível 2 constantes da Directiva 2006/73/CE) Cuja implementação (para os intermediários financeiros sujeitos, igualmente, à CRD), deve atender à necessidade de dar cumprimento às exigências quer da DMIF, quer daquela Directiva 5

6 Principais alterações na legislação actual Simplificação do processo de registo junto das autoridades competentes para o início da actividade de intermediação financeira Racionalização do processo para os intermediários financeiros, mediante a disponibilização à CMVM dos registos (e respectivos averbamentos, alterações e cancelamentos) v.g. propostas de alteração aos artigos 65.º do RGICSF e 297.º do CVM 6

7 Principais vantagens da implementação da DMIF 1. Harmonização do direito aplicável a nível europeu 2. Incentivos fortes para o cumprimento de regras exigentes 3. Aumento significativo da protecção dos investidores 7

8 Benefícios económicos resultantes 1. Benefícios directos para as instituições financeiras e para os investidores 2. Desenvolvimento de mercados de capitais mais eficientes 3. Externalidades resultantes de ganhos noutros mercados europeus 8

9 Sessão de Esclarecimento Anteprojectos de Transposição da Directiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros (DMIF) Pedro Duarte Neves 18 de Dezembro de

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