CURSO 1 ABORDAGEM NEUROBIOLÓGICA DA APRENDIZAGEM

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1 CURSO 1 ABORDAGEM NEUROBIOLÓGICA DA APRENDIZAGEM Dra. Nadia Bossa

2 Profa. Dra. Nadia Aparecida Bossa Doutora em Psicologia e Educação USP, Mestre em Psicologia da Educação PUC-SP, Neuropsicóloga, Psicopedagoga, Psicóloga, e Pedagoga. Autora dos Livros: - Fracasso Escolar: um olhar psicopedagógico; - Dificuldades de Aprendizagem: o que são? como tratar?; - A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática; - Avaliação Psicopedagógica da Criança de 0 a 6 anos; - Avaliação Psicopedagógica da Criança de 7 a 11 anos; - Avaliação Psicopedagógica do Adolescente; - Entre outros. C.E.A.P.P Centro de Estudos e Atendimento Psicoterápico e Psicopedagógico Fone: (11)

3 Como as experiências moldam a arquitetura do cérebro e constituem o sujeito. Funções corticais envolvidas na Aprendizagem Neuroconexões e Aprendizagem. Plasticidade Cerebral.

4 As recentes pesquisas em neurociências revelam que o cérebro é formado por um conjunto de sistemas complexos, cada um construído através de seleção natural, para auxiliar a espécie humana na tomada de decisão. (onto e filogeneticamente)

5 Aprendizagem ocorre no cérebro. Experiências precoces afetam a arquitetura cerebral estabelecendo um alicerce frágil ou forte para a construção de todo o aprendizado. Aprendizagem produz modificações estruturais no cérebro. O cerebral não existe sem uma impregnação poderosa do ambiente.

6 Desenvolvimento Cerebral O desenvolvimento do cérebro é programado por fatores genéticos e sofre a influência de fatores ambientais. O cérebro tem uma grande plasticidade durante toda a vida, embora seja maior nos primeiros anos. Diferentes áreas do sistema nervoso se Desenvolvem em diferentes momentos. Durante o desenvolvimento cerebral as ligações entre as células nervosas vão se tornando mais complexas, à medida que o organismo interage com o meio ambiente.

7 Cérebro O cérebro é um sistema biológico aberto, flexível, que cresce e transforma a si próprio em resposta a desafios e que encolhe em consequência de falta de uso. O cérebro está sempre tentando fazer conexões entre novos padrões e os já existentes, agindo não só racionalmente, mas também de forma criativa buscando por conexões não usuais. Na perspectiva das neurociências aprendizagem é a aquisição de novas funções neurais envolvendo por conseguinte sistemas neurais plásticos não previamente conectados. A plasticidade é uma disposição neural, a aprendizagem é sua realização.

8 A relação mãe-bebê traz consequências na organização neurobiológica para ambos, mais decisivamente para o bebê, gerando os alicerces para futuras aquisições. A sucessão desse relacionamento determina modificações na estrutura e circuitaria cerebral, da mesma forma que aprendizados mais complexos progressivamente se estabelecem.

9 Ao nascer a criança é dotada de alguns reflexos e de um psiquismo primitivo, decorrente diretamente dos aspectos orgânicos. A aprendizagem começa com o processo neuromaturacional e, portanto, o aprendizado escolar faz parte da evolução normal do ato de aprender. O processo de desenvolvimento neuropsicomotor inicia-se já na vida intra-uterina. A atividade nervosa do feto é predominantemente reflexa, mas já existe uma rica vida de relação. O recém-nascido traz uma bagagem de vivencias pré-natais, e o aprendizado do feto é intenso.

10 Do ponto de vista psicológico A aprendizagem terá papel fundamental na constituição do sujeito humano. Ela se dá pela intermediação com o outro. Primeiro a mãe (ou quem faz esse papel), depois os demais representantes da cultura. A capacidade de aprender pressupõem uma base vincular, isto é, capacidade de vinculação e de constância objetal afetiva. Estas se constituem nos alicerces psicológicos do desenvolvimento da função simbólica e do pensamento.

11 Dessa forma o processo adaptativo da criança ao meio ambiente, tem uma correspondência neurobiológica que progressivamente se organiza de forma adequada, se suas predisposições genéticas, tanto cognitivas como afetivas, encontrarem um acolhimento equilibrado, seguro e afetuoso. Essa relação proporciona aprendizados, cuja representação estará devidamente contemplada na organização dos circuitos cerebrais.

12 Aprendizagem na Abordagem Neurobiológica Aprendizagem é definida como um processo que se cumpre no sistema nervoso central, em que se produzem modificações mais ou menos permanentes, que se traduzem por uma mudança funcional ou conductual, permitindo uma melhor adaptação do individuo ao seu meio como resposta a uma solicitação interna ou externa. Quando o estimulo já é conhecido do SNC, desencadeia uma lembrança. Quando o estimulo é novo, desencadeia uma mudança.

13 Aprendizagem A aprendizagem refere-se às relações, envolve conexões que se estabelecem em diferentes dimensões, sejam elas no campo neural ou interacional; sejam da ordem do conhecimento objetivo ou dos efeitos subjetivos. Em um movimento que se retroalimenta continuamente, vamos ressignificando nosso modo de ser no mundo. No encontro e na convivência com os demais, nos constituímos.

14 Desenvolvimento da Aprendizagem A aprendizagem é então um processo dinâmico e complexo que produz modificações permanentes no SNC (sistema nervoso central), as quais se iniciam a partir da percepção do ato motor, que elaborado na corticalidade dará origem a cognição. Com Piaget o processo de aprendizagem começa com o mundo sendo operado por meio de ações concretas e caminha na direção de construções mentais lógico-formais abstratas.

15 Apesar de existirem diversas definições na literatura, todas elas consideram a aprendizagem um processo que ocorre através da integração de diversas funções do sistema nervoso, promovendo melhor adaptação do indivíduo ao meio. Na aprendizagem ocorre a interação entre o indivíduo e o meio através da experiência, promovendo mudanças. O meio fornece as informações que deverão ser processadas pelo indivíduo. De forma didática, a aquisição e o processamento da informação podem ser divididos em partes: entrada (input), processamento e saída (output).

16 O input ocorre através das vias aferentes - visão, audição e somatossensitiva (tato, gustação, olfato), constituindo a percepção sensorial da informação pelo cérebro. O processamento ocorre em áreas corticais perceptivas (gnósicas) e motoras (práxicas). Este processamento exige integração de áreas corticais e subcorticais, onde a informação é organizada, integralizada e armazenada. O output, ou resposta efetora, ocorre pelas vias eferentes motoras.

17 SNP X SNC Os órgãos sensoriais periféricos enviam informação para o sistema neuronal perceptual, essa informação é processada, e os produtos desse processamento são enviados para o sistema neuronal de ação, que comanda os efetores (músculos, glândulas, etc.), através dos quais o cérebro controla processos do corpo e as ações no ambiente externo. Embora distintos, o sistema perceptual e o sistema de ação mantêm estreita interação, de três maneiras distintas:

18 SNP X SNC 1- A influência externa se dá quando uma ação prévia determina uma nova percepção do ambiente externo; por exemplo, quando se gira o pescoço, se produz uma alteração no conteúdo do campo visual. 2- A influência somática se dá quando uma alteração no corpo, comandada pelo sistema de ação, produz sinais que são enviados ao sistema perceptual; por exemplo, quando se move o braço se tem uma percepção da posição do mesmo (chamada de kinestesia ), independentemente da percepção visual do movimento. 3- A influência interna depende de canais de comunicação internos ao cérebro; por exemplo, quando o sistema de ação envia um comando para o movimento do braço, simultaneamente é enviado um sinal para o sistema perceptivo, produzindo um senso de esforço, associado ao movimento.

19 Portanto, durante a aprendizagem, o processamento das informações depende da integração de diversas habilidades, destacando-se as cognitivas atencionais, mnésicas e linguísticas, além de desenvolvimento emocional e comportamental A cognição é um construto de várias habilidades que se integram com o objetivo comum de solucionar problemas inéditos apresentados pelo meio. Muitos a consideram como principal preditor de capacidade de aprendizagem. Os processos cognitivos superiores envolvidos em organizar e monitorar o pensamento e o comportamento são conhecidos como funções executivas.

20 Sistema Executivo A organização funcional do cérebro não se reduz a um fluxo de informação, indo diretamente do sistema perceptual para o sistema de ação. Entre esses dois sistemas existe um terceiro, que tem sido chamado de sistema executivo, constituído pelas áreas associativas do córtex (parietal, temporal e frontal) e pelo sistema hipocampal, presumidamente sob a coordenação do córtex pré-frontal que são cruciais para se entender os processos cognitivos humanos.

21 Sistema Executivo De forma bem simplificada, podemos dizer que esse sistema contém um arquivo de programas para um grande número de comportamentos possíveis; em cada situação experienciada pelo organismo, ele decide qual tipo de comportamento será implementado pelo sistema de ação, de acordo com as informações recebidas do sistema perceptual. Esse arquivo de programas foi acumulado durante a evolução da espécie e transmitido hereditariamente. Porém, devido à plasticidade da rede neuronal, tais programas podem ser recombinados, gerando novas alternativas para se fazer frente a novas situações.

22 As Funções Executivas correspondem a um conjunto de habilidades que, de forma integrada, permitem ao indivíduo direcionar comportamentos à metas, avaliar a eficiência e a adequação desses comportamentos, abandonar estratégias ineficazes em prol de outras mais eficientes e dessa forma resolver problemas. Participam da sua consecução um amplo espectro de processos cognitivos destacando-se o sistema atencional, controle inibitório, a memória operacional, fluência, flexibilidade de pensamento e capacidade de planejamento. As funções executivas podem ser comparadas a um gerenciador dos recursos cognitivo-emocionais, cuja tarefa seria a resolução de novos problemas. As estruturas primordiais envolvidas no funcionamento executivo estão localizadas basicamente nos lobos frontais.

23 A função executiva permite ao indivíduo intervir e participar das solicitações cognitivas mais diferenciadas. Inclui o desejo, o propósito, o planejamento, a intenção de atingir um determinado objetivo, ignorando os distratores, criando estratégias, planejando etapas, e monitorando a execução delas, ao mesmo tempo em que apresenta flexibilidade e persistência para vencer obstáculos.

24 A atenção e a memória têm papel essencial na aquisição de novas habilidades (aprendizagem). É através da atenção que se filtra as informações relevantes no meio (atenção seletiva) e se mantém sob foco esta informação desejada (atenção sustentada e focalizada). Ex: uma pessoa que está jogando futebol está mais atenta à posição da bola do que uma pessoa que está assistindo. Atenção é um fator importante para a aprendizagem, uma vez que o ambiente sempre tem inúmeros estímulos que podem ser enfocados, e apenas o engajamento do sistema executivo em um tipo de ação determina que o foco de atenção seja direcionado para um determinado estimulo. Aspectos atencionais (tipos de atenção): alerta, seletividade, alternância, sustentação. EXERCÍCIOS: Alerta orientar-se espacial e temporal usando mapas, calendário, calculo de distancia e tempo. Seletividade andar pela cidade buscando placas de carro com uma determinada letra. Alternância alternar duas atividades ao mesmo tempo como contar trechos de dois textos. Sustentação identificar um símbolo dentre vários semelhantes num período de tempo.

25 A memória é uma capacidade funcional do sistema nervoso responsável por selecionar, arquivar e evocar os estímulos do meio. É fundamental para o pensamento e a aprendizagem. Requer um bom sistema atencional e estado emocional favorável. Nos primeiros meses de vida a memória possui características sensoriais e afetivas. A experiência repetida será o elemento constituinte e organizador. Posteriormente com, informações mais sofisticadas, vai se constituir no componente essencial da arquitetura cognitiva das Funções Executivas.

26 Região Frontal Diferentes aprendizados se dão em diferentes locais, mas também são consolidados em diferentes épocas, configurando verdadeiras janelas maturacionais. Região Occiptal Além disso os aprendizados não são uniformes ou puros no seu conteúdo, que podem ter conteúdos oriundos de diversas áreas. Ex: Prosódia (entonação) feliz alegre Filho - OI MÂE Mãe - oi meu filho triste, abatido Filho - oi mãe Mãe - o que é que vc tem?

27 Os neurônios auditivos temporais que reconhecem a forma auditiva da palavra comer, ativam neurônios na área de Broca correspondentes à sua fonação e à ação representada por esse verbo. O reconhecimento das formas sonoras das palavras leão e carne ativa os neurônios da área de Wernicke que dão acesso às áreas cerebrais que reconhecem esses elementos e definem a semântica dessas palavras. O neurônio de representação das ações na área de Broca estabelece relações sinápticas com neurônios de representação dos nomes em Wernicke, que representem elementos que podem estar envolvidos com a ação que o verbo descreve. Dessa maneira o reconhecimento do verbo comer na área de Broca, favorece a ativação dos neurônios referentes às palavras leão e comer, o que confirma que essas palavras obedecem a sintaxe do verbo comer e fazem parte do campo semântico da ação desse verbo.

28 Neste sentido, toda a aprendizagem é criativa, pois resulta na emergência de padrões de atividade neural que não são geneticamente programados mas que são formados ao longo da vida. O que é programado é a capacidade de aprender. A experiência (aprendizagem acumulada) depende tanto de sua constituição genética quanto do(s) ambiente(s). A hereditariedade supre a potencialidade, e o ambiente as chance de realizar algumas delas.

29 Estudar o cérebro significa concebê-lo nos níveis: A N A T O M I C O T E C I D O B I O Q U Í M I C O

30 Menínges são as três membranas de tecido conjuntivo que revestem o encéfalo e a medula espinhal, tendo como objetivo protegê-los. Estas três camadas, de fora para dentro são: duramáter, aracnóide e pia-máter. T E C I D O S A dura-máter [Grego. Dura: Resistente + mater: Mãe] é uma grossa e dura membrana, próxima ao crânio. É a mais espessa e externa das meninges. A duramáter contém grandes vasos sanguíneos que se dividem em capilares menores na pia-máter. A dura-máter é um saco que envolve a aracnóide e atua no combate aos ataques patológicos infectantes e doenças malignas, envolve e suporta os grandes canais venais levando o sangue do cérebro para o coração.

31 O elemento central das menínges é a aracnóide, chamada assim devido à sua aparência similar a de uma teia de aranha. Ela provê um efeito de amortecimento para o sistema nervoso central. A aracnóide existe como uma fina e transparente membrana. É composta de tecido fibroso e, como a pia-máter, é encoberta por células achatadas, impermeáveis a fluídos. Ela está logo abaixo da dura-máter, atuando, além da defesa, na formação dos espaços intrameníngicos. A aracnóide e a pia-máter são, às vezes, chamadas, juntas, de leptomeninges. Em conjunto com outras membranas das menínges, a piamáter tem como função cobrir e proteger o sistema nervoso central (SNC) e os vasos sanguíneos, envolvendo os seios nervosos no SNC para conter o líquido cefalorraquidiano (LCR) e para formar divisórias com o crânio. O LCR, piamáter e outras camadas das meninges trabalham juntos como um dispositivo de proteção para o cérebro. O LCR é muitas vezes referido como a quarta camada das menínges

32 Cérebro molecular - nível molecular A atividade cerebral é realizada por meio de neurotransmissores. A aprendizagem esta relacionada com as monoaminas do SNC. A noradrenalina se constitui no principio químico da aprendizagem. Por esse motivo as anfetaminas melhoram a atenção e memória.

33 Implicações na prática observar a progressão das atividades, do mais simples para o mais complexo, objetivando uma boa performance da função executiva; as atividades propostas devem contemplar: identificação dos objetivos, planejamento, etapas de execução, avaliações intermediárias do processo, modificação de estratégias e confirmação do resultado esperado; a metacognição deve ser um exercício constante; Trata-se de remodelar a função executiva, possibilitando a formação de novos circuitos cerebrais, atuando do ponto de vista neurobiológico em busca de uma nova arquitetura cerebral.

34 Sendo o sistema executivo que controla a atenção, se o aluno não está engajado (motivado) para uma ação a partir do conteúdo que está sendo ensinado, ele não vai enfocar adequadamente esse conteúdo.

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36 Aprendizagem e Neurociência Neste sentido, toda a aprendizagem é criativa, pois resulta na emergência de padrões de atividade neural que não são geneticamente programados mas que são formados ao longo da vida. O que é programado é a capacidade de aprender. A experiência (aprendizagem acumulada) depende tanto de sua constituição genética quanto do(s) ambiente(s). A hereditariedade supre a potencialidade, e o ambiente as chance de realizar algumas delas.

37 Funções Executivas As funções executivas correspondem a um conjunto de habilidades que, de forma integrada, permitem ao indivíduo direcionar comportamentos à metas, avaliar a eficiência e a adequação desses comportamentos, abandonar estratégias ineficazes em prol de outras mais eficientes e dessa forma resolver problemas. Participam da sua consecução um amplo espectro de processos cognitivos destacando-se o sistema atencional, controle inibitório, a memória operacional, fluência, flexibilidade de pensamento e capacidade de planejamento. As funções executivas podem ser comparadas a um gerenciador dos recursos cognitivo-emocionais, cuja tarefa seria a resolução de novos problemas. As estruturas primordiais envolvidas no funcionamento executivo estão localizadas basicamente nos lobos frontais.

38 ENSINAR CONSIDERAÇÕES O ENSINAR deve estar alicerçado em pressupostos da psicanálise e neurociências e ater-se aos seguintes princípios: construir um vínculo afetivo, fundamentado na perspectiva da psicanálise, porém considerando o papel do psicopedagogo e o status do sintoma; observar a progressão das atividades, do mais simples para o mais complexo, objetivando uma boa performance da função executiva; as atividades propostas devem contemplar: identificação dos objetivos, planejamento, etapas de execução, avaliações intermediárias do processo, modificação de estratégias e confirmação do resultado esperado; a metacognição deve ser um exercício constante; Trata-se de remodelar a função executiva, possibilitando a formação de novos circuitos cerebrais, atuando do ponto de vista neurobiológico em busca de uma nova arquitetura cerebral.

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40 DVDs

41 Educação a Distância

42 C.E.A.P.P Centro de Estudos e Atendimento Psicoterápico e Psicopedagógico nbossa@terra.com.br Fone: (11)

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