Bancos de Dados III. Projeto de Base de Dados Distribuída
|
|
- Maria de Begonha Estrela Desconhecida
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Bancos de Dados III Fragmentação de Tabelas Rogério Costa 1 Projeto de Base de Dados Distribuída Top-down Projeto de um novo sistema / ambiente Sistemas homogêneos Bottom-up O banco de dados já existe em diversos sites possivelmente utilizado / carregado por diferentes sistemas 2 1
2 Projeto de Bases de Dados Distribuídas Posso simplesmente distribuir as relações pelos nós? Posso replicar todas as relações em todos os nós? Posso colocar parte das relações em nós diferentes? 3 Projeto de Bases de Dados Distribuídas Posso simplesmente distribuir as relações pelos nós? Devo considerar fatores como: localização dos usuários, tipos (leitura / escrita) de acessos, quantidade de acessos, freqüência de acessos, existência de hot spots, importância das dados e grau de disponibilidade necessário, segurança das informações, desempenho esperado (existência de SL e QoS Requirements), confiabilidade da rede, configurações dos equipamentos, sistemas concorrentes à base de dados, integridade dos dados,
3 Projeto de Bases de Dados Distribuídas Posso replicar todas as relações em todos os nós? Muitas vezes é difícil para ambientes OLTP: espaço, integridade, atualização,... Posso colocar parte das relações em nós diferentes? Como? través de técnicas de fragmentação (que serão agora discutidas...) 5 Fragmentação de Relações Dois tipos básicos : Horizontal Vertical Estratégias mistas ou derivadas também podem ser adotadas. lgumas Questões... Como e quanto fragmentar? Como verificar correção da fragmentação? 6 3
4 Fragmentação de Relações dotando fragmentos como unidade de distribuição... Transações paralelas em fragmentos diferentes Paralelismo e acesso a menor volume de dados => desempenho Visões que necessitam acessar dados de múltiplos fragmentos Processamento extra => possível queda no desempenho Manutenção de integridade mais difícil! 7 Fragmentação Horizontal - Exemplo PROJ1 : projetos com orçamento menor que $200,000 PROJ2 : projetos com orçamento maior ou igual a $200,000 PROJ 1 PNO PNME BUDGET LOC P1 Instrumentation Montreal P2 Database Develop New York PROJ PNO PNME BUDGET LOC P1 Instrumentation Montreal P2 Database Develop New York P3 CD/CM New York P4 Maintenance Paris P5 CD/CM Boston PROJ 2 PNO PNME BUDGET LOC P3 CD/CM New York P4 Maintenance Paris P5 CD/CM Boston 8 4
5 Fragmentação Vertical - Exemplo PROJ 1 : informação sobre orçamentos PROJ 2 : informações sobre nome e localização PROJ PNO PNME BUDGET LOC P1 Instrumentation Montreal P2 Database Develop New York P3 CD/CM New York P4 Maintenance Paris P5 CD/CM Boston PROJ 1 PNO BUDGET P P P P P PROJ2 PNO PNME LOC P1 Instrumentation Montreal P2 Database Develop. New York P3 CD/CM New York P4 Maintenance Paris P5 CD/CM Boston 9 Correção da Fragmentação Completitude decomposição de uma relação R em fragmentos R 1, R 2,...,R n é completa se e somente se cada item em R pode ser encontrado em algum R i Reconstrução Se uma relação R é decomposta em fragmentos R 1, R 2,..., R n, então existe algum operador relacional tal que R = 1 i n R i Disjunção Se uma relação R é decomposta em fragmentos R 1, R 2,..., R n, e um item de dado d i está em R j, então d i não pode estar em qualquer outro fragmento R k (k j ). 10 5
6 Estratégias de locação Não-replicada Particionada: cada fragmento reside em um site somente Replicada Totalmente replicada: cada fragmento em cada site Parcialmente replicada: cada fragmento em alguns sites Regra geral Replicação é vantajosa se: read-only queries update queries 1 11 Fragmentação Fragmentação Horizontal Fragmentação Horizontal Primária (FHP) Fragmentação Horizontal Derivada (FHD) Fragmentação Vertical Fragmentação Híbrida 12 6
7 FHP Modelo Exemplo SKILL TITLE, SL EMP L 1 PROJ ENO, ENME, TITLE PNO, PNME, BUDGET, LOC SG L 2 L 3 ENO, PNO, RESP, DUR 13 FHP Dado R[ 1, 2,, n ], um predicado simples p j é: p j : i θ Valor onde: θ {=,<,,>,, }, Valor D i e D i é o domínio de i. Para cada R definir Pr = {p 1, p 2,,p m } Exemplo PNOME = manutenção ORCM
8 FHP Predicados Minterm Conjunção de predicados simples, que podem aparecer na forma natural ou na negação Examplos m 1 : PNME="Maintenance" BUDGET m 2 : NOT(PNME="Maintenance") BUDGET m 3 : PNME= "Maintenance" NOT(BUDGET ) m 4 : NOT(PNME="Maintenance") NOT(BUDGET FHP Seletividade do predicado: sel(p i ) Número de tuplas de uma relação que seriam acessadas por uma consulta de usuário especificada de acordo com o predicado pi Freqüência de acesso: acc(q i ) freqüência de acesso aos dados por uma aplicação q i Pode ser definida também a freqüência de acesso de um predicado 16 8
9 FHP Definição: R j = σ Fj (R ), 1 j w onde F j é uma condição de seleção, que é (preferencialmente) um predicado ssim: Uma fragmentação horizontal R i de uma relação R consiste de todas as tuplas de R que satisfazem o predicado P i Logo: Dado um conjunto de predicados P, há tantos fragmentos horizontais possíveis de R quando o número de predicados 17 FHP Exemplos: Duas relações candidatas: PY e PROJ plicação: verifica salário e determina aumentos Registro de funcionários é mantido em dois sites => aplicação executada em dois sites Predicados simples: p 1 : SL p 2 : SL > Pr = {p 1,p 2 } é completa e mínima 18 9
10 FHP - Exemplo PY 1 PY 2 TITLE SL TITLE SL Mech. Eng Elect. Eng Programmer Syst. nal FHP Exemplos: Relação PROJ plicação 1: verifica dados de acordo com local plicação 2: verifica dados de acordo com orçamento Passo 1- montar predicados simples Passo 2- montar predicados minterm Passo 3- eliminar fragmentos desnecessários 20 10
11 FHP Exemplo Fragmentos Minterm deixados após eliminação m 1 : (LOC = Montreal ) (BUDGET ) m 2 : (LOC = Montreal ) (BUDGET > ) m 3 : (LOC = New York ) (BUDGET ) m 4 : (LOC = New York ) (BUDGET > ) m 5 : (LOC = Paris ) (BUDGET ) m 6 : (LOC = Paris ) (BUDGET > ) 21 FHP Corretude Completitude Cada item existente em uma relação R deve ser encontrado em um de seus fragmentos R i Reconstrução Se uma relação R é fragmentada em F R = {R 1,R 2,,R r } R= Ri FR R i Disjunção Predicados minterm que formam a base da fragmentação devem ser mutuamente exclusivos 22 11
12 Fragmentação Horizontal Derivada FHD: Definida em uma relação membro de uma ligação (L i ) de acordo com uma operação de seleção especificada no proprietário SKILL TITLE, SL EMP L 1 PROJ ENO, ENME, TITLE PNO, PNME, BUDGET, LOC SG L 2 L 3 ENO, PNO, RESP, DUR 23 FHD - Exemplo Dada uma ligação L 1 onde proprietário(l 1 )=SKILL e EMP membro(l 1 )=EMP 1 Onde EMP 1 = EMP semijoin SKILL 1 EMP 2 = EMP semijoin SKILL 2 SKILL 1 = σ SL (SKILL) SKILL 2 = σ SL>30000 (SKILL) ENO ENME TITLE E3. Lee Mech. Eng. E4 J. Miller Programmer E7 R. Davis Mech. Eng. EMP 2 ENO ENME TITLE E1 J. Doe Elect. Eng. E2 M. Smith Syst. nal. E5 B. Casey Syst. nal. E6 L. Chu Elect. Eng. E8 J. Jones Syst. nal
13 locação de Fragmentos Problema: Dados F = {F 1, F 2,, F n } S ={S 1, S 2,, S m } Q = {q 1, q 2,, q q } => fragmentos => sites => aplicações Encontrar a alocação ótima de F em S. locação ótima envolve: Custo mínimo Comunicação + armazenamento + processamento(leitura e atualização) Tempo (muitas vezes) Desempenho Tempo de resposta e/ou throughput Restrições Restrições em cada site. Ex: limite de armazenamento e processamento 25 Resquisitos de Informação Informação de BD Seletividade dos fragmentos Tamanho dos fragmentos Informação de aplicação Número de leituras de uma consulta a um fragmento Número de modificações de uma consulta a um fragmento Matriz indicando quais consultas lêem quais fragmentos Matriz indicando quais consultas modificam quais fragmentos Site de origem de cada consulta 26 13
14 Resquisitos de Informação Informação de rede Custo de comunicação por pacote entre dois sites Tamanho do pacote Informação de site Custo unitário de armazenamento dos dados Custo unitário de processamento dos dados 27 Modelo de locação Modelo Geral min(custototal) Sujeito a x ij = 1 se fragmento F i é armazenado no site S j 0 caso contrário Restrição de tempo de resposta Restrição de armazenamento Restrição de capacidade processamento Variável de decisão: 28 14
15 Modelo de locação Custo Total todas consultas todos sites Custo de processamento + Custo de armazenamento no site todos fragmentos Custo de armazenamento (do fragmento F j em S k ) (custo unitário de armazenamento S k ) (tamanho de F j ) x jk Custo de processamento (para uma consulta) componente processamento + componente transmissão 29 Modelo de locação Custo de processamento de consulta Componente processamento custo acesso + custo integridade + custo concorrência Custo de acesso (núm. acessos de atual. + núm acessos de leit.) todos sites todos fragmentos x ij custo de processamento local no site Custo manutenção de integridade e controle concorrência Podem ser calculados de forma equivalente 30 15
16 Modelo de locação Custo de processamento de consulta Componente transmissão custo processar atualizações + custo processar recuperações Custo de atualizações todos sites todos fragmentos todos sites todos fragmentos Custo de recuperações. Custo da mensagem de update + Custo da mensagem de ck min todos sites (custo de comando de recuperação + todos fragmentos custo de enviar o resultado de volta) 31 Modelo de locação Restrições Tempo de resposta Tempo resposta consulta max. tempo resposta aceitável para a consulta rmazenamento em um site S i todos fragmentos Processamento em um site S i Requisito de armazenamento de fragmento no site capacidade de armazenamento no site. Carga de processamento de consulta no site todos fragmentos capacidade de processamento no site 32 16
17 Modelo de locação Problema NP-Completo Problema similar a localização de armazéns de commodities (pesquisa operacional) Heurísticas; Técnicas de branch-and-bound; lgoritmos de fluxo de rede; Fragmentação Vertical Informação da aplicação finidade de atributos Medida que indica associação entre atributos Pode ser calculada a partir do padrão de uso dos dados Padrão de uso de atributos Dado um conjunto de consultas Q = {q 1, q 2,...,q q } sobre uma relação R[ 1, 2,... n ], uso(qi,j) = { 1 se j é referenciado em q j 0 senão 34 17
18 Fragmentação Vertical Considere as 4 consultas sobre a relação PROJ q 1 : SELECT BUDGET q 2 : SELECT PNME,BUDGET FROM PROJ FROM PROJ WHERE PNO=Value q 3 : SELECT PNME q 4 : SELECT SUM(BUDGET) FROM PROJ FROM PROJ WHERE LOC=Value WHERE LOC=Value 1 = PNO 2 = PNME 3 = BUDGET 4 = LOC q 1 q 2 q 3 q Fragmentação Vertical finidade medida de afinidade de atributo entre 2 atributos i e j de uma relação R[ 1, 2,, n ] com respeito a um conjunto de consultas Q = (q 1, q 2,, q q ) é definida como: aff ( i, j ) = (acesso) Todas as queries que acessam i e j acesso = Freq acesso de uma consulta (Qtde acesso por execução) todos sites 36 18
19 Fragmentação Vertical ssumindo cada consulta no exemplo anterior faz acesso aos atributos uma vez a cada execução ssumindo as seguintes freqüências de acesso aff( 1, 3 ) = 15*1 + 20*1+10*1 = 45 matriz de afinidade será: q 1 q 2 q 3 q S 1 S 2 S lgoritmo de Clusterização Dada uma matriz de afinidade, reorganiza a ordem dos atributos para formar clusters onde atributos em cada cluster demonstram alta afinidade uns com os outros Exemplo: lgoritmo de energia de ligação (BE). BE acha a ordem dos atributos tal que a medida de afinidade global é maximizada 38 19
20 BE Dada a matriz obtida no exemplo anterior, após a aplicação do BE teremos a matriz abaixo
Projeto de Banco de Dados Distribuído Proj o e j to t o de d B a B nc n o o d e d Da D do d s o D i D str t ibu b í u do d s
Projeto de Alcides Pamplona alcides.pamplona@gmail.com Conteúdo Revisão de Conceitos Arquitetura Distribuída Fragmentação Horizontal Fragmentação Vertical 1 Definição de Banco de Dados Distribuído Um Banco
Leia maisProjeto de Bancos de Dados Distribuídos (Parte 01)
Projeto de Bancos de Dados Distribuídos (Parte 01) IF694 BD Distribuídos e Móveis Bernadette Farias Lóscio bfl@cin.ufpe.br Tipos de fragmentação n n Fragmentação vertical 1 Grau de fragmentação n É preciso
Leia mais14/03/12. Tipos de fragmentação. Projeto de Bancos de Dados Distribuídos (Parte 01) Correção das regras de fragmentação. Grau de fragmentação
Tipos de fragmentação Projeto de Bancos de Dados Distribuídos (Parte 01) n n Fragmentação vertical IN1128/IF694 Bancos de Dados Distribuídos e Móveis Ana Carolina Salgado acs@cin.ufpe.br Bernadette Farias
Leia maisProjeto de Bancos de Dados Distribuídos
Problema de Projeto Projeto de Bancos de Dados Distribuídos Fernanda Baião baiao@cos.ufrj.br Definição geral Tomar decisões sobre localização de dados e programas nos nós de uma rede de computadores, assim
Leia maisBanco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri. Banco de Dados Processamento e Otimização de Consultas
Processamento e Otimização de Consultas Banco de Dados Motivação Consulta pode ter sua resposta computada por uma variedade de métodos (geralmente) Usuário (programador) sugere uma estratégia para achar
Leia maisBancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info
Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com Última atualização: 20.03.2013 Conceitos Banco de dados distribuídos pode ser entendido como uma coleção de múltiplos bds
Leia maisIntegridade dos Dados
1 Integridade dos Dados Integridade dos Dados Melissa Lemos melissa@inf.puc-rio.br A integridade dos dados é feita através de restrições, que são condições obrigatórias impostas pelo modelo. Restrições
Leia maisFaculdade Lourenço Filho - ENADE 2011-1
1. Quando se constrói um banco de dados, define-se o modelo de entidade e relacionamento (MER), que é a representação abstrata das estruturas de dados do banco e seus relacionamentos. Cada entidade pode
Leia maisFundamentos de Banco de Dados
Fundamentos de Banco de Dados SISTEMAS BASEADOS NO PROCESSAMENTO DE ARQUIVOS Sistema A Funcionário Pagamento Cargo Sistema B Funcionário Projeto SISTEMAS GERENCIADORES DE BANCO DE DADOS (SGBD) Sistema
Leia maisTIN0036 Bancos de Dados Distribuídos e Data Warehousing. PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS Individual GABARITO
TIN0036 Bancos de Dados Distribuídos e Data Warehousing PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS Individual GABARITO 1. Dada a relação EMP, sejam p 1 : TITLE < Programmer e p 2 : TITLE > Programmer dois predicados
Leia maisBANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS e DATAWAREHOUSING
BANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS e DATAWAREHOUSING http://www.uniriotec.br/~tanaka/tin0036 tanaka@uniriotec.br Bancos de Dados Distribuídos Conceitos e Arquitetura Vantagens das Arquiteturas C/S (em relação
Leia maisBanco de Dados. 13 - Arquiteturas para SGBDs
Banco de Dados 13 - Arquiteturas para SGBDs 1 Tópicos Caracterização de SGBDs SGBDs Centralizados SGBDs Cliente-Servidor SGBDs Distribuídos Homogêneos Multi-SGBDs Heterogêneos SGBDs Paralelos SGBDs e a
Leia maisModelos. Comunicação com clientes
Material baseado nas notas de aula: Maria Luiza M. Campos IME/2005 Carlos Heuser - livro Projeto de Banco de Dados CasaNova / PUC/RJ Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com Sistemas de Informação Brasília/DF
Leia maisÁlgebra Relacional. Conjunto de operações que usa uma ou duas relações como entrada e gera uma relação de saída. Operações básicas:
Álgebra Relacional Conjunto de operações que usa uma ou duas relações como entrada e gera uma relação de saída operação (REL 1 ) REL 2 operação (REL 1,REL 2 ) REL 3 Operações básicas: seleção projeção
Leia maisDisciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem
Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística
Leia maisProf.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br
Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias 2 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias Modelo de dados: Conjunto de conceitos
Leia maisRAID. Propõe o aumento da confiabilidade e desempenho do armazenamento em disco. RAID (Redundant Array of Independent Disks )
RAID O que é um RAID? RAID RAID (Redundant Array of Independent Disks ) Matriz Redundante de Discos Independentes Propõe o aumento da confiabilidade e desempenho do armazenamento em disco. RAID Surgiu
Leia maisNoções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server
Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados
Leia maisIntrodução ao SQL. Aécio Costa
Aécio Costa A linguagem SQL é um padrão de linguagem de consulta comercial e possui as seguintes partes: Linguagem de definição de dados (DDL) Linguagem interativa de manipulação de dados (DML) Definição
Leia mais14/03/12. Fragmentação Vertical. Projeto de Bancos de Dados Distribuídos (Parte 02) Complexidade. Objetivo. Complexidade. Abordagens Heurísticas
Fragmentação Vertical Projeto de Bancos de Dados Distribuídos (Parte 02) IN1128/IF694 Bancos de Dados Distribuídos e Móveis Ana Carolina Salgado acs@cin.ufpe.br Bernadette Farias Lóscio bfl@cin.ufpe.br
Leia maisSQL Linguagem de Manipulação de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
SQL Linguagem de Manipulação de Dados Banco de Dados SQL DML SELECT... FROM... WHERE... lista atributos de uma ou mais tabelas de acordo com alguma condição INSERT INTO... insere dados em uma tabela DELETE
Leia maisSoftwares Aplicativos Banco de Dados
Softwares Aplicativos Banco de Dados INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estrutura 1. Definições 2. Serviços 3. Usuários 4. Evolução 5. Exemplos 03 Banco
Leia maisModelagem de Dados. Aula 02 Arquitetura e Álgebra Relacional. Maxwell Anderson
Modelagem de Dados Aula 02 Arquitetura e Álgebra Relacional Maxwell Anderson Arquitetura de Sistemas de Banco de Dados São três níveis de arquitetura: Nível físico Nível lógico Nível de view Nível de view
Leia maisRAID 1. RAID 0 2. RAID 1
EJAV - ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL JOSÉ APRÍGIO BRANDÃO VILELA Curso Técnico de Informática Professor Jonathas José de Magalhães AULA 08 - RAID RAID O desempenho das memórias secundárias
Leia maisMÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS
MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS Quando falamos em arquitetura, normalmente utilizamos esse termo para referenciar a forma como os aplicativos computacionais são estruturados e os hardwares
Leia maisOBJETIVOS. Orientações para Projetos de BD; Dependências Funcionais (DFs): Definição de DF; Regras de inferência para DFs.
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br OBJETIVOS Orientações
Leia maisDicas de Projeto Lógico Relacional
Dicas de Projeto Lógico Relacional O que deve ser especificado? mapeamento do esquema conceitual definição das tabelas e chaves justificativas de mapeamento (se necessário) restrições de integridade (RIs)
Leia maisSistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados
Sistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados 1. Conceitos Básicos No contexto de sistemas de banco de dados as palavras dado e informação possuem o mesmo significado, representando uma
Leia maisMODELO CLIENTE SERVIDOR
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Modelo Cliente Servidor Modelo que estrutura um S.O. como um grupo de processos cooperantes, chamados servidores, que oferecem serviços a processos usuários, denominados clientes;
Leia maisRoteiro 9 - SQL Básico: chave estrangeira, operadores de comparação e operadores booleanos
Roteiro 9 - SQL Básico: chave estrangeira, operadores de comparação e operadores booleanos Objetivos: Criar restrições para atributos, chaves primárias e estrangeiras; Explorar consultas SQL com uso de
Leia maisSQL Linguagem de Definição de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
SQL Linguagem de Definição de Dados Banco de Dados SQL Structured Query Language Uma das mais importantes linguagens relacionais (se não a mais importante) Exemplos de SGBD que utilizam SQL Oracle Informix
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais RAID Marcelo Diniz http://marcelovcd.wordpress.com/ O que é RAID? RAID RAID (Redundant Array of Independent Disks ) Matriz Redundante de Discos Independentes Recuperar informação
Leia maisÉverton Alves de Oliveira. Banco de Dados Distribuído no Desenvolvimento de Aplicações Comerciais
Éverton Alves de Oliveira Banco de Dados Distribuído no Desenvolvimento de Aplicações Comerciais Londrina 2006 Éverton Alves de Oliveira Banco de Dados Distribuído no Desenvolvimento de Aplicações Comerciais
Leia maisSistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064
Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Processos- Clientes, Servidores, Migração Capítulo 3 Agenda Clientes Interfaces de usuário em rede Sistema X Window Software do lado cliente para
Leia maisProjeto de Distribuição de Banco de Dados
Bancos de Dados Distribuídos e Móveis Aula 01 Bernade.e Farias Lóscio bfl@cin.ufpe.br de Distribuição de Banco de Dados Como os dados serão distribuídos ao longo da rede? Que unidades lógicas do banco
Leia mais4 Um Exemplo de Implementação
4 Um Exemplo de Implementação Neste capítulo será discutida uma implementação baseada na arquitetura proposta. Para tanto, será explicado como a arquitetura proposta se casa com as necessidades da aplicação
Leia maisUma expressão básica em SQL consiste em três cláusulas: select, from e where.
Introdução a Banco de Dados O.K. Takai; I.C.Italiano; J.E. Ferreira. 67 8 A Linguagem SQL A linguagem SQL é um padrão de linguagem de consulta comercial que usa uma combinação de construtores em Álgebra
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Comunicação coletiva Modelo Peer-to-Peer Slide 6 Nielsen C. Damasceno Introdução Os modelos anteriores eram realizado entre duas partes: Cliente e Servidor. Com RPC e RMI não é possível
Leia maisINE 5336. Banco de Dados II. Sumário
INE 5336 Banco de Dados II Ronaldo S. Mello 2004/2 1 SQL Embutida Sumário 2 Processamento de Consultas 3 Introdução a Transações 4 Recuperação de Falhas 5 Controle de Concorrência 6 Banco de Dados Distribuído
Leia maisPersistência e Banco de Dados em Jogos Digitais
Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva Especialista em Engenharia de Software Jogos Digitais - Computação Gráfica 1 Agenda Vantagens de usar a abordagem
Leia maisModelagem de Banco de Dados através do ERwin
Modelagem de Banco de Dados através do ERwin Introdução O Erwin é uma ferramenta CASE para a modelagem de banco de dados através do modelo ER (Entidade-Relacionamento). Possibilita uma maior concentração
Leia maisTópicos em Sistemas Distribuídos. Modelos de Comunicação
Tópicos em Sistemas Distribuídos Modelos de Comunicação Comunicação em SD Comunicação entre processos Sockets UDP/TCP Comunicação em grupo Broadcast Multicast Comunicação entre processos Conceitos básicos
Leia maisConsultas SQL com mais de uma 01 tabela
Consultas SQL com mais de uma 01 tabela Mostrar a marca, modelo, cor e valor de todos os carros com valores entre 20.000 e 30.000 SELECT MARCAS.marca, MARCAS.modelo, CARROS.cor, CARROS.valor FROM MARCAS,
Leia maisNOME SEXO CPF NASCIMENTO SALARIO
Tutorial SQL Fonte: http://www.devmedia.com.br/articles/viewcomp.asp?comp=2973 Para começar Os Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados Relacionais (SGBDr) são o principal mecanismo de suporte ao armazenamento
Leia maisUNIPAC - UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIAL CURSO DE CIÊNCIA COMPUTAÇÃO
UNIPAC - UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIAL CURSO DE CIÊNCIA COMPUTAÇÃO Cynthia Pereira Silva BANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS BARBACENA DEZEMBRO
Leia maisde dados para o pgcluster
: Uma implementação de fragmentação de dados para o pgcluster Gustavo Tonini 1 Frank Siqueira (orientador) 1 1 INE - Departamento de Informática e Estatística Universidade Federal de Santa catarina Curso
Leia maisMotivação. Aplicações precisam acessar o BD Linguagens BD X Linguagens Programação. paradigmas diferentes (impedance mismatch)
Sumário 1 Introdução ao Processamento de Consultas 2 Otimização de Consultas 3 Plano de Execução de Consultas 4 Introdução a Transações 5 Recuperação de Falhas 6 Controle de Concorrência 7 Fundamentos
Leia maisMASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT
MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT 15.565 Integração de Sistemas de Informação: Fatores Tecnológicos, Estratégicos e Organizacionais 15.578 Sistemas de Informação Global:
Leia maisCapítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE
Capítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE INTRODUÇÃO (KUROSE) A Camada de Rede é uma peça central da arquitetura de rede em camadas A sua função é a de fornecer serviços de comunicação diretamente aos processos
Leia maisMultiprocessamento. Multiprocessadores com memória distribuída (multicomputador)
Multiprocessamento Multiprocessadores com memória distribuída (multicomputador) Conjunto de processadores, cada qual com sua memória local Processadores se comunicam por troca de mensagens, via rede de
Leia maisArquitetura de BDs Distribuídos. Victor Amorim - vhca Pedro Melo pam2
Victor Amorim - vhca Pedro Melo pam2 Arquitetura de BDs Distribuídos Sistemas de bds distribuídos permitem que aplicações acessem dados de bds locais ou remotos. Podem ser Homogêneos ou Heterogêneos: Homogêneos
Leia maisModelo de Entidade e Relacionamento (MER) - Parte 07
Modelo de Entidade e Relacionamento (MER) - Parte 07 7.1 Definição Consiste em mapear o mundo real do sistema em um modelo gráfico que irá representar o modelo e o relacionamento existente entre os dados.
Leia maisRoteiro 2 Conceitos Gerais
Roteiro 2 Conceitos Gerais Objetivos: UC Projeto de Banco de Dados Explorar conceitos gerais de bancos de dados; o Arquitetura de bancos de dados: esquemas, categorias de modelos de dados, linguagens e
Leia maisBancos de Dados III. Replicação de Dados. Rogério Costa rogcosta@inf.puc-rio.br. Replicação
Bancos de Dados III Replicação de Dados Rogério Costa rogcosta@inf.puc-rio.br 1 Replicação Processo de criar e manter réplicas de versões dos objetos da base de dados (como tabelas) em um ambiente de banco
Leia maisChecklist de Projeto de Data Warehouse
Checklist de Projeto de Data Warehouse Prof. Dr. Jorge Rady de Almeida Jr. Escola Politécnica da USP F/1 Revisão de Projeto Design Review Após uma área de interesse tenha sido projetada e posta em operação
Leia maisTabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008
Tabela de Símbolos Análise Semântica A Tabela de Símbolos Fabiano Baldo Após a árvore de derivação, a tabela de símbolos é o principal atributo herdado em um compilador. É possível, mas não necessário,
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisBancos de Dados III. Bancos de Dados Distribuídos Especificação e Projeto Parte 1. Rogério Costa rogcosta@inf.puc-rio.br
Bancos de Dados III Bancos de Dados Distribuídos Especificação e Projeto Parte 1 Rogério Costa rogcosta@inf.puc-rio.br 1 Arquitetura em 3 Camadas Três níveis de esquemas: conceitual, interno e externo
Leia maisAula 03 - Modelagem em PPLIM
Thiago A. O. 1 1 Universidade Federal de Ouro Preto 1 Componentos do modelo 2 3 4 5 6 Componentes de uma modelagem matemática Elementos; Conjuntos; Parâmetros; Variáveis; Objetivo; Restições; Elementos
Leia maisSistemas Distribuídos. Ricardo Ribeiro dos Santos ricrs@ec.ucdb.br
Sistemas Distribuídos Ricardo Ribeiro dos Santos ricrs@ec.ucdb.br Curso de Engenharia de Computação UCDB Novembro/2003 Tópicos Tolerância a falhas em comunicação em grupo Tolerância a falhas em comunicação
Leia maisManual AGENDA DE BACKUP
Gemelo Backup Online DESKTOP Manual AGENDA DE BACKUP Realiza seus backups de maneira automática. Você só programa os dias e horas em que serão efetuados. A única coisa que você deve fazer é manter seu
Leia maisDisciplina de Banco de Dados Introdução
Disciplina de Banco de Dados Introdução Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Banco de Dados: Conceitos A empresa JJ. Gomes tem uma lista com mais ou menos 4.000 nomes de clientes bem como seus dados pessoais.
Leia maisUFF-Fundamentos de Sistemas Multimídia. Redes de Distribuição de Conteúdo (CDN)
Redes de Distribuição de Conteúdo (CDN) Objetivos da Apresentação Apresentar as arquiteturas de Redes de Distribuição de Conteúdo (CDN) com a ilustração de aplicações em ambientes corporativos e residenciais.
Leia maisEngenharia de Sistemas Computacionais
Engenharia de Sistemas Detalhes no planejamento UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Introdução Na aplicação de um sistema
Leia maisManual AGENDA DE BACKUP
Gemelo Backup Online DESKTOP Manual AGENDA DE BACKUP Realiza seus backups de maneira automática. Você só programa os dias e horas em que serão efetuados. A única coisa que você deve fazer é manter seu
Leia maisBANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS e DATAWAREHOUSING
BANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS e DATAWAREHOUSING http://www.uniriotec.br/~tanaka/tin0036 tanaka@uniriotec.br Bancos de Dados Distribuídos Processamento de Consultas Ambiente com SGBD Distribuído Processamento
Leia maisProf. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br
Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,
Leia maisModelo de Dados. Modelos Conceituais
Modelo de Dados Modelo para organização dos dados de um BD define um conjunto de conceitos para a representação de dados exemplos: entidade, tabela, atributo,... existem modelos para diferentes níveis
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância
Leia maisProf.: Roberto Franciscatto. Capítulo 1.2 Aspectos Gerais
Sistemas Operacionais Prof.: Roberto Franciscatto Capítulo 1.2 Aspectos Gerais Estrutura do Sistema Operacional Principais Funções do Sistema Operacional Tratamento de interrupções e exceções Criação e
Leia mais15/03/2010. Análise por pontos de função. Análise por Pontos de Função. Componentes dos Pontos de Função. Componentes dos Pontos de Função
Análise por pontos de função Análise por Pontos de Função Referência: Manual de práticas de contagem IFPUG Versão 4.2.1 Técnica que permite medir a funcionalidade de um software ou aplicativo, sob a visão
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1
MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo
Leia maisA Gerência em Redes de Computadores
A Gerência em Redes de Computadores Gerência de Redes Redes Ferramenta fundamental Tecnicamente: constante expansão, tanto fisicamente como em complexidade. O que o usuário espera da rede? Disponibilidade
Leia maisAdministrando os canais de distribuição (aula 2)
13 Aula 2/5/2008 Administrando os canais de distribuição (aula 2) 1 Objetivos da aula Explicar como os profissionais de marketing usam canais tradicionais e alternativos. Discutir princípios para selecionar
Leia maisModelo de Dados Relacional Restrições de um Banco de Dados Relacional
Modelo de Dados Relacional e as Restrições de um Banco de Dados Relacional Modelo de Dados Relacional Conceitos do Modelo Relacional Representa o banco de dados como uma coleção de relações. Comparação
Leia maisFernando Albuquerque - fernando@cic.unb.br. Bancos de Dados. Fernando Albuquerque. 061-2733589 fernando@cic.unb.br
Bancos de Dados Fernando Albuquerque 061-2733589 fernando@cic.unb.br Tópicos Introdução O modelo relacional A linguagem SQL Introdução O que é um banco de dados : Coleção de informações que existe por
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Redes de Computadores Redes de Computadores 2 1 Máquinas e processos podem ser identificados por endereços (hierárquicos ou não) conforme visto, como IP, IP+NroPorta, No uso por usuários
Leia maisDocumento de Requisitos Sistema WEB GEDAI
Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia Departamento de Computação GEDAI-Grupo de Estudo e Desenvolvimento em Automação Industrial Documento de Requisitos Sistema WEB
Leia maisMárcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay
Márcio Leandro Moraes Rodrigues Frame Relay Introdução O frame relay é uma tecnologia de chaveamento baseada em pacotes que foi desenvolvida visando exclusivamente a velocidade. Embora não confiável, principalmente
Leia maisRoteiro. Modelo de Dados Relacional. Processo de Projeto de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa. Posicionamento.
Roteiro Modelo de Dados Relacional Posicionamento Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz Introdução
Leia maisBancos de Dados Paralelos. Alunos: ALLAN ROGER BELLO WILLIAN DIAS TAMAGI
Bancos de Dados Paralelos Alunos: ALLAN ROGER BELLO WILLIAN DIAS TAMAGI INTRODUÇÃO (SGBD) Sistema Gerenciador de Banco de Dados é um software que permite criar, manter e manipular bancos de dados para
Leia maisPrincipais Conceitos. Modelo Relacional representa o banco de dados como uma coleção de relações Tupla Atributos Relação Domínio
MODELO RELACIONAL Principais Conceitos Modelo Relacional representa o banco de dados como uma coleção de relações Tupla Atributos Relação Domínio Conceitos Básicos - Relações A Álgebra Relacional fundamenta-se
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SISTEMA OPERACIONAL DE REDE (AULA 5)
Prof. Breno Leonardo Gomes de Menezes Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMA OPERACIONAL DE REDE (AULA 5) Uma conta de usuário é um objeto de Active Directory,
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em BD
Curso Superior de Tecnologia em BD Modelagem de Dados Aula 01 Revisão Modelos de Dados Existem modelos para diferentes níveis de abstração de representação de dados modelos conceituais modelos lógicos
Leia maisDisciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:
Encontro 08 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM Relembrando... Necessidade de Dados Projeto
Leia maisSistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064
Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Nomes, Identificadores, Endereços Nomeação Simples Capítulo 5 Agenda Nomes, Identificadores e Endereços Definição Nomeação Simples Soluções Simples
Leia maisAula 3 SBD Modelo Entidade Relacionamento Parte 1. Profa. Elaine Faria UFU - 2015
Aula 3 SBD Modelo Entidade Relacionamento Parte 1 Profa. Elaine Faria UFU - 2015 Processo do Projeto de um Banco de Dados A criação de uma aplicação de banco de dados envolve várias tarefas Projeto do
Leia maisHoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados.
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Hoje é
Leia maisProjeto Conceitual (geralmente no modelo E-R):
1 Projeto Conceitual (geralmente no modelo E-R): o modelo E-R o esquema do BD é representado graficamente. Quais as entidades e os relacionamentos na empresa? Que informações sobre essas entidades e relacionamentos
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia maisOficina. Praça das Três Caixas d Água Porto Velho - RO
Oficina Praça das Três Caixas d Água Porto Velho - RO Oficina Ministrante: Marcel Leite Rios Apresentação Pessoal Marcel Leite Rios Prof. de Informática IFRO Graduado: Sistemas de Informação - ULBRA MBA
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 2. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 2 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Revisão sobre Banco de Dados e SGBDs Aprender as principais
Leia maisTelecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Tecnologias de telefonia celular GSM (Global System for Mobile Communications) Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Leia maisIntrodução às Bases de Dados
Introdução às Bases de Dados Chave primária Domínios Relação F# F Nome Estado Cidade F1 José 20 Braga F2 João 10 Faro F3 Luís 30 Lisboa F4 Rui 30 Setúbal Atributos Tuplas Introdução às Bases de Dados Modelo
Leia mais