GESTÃO PARLAMENTAR. 1) Poder Executivo 2) Poder Legislativo 3) Poder Judiciário

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1 GESTÃO PARLAMENTAR Sabrina Felipe Arcoverde NOTAS INTRODUTÓRIAS Hierarquia Governamental No Brasil há um sistema organizacional que predomina a chamada UNIÃO, uma organização política subordinada a uma Constituição Federal, dividida em Estados, Municípios e o Distrito Federal. Toda a estrutura do Governo Federal fica reunida na cidade de Brasília, em uma região chamada de Distrito Federal. Os três poderes do Governo Federal (Executivo, Legislativo e Judiciário) ficam próximos, em um local conhecido como Praça dos Três Poderes. 1) Poder Executivo 2) Poder Legislativo 3) Poder Judiciário No Estado do Paraná os três Poderes Estaduais localizam-se no Centro Cívico. Hoje, nosso sistema conta com a divisão de três poderes: Poder Legislativo Responsável por elaborar as leis. Além dessa função, compete ao Poder Legislativo fiscalizar o Poder Executivo e julgá-lo se necessário, além de julgar também os seus próprios membros. O Poder Legislativo deve ser composto pelos legisladores, ou seja, os homens que elaboram as leis que regulam o Estado e que devem ser obedecidas pelos cidadãos e pelas organizações públicas ou empresas. Poder Executivo Tem a função de executar as leis já existentes e de implementar novas leis segundo a necessidade do Estado e do povo. Em um país presidencialista como o Brasil, o Poder Executivo é representado, a nível nacional, pelo Presidente, a nível estadual, pelos Governadores, e a nível municipal, pelos Prefeitos.

2 Poder Judiciário É composto por ministros, desembargadores e juízes, os quais tem a função de julgar, de acordo com as leis criadas pelo Poder Legislativo e de acordo com as regras constitucionais e legais do país. O relacionamento dos três poderes Para que os três poderes possam funcionar bem, eles precisam estar sempre se fiscalizando mutualmente, para que cada um garanta que os outros estão funcionando corretamente. Dessa forma o poder não fica concentrado nas mãos de uma pessoa só, e se torna mais difícil para o Estado tomar decisões que não sejam para o bem da população. Poder Legislativo Municipal A Câmara Municipal integra o Poder Legislativo Municipal, sendo composta dos seguintes órgãos internos: 1- Plenário; 2- Comissões e 3- Mesa Diretora. Plenário O Plenário constitui-se pela reunião dos Vereadores em exercício no local, na forma e com número legal para deliberar. Comissões As Comissões podem ser permanentes ou especiais. Comissões Permanentes: - Sao instituídas pelo Regimento Interno; - Examinam e emitem parecer prévio das proposições que vão a Plenário, do ponto de vista técnico, não político; - Os pareceres devem ser obrigatoriamente elaborados, salvo urgência comprovada e deliberada em Plenário; - Os componentes das Comissões devem ser, de preferência, técnicos no assunto e escolhidos por eleição do Plenário ou pelo Presidente; - Os membros das Comissões podem apresentar emendas ou substitutivos. Comissões Especiais - Sao constituídas por Resolução do Plenário, através de proposta elaborada pelo Presidente ou por qualquer Vereador, sendo aprovada pela Câmara; - Tem duração limitada; - Podem ser de três espécies: de inquérito, de estudo e de representação social. Mesa Diretora É órgão de direção da Câmara, composta geralmente pelo Presidente, um ou mais Vice-Presidentes e por dois ou mais Secretários, dependendo da regulamentação de cada Município. À Mesa compete: - subscrever atas e editais; - velar pelo artigo 29-A da CF (limites dos gastos públicos); - emitir o Relatório de Gestão Fiscal, a cada quadrimestre; - deliberar administrativamente por meio de resoluções (diferente de resoluções do Plenário). Como órgão colegiado, a Câmara Municipal delibera pelo Plenário, administra-se pela Mesa e representa-se pelo Presidente. 1) PRESIDÊNCIA A Presidência da Mesa (e da Câmara Municipal) é exercida pelo Presidente, o qual é responsável por três funções: a) Legislativa: - presidir o Plenário - orientar e dirigir o processo legislativo - proferir voto de desempate nas deliberações - conceder, moderar e cassar a palavra nos debates - propor as questões à discussão - proclamar o resultado da votação - convocar, prorrogar e suspender a sessão b) Administrativa: -manter a ordem interna; - expedir atos - executar as deliberações do Plenário - prover e regular o andamento de todos os trabalhos da Câmara - obter esclarecimentos e certidões do Executivo (requisição a outras repartições públicas necessita de autorização judicial) c) De Representação: - atuar internamente e externamente em nome da Câmara. Além destas três responsabilidades principais supramencionadas, para o bom funcionamento da Câmara, ainda cabe ao Presidente: - Interpretar do Regimento; - Promulgar leis e outros atos;

3 - Dar posse ao prefeito, vice-prefeito e suplentes; - Declarar a extinção de mandatos; - Chefiar os serviços da Câmara; - Requisitar numerários à Câmara; - Requisitar força; - Ser imparcial tanto na direção dos trabalhos em Plenário quanto nas deliberações em Plenário. 2) PRINCIPAIS ÁREAS DA GESTÃO PARLAMENTAR 2.1) TÉCNICA LEGISLATIVA A) LEI COMPLEMENTAR Nº 95/98 Para fins de uniformização do processo de elaboração das leis foi elaborada a Lei Complementar nº 95, de 26 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme determina o parágrafo único do art. 59 da Constituição Federal, e estabelece normas para a consolidação dos atos normativos que menciona. Conceito de Técnica Legislativa A técnica legislativa, em sentido estrito, é a arte de montagem do texto legal e pressupõe o conhecimento das qualidades essenciais de estilo, especialmente a correção, a clareza, a concisão e a harmonia, podendo-se acrescentar a originalidade, que, no caso, se restringe à justificação da proposição. Três partes estruturais compõem o ato normativo 1 - Parte Preliminar, compreendendo a epígrafe, a ementa, o preâmbulo, o enunciado do objeto e a indicação do âmbito de aplicação das disposições normativas; 2 - Parte Normativa, compreendendo o texto das normas de conteúdo substantivo relacionadas com a matéria regulada; 3 - Parte Final, compreendendo as disposições pertinentes às medidas necessárias à implementação das normas de conteúdo substantivo, às disposições transitórias, se for o caso, à cláusula de vigência e à cláusula de revogação, quando couber. Parte preliminar ou preambular No preâmbulo estão incluídas: - a epígrafe, que destina-se a identificar a lei, situando-a hierarquicamente no contexto normativo, contendo o nome da espécie normativa (lei, lei complementar, etc.), o respectivo número e a indicação da data da promulgação. A numeração das normas deve ser sequencial e sem renovação anual; - a ementa, onde deve constar o resumo do objeto da norma, possibilitando a identificação do seu conteúdo numa rápida leitura; - a fórmula ou cláusula de promulgação indica o órgão que, no uso de sua atribuição ou competência constitucional, produziu a norma, autoridade que determina o seu vigor e a ordem de execução expressa por uma forma verbal, como decreta, sanciona, aprova, promulga. Parte normativa ou corpo do texto Os textos normativos devem ser precedidos de ementa enunciativa do seu objeto. A redação do corpo do texto deve observar as seguintes diretrizes: - redação clara e precisa, obedecendo à ordem lógica, observando-se a terminologia consagrada e adequada à matéria que se está regulando; - redação em tom imperativo porque o ato normativo regula, resolve, institui, impera, não sendo cabível a utilização de exemplificações; - a linguagem empregada deve ser simples e direta, tornando a norma acessível e de fácil compreensão para aqueles a que se destina. Parte final - Não devem ser usadas abreviaturas nem siglas nas referências às pessoas jurídicas, exceto se consagradas pelo direito ou conhecidas e generalizadas por todo o território nacional, contudo, mesmo nessas situações, escreve-se por extenso a primeira referência ao nome seguido pela sigla entre parênteses. Exemplo: Banco Central (BACEN); - Quando o assunto exigir um rol de discriminações, o enunciado constará do artigo, e os elementos de discriminação serão apresentados sob a forma de incisos; - Antes de redigido o texto, devem ser cuidadosamente examinadas e selecionadas as matérias a serem tratadas no ato legislativo. - Deve-se escrever por extenso, entre parênteses, a expressão correspondente à indicação de importância em dinheiro ou de percentagem, constante do contexto. Exemplo: R$50,00 (cinquenta reais); 30% (trinta por cento); - Deve-se dar preferência à forma positiva, ao singular, à terceira pessoa, à determinação do sujeito. Estrutura do Texto Normativo Subdivisão do corpo do texto legal: 1. Artigos: - o artigo é a unidade básica do texto legal, à qual se subordinam parágrafos, incisos, alíneas e itens. - cada artigo deve tratar de um único assunto, contendo norma geral ou princípio; - a palavra artigo deve ser abreviada, quando seguida do respectivo número, usando-se "art." para o singular e arts." para o plural, escrevendo-se, nos demais casos, por extenso; - a numeração dos artigos será feita utilizando-se algarismos arábicos, sendo numerais ordinais até o nono artigo (art.1º, art.9º) e, a partir daí, numerais cardinais (art.10., art.11., etc.).

4 2. Parágrafos: - constitui a imediata divisão de um artigo; - nos parágrafos são abordadas as exceções, restrições, definições e medidas complementares ao assunto contido no artigo; - cada parágrafo deve conter um único período (ou seja, uma única frase); - o parágrafo deve ser representado pelo sinal " ", exceto quando tratar-se de parágrafo único quando será grafado por extenso; - a numeração dos parágrafos será feita da mesma forma que a numeração dos artigos. Exemplos: Art. 1º (...) 1º (...); 2º (...) Art. 2º (...) Parágrafo único. (...). 3. Incisos: - os desdobramentos, especificações e discriminações dos assuntos contidos nos artigos e nos parágrafos serão relacionados nos incisos; - os incisos serão identificados por algarismos romanos (I, II, III, IV, etc). 4. Alíneas: - adota-se a alínea (ou letra) para a subdivisão do parágrafo ou do inciso com as especificações e discriminações do texto. Agrupamento dos artigos O artigo é o ponto de partida para a subdivisão ou o agrupamento dos assuntos. Analisada a subdivisão, passa-se a tratar do agrupamento, que se faz necessário quando o grande número de artigos de um ato legislativo exige a sistematização da matéria, segundo ideias que se correlacionam, dependente e normativamente, como no caso dos códigos. Adota-se, desse modo, o seguinte critério para o agrupamento das ideias em artigos, seções, capítulos, títulos e livros: SEÇÃO constitui-se de um conjunto de ARTIGOS; CAPÍTULO, de um conjunto de SEÇÕES; TÍTULO, de um conjunto de CAPÍTULOS; LIVRO, de um conjunto de TÍTULOS. Sendo necessário o agrupamento dos LIVROS, adotam-se as PARTES denominadas PARTE GERAL e PARTE ESPECIAL ou, excepcionalmente, PARTE PRIMEIRA, PARTE SEGUNDA, etc. Numeram-se as SEÇÕES, os CAPÍTULOS, os TÍTULOS e os LIVROS com algarismos romanos. Disposições Preliminares ou Lei de Introdução As Disposições Preliminares representam esclarecimentos prévios que localizam a lei no tempo e no espaço, apontando seus objetivos, definindo os termos por ela adotados e enunciando os princípios jurídicos e os de aplicação que ela encerra. Essa parte pode ou não integrar o texto legal. Recebe, além da denominação indicada acima, a de Lei de Introdução, quando não integra o texto. Seu articulado pode ter numeração própria, quando se tratar de Lei de Introdução, pois, sendo parte independente do texto legal, sua promulgação pode dar-se em separado. Disposições Gerais e Disposições Finais As Disposições Gerais representam uma continuação do texto da lei, englobando, no final desta, os artigos que contenham assuntos de caráter geral, diretamente dependentes ou intimamente relacionados com todo o texto, ou, ainda, seguindo ou precedendo cada um dos diversos grupos de assuntos que justifiquem ou exijam um apêndice contendo medidas de caráter geral, até mesmo de conteúdo regulamentador. A numeração desses preceitos faz-se em continuação à dos artigos do texto legal. Sob o rótulo de DISPOSIÇÕES FINAIS, reúnem-se, no final do ato e em continuação numérica ao seu articulado, as medidas restantes, de caráter geral e referentes a todo o texto da lei, visto em seu conjunto. Disposições Transitórias São as que tratam de situações que, por seu caráter especial e temporário, exigem imediata disciplina. Cláusula de Vigência Determina a data em que a lei entra em vigor. É após a publicação da lei no órgão oficial e o transcurso do prazo estabelecido para a sua efetiva entrada em vigor que o seu cumprimento se impõe a todos. Cláusula Revogatória É a declaração de que a lei revoga as disposições em contrário. Quando a lei nova revoga integralmente lei anterior, deve fazer menção expressa e específica à mesma. Fecho É o encerramento da proposição e abrange: - local (Sala das Reuniões, Sala das Comissões) e data de apresentação; - nome do autor.

5 Justificação A justificativa constitui-se dos argumentos expendidos pelo autor da proposição, para demonstrar a necessidade ou oportunidade desta. A fundamentação dos projetos de iniciativa do Poder Executivo contém-se na própria mensagem que os encaminha ao Legislativo. B) REGRAS LOCAIS A LC no 95/98 contém capítulo para tratar da consolidação das leis e de outros atos normativos federais. Não é, portanto, de cumprimento obrigatório pelos Municípios, eis que se dirige à esfera federal. Nada impede, todavia, que o Município adote as regras contidas nos arts. 13 e seguintes da referida lei, com a redação dada pelo LC no 107/01, onde está definido que: 1o. A consolidação consistirá na integração de todas as leis pertinentes a determinada matéria num único diploma legal, revogando-se normalmente as leis incorporadas à consolidação, sem modificação do alcance nem interrupção da força normativa dos dispositivos consolidados. Nos Municípios, salvo exceções de estilo, não há a frequente necessidade de promover-se a consolidação de leis que versem sobre determinado assunto. Se, contudo, surgir a necessidade, porque sobre um assunto se encontram vigorando diversas leis, recomenda-se a consulta aos artigos da legislação federal acima referida, onde serão encontradas indicações de como proceder. Ressalte-se que será sempre necessária a adaptação das normas federais às características do Município, em face das diferenças existentes. 2.2) PROCESSO LEGISLATIVO Processo legislativo é a sucessão ordenada de atos necessários à formação da lei, do decreto legislativo ou da resolução. As regras gerais que veiculam os principais aspectos do processo legislativo são impositivas para as três esferas de governo, contudo a Lei Orgânica e o Regimento Interno podem definir disposições relativas ao processo legislativo, podendo adequar prazos e outras especificidades à tramitação de seus projetos, visando a atender às peculiaridades locais; mas não poderá relegar os princípios, os atos e as fases do processo legislativo tal como constitucionalmente expressados, sob pena de inconstitucionalidade. A elaboração de uma lei, isto é, a apresentação de um projeto com o objetivo de transformá-lo em ato normativo, pressupõe as seguintes fases: iniciativa, discussão, votação, sanção ou o veto, e promulgação. Iniciativa A iniciativa diz respeito a quem cabe dar início ao processo legislativo. Pode ser geral ou privativa. A iniciativa Geral, compete concorrentemente: - a qualquer vereador; - à Mesa ou Comissão da Câmara; - ao Prefeito; - à população. A iniciativa privativa ou reservada assegura o privilégio do projeto ao seu titular, possibilita-lhe a retirada a qualquer momento antes da votação e limita qualitativa e quantitativamente o poder de emenda, para que não se desfigure nem se amplie o projeto original, só o autor pode oferecer modificações substanciais. Importante advertir que a usurpação de iniciativa conduz à irremediável nulidade, insanável mesmo pela sanção ou promulgação de quem poderia oferecer o projeto, situação que vem sendo reiteradamente apontada pelos Tribunais Pátrios. Discussão Discussão é a fase de apreciação do projeto, quer de iniciativa geral, quer de iniciativa reservada, ou seja, a fase propriamente pública da elaboração da lei, realizada pelo Plenário, onde todos os seus membros podem debater o projeto original e suas modificações na forma e nos prazos regimentais. Esta fase é precedida de exame das comissões permanentes que deverão oferecer seus pareceres, ensejando oferecimento de emendas ou de Mensagem Aditiva para oportuna votação. Votação Votação é a manifestação de vontade do plenário através do voto de cada um dos Vereadores presentes à sessão. A votação pode ser feita por forma simbólica, sendo a que o Vereador manifesta por atitude ou gesto, mantendo-se sentado ou levantando-se; nominal, a que ele declara ou escreve, publicamente sim ou não ; secreta, a que se manifesta sigilosamente, em envelope indevassável e sem assinatura. A votação só pode ser feita em Plenário, após o encerramento da discussão, havendo número ou quorum legal. Sanção Sanção é a aprovação pelo Executivo do projeto anteriormente aprovado pelo Legislativo. Pode ser expressa ou tácita. É expressa quando o Prefeito a declara; é tácita quando deixa transcorrer o prazo sem opor veto à proposição que lhe é enviada pela Câmara. Por isso se diz que a lei é um ato complexo, uma vez que depende de aprovação do Legislativo e de sanção do Executivo.

6 Veto Veto é a oposição formal do Executivo ao projeto de lei aprovado pelo Legislativo e remetido para sanção e promulgação. Diz-se veto total quando se refere a todo texto, e veto parcial quando alude apenas a uma ou algumas disposições do projeto. O veto parcial, contudo, deverá abranger texto integral de artigo, de parágrafo, de inciso ou de alínea (CF, art. 66, 2º). O Prefeito pode vetar qualquer disposição ou todo o projeto por inconstitucional, ilegal ou contrário ao interesse público desde que justifique, por escrito, seu entender. Caberá ao Plenário da Câmara, por maioria absoluta (CF, art. 66, 4º), rejeitar o veto se considerar inaceitável as razões do Executivo. Na apreciação do veto não é permitido à Câmara modificar o texto vetado, ainda que para atender a sugestões do Executivo. Se houver conveniência em alterar a redação ou conteúdo originário deverá acolher o veto e oferecer novo projeto de lei. Não há veto tácito e nem rejeição presumida do veto. Promulgação Promulgação é a declaração solene da existência da lei, pelo chefe do Executivo ou pelo Presidente da Câmara (no caso de sanção tácita ou de veto rejeitado), que a incorpora ao direito positivo, como norma jurídica eficaz, porém ainda não operante, pois a norma só entra em vigência na data indicada na sua publicação. Desde a promulgação a lei não pode mais ser retirada do ordenamento jurídico, senão através de revogação por outra lei. A promulgação exige sempre manifestação expressa, diversamente da sanção, que pode ser tácita, isto é, presumida do silêncio do Executivo. O projeto de lei não vetado nem promulgado pelo prefeito deve sê-lo pelo presidente da Câmara, que em seguida o fará publicar para entrar em vigência na data própria. Assim, também, cabe ao Presidente da Câmara promulgar e fazer publicar a lei em suas partes vetadas, desde que o veto seja regularmente rejeitado pelo plenário. Publicação A publicação, embora não constitua fase do processo legislativo, é requisito de operatividade da nova lei, pois é através dela que se dá conhecimento do texto promulgado aos seus destinatários, para que a cumpram a partir do momento fixado para sua entrada em vigor. a) Lei Orgânica local A lei orgânica age como uma Constituição Municipal, sendo considerada a lei mais importante que rege os Municípios e o Distrito Federal. Cada Município brasileiro pode determinar as suas próprias leis orgânicas, contanto que estas não infrinjam a Constituição Federal, as leis federais e as leis estaduais. Neste caso, a aprovação de uma lei orgânica deve ser feita pela maioria dos membros da Câmara Municipal (dois terços, no mínimo), sendo que as votações são divididas em dois turnos, com intervalos de dez dias entre cada. Após a aprovação da lei orgânica, fica a cargo do Prefeito do Município fazer com que esta seja cumprida, sempre com a fiscalização da Câmara dos Vereadores. b) Regimento Interno É o regulamento da Câmara, e não sendo Lei, destina-se a regular os trabalhos da Edilidade. O Regimento deve ser posto em vigor por Resolução do Plenário, promulgada e publicada pelo Presidente, sem interferência do Prefeito. É obrigatório para os membros da Câmara Municipal em suas funções, não tendo efeito externo para os munícipes. c) Princípio da simetria constitucional Este princípio postula que haja uma relação simétrica entre as normas jurídicas da Constituição Federal e as regras estabelecidas nas Constituições Estaduais, e Leis Municipais. Isto quer dizer que no sistema federativo, ainda que os Estados-Membros e os Municípios tenham capacidade de auto-organizar-se, esta auto-organização se sujeita aos limites estabelecidos pela própria Constituição Federal. Por este princípio, as unidades federativas devem estruturar seus governos de acordo com o princípio da separação de poderes Assim, pelo princípio da simetria, os Estados-Membros se organizam obedecendo ao mesmo modelo constitucional adotado pela União e o Municípios se organizam obedecendo o mesmo modelo da União e dos Estados. 2.3) FLUXOGRAMA LEGISLATIVO a) Trâmite das proposições Tramitação é o curso de um processo para análise, votação, aprovação e promulgação/sanção das proposições segundo suas regras. Proposições administrativas são matérias que não são submetidas à votação do Plenário, e a competência para execução da matéria é exclusiva do Presidente e da Mesa Diretora, são elas: - Atos: regulamenta normas internas como fixação de horário de expediente, atribuição aos empregos públicas da Casa, determina convocação para sessão extraordinária, etc; - Portarias: utilizada para nomeações, exonerações, licenças, etc; - Certidões: instrumento de fé pública, que autentica a veracidade de atos ou fatos registrados em livros e documentos da Câmara; - Declarações: matéria que possui caráter explicativo e informativo; - Ofícios: proposta utilizada para encaminhamento de despachos,prestação de informação, solicitação de informação, podendo ser utilizada até mesmo como convite; - Convocações: proposição oficial com finalidade de convocar vereadores para sessões extraordinárias; - Editais: documento oficial em que há determinação, aviso, postura, citação, e que se afixa em lugares públicos ou se anuncia na imprensa.

7 Proposições dos Vereadores são matérias de autoria dos Vereadores, produzidas de acordo com as regras do processo legislativo, cujo conteúdo, forma e sequência obedecem a uma serie de regras próprias menos a indicação. São elas: - Emendas à Lei Orgânica: matéria específica para modificar à lei Orgânica do Município; - Projetos de Resolução: é proposição destinada a regular matéria político-administrativa da Câmara, não dependendo de sanção do Prefeito; - Projeto de Decreto Legislativo: é proposição destinada a regular matéria de competência exclusiva da Câmara, que produz efeitos externos, não dependendo de sanção do Prefeito; - Projetos de lei (matéria, também, de autoria do executivo): é proposição destinada a regular matéria de interesse do Município e sujeita à sanção do Prefeito; - Moções: é proposição em que é sugerida a manifestação da Câmara sobre determinado assunto, aplaudindo, declarando solidariedade ou apoio, apelando, reivindicando, protestando ou repudiando; - Requerimentos: é proposição utilizada para solicitar informações à Mesa Diretora, ao Presidente da Casa ou para o Prefeito - Indicações: é a proposição em que são sugeridas ao Executivo e aos órgãos autônomos da administração direta e indireta, medidas de interesse público. Fluxograma: tramitação de Projeto de Lei Orgânica

8 Fluxograma: tramitação de Projeto de Lei

9 Fluxograma: tramitação de Projeto de Resolução e Decreto Legislativo (é o mesmo processo)

10 Fluxograma: tramitação de Requerimento b) Gestão de prazos O processo legislativo ordinário é aquele que apresenta as regras e prazos gerais para elaboração de atos normativos, como vistos nos fluxogramas acima. Por sua vez, o processo legislativo sumário, distingue-se do ordinário por apresentar prazo diferente para apreciação do Projeto de Lei na Câmara Municipal. Trata-se de um rito mais célere, que visa o cumprimento de matéria em regime de urgência. Só é cabível por solicitação do Prefeito. 2.4) RELACIONAMENTO COM AS COMISSÕES a) Envios e Comunicações As Comissões não representam a Câmara, logo quando houver alguma pedido externo de informação, este deve ser realizado por meio do Presidente da Casa. b) Requerimentos e Recursos Requerimento é todo pedido verbal ou escrito, de autoria não só de Vereador, como também de Comissão. Deve ser dirigido ao ao Presidente da Câmara Municipal e ter por objeto assunto de relevante interesse público. Da decisão ou negativa do Presidente em atender ao Requerimento elaborado pela Comissão, caberá recurso ao Plenário, que discutirá e deliberará a respeito. Sendo aprovado o recurso, o Presidente da Câmara Municipal deverá observar a decisão soberana do Plenário e cumpri-la fielmente sob pena de sanção.

11 2.5) ATUAÇÃO EM PLENÁRIO a) Gestão da pauta Ao Presidente da Câmara Municipal cabe definir a pauta de proposições a serem deliberadas pelo Plenário. Quanto à sessão, compete ao Presidente fazer, organizar, sob sua responsabilidade e direção, a ordem do dia. O Presidente pode recusar propostas quando manifestamente contrárias à Lei Orgânica e ao Regimento Interno, determinando seu arquivamento ou retirada. b) Condução dos trabalhos Compete ao Presidente da Casa, quando da condução dos trabalhos em Plenário: - abrir, presidir, suspender e encerrar a sessão; - manter a ordem, interpretar e fazer cumprir o Regimento Interno; - conceder a palavra aos Vereadores, a convidados especiais, visitantes ilustres, e a representantes de signatários de projeto de iniciativa popular; - interromper o orador que se desviar da questão em debate ou faltar com o respeito devido à Câmara ou a qualquer de seus membros, adverti-lo, chamá-lo à ordem, e, em caso de insistência, cassar-lhe a palavra, podendo, ainda, suspender a sessão, quando não atendido e as circunstâncias o exigirem; - chamar a atenção do Vereador, quando esgotar o tempo a que tem direito; - decidir as questões de ordem; - anunciar a ordem do dia e submeter à discussão e votação a matéria dela constante; - estabelecer o ponto da questão sobre o qual deve ser feita a votação; - anunciar o resultado da votação; - passar a presidência quando quiser usar a Tribuna.

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