~.,,'.~ ; ' MUNICÍPIO DE VIMIOSO - Câmara Municipal,.., CONSOLIDAÇAO DE CONTAS 2014

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1 ~.,2. l- -- ~ =... = ~~ ~.,,'.~ ; ' MUNICÍPIO DE VIMIOSO - Câmara Municipal,.., CONSOLIDAÇAO DE CONTAS

2 1. INTRODUÇÃO _,.,... PRESENTE NA REUNIÃO ORDINÁRIA O 2 JUN ~~ ~{ : l.'f - -;.=;-- MUNICÍPIO DE VIMIOSO - Câmara Municipal DELIBERAÇÃO: PRESENTE NA SESSÃO ORDINÁRIA I 2 6 JUN I " _ CEI.IBERAÇÃO 'dll~~d.o ru" A.O.J-<l-'V ~~, - - u~. ;:,ijjj«d " $<6m_p/u < -11:~2< e~ c/< )!J JÍ< ~~ O Município do Vimioso apresenta demonstrações financeiras consolidadas relativas a 31 de dezembro de (cf-/j::' A obrigatoriedade de consolidar decorre do n 1 do Artigo da Lei n. 0 73/2013, de 3 de setembro que aprovou o Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais (RFALEI) o qual estabelece que ''Sem prejulzo dos documentos de prestação de contas indivtduais previstos na let~ os munidpios, as entidades intermunicipais e as suas entidades associativas, apresentam contas consolidadas com as entidades detidas ou participadas. " Os procedimentos, métodos e documentos contablllsticos para a consolidação de contas dos munidpios, das entidades intermunicipais e das entidades associativas municipais são os definidos para as entidades do setor público administrativo. Constata-se, por outro lado, que o POCAL, ao não fazer referência à exigibilidade da consolidação de contas relacionando toda a atividade do município, gerida indireta ou diretamente pelo executivo, limita a análise global da aplicação dos recursos autárquicos, bem como constrange o controlo da respetiva economia, eficiência e eficácia da ação de desenvolvimento das políticas públicas. Face igualmente à necessidade legal, de consolidar contas, foi publicada a Portaria n.o 474/2010, de 15 de junho, através da qual é aprovada (art ) a Orientação n. 0 1/2010, intitulada de "Orientação Genérica relativa à consolidação de contas no âmbito do sector público administrativd'. Refere o artigo 5. 0 da mesma norma legal (regime transitório) que até à publicação de normas de consolidação de contas previstas nos planos sectoriais ou de uma norma única de consoltdação de contas aplicável a toda as administrações públicas que compõem o sector público administrativo, devem ser observados os princ/pios de consolidação de contas estabelecidos na presente portaria. Face à necessidade de aplicação deste regime pelos municípios portugueses de forma coerente, harmoniosa e comparável, e considerando as lacunas existentes na articulação dos vários normativos, Lei das Finanças Locais, Portaria e Orientação n.o 1/2010, foram emanadas pelo grupo SATAPOCAL em maio de 2011, um conjunto de instruções que visavam permitir a articulação dos vários regimes. 2. OBJETIVO DA CONSOLIDAÇÃO A Consolidação de Contas consiste num processo extra contabilístico que agrega as contas da entidade mãe com as suas participadas, de modo a que as contas resultantes representem a posição financeira, os resultados e os fluxos de caixa do grupo como se fosse uma única entidade, substituindo o valor das partes de capital em filiais e associadas nas contas da entidade-mãe, pelos ativos líquidos daquelas empresas. Através deste processo, torna-se possível avaliar o desempenho económico-financeiro do conjunto de entidades que são abrangidas pelo mesmo. 2

3 ;~,. ;:... """"~ ~ r a =- ~.. - : ;_~:- MUNICÍPIO DE VIMIOSO - Câmnra Municipal 3. PERÍMETRO DA CONSOLIDAÇÃO De acordo com o artigo da Lei n. 0 73/2013, o grupo autárquico é composto por um município, uma entidade intermunicipal ou uma entidade associativa municipal e pelas entidades controladas, de forma direta ou indireta, considerando-se que o controlo corresponde ao poder de gerir as políticas financeiras e operacionais de uma outra entidade a fim de beneficiar das suas atividades. Nos termos do n 4 do art.o 75 da Lei 73/2013, o Município de Vimioso apenas possui controlo sobre a entidade VI MIOSO Atividades Artesanais e Turísticas de Vimioso, E. M.. Deste modo, as entidades que irão constituir o Perímetro de Consolidação são o Município de Vimioso, como entidade consolidante e a entidade VIMIOSO Atividades Artesanais e Turísticas de Vimioso, E.M. 4. MÉTODO DE CONSOLIDAÇÃO Tendo em conta que o município detém a totalidade do capital da entidade do sector empresarial local, o método a utilizar é o de consolidação integral. Refere a Portaria n /2010, de 15 de junho, que para efeitos de aplicação do método de consolidação integral, adotarse-á o previsto na Norma Contabilística e de Relato Financeiro 15, «Investimentos em subsidiárias e consolidação», publicada no aviso n /2009, de 7 de Setembro, com as necessárias adaptações à realidade de cada subsector. Este método consiste na integração no balanço, na demonstração dos resultados e nos mapas de execução orçamental da entidade consolidante, dos elementos respetivos dos balanços, das demonstrações dos resultados e dos mapas de execução orçamental das entidades consolidadas. A Orientação n. 0 1/2010 uniformiza princípios, normas, procedimentos e conceitos nos diversos Planos Sectoriais de Contabilidade do Sector Público, contribuindo deste modo para a melhoria da qualidade da informação prestada pelas demonstrações financeiras consolidadas do Sector Público. No entanto verifica-se uma discrepância ao nível de normas contabilísticas entre o Sector Público e Privado, o que levanta alguns problemas nos procedi mentos de consolidação. O Sector privado já utiliza o SNC- Sistema de Normalização Contabilística que transpôs para o Direito Interno as Normas Internacionais de Contabilidade, enquanto os vários Planos de Contabilidade do Sector Público ainda não fizeram aq uela transposição, obrigando a que se proceda à homogeneização das demonstrações financeiras das entidades que constituem o perímetro de consolidação. O facto do Sector Público ainda não ter adaptado os Planos Oficiais de Contabilidade às Normas Internacionais de Contabilidade obriga a conversões e ajustamentos nomeadamente ao nível de: - Ajustamentos para corrigir diferenças nos princípios e políticas contabilísticas; - Reclassificações para suprir diferenças nas regras de apresentação de contas; No caso da Consolidação de Contas do Município de Vimioso, tendo em consideração que a empresa participada, com a qual se vai consolidar, aplica o normativo SNC, teremos que ajustar as contas desta entidade para o POCAL, normativo aplicado pela entidade consolidante. 3

4 ~~ '~-.,. f.: =r-.~.1. -r. "G- MUNICIPIO DE VIMIOSO - Câmara Municipal, RELA TORIO DE GESTA ~ O 4

5 MUNICÍP IO DE VIMIOSO - Câmara Municipal A apreciação feita seguidamente tem como suporte o Balanço Consolidado e Demonstração de Resultados Consolidada, documentos contabilísticos de base. Síntese da Estrutura do Balanço Consolidado ACTIVO Variação % Imobilizado: Bens de domínio público , ,89-3,35% lrrobilizações incorpóreas 81 4,21 0,00 814,21 lrmbilizações corpóreas , % Investimentos financeiros , , , % Circulante: Total , , ,63 1,66% Existências , , ,33-6,22% Dívidas de terceiros - Curto prazo , , , % Depositas em insmuições financeiras e Caixa , , ,14 19,60% Acréscimos e diferimentos: Total , , ,53 10,34% Acréscirros de prove~os , , ,08 1,52% Custos diferidos , ,70 13,21 % Total do Activo , , ,94 2,16% FUNOOS PRÓPRIOS E PASSIVO Variação % Fundos próprios : Património , ,99 0,00 0,00% Reservas: , , ,96 1,54% Diferenças de consolidação ,99 0, ,99 Subsi1ios e D:Jações 9 110, , ,99 Resultados trans ~ad os , , ,99 1,23% Resultado lquido em exerc cio , , ,02-0,42% Total Fundos Próprios e Passivo , , ,93 0,66% Passivo: A'ovisões para riscos e encargos 0,00 0,00 0,00 Dividas a terceiros - IV'édio e longo prazos , ,47-12,50% Dividas a terceiros - Curto Prazo , , ,73 83,80% Acréscimos e Diferimentos: Acréscirros de Custos , , ,51 22,21 % Prove~os diferidos , ,24 3,46% Total do Passivo , , ,01 3,49% Total dos Fundos Próprios e do Passivo , , ,94 2,16% O Ativo Líquido em apresenta o valor de ,79 euros, sendo a rubrica com maior peso relativo o Ativo Fixo, representando em termos absolutos, ,11 euros (93,5%). Na estrutura dos fundos próprios, as rubricas com maior representatividade são o património e os resultados transitados, representando respetivamente 43,56% e 46% dos Fundos Próprios. 5

6 .. ~.. ""'f_ ~ ~~ = = :,T ~ <:.. MUNICÍPI O DE VIMIOSO - Câmara Municipal Em 31 de Dezembro de 2014 o Passivo representa aproximadamente 53,65% do total dos Fundos Próprios e Passivo, sendo a rubrica de Proveitos Diferidos a que mais se destaca, representando 75,2% do mesmo. Ao nível do Resultado Líquido do grupo autárquico em , face ao período homólogo de 2013 regista-se uma redução de apenas 0,42%. 6

7 .~~.:.di!! '::.;. ~ _,.,.,,....-.:-:- MUNICIPIO DE VIMIOSO - Câmara Municipal BALANÇO CONSOLIDADO

8 MUNICÍ PIO DE VIMIOSO - Câmara Municipal M UN IC IPIO VIM l OS O BALAN ÇO CORRECÇOES BALANÇO BALANÇO CÓDIGO OAS CONTAS CONSOLID A DO CONSOLIDADO ACTIVO POC AL VIM los O 2003 CORRIG IDO CONSOLID AÇÃO Imobilizado: Bens de domínio público AL AL AL AL AL AL 451 Terrenos e rec ursos l'lõ.1 1Uf3JS " Ed1IICIOS OOD <53 Outras construçoes e nfra.esllutvras 8 3tl01l02 e 3vo1lo2 8 3'f! 0 1) <55 Bens do p3t11m 6n o h~t 6uco artishco e cultural Outros bens de do mimo pubhco _ lmob!ltzacoes em curso l _~0 446 A diantamentos por conta de bens de do m ln10 publ co 0, ,00 s ~ 1327J.o:: '1S ' a _37 Imobi lizações Incorpóreas 431 Despesas de 1nsta1açêo Despesas de m"'est gaçào e de descnvolv menlo Propnedade m.dus.tj1a1 t> outros d~rmo.s ImobiliZações em curso <9 Ad1antamentos por conta de 1m0 b1hzaç6es ~ncorpore.as 0, oco 0_00 0, lmobiliz.a ç 6 es co rpóreà.s. 421 Terreno s e recursos nalur ais Ed1ftC10S e ouhas construções Equ1pamento b3sico 2285 ~1l i 12 5_65 2 2S7 '25, Equ1pamento de trans po rte ' '6~6~9. 12 "tl5659,q Ferramentas e utensll oas S Eqwpamento admm1stfallv o \38! Taras e vasilham e Outras 1moblllzações co r~reas \ t lmobdtzaçoes em curso m tl to Ad1a11ta.mento por conta de Jm obtltzaçoes corpóreas Investimentos HnanceJros ) ' ,'t1 4n Partes de cap1tal soooo.oo ObngaçOes t> Ututos de parttcjpaçào 46104:2 B j 75t00 "' 1nvest1rnentos em ln'!ó\ieis 0, S Outras <tphcações rmancelrõis 0, lm ObJtrzaçOes em curso , Adtar""~l arnerno s por cont.ade mvest1mentos; lma11ce ro s , ferenças de consoijd.açao , Circulant e ; Ex1$lénc as , M.atér1as Pr1mólls svbsk:1 1ãraas e de consumo , & Produtos e tr<tbalhos em curso 0,00 0,00 0,00 34 Subproduto s. d&sperdicios. r&s lduos e refugos Produtos acabados emtermédios ~ "64_37 32 Mercadonas 1 ~4,7 1 1"W4.71 1"" o2.ga 37 Adiantamentos por conta de compras Olv idas de terceiros M e dio c longo pr;azos : ( o) , '63 i _05 2S2 Em ptés!lmos concedidos 0, _00 Olvidas de terc eiros Cucto pr.3zo ; 000 0_ _ EmpréStimos concedidos n C t1 entes c/c ,99 191l t2 Contnbv1ntes c/c , UI: entes c/c Cli entes co nlnbljinles e utentes de coblanca duvidosa 't Devedores peta execuç:to do orçamento Ad1antam ento-s a fornecedores 0, tl1l Ad1antam ento -s a fornecedores de tmobiiizado 0,00 0, Estado e outros entes pubheos 1l75t ) "017 'W Admmastração autájqu1ca Outros devedores , )1686 T l tu los negociáveis: 32~ ? lS Acções S2 Obngações e 1\tutos de parhcjpaçào , T Hulos de divida pública ,00 1S9 Outros t lt ulos ,00 18 Outras ap/1cações de tesourana ,00 Ocposl to s cm lnshlt.llçõu On01ncciras c Caixa: 12 Deposilos em ins t1!\.nções hnancejras , $90 ol ,38 1\ Ca1xa 2 0 '9,99 501\ \ ,17 Acréscimos e diferimentos: ' \ t \ Acréscimos d& pi'oveitos t?tso 272 Custos djferjdos T o tal d e amortiza ções... Total de provisões ,82 ' Tota l do activo ,76 35' _ !3939,85 8

9 ~1li' -,..,. r,i = = ~ '.- ::.:_> MUN ICÍPIO DE VIMIOSO - Câmara Municipal CÓDIGO DAS CONTAS POCAL t !< FUNDOS PRÓP RIOS E PASSIVO M U"'CIPIO V IMIOSO BALANÇO C ORRECÇOES VIMIOSO 2003 CORRIGIDO CONSOLIDA ça O undos PfÓpoos Palrimô01o ,00 Ajustamento de partes de caprtal em emp!'e&as Reservas de reavatiaçl!lo Reservas Reservas legais Ul765t Reservas eslatulánas 0,00 0,00 Reservas contratuats ,00 Reservas l1vres , ,96 Subsidies ,99 DoaçOes. 911l.OO 9 11)00 Reservas decorrentes de tran~ fe rências de activos Outras VarioçOes no Caprtal Próprio D ferenças de c;:onsolidaçao Resullados lransitados Resuh.ado liquido em &Ye rclcio 394 ' n ~ l6n.02 1) \68 PassiVo Provi$6es para nscos e encargos 0, Olvidas a terceiros Médio e longo prazofo (a) o 0,00 EmptHtimos de M êd1o e Longo Prazo ,50 Fornecedores deimobdtz.ado ele , Olvtdas a teiceuos Curlo Prazo Emprtstimos de Médio e Longo Prazo Empréstimos de corto pram Ad1anlamentos por conta de vendas Fomeçedores c/c vo12n ForneG:edores -Cauções e Garantias Forne-cedores - Facturas em recepçao e conferência C1edores pela etecuçâo do orçamento Adiantamentos de dentes.contlibumtes e utentes 0, Fornecedores de imo billzado c/c tl l0.99 Fornecedores Imobilizado cl cauções e garantias ,00 Fornec lmobihz.- Fact R ecepçao Conferencia ,00 Estado e outros entes publicas Admmistraçâo autárquica 0, Ouhos credotcs , ,00 C~entcs c Utentes com Cauções ,1) 991)7, Acréscimos e Diferimentos Acréscjmos de Custos ~ P rovettos diferidos BALANÇO BALANÇO CON SOLIDA DO CONSOLIDADO , , ,00 0, , ~7 1 IG , ,00 0, , , l,OO 9 11l 00 0, , , , ) ,75 0, ~ , , ~ , , , l o.oo 0, , > , ~ , ,08 Total do passivo l n n ) o tal dos fundos própri os e do passivo m () ,85 9

10 .~~ r.:/.. :i :!:;._.~~, x, r '<:; MUNICÍPIO DE VIMIOSO - Câmara Municipal - DEMONSTRAÇAO DE RESULTADOS CONSOLIDADA

11 MUNICÍPIO DE V IMIOSO- C1mara Municipal CÓDIGO MUNICIPIO Correcções DR DR DAS VIM DR Corrigid o Consolidado Consolidado CONTAS VIMIOSO Consolidação Cuslos e perdas 61 Custos das mercadonas vendidas e das maténas consumk:las M=:rcadortas 158,27 158, ,23 Maténas , , ,37 62 Fornecurentos e serviços externos , , Custos com o pessoal Remunerações , , , a 648 Encargos soc1a1s , , , Transferênc~s e subs. Correntes concedtdos e prestações SOCiaiS , Arrortazações do exercic , , ,57 67 A'ovtsões do exercícao 0,00 0, ,00 65 Outros custos operac10nats 1 000,00 0, , ,07 (A) , , Custos e perdas fnance os , , , I C) , , , , ,55 69 Custos e perdas extraordtnânos , , , ,78 (E) , trposlo sobre o rend1mento do exercicio ,00 0,00 ( G) , , , , ,33 88 Resunado liquido do exercbo , , , , (X) , , , ,95 Provertos e ganhos Vendas e preslações de serviços 7111 Venda de mercador ~as 97,56 456,13 553,69 553,69 268, Venda de produtos , , , , Prestações de servjços , , , , h-postos e taxas ,61 0, , ,51 (a) Variação da prooução 0,00 0,00 0,00 380,00 75 Trabalhos para a própna entidade 0, ,00 73 Proveitos sup~mentares 0,00 0,00 0,00 74 Transferénc~as e subsídios obtidos , , , , Outros provertos e ganhos operac10na1s 653, ,00 ( B) , , , ,72 78 Provertos e ganhos flnance 1ros , , , ( D ) , , , ,80 79 A'ovettos e ganhos extraordnártos , , , ,1 5 ( F) , , , ,95 Resumo Resuhados Operac10na1s (8-A) , , , , ,68 Resuhados Financelfos. (O - 8) - (C - A) ,05-133, , , ,07 ResuHados Correntes. (D - C) , , , ,75 Resuhado Liquido de Exerce lo: (F- G) , , ,62 11

12 ~~. ;... ;:. -. 1( '4'1" ;.11 T...." :. MUNICÍPIO DE VIMIOSO - Câmara Municipal FLUXOS de CAIXA CONSOLIDADOS de - OPERAÇOES ORÇAMENTAIS 12

13 ~.. ~ 'X ~ ~- 1 ;:r '''- :. MUNICÍP IO DE VIMIOSO - Câmara Municipal Valores em Euros Saldo Inicial ,55 Execução Orçamental ,98 Operações de Tesouraria ,57 Recertas Orçamentais a ,01 Correntes ,67 Capital ,34 Outras 0,00 Operações de Tesouraria ,50 Total de Receitas a74,06 Despesas Orçamen tais Correntes ,43 Capital ,45 Outras 0,00 a ,aa Operações de Tesouraria ,49 Total de Despes as ,37 Saldo para Gerencia Seguinte : ,69 Execução orçamental ,11 Operações de Tesouraria ,58 13

14 ;~-... ~ :.- r ; -<-:-.: MUN ICÍPIO DE VIMIOSO - Câmara Municipal v, ',., ANEXOS AS DEMONSTRAÇOES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

15 .,. ;, ~,-_ ~ -....& li ~ ';'.. ::..:...: MUN ICÍPIO DE V IMIOSO - Câmara Municipal De harmonia com o preceituado no regime financeiro das Autarquias Locais, as demonstrações financeiras consolidadas compreendem obrigatoriamente o Balanço Consolidado, a Demonstração Consolidada dos Resultados por Natureza, o Mapa de Fluxos de Caixa Consolidados de Operações Orçamentais e o Anexo às Demonstrações Financeiras Consolidadas. Considerando, assim, a necessidade de consolidar contas, resultante de imperativo legal, foi publicada a Portaria n /2010, de 15 de Junho, através da qual é aprovada (art ) a Orientação n. 0 1/2010, intitulada de "Orientação Genérica relativa à consolidação de contas no âmbito do sedar público administrativd'. Segundo a referida orientação, estes documentos devem seguir a estrutura idêntica à prevista no POCAL, tendo sido sugerido o modelo de estrutura do anexo. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial do modelo sugerido. As notas não mencionadas, ou não são aplicáveis ou dizem respeito a factos ou situações que não existe informação disponível para divulgação, mantendo-se contudo a referida ordenação. 1 - Informações relativas às entidades incluídas no perímetro de consolidação e a outras entidades participadas De acordo com o artigo da Lei n. 0 73/2013, de 13 de setembro, o grupo autárquico é composto por um município, uma entidade intermunicipal ou uma entidade associativa municipal e pelas entidades controladas, de forma direta ou indireta, considerando-se que o controlo corresponde ao poder de gerir as políticas financeiras e operacionais de uma outra entidade a fim de beneficiar das suas atividades. De acordo com as participações do Município de Vimioso, podemos definir as entidades incluídas e excluídas do perímetro de consolidação, que de seguida se identificam: a) Entidades incluídas no perímetro de consolidação: - Denominação social, sede e n de pessoas ao Serviço: a.l.) Designação da entidade: MUNICÍPIO DE VIMIOSO Sede: Praça Eduardo Coelho Vimioso NO Médio de Pessoas ao serviço em 31/12/2014: 136 a.2.) Designação da entidade: VIMIOSO Atividades Artesanais e Turísticas de Vimioso, E. M. Sede: Largo Mendo Rufino Vimioso No Médio de Pessoas ao serviço em 31/12/2014: 1 - Motivos da sua inclusão na consolidação com indicação: Detenção por parte do Município de uma participação de ,00 no capital social da empresa municipal VIMIOSO Atividades Artesanais e Turísticas de Vimioso, E. M., correspondente a 100% do seu capital socia l. 15

16 .~ :f.ili'~r=.:::.. MUNICÍPIO DE VIMIOSO - Câmara Municipal O número de trabalhadores das entidades incluídas no perímetro de consolidação foi de 137 em 2014 ( ). N. 0 de Trabalhadores Categoria Municipio de Vimioso Vimioso 2003, EM Total Executivo/Administrador Dirigente 5 5 Técnico superior Assistente técnico Assistente operacional Informática 3 3 Outros 7 7 TOTAL b) Entidades participadas excluídas do perímetro de consolidação: - Motivos da sua exclusão do perímetro de consolidação: Participações em entidades societárias Entidade Particf ada Tipo de Motivos de exclusão do perímetro de CAE Denominação NIPC Entidade consolidação Inexistência de Controlo ou presunção de Laboratório Regional de controlo, conforme previsto no no 4 e no 5 do Sociedade por Trás - os - Montes e Alto artigo da lei no. 73/2013, de 3 de setembro. Quotas Douro A participação do Município no social capital é de 4 55%_(Valor detido: _1 Participações em entidades não societárias Entidade Participada Tipo de Motivos de exclusão do perímetro de CAE Denominação NIPC Entidade consolidação AMTFNT - Associação de Assodação de Municípios da Terra Fria do Municípios de Fins Nordeste Transmontano Específicos Entidade mãe ou consolidante - Nos termos do n. 0 2 do artigo 75.o da Lei n.o 73/ 2013, de 3 de setembro é entidade consolidante, pelo que não integra o perímetro de consolidação do Município. Entidade mãe ou consolidante - Nos termos do AMNP - Associação Nacional Associação de n.o 2 do artigo 75.o da Lei no. 73/2013, de 3 de de Municípios Portugueses Municípios setembro é entidade consolidante, pelo que não íntegra o perímetro de consolidação do Município. Turismo do Porto e Norte de Portugal, E.R. Agência de Energia de Trásos-Montes, AE-TM OQA - Pessoa coletiva de dlre1to púbhco de ámbito Inexistência de Controlo ou presunção de terrrtorial dotado de controlo, conforme previsto no no 4 e no 5 do autonomia admln~trat iva e fina nceira e palnrnónlo artigo da lei n.o 73/2013, de 3 de setembro. próprio Inexistência de Controlo ou presunção de Associação sem fins S controlo, conforme previsto no no 4 e no 5 do lucrativos artigo 75a da lei n.o 73/ 2013, de 3 de setembro. Entidade mãe ou consolidante - Nos termos do Comunidade Intermunicipal Associação sem fins n.o 2 do artigo 75.o da Lei n.o 73/ 2013, d 3 de Terras de Trás-os-Montes lucrativos setembro é entidade consolidante, pelo que não integra o perímetro de consolidação do Município. 16

17 , ~- "'.' :.,,JI.,,. 'Jf' '.c_:;:. MUNICIPIO DE VIMIOSO - Câmara Municipal 2- Informações relativas à imagem verdadeira e apropriada: O Município (entidade-mãe) deve aplicar na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas os critérios de valorimetria utilizados nas suas próprias demonstrações financeiras, pelo que os elementos do ativo, do passivo e dos fundos próprios/capital próprio, a incluir nas demonstrações financeiras consolidadas, devem ser valorizados segundo critérios de valorimetria uniformes ao grupo autárquico e de acordo com o ponto 4 «Critérios de valorimetria» do POCAL. Em 2014 e 2013, a entidade incluída no perímetro de consolidação utilizou os critérios de valorimetria dispostos no Decretolei n.o 158/2009, de 13 de Julho, designado por SNC, enquanto o município utilizou o POCAL. Assim, foi necessário homogeneizar a informação para um único sistema - utilizado pela entidade consolidante - ou seja, o POCAL. Contudo, considerando a impossibilidade da entidade consolidada apresentar as demonstrações financeiras preparadas no sistema contabilístico utilizado pela entidade consolidante, a consolidação foi efetuada sem a referida homogeneização valorativa, nomeadamente no âmbito das amortizações. Consideramos no entanto que tal facto não compromete a imagem verdadeira e apropriada das contas consolidadas. 3 -Informações relativas aos procedimentos de consolidação Tendo em conta que o município detém o controlo sobre a entidade do sector empresarial local, o método utilizado foi o de consolidação integral. Refere a Portaria n /2010, de 15 de Junho, que para efeitos de aplicação do método de consolidação integral, adotarse-á o previsto na Norma Contabilística e de Relato Financeiro 15, «Investimentos em subsidiárias e consolidação», publicada no aviso n /2009, de 7 de Setembro, com as necessárias adaptações à realidade de cada subsector. Este método consiste na integração no balanço, na demonstração dos resultados e nos mapas de execução orçamental da entidade consolidante, dos elementos respetivos dos balanços, das demonstrações dos resultados e dos mapas de execução orçamental das entidades consolidadas. As operações subjacentes a este método de consolidação são: 1. Homogeneização (temporal e valorativa) da informação; 2. Agregação (soma) de dados; 3. Anulação dos movimentos contabilísticos resultantes das operações internas. Especificando as operações de consolidação referidas, salientamos os seguintes aspetos: A entidade participada utiliza como sistema de contabilidade o Sistema de Normalização Contabilística - SNC, e o município o Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais - POCAL, assim, foi necessário homogeneizar a informação para um único sistema - utilizado pela entidade consolidante - ou seja, o POCAL. 17

18 ~~-...,,,.. ~ r ~..(.... _-,: MUN ICÍPIO DE VIMIOSO - Câmara Municipal As datas usadas na preparação das demonstrações financeiras são reportadas a 31 de dezembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013, tendo sido combinadas as demonstrações financeiras da entidade mãe e participada, linha a linha, adicionando itens idênticos de ativos, passivos, capital próprio, proveitos e custos. A fim de que as demonstrações financeiras consolidadas, apresentem informação acerca do grupo como a de uma entidade económica única, foram dados os seguintes passos: a) Eliminação da participação financeira da empresa det entora e dos capitais pró prios da participada; b) A eliminação das operações internas obedeceu, designadamente às seguintes eliminações recíprocas: Créditos e débitos. - Para a elaboração do balanço consolidado, os créditos e débitos entre as entidades que integram o perímetro de consolidação; Custos e proveitos. - Para a elaboração da demonstração consolidada dos resultados foram eliminados os custos e proveitos, relativos às operações efetuadas entre as entidades que integram o perímetro de consolidação. Operações de transferências e Subsídios. - foram eliminadas as operações de t ransferências entre as entidades que integram o perímetro de consolidação. No ano de 2014 não se registaram diferenças de consolidação. Correções de Consolidação Eliminação dos investimentos financeiros Investimentos Diferença Património Financeiros Consolidação I Municipio de Vimioso ,00 0,00 IVirrioso ,00 0,00 Fundos Próprios - Fundos Próprios - Diferença Capital Reservas Legais Consolidação I Municipio de Vimos o -829,85 0,00 I V imioso ,85 0,00 Fundos Próprios - Fundos Próprios - Diferença Capital Reservas Livres Consolidação I Municipio de V imioso ,96 0,00 I Vimioso ,96 0,00 Eliminação das operações recíprocas 1 - Resumo das Operações ent re entidades do grupo autárquico - anulação de saldos Fundos Próprios - Diferença Outros Credores Resultados Trans itados Consolidação I Municipio de Vimioso ,00 0,00 I V imioso ,00 0,00 18

19 -~ ~::: :1: ~ -:-,~ _,T,s- MUN ICÍPIO DE VIMIOSO - Câmara Municipal 2 - Resumo das Operações entre entidades do grupo autárquico - anulação de transações/ transferências Fornecimentos e Ser. Diferença Subsidias Externos Consolidação I Município de Vimioso ,00 0,00!Vimioso ,00 0,00 Transferências de Fundos Próprios - Diferença Capital Resultados Transitados Consolidação I Município de Vimioso ,31 0,00!Vimioso ,31 0, Informações relativas ao endividamento Embora a estrutura sugerida do modelo, refira neste ponto exclusivamente o endividamento de médio e longo prazo, informamos complementarmente, a informação das dívidas de médio e longo prazos cujo grau de exigibilidade será de curto prazo. 4 a) - Informações relativas ao endividamento de médio e longo prazo O grupo autárquico apresenta o seguinte endividamento de médio e longo prazo: Código ldeslgnaçlo das contas a) Dividas a terceiros de médlollongo prazos b) Sim inaçao de Cr éditosldlvidas Munlclplo de Vimioso Vimioso 2003, E.M. Total recíprocos Grupo AutArquico = = Esrpréstirros de médio e longo prazo CGD , ,26 CGD Santander Totla , , ,88 CGD , ,00 CGD , , ,14 MUeniurTBCP , ,17 MlleniurTBCP ,50 CCAM de M>gadouro e Vimos o , ,77 CCAM de M>gadouro e Vimos o , , ,88 ihru , , ,46 Estado- OGTF , , ,65 TOTAL ,50 0, ,50 0, ,50 19

20 MUN ICÍPIO DE VIMIOSO - Câmara Municipal 4 b)- Informações relativas ao endividamento de médio e longo prazos- com vencimento nos quatro anos seguintes á data de balanço O Município de Vimioso apresenta as seguintes dívidas a terceiros a vigorar até 2018: Código /designaça.o das contas Capital em Divida em 31/12/2014 Pagamentos previstos durante Total dos os próximos 4 anos pagamentos previstos Grupo Municlpio Vim i os o 2003, Total Grupo Munlcipio de Vimioso 2003, Autãrquico de Vimioso E.M. Autârquico Vimioso E.M. Capital Consolidado Prevlslvel em Divida no fim de = = =5-9 CGD , , , , ,34 CGD , , , , ,15 SPnlander Tolla , , , , ,84 I!! CGD , , , , ,96 o., c CGD , , , ,14 0,00 c ;: MlleniurrBCP , , , ,09.. 'C MlleniurrBCP , , , ,50 0,00.. :E CCAM de Mogadouro e Virrioso , , , , ,93 c w CCAM de Mogadouro e Virrioso , , , ,88 0,00 JHRU , , , , ,54 Estado DGTF , ,65 0, ,65 0,00 0, ,00 TOTAL ,50 0, , ,89 0, , , Informações sobre saldos e fluxos financeiros O mapa seguinte apresenta os saldos e fluxos financeiros entre a entidade consolidante e consolidada: Municipio de Vimioso I Vimioso 2003, EM Tipo de fluxos Transferências Subsidias Errprés tirros Relações Co~rerc iais Obrigaçõeslpagam e ntos Obrigações Pagamentos constituidas no no exercicio exercicio DireitosiRecebimentos Direitos Recebimentos constituidos no exercicio no exercicio Cobertura de Prejuízos (Lei 50/2012) , , , ,31 Participações do capital em espécie Outros 6 150, , , ,00 TOTAL , , , , Informações relativas a políticas contabilísticas Considerando a impossibilidade da entidade consolidada apresentar as demonstrações financeiras preparadas no sistema contabilístico utilizado pela entidade consolidante, a consolidação foi efetuada sem a totalidade da referida homogeneização valorativa. No entanto podemos considerar que esta situação não terá um efeito relevante nas contas do grupo consolidado. 20

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