Elaboração de Estimativas de Custos de Referências de Obras Públicas: Versão para Órgãos Contratantes

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1 (Publicada em 30 de novembro de 2012) Elaboração de Estimativas de Custos de Referências de Obras Públicas: Versão para Órgãos Contratantes Cost Estimation of Reference Budgets in Public Engineering Works: Version for Brazilian Public Agencies O IBEC é membro do Conselho Internacional de Engenharia de Custos desde 1980 ICEC M EMB ER Comitê de Elaboração (2012): Paulo Roberto Vilela Dias, Coordenador da OT; José Chacon de Assis, Vice-Presidente do IBEC; Fernando de Paiva Paes Leme, Coordenador Adjunto da OT (RJ); Francisco das Chagas Figueiredo, Membro da Comissão Técnica da OT (DF); Wilton de Alvarenga Vianna Baptista, Membro da Comissão Técnica da OT (MG); Marcio Soares da Rocha, Membro da Comissão Técnica da OT (CE); Rúbens Borges, Coordenador do I Fórum Brasileiro de Custos de Obras Públicas (SP); Monica Spranger, Colaboradora (RIO); Sergio Conforto, Colaborador (RJ); Robson Bernardes Faustino, Colaborador (MT); Fernando José da Rocha Camargo, Colaborador (RIO); Eudes Mattar, Colaborador (ES), Ernesto Ferreira Nobre Júnior, Revisor da OT (CE). Palavras-Chaves: engenharia, custos, orçamentos, obras 12 páginas públicas, preços. 1

2 Sumário Atenção: a numeração das páginas do sumário será alterada quando forem incluídas as apresentações e a introdução. Apresentações 1. Introdução 1 2. Objetivo 3. Referências Legais/Normativas 1 4. Definições 3 5. Unidades de Medidas 5 6. Diretrizes para Elaboração de Estimativas de Custos de Obras e Serviços 5 Públicos de Engenharia 7. Sistemas Referenciais de Custos Unitários Diretos (tabelas de custos) 6 8. BDI de Referência da Licitação 8 9. Margem de Incerteza na Elaboração de uma Estimativa de Custos Atualização do Preço de Referência e Data-Base da Estimativa de Custos 11 para Cálculos de Reajustes 11. Auditorias de Custos e Preços de Obras Públicas 11 Anexos Anexo 1 Planilha-Modelo de Cálculo do BDI Anexo 2 Planilha-Modelo de Composição de Custo Unitário para Edificações Anexo 3 Planilha Modelo de Cálculo da Produção de Equipes Mecânicas Anexo 4 Planilha-Modelo de Composição de Custo Unitário para Obras Pesadas Anexo 5 Planilha Modelo de Cálculo dos Encargos Sociais e Complementares 2

3 Incluir as Apresentações aqui. 3

4 1. Introdução Inserir aqui o histórico da OT originária dos Fóruns regionais - e a relação das organizações participantes dos diversos fóruns. 2. Objetivo Esta Orientação Técnica visa contribuir com diretrizes para que os órgãos públicos federais, estaduais, e municipais, elaborem os Orçamentos de Referência das licitações de obras e serviços de Engenharia, de acordo com os conceitos e técnicas da Engenharia de Custos e com o exigido nos preceitos legais. Não é objeto específico desta Orientação Técnica, tratar sobre a elaboração de propostas de preços para obras e serviços públicos, por parte de empresas construtoras e/ou prestadoras de serviços de Engenharia. 3. Referências Legais/Normativas As Leis, Resoluções, Normas, Orientações Técnicas e demais documentos a seguir relacionados foram especialmente considerados na elaboração desta Orientação Técnica, sem prejuízo de outros ordenamentos da legislação nacional. BRASIL. Lei nº 8.666, de 21 de junho de Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública. Disponível em: < Acesso em 30 out BRASIL. Lei nº , de 12 de agosto de Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e execução da Lei Orçamentária de Disponível em: < Acesso em 30 out BRASIL. Lei nº , de 04 de agosto de Institui o Regime Diferenciado de Contratações Públicas - RDC. Disponível em: < Acesso em 30 out BRASIL. Lei nº 5194, de 24 de dezembro de Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo. Disponível em: < Acesso em 30 out BRASIL. Lei nº 6496, de dezembro de Institui a "Anotação de Responsabilidade Técnica" na prestação de serviços de engenharia, de arquitetura e agronomia; autoriza a 4

5 criação, pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA, de uma Mútua de Assistência Profissional. Disponível em: < Acesso em 30 out BRASIL. Decreto Federal nº , de 3 de maio de Aprova o Quadro Geral de Unidades de Medida, em substituição ao anexo do Decreto nº , de 12 de setembro de Disponível em: < Acesso em 30 out BRASIL. CONFEA. Resolução n o 218, de 29 de junho de Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Disponível em: < mero=>. Acesso em 30 out BRASIL. CONFEA> Resolução n o 1.010, de 22 de agosto de Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Disponível em: < Acesso em 30 out BRASIL. Departamento Nacional de estradas de Rodagem. Glossário de Termos Técnicos Rodoviários. Rio de Janeiro, 1997, IPR. Publicação 700, 296p. BRASIL. Tribunal de Contas da União. Acórdão n o 2369/ Plenário. INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE ENGENHARIA. OT-001/2012-IBRAENG: Auditorias de Engenharia Procedimentos Gerais. Fortaleza, Disponível em: < INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS. OT-IBR 001/2006: Projeto Básico. Florianópolis, Disponível em: < INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS. OT-IBR 004/2012: Precisão de Orçamentos Versão Preliminar (em consulta pública). Florianópolis, Disponível em: < Acesso em 30 out TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Roteiro de Auditoria de Obras Públicas. Brasília, ª Rev. 5

6 4. Definições BDI: é um percentual ou taxa que corresponde às parcelas das despesas indiretas (DI), dos tributos sobre o faturamento e do Lucro ou Benefício (B), a ser acrescentado aos custos diretos de uma obra ou serviço de engenharia, de modo a garantir o seu preço global de venda. BDI de Referência de uma Obra: é o BDI composto pelo órgão público contratante, para obter o preço global de venda da obra a ser licitada. Composição de Custo Unitário Direto (OT 001/2012/IBRAENG): planilha de cálculo do custo direto de um serviço de Engenharia que discrimina os materiais, a mão-de-obra (inclusive encargos sociais/trabalhistas), e os equipamentos necessários à realização do serviço, bem como seus coeficientes de consumo e suas respectivas quantidades e preços unitários. Cronograma Detalhado: documento técnico que registra a sequência de execução, as durações e as datas dos serviços de uma obra. Cronograma Macro: documento técnico que registra a sequência de execução, as durações e as datas das principais etapas de uma obra. Custo Direto (OT 001/2012/IBRAENG): total das despesas com insumos, inclusive mãode-obra e equipamentos, necessários à execução de uma obra ou serviço, obtido a partir da soma das composições de custos unitários diretos de serviços da obra. Custo Unitário Direto de Referência do Serviço: total das despesas com insumos, inclusive mão-de-obra e equipamentos, necessários à execução de um serviço, obtido da composição do custo unitário direto do serviço de um sistema referencial. Especificação Técnica: é um documento técnico que define as características e as condições para a execução, controle e a aceitabilidade de um serviço de engenharia, dos materiais utilizados, bem como suas unidades e critérios de medição. Nota: O DNIT define especificação técnica da seguinte forma: Especificação Técnica. Documento normativo em que se definem requisitos a serem cumpridos por produto, processo, serviço, ou sistema. (Glossário de Termos Técnicos Rodoviários. DNER P. 96). 6

7 Projeto Básico (Lei 8.666/93, art. 6º, IX): IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos: (...) f) Orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados. Memorial Descritivo (OT IBR 001/2006): Memorial Descritivo é uma descrição detalhada do objeto projetado, na forma de texto, onde são apresentadas as soluções técnicas adotadas, bem como suas justificativas, necessárias ao pleno entendimento do projeto, complementando as informações contidas na representação gráfica do projeto. Orçamento Detalhado (Estimativa de Custos) de Obra ou Serviço de Engenharia: é um conjunto de documentos elaborados para estimar o preço global de uma obra ou serviço de engenharia, com base no Projeto Básico, e deve ser composto, no mínimo, pelos seguintes itens: a) Planilha orçamentária; b) Detalhamento do custo de insumos (materiais, mão de obra e equipamentos); c) Composições de custos unitários; d) Composição do percentual das taxas de Encargos Sociais, com demonstrativo detalhado das taxas utilizadas, inclusive dos custos com alimentação, transporte, equipamentos de proteção individual e coletiva, bem como de outros encargos sociais complementares e dos demais gastos com higiene e segurança dos trabalhadores; e) Memória de cálculo do levantamento de quantidades; f) Composição do BDI, com demonstrativo das variáveis de cálculo utilizadas; g) Curva ABC de serviços da planilha orçamentária; h) Curva ABC de insumos da planilha orçamentária; i) Cálculo da produção horária das equipes mecânicas, no caso dos serviços de terraplanagem, pavimentação e outros serviços executados com o uso de equipamentos; j) Memória das premissas utilizadas, justificativas e cálculos estimativos dos 7

8 coeficientes técnicos adotados nas composições de custos unitários; k) Memória contendo as distâncias médias de transporte dos diversos materiais utilizados na obra; l) Demonstrativo detalhado dos custos com mobilização/desmobilização, administração local da obra, instalação e manutenção do canteiro de obras, baseados em histogramas de mão de obra e de equipamentos; m) Estudos sobre as alíquotas efetivas de tributos aplicáveis ao empreendimento, considerando eventuais isenções ou outros tipos de renúncias fiscais; n) Cotações de preços de insumos a serem utilizados na obra, realizadas junto aos fornecedores, e das pesquisas realizadas em sistemas referenciais de custos ou publicações especializadas contendo a descrição do tratamento estatístico dos dados, se houver. Orçamento de Referência: é um Orçamento Detalhado, elaborado para fundamentar a contratação de uma obra pública. Preço Unitário de Referência de Serviço: é o Preço de Venda admitido para cada serviço da estimativa de custos, obtido pela multiplicação do Custo Unitário Direto de Referência do Serviço pelo BDI de Referência da Obra. Projeto Básico (OT IBR 001/2006): Projeto Básico é o conjunto de desenhos, memoriais descritivos, especificações técnicas, orçamento, cronograma e demais elementos técnicos necessários e suficientes à precisa caracterização da obra a ser executada, atendendo às Normas Técnicas e à legislação vigente, elaborado com base em estudos anteriores que assegurem a viabilidade e o adequado tratamento ambiental do empreendimento. Projeto Executivo (Lei 8.666/93, art. 6º, X): X - Projeto Executivo - o conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT;. Sistema Referencial de Custos Unitários Diretos (Tabelas de Custos): é um banco de dados de custos unitários diretos dos serviços de determinados tipos de obras, onde constam as composições detalhadas desses custos unitários, inclusive preços de insumos (materiais, mão de obra e equipamentos), para utilização em uma estimativa de custos detalhada. Esses bancos de dados são geralmente conhecidos como tabelas de custos, como, por exemplo, Sinapi e Sicro. 8

9 Taxa de Encargos Sociais: valor percentual aplicado sobre o salário do empregado de uma obra ou serviço de engenharia, para acrescentar os custos decorrentes da legislação trabalhista e social vigente e dos respectivos acordos coletivos. 5. Unidades de Medidas O profissional de Engenharia de Custos de obras públicas deve adotar as unidades de medidas de acordo com o Decreto Federal n o de 03/05/ Diretrizes para Elaboração de Estimativas de Custos de Obras e Serviços de Engenharia Para a elaboração do orçamento detalhado de uma obra é preciso que se disponha das informações necessárias, em grau de detalhamento suficiente, a fim de evitar a ocorrência de distorções ou acréscimos significativos na sua Margem de Incerteza. Tais informações são relacionadas a seguir: a) Projetos de arquitetura, instalações, estrutural, complementares, etc., de acordo com o tipo de obra e com a composição mínima definida pelo IBRAOP (OT IBR 001/2006) e pelo TCU (Roteiro de Auditoria de Obras Públicas, 1ª Rev. 2011); b) Memorial descritivo; c) Especificações técnicas dos serviços; d) Especificações dos materiais e equipamentos incorporados à obra; e) Critérios de medição dos serviços; f) Condições contratuais para a execução da obra; g) Cronograma Macro da obra; h) Licença de Instalação da obra (LI). A estimativa de custos detalhada de uma obra deve ser elaborada com base numa concepção executiva viável. Essa concepção de execução precisa ser expressa sob a forma de um planejamento da obra, o qual deve ser detalhado com o mínimo de elementos necessários para que se possa concluir sobre a viabilidade executiva da mesma. Como elementos mínimos para caracterizar esta concepção de execução e planejamento, podemse citar: a) Cronograma Macro da obra atualizado para a época de sua realização; b) Produtividades e composições das equipes de trabalho consideradas para os serviços mais significativos da obra; 9

10 c) Análise da coerência entre as composições de custos e as equipes de trabalho consideradas para os serviços mais significativos; d) Técnicas construtivas consideradas para os serviços mais significativos. O custo unitário de cada serviço que compõe a estimativa de custos da obra pode ser obtido nos sistemas referenciais de custos unitários (quando estes contiverem composição compatível com o serviço que está sendo orçado), ou pela elaboração da Composição de Custo Unitário correspondente. Para se elaborar uma estimativa de custos é imprescindível que se tenha à mão os dados da obra ou serviço que permitam quantificar e qualificar os materiais e os sistemas construtivos. 7. Sistemas Referenciais de Custos Unitários Diretos Os Sistemas Referenciais de Custos Unitários Diretos dos serviços são mantidos por órgãos públicos, e são destinados a fornecer os custos dos serviços dos diversos tipos de obras públicas, com suas respectivas composições detalhadas e preços de insumos. Como exemplos destes sistemas referenciais citam-se o Sinapi e o Sicro, mantidos pela Caixa Econômica Federal - CEF e pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT, reconhecidos como tal pelas Leis de Diretrizes Orçamentárias (LDO) da União. Os Sistemas Referenciais devem ser elaborados e aprovados pelos órgãos competentes, de acordo com a legislação vigente em cada esfera do poder público, (federal, estadual e municipal). Ressalte-se que o engenheiro de custos deve analisar a compatibilidade entre a composição de custo constante no Sistema Referencial de Custos e a obra ou o serviço cujos custos estão sendo estimados, e não simplesmente copiar preços de insumos e de composições de custos de sistemas referenciais, sem a devida análise de compatibilidade. Dois exemplos sobre impropriedades no emprego dos sistemas referenciais (tabelas de custos) podem ser citados: (1) adoção de uma composição de concreto para edificações, na elaboração de estimativas de custos de pontes e/ou de serviços de drenagem; (2) adoção de composição para execução de terraplenagem e pavimentação rodoviária, na elaboração de estimativas de custos de pavimentações de vias urbanas e/ou obras aeroportuárias. 10

11 Caso os sistemas referenciais existentes não se apliquem à obra cujos custos estão sendo estimados, o engenheiro de custos deve elaborar composições apropriadas aos serviços da obra. Para que os sistemas referenciais de custos se tornem adequados e tenham correlação forte com os custos das obras a que se destinam, recomenda-se que alguns procedimentos sejam realizados, dentre os quais, destacam-se: Atualizar e rever periodicamente as composições de custos de modo que estas possam refletir o avanço tecnológico e as variações dos procedimentos executivos e as condições de execução dos serviços, inclusive aquelas decorrentes de especificidades regionais; Definir e atualizar os custos de referência dos insumos (mão-de-obra, equipamentos e materiais) com base em pesquisas de preços regionalizadas, considerando as condições de fornecimento para a obra, tais como: escala (quantidade de compra), logística e ritmo de fornecimento; Manter grupos de trabalho compostos por profissionais dos órgãos públicos (contratantes e de controle) e demais entidades representativas, para acompanhamento periódico, manutenção e discussão de demandas relativas aos Sistemas Referenciais de Custos; Debater/discutir previamente com os grupos de trabalho mencionados no item anterior, as alterações nos Sistemas Referenciais de Custos que venham a provocar variações significativas nas Estimativas de Custos de Referência das obras; Estabelecer através de estudos e levantamentos as variações de produtividades dos serviços nas composições de custos, decorrentes de condições climáticas, geotécnicas, topográficas, da dimensão da obra e das condições para a execução do serviço; Detalhar para cada serviço as especificações técnicas, os critérios de medição e a aceitação visando evitar futuros conflitos de interpretação por parte dos contratantes, construtores e dos órgãos de controle. Definir e atualizar os componentes de custo decorrentes das Leis sociais e trabalhistas e das convenções coletivas regionais; 11

12 Definir os coeficientes de consumo das composições de custo com base em apropriações de campo e do dimensionamento adequado das equipes de trabalho; Descrever os procedimentos executivos e as técnicas construtivas adotadas nas elaborações das composições de custos; Divulgar e facilitar a consulta pública da metodologia adotada nas composições das taxas de encargos sociais e complementares, dos critérios e parâmetros adotados para cálculo do custo dos equipamentos, dos materiais e da mão-deobra das composições de custos; Manter registros das alterações das metodologias e dos parâmetros adotados nos sistemas referenciais de custos; Atualmente, a LDO 2012 recomenda o emprego do SINAPI e do SICRO 2, como principais referências para elaboração das estimativas de custos para contratação de obras públicas com recursos federais, mas também permite que sejam desenvolvidos outros sistemas de referência nos casos de incompatibilidade dos sistemas existentes com o tipo de obra a ser contratada. Além da possibilidade de desenvolvimento de novos sistemas de referência, a legislação também prevê a adoção de variações locais de custos na elaboração das Estimativas de Custos de Referência, desde que devidamente justificados. (parágrafos 1 e 4, do art. 125, da LDO 2012). Às considerações acima, acrescenta-se o fato do reconhecimento pelo Governo Federal da necessidade da contínua melhoria do SINAPI e do SICRO 2 para a elaboração das Estimativas de Custos de Referência. Este fato é caracterizado pela recente contratação realizada pelo DNIT, da Fundação Getúlio Vargas, para a reformulação e revisão do SICRO 2 e ainda pela realização de licitação, pela CEF, para contratação da revisão do SINAPI. 8. BDI de Referência da Licitação Assim como os custos unitários diretos dos serviços, o BDI composto pelo órgão público contratante para obter o preço global de venda da obra a ser licitada é apenas referencial, pois o contratante não dispõe de informações sobre os custos inerentes às empresas que participarão do certame. Este BDI é estimado pelos profissionais de custos e se torna o BDI de referencia da licitação. Apesar das diversas variáveis de cálculo envolvidas na estimativa do BDI de Referência, é admissível que cada órgão público adote valores fixos de BDI, porém, 12

13 considerando intervalos de preços de contratação e os diversos tipos de obra (edificações, obras hídricas, obras de arte, obras portuárias, obras aeroportuárias, infraestruturas urbanas e rodovias). Sugere-se que sejam adotados os valores fixos de BDI considerando os mesmos intervalos que a Lei 8.666/93 estabelece para a determinação das modalidades de licitações de obras e serviços de engenharia, como se vê na tabela 8.1, a seguir. Tabela 8.1 Valores de BDI por intervalo de preços das obras e serviços de Engenharia Faixas de Contratação (Preço Global) BDI (%) Até R$ ,00 (Convite) XX De R$ ,01 a R$ ,00 (Tomada de Preços) XX Acima de R$ ,00 (Concorrência) XX Outras faixas XX 8.1. Variáveis e Fórmulas de Cálculo do BDI Referencial O valor de cada variável do BDI precisa ser definido com base nos conceitos da Engenharia de Custos, o que implica na necessidade da caracterização dos diversos componentes de custo, sua mensuração e definição de preços. Os valores de variáveis de BDI oriundos de estudos estatísticos, bem como os valores disponíveis na bibliografia técnica podem e devem ser considerados, mas apenas como mais uma alternativa de análise. Não é recomendável que estes estudos sejam utilizados como único critério para a definição dos valores das variáveis de cálculo, nem do valor percentual do BDI. As variáveis de cálculo/composição do BDI de obras públicas são: AC = Administração Central (representa o rateio do custo da sede da empresa pelos contratos de obras. É uma informação exclusiva de cada prestador de serviço). Para apropriação do valor desta variável, o órgão contratante deve realizar pesquisas junto às prestadoras de serviço. DF = Despesas Financeiras (representa o custo financeiro e a atualização monetária do contrato para o construtor, em função das condições de pagamento das medições por parte do contratante, isto é, do fluxo de caixa contratual). S = Seguros (representa o custo decorrente da exigência de seguros prevista no Edital de Licitação ou mesmo por iniciativa do prestador de serviço). G = Garantia Contratual (representa o custo financeiro para o cumprimento das exigências de garantias contratuais de acordo com o Edital de Licitações e em conformidade com a Lei Nº 8.666/93). 13

14 MI = Margem de Incerteza (representa o percentual de erro que ocorre em uma estimativa L = T = orçamentária, em função da qualidade e do grau de detalhamento do projeto, das informações disponíveis, da compatibilidade de preços dos insumos com o mercado e com a concepção executiva da obra, e pertinência da concepção de execução com as condições nas quais a obra será executada). Lucro (é a remuneração obtida pelo construtor como resultado da execução da obra. É definida por cada empresa, para cada obra, e inclui o Imposto de Renda Pessoa Jurídica - IRPJ e a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido - CSSL). Tributos sobre a Receita: são os tributos aplicados sobre os montantes das Notas Fiscais ou sobre o Preço Global de Venda da obra, correspondentes aos seguintes tributos: ISS Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (tributo municipal). COFINS = Contribuição Financeira e Social (tributo federal). PIS = Programa de Integração Social (tributo federal). A seguir, apresentam-se as fórmulas de cálculo do BDI. (1) Com Lucro sobre o Custo Direto Total (1 + ( AC /100 + MI /100 + S /100 + G /100)) x(1 + DF /100) x(1 + L /100) BDI(%) = 1 x100 1 T /100 (2) Com Lucro sobre o Preço de Venda Global (1 + ( AC /100 + MI /100 + S /100 + G /100)) x(1 + DF /100) BDI(%) = 1 x100 1 ( T /100 L /100) + Notas: 1) Cada empresa proponente deve calcular individualmente o BDI adequado a cada obra, considerando as especificidades da obra e da empresa. O BDI de cada obra só pode ser definido após o cálculo estimativo dos percentuais de cada variável que o compõe, projeto a projeto. Algumas variáveis são próprias de cada empresa; outras devem ser determinadas em função do empreendimento (local, tributos municipais, logística etc.), das condições para execução da obra, bem como das condições contratuais (prazos para medição e pagamento, critérios e composição dos custos diretos da obra); 2) Cada obra possui um único BDI. Não há justificativa técnico-cientifica para se variar o valor do BDI nos diversos serviços de uma obra. Reitera-se aqui o que é dito na OT-001/2012-IBRAENG,...(3) Quanto ao BDI, as variáveis que o 14

15 compõem (administração central, despesas financeiras, seguros, garantias, riscos e margem de incerteza, lucro e tributos, etc.) são calculadas em função da soma dos custos das composições unitárias da obra como um todo, e não, em função do custo de cada composição unitária. (OT-001/2012-IBRAENG, item 7.7.8, Nota (3), p.8). 3) O valor do imposto ISS deve ser consultado no município onde a obra será executada. 9. Margem de Incerteza na Elaboração de uma Estimativa de Custos Sabe-se que a elaboração da Estimativa de Custos de uma Obra de Engenharia apresenta uma margem de erro decorrente da impossibilidade de se estimar com exatidão cada uma das variáveis que irão compor o seu preço global de venda. Durante a execução de uma obra, algumas variáveis irão sofrer elevações de custos, e outras, reduções, em função de fatores exógenos. Como resultado dessas variações haverá a compensação da maior parte dos erros de estimativa dessas variáveis, o que minimizará o erro geral do processo de estimação, como um todo. A margem de erro/incerteza na elaboração de uma Estimativa de Custos de Referência de uma licitação tende a ser maior do que a que ocorre na elaboração da estimativa pelo construtor/proponente, pois os estimadores de custos dos órgãos públicos não têm como conhecer as características peculiares da empresa que irá executar a obra, tais como: forma de organização, estrutura gerencial, composição média de equipes com suas respectivas produtividades, tipos de equipamentos disponíveis, etc. Essa margem de erro nas Estimativas de Custos de Referência, contudo, pode ser minimizada se o projeto básico apresentar boa qualidade e bom grau de detalhamento, com especificações, critérios de medição e aceitação e demais condições contratuais bem definidas. Desta maneira, foi considerada, nas fórmulas anteriormente apresentadas para o cálculo do BDI de Referência, uma variável denominada Margem de Incerteza. Na ausência de um estudo sobre Margem de Incerteza em Estimativas de Custos de Engenharia no Brasil, consideraram-se os resultados obtidos na pesquisa realizada pelo ICEC International Cost Engineering Council ( conforme tabela 9.1: Tabela 9.1 Margem de Erro de uma Estimativa de Custos de Engenharia (Segundo o ICEC) Origem da Estimativa Margem de Erro Projeto Executivo ± 5% Projeto Básico ± 10% a ± 15% 15

16 Por sua vez, o IBRAOP propõe na OT-IBR 004/2012 (acessada em outubro/2012 em que se adote margem de erro de 10% para Estimativa de Custos detalhadas, elaborado com base em Projeto Básico e de 5% quando se dispuser de Projeto Executivo e de preços de insumos negociados para a obra. Diante do exposto, considera-se adequada a adoção de uma margem de Incerteza de até 10% na elaboração de uma Estimativa de Custos detalhada. No entanto, tendo em vista a falta de dados específicos sobre o tema no Brasil, recomenda-se a adoção de Margem de Incerteza de 5%. O percentual da Margem de Incerteza da estimativa de custos poderá ser definido pelo profissional de custos, levando-se em consideração os aspectos sugeridos a seguir: Qualidade e grau de detalhamento do projeto e das informações disponíveis; Compatibilidade de preços dos insumos com o mercado e com a concepção executiva da obra; Pertinência da concepção de execução com as condições nas quais a obra será executada (época, ritmo de execução, condições climáticas, etc.). 10. Atualização do Preço de Referência e Data-Base da Estimativa de Custos para Cálculos de Reajustes Tem sido observada a ocorrência de editais de licitações onde a data-base para o cálculo dos reajustes do contrato é posterior à data da proposta de preço do vencedor da licitação, o que está em desacordo com o inciso XI do artigo 40 da Lei 8.666/93. O correto é que se disponha de uma estimativa de custos atualizada para fundamentar a contratação, porém, devido às limitações financeiras dos orçamentos públicos e a burocracia característica em grande parte dos órgãos governamentais, é comum ocorrer uma defasagem entre a data da elaboração da Estimativa de Custos de Referência e a data das propostas de preços dos licitantes. Como forma de tornar o processo o mais justo possível, sugerem-se as alternativas a seguir: Atualizar a Estimativa de Custos Detalhada, sem emprego de fórmulas de reajuste (atualizando o preço dos insumos nas composições) caso o mesmo esteja com mais de um ano de defasagem com relação à data prevista para apresentação das propostas de preços; Atualizar a Estimativa de Custos Detalhada, definindo como data-base para aplicação da fórmula de reajuste, a data do orçamento da proposta vencedora da licitação ou do orçamento de referência, o que consiste em afirmar que a 16

17 ocorrência do 1º reajuste, neste caso, poderá acontecer em prazo inferior a um ano da data da assinatura do contrato. Este procedimento está de acordo com a Lei 9.069/95, art. 28, parágrafos 1º e 3º c/c arts. 2º e 3º da Lei /01, bem como, com o item do Acórdão 474/2005-TCU-Plenário. 11. Auditoria de Custos e Preços de Obras Públicas A Auditoria de Custos e Preços de Obras Públicas é realizada pelos órgãos públicos de controle, por meio de seus profissionais de Engenharia, com o objetivo de verificar se o princípio da Economicidade foi observado quando da contratação de obras e serviços de Engenharia pelos órgãos da administração pública, bem como verificar se os preços das propostas vencedoras das licitações são compatíveis com os preços praticados nos mercados regionais onde elas foram ou estão sendo executadas. Dentre as diversas análises realizadas em uma auditoria de uma obra de Engenharia, cujo escopo normalmente é multidisciplinar, a análise/avaliação de custos e preços de obras de engenharia é atividade pericial restrita aos profissionais de engenharia de nível superior (Lei Federal 5.194/1966 e Resoluções 218/73 e 1.010/2007-Confea), devendo ser executada em conformidade com os conceitos da Engenharia de Custos, no que se refere à estimativa e aos custos efetivos para execução das obras públicas. Todo trabalho de análise de custos e preços em auditorias em obras e serviços de Engenharia (Auditorias de Engenharia), assim como qualquer outro trabalho de Engenharia, deve ter sua Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) registrada no respectivo Crea, conforme Lei Federal 6.496, de 07 dezembro de 1977, arts. 1º e 3º. O exercício da auditoria de obras e serviços de Engenharia por profissionais não habilitados, e sem as devidas ARTs, é exercício ilegal da profissão, e está sujeito às sanções determinadas na legislação vigente. Esta Orientação Técnica recomenda a observação da OT-001/2012-IBRAENG Auditorias de Engenharia: Procedimentos Gerais, do Instituto Brasileiro de Auditoria de Engenharia, para trabalhos de auditorias em obras e serviços de engenharia, disponível em e em A título de informação aos órgãos públicos contratantes, cada órgão público de controle externo (federal, estadual ou municipal) define seus próprios critérios técnicos referenciais de análise para suas auditorias. Dentre esses critérios, encontram-se os sistemas de custos unitários diretos de referência adotados por cada órgão de controle, e os intervalos de valores mínimos, médios e máximos de elementos de cálculo de BDI, elaborados a partir de pesquisas de dados de mercado, tratados estatisticamente. Entretanto, ressalte-se que tais critérios são referenciais para cada órgão de controle, e não se constituem em leis que venham a determinar os preços de mercado. A constituição 17

18 brasileira garante ao auditado o direito de ampla defesa e contraditório, inclusive, para apresentar suas justificativas, em casos nos quais os valores praticados pelos órgãos contratantes superem os critérios referenciais de análise adotados pelos órgãos de controle. Nesses casos, os órgãos de controle analisam as justificativas apresentadas, e, sendo essas justificativas consideradas por eles plausíveis, podem se manifestar favoráveis a preços praticados mesmo fora dos critérios intervalares por eles adotados como referência. Os gestores dos órgãos públicos contratantes devem, portanto, pautar sua atenção principalmente na qualidade dos projetos de Engenharia, na lisura dos processos licitatórios, e na observação da compatibilidade dos preços das obras e serviços com o mercado local. Recomenda-se que mantenham unidades de Engenharia com profissionais que conheçam e observem os princípios e técnicas da Engenharia de Custos. Anexos: Anexo 1 - Planilha Modelo de Cálculo do BDI Anexo 2 - Planilha Modelo de Composição de Custo (ou Preço) Unitário Anexo 3 - Planilha Modelo de Cálculo da Produção de Equipes Mecânicas Anexo 4 - Planilha Modelo de Composição de Custo (ou Preço) Unitário para Obras Pesadas Anexo 5 - Planilha Modelo de Cálculo dos Encargos Sociais e Complementares. 18

19 Valor do Contrato: Administração Central (AC) Despesas Financeiras (DF) DF = ( 1 + t / 100 ) n/30-1 ) x 100 t = n = % a.m. dias Seguros (S) Garantia (G) Margem de Incerteza (MI) Tributos Sobre a Receita (T) ISS COFINS PIS L = Lucro Anexo 1 - Planilha Modelo de Cálculo do BDI Concorrência VARIÁVEIS DO BDI (%) BDI com lucro sobre o Custo Direto Tomada de Preços Convite (1 + ( AC /100 + MI /100 + S /100 + G /100)) x(1 + DF /100) x(1 + L /100) BDI(%) = 1 x100 1 T /100 BDI com lucro sobre o Preço Global (1 + ( AC /100 + MI /100 + S /100 + G /100)) x(1 + DF /100) BDI(%) = 1 x100 1 ( T /100 L /100) + 19

20 Anexo 2 - Planilha Modelo de Composição de Custo (ou Preço) Unitário Composição de Preço Unitário Código Serviço / Insumo Unidade Coeficiente Formas Comuns de Madeira (4 X) m² Pontalete 3" x 3" m 0,80 Tábua 1" x 12" m 0,83 Sarrafo 1 x 4" m 0,60 Prego kg 0,10 Carpinteiro h 0,60 Servente h 1,10 Custo Unitário Direto R$ BDI % Preço Unitário de Venda R$ Preço Unitário Serviço Obs: A denominação dos itens, nesta composição de Custo Unitário, são meramente ilustrativos. 20

21 Anexo 3 - Planilha Modelo de Cálculo da Produção de Equipes Mecânicas PRODUÇÃO DAS EQUIPES MECÂNICAS Serviço : Unidade : Código : Equipamentos Variáveis Intervenientes Unidade a Afastamento b Capacidade c Consumo d Distância e Espaçamento f Espessura m ton l/m³ km m m g Fator de Carga % h Fator de Conversão % i Fator de Eficiência % j Largura de Operação k Largura de Superposição l Largura Útil m Número de Passadas n Profundidade p Tempo Fixo(carg,desc,man) q Tempo de Percurso ( Ida ) r Tempo de Retorno s Tempo Total de Ciclo t Velocidade ( Ida ) Média u Velocidade de Retorno OBSERVAÇÕES : m m m unid m min min min min km/h km/h FÓRMULAS PRODUÇÃO HORÁRIA DO EQUIPAMENTO QUANTIDADES DE EQUIPAMENTOS PRODUTIVO COEFICIENTE IMPRODUTIVO PRODUÇÃO DA EQUIPE 21

22 Anexo 4 - Planilha Modelo de Composição de Custo (ou Preço) Unitário para Obras Pesadas Serviço: Código EQUIPAMENTOS Quant Unidade DATA : Coeficiente Custo Horário Custo Horário Produt. Improd. Produt. Improd. ( A ) TOTAL: Código MÃO DE OBRA Quantidade Custo Custo Horário ( B ) TOTAL: ( C ) PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO HORÁRIO TOTAL (A+B): ( D ) CUSTO UNITÁRIO ( A + B ) / C: Código MATERIAIS Unidade Quantidade Custo Custo Unitário ( E ) TOTAL: Código TRANSPORTES QUANT. DMT(Km) CUSTO Custo Unitário ( F ) TOTAL: ( G ) CUSTO UNITÁRIO DIRETO ( D + E + F ) ( I ) B D I ( G + ( H / 100 ) ) ( H ) % BDI PREÇO UNITÁRIO DE VENDA ( G + I ) Obs.: Para a utilização deste modelo, preliminarmente, deve-se adotar o formulário denominado de Produção da Equipe Mecânica. 22

23 Anexo 5 - Planilha Modelo de Cálculo dos Encargos Sociais e Complementares CÓDIGO DESCRIÇÃO FÓRMULAS GRUPO A GRUPO B GRUPO C GRUPO D A B C D E F G H I A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 B1 B2 B3 B4 B5 B6 B7 B8 B9 C1 C2 D1 D2 D3 D4 D5 D6 E Dados Básicos Para Cálculo das Horas Efetivamente Trabalhadas Horas de Trabalho Por Ano Horas não Trabalhadas Por Ano Domingos Dias de Enfermidade Férias e abono de férias Feriados Licença Paternidade Ausências Abonadas Domingos de Férias Horas não Trabalhadas Por Ano Horas Efetivas de Trabalho Por Ano a - ( b + c + d + e + f + g - h ) IAPAS SESI SENAI INCRA SEBRAE Salário Educação Seguro Contra Acidentes Trabalho FGTS SECONCI Repouso Semanal Remunerado Feriados Férias Aviso Prévio Trabalhado Auxílio-Enfermidade 13º Salário Aviso Prévio Indenizado Licença Paternidade Ausências Abonadas Depósito Rescisão Sem Justa Causa Adicional por Aviso Prévio Vale Transporte (VT) Auxílio Alimentação (AA) Café da Manhã (CM) Equipamentos de Proteção Individual (EPI) Consultas e Exames Médicos (CEM) Seguro de Vida (SV) SUB-TOTAIS (GERAL) Incidência Cumulativa do Grupo A sobre o Grupo B TOTAL DOS ENCARGOS SOCIAIS SOBRE O SALÁRIO HORA TOTAL DOS ENCARGOS SOCIAIS SOBRE O SALÁRIO HORA, INCLUSIVE ENCARGOS COMPLEMENTARES (GRUPO D) 23

24 Como citar este documento: INSTITUTO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE CUSTOS. OT-004/2012-IBEC: Elaboração de Estimativas de Custos de Referências de Obras Públicas - Versão para Órgãos Contratantes. Rio de Janeiro,

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