Elementos Mínimos Para Anteprojetos de Engenharia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Elementos Mínimos Para Anteprojetos de Engenharia"

Transcrição

1 (Segunda Versão em consulta pública até 15 de junho de As novas contribuições e sugestões podem ser enviadas para ibraeng@ibraeng.org.br) Elementos Mínimos Para Anteprojetos de Engenharia Minimal Elements for Engineering Works Drafts Comitê de Elaboração (2014): Eng o Civil Marcio Soares da Rocha, Eng o Civil Ernesto Ferreira Nobre Júnior, Eng o Civil Francisco Alves de Aguiar, Eng o Civil Jorge Luiz Rodrigues Cursino de Sena, Eng o Civil José de Montier Barroso, Eng o Civil Calixto José de Oliveira Nogueira. Palavras-Chaves: anteprojetos, engenharia, elementos de projeto. 10 páginas Sumário Prefácio 1 Introdução 2 1 Objetivo 2 2 Referências normativas e técnicas 2 3 Definições 3 4 Classificação das obras e serviços de engenharia 5 5 Elementos Mínimos dos Anteprojetos de Engenharia e Seus Conteúdos Básicos 5 Prefácio O IBRAENG Instituto Brasileiro de Auditoria de Engenharia é a entidade de classe homologada pelo sistema Confea-Crea que objetiva o desenvolvimento e a padronização de métodos e técnicas científicas de auditoria, aplicáveis aos trabalhos de Engenharia. O IBRAENG possui registro regional no Crea-CE, tem atuação nacional e possui como associados profissionais de Engenharia e Arquitetura de nível superior de todo o Brasil. As Orientações Técnicas emitidas pelo IBRAENG visam contribuir para a uniformização do entendimento sobre métodos, técnicas e procedimentos pertinentes à Auditoria de Engenharia e de temas afins e correlatos, bem como orientar aos profissionais de Engenharia e Arquitetura sobre os assuntos nelas tratados. As Orientações Técnicas do IBRAENG são disponibilizadas gratuitamente em meio eletrônico e podem ser publicadas e distribuídas, sendo, no entanto, vetada a sua comercialização.

2 2 A impressão deste documento para uso pessoal é permitida, todavia, a impressão em grande escala e para uso coletivo só pode ser feita com permissão do IBRAENG. As citações desta Orientação Técnica devem ser feitas conforme apresentado no item 6. Introdução Aos 04 dias de agosto de 2011 o Brasil publicou a Lei n o /2011 que institui o Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC). Um dos regimes de execução constantes nesta lei é a contratação integrada, que, sob determinadas condições, permite que uma obra ou serviço público de Engenharia seja licitado apenas com base no seu anteprojeto. Esta Lei, entretanto, não apresenta uma definição clara do termo anteprojeto. O Decreto n o 7.581/2011, que regulamenta o RDC, no parágrafo 1º do seu artigo 74 traz uma relação sucinta dos elementos que devem constar em um anteprojeto de engenharia, porém, a relação ali constante não traz todos os elementos necessários para a estimativa dos custos de obras, não contempla as peculiaridades dos diferentes tipos de obras e não indica os conteúdos de cada elemento do anteprojeto. Tal situação pode culminar em indefinições por imprecisões de anteprojetos e causar falhas nos processos licitatórios e nas propostas das empresas proponentes. O IBRAENG, portanto, observando esta lacuna técnica da citada legislação e com o intuito de contribuir para o desenvolvimento do país, disponibiliza aos profissionais de Engenharia em geral, às entidades de classe e aos órgãos públicos (contratantes e auditores) esta Orientação Técnica que visa uniformizar o entendimento sobre a definição de anteprojeto de Engenharia e dos seus elementos componentes, considerando as peculiaridades de diferentes tipos de obras. 1 Objetivo 1.1 Esta Orientação Técnica objetiva contribuir para a padronização do entendimento quanto à definição de anteprojeto de Engenharia e dos elementos mínimos que devem nele constar, considerando as características peculiaridades de diferentes tipos de obras. 2 Referências normativas e técnicas 2.1 Na aplicação desta Orientação Técnica é necessário consultar e atender aos seguintes preceitos legais: Lei Federal n o /2011 que institui o Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC). Decreto n o 7.581/2011 que regulamenta o RDC. Lei Federal n o 5194, de 21/12/66, que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Agrônomo e dá outras providências. Lei n o 6496/77, que institui a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) na prestação de serviços de Engenharia e de Agronomia; autoriza a criação pelo CONFEA de uma Mútua Assistência Profissional e dá outras providências. Decreto Federal n o , de 03/05/78, que aprova o Quadro Geral de Unidades de Medida. Decreto Federal nº , de 11/12/1933, que regula o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor. Resolução n o 1002/2002 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Código de Ética Profissional do Confea). Resolução n o 218/1973 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia que fixa as atribuições do Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo nas diversas modalidades. Resolução n o 1010/2007 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, que fixa as atribuições do Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo nas diversas modalidades.

3 3 2.2 São referências técnicas desta Orientação Técnica: Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas. OT IBR 001/2006 Projeto Básico Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas. OT IBR 004/2012 Precisão do orçamento de obras públicas Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos. OT 004/2013-IBEC. Estimativa de Custos de Obras Públicas: versão para órgãos contratantes. Rio de Janeiro, Definições anteprojeto de engenharia: conjunto de documentos técnicos (desenhos e textos) que possibilitam a caracterização da obra ou serviço planejado, que representam a opção aprovada no estudo de viabilidade e que permitem a estimativa dos custos e prazos de execução dos seus serviços, bem como a elaboração dos seus projetos básico e executivo. Benefícios e Despesas Indiretas (BDI): taxa calculada/estimada por profissionais de engenharia, que, ao ser multiplicada pelo total dos custos diretos de uma obra ou serviço de engenharia, permite a estimação do seu preço global, para fins de orçamento ou de avaliação. No seu cálculo, são considerados os custos indiretos, os tributos e o lucro. composição de custo unitário direto: planilha de cálculo do custo direto de um serviço de Engenharia que discrimina os materiais, a mão de obra (inclusive encargos sociais/trabalhistas), e os equipamentos necessários à realização do serviço, bem como seus coeficientes de consumo e suas respectivas quantidades e preços unitários. custo: total das despesas diretas e indiretas necessárias à produção, manutenção ou aquisição de um bem, num determinado período e situação. custo direto: total das despesas com insumos, inclusive mão-de-obra e equipamentos, necessários à execução de uma obra ou serviço, obtido a partir da soma das composições de custos unitários diretos dos serviços da obra. custo indireto: total das despesas administrativas e financeiras, e demais ônus, tributos e encargos necessários à execução de uma obra ou serviço de Engenharia. cronograma: documento técnico que representa graficamente o período de tempo necessário (dias, semanas, meses) ao desenvolvimento de uma atividade ou à realização de um projeto. custo referencial: custo adotado pelos órgãos públicos contratantes e auditores como padrão representativo do valor de mercado local/regional para determinado serviço de engenharia, em determinado período, obtido por composição de custos de insumos. documentos técnicos: desenhos técnicos e/ou textos descritivos que caracterizam os diversos elementos componentes dos projetos de obras e serviços de engenharia. estudo de viabilidade: conjunto de estudos e análises preliminares à elaboração de um anteprojeto de engenharia, realizados com vistas a avaliar a viabilidade técnica e financeira da obra ou serviço planejado. encargos sociais e trabalhistas: somatório dos percentuais determinados pelas leis sociais e trabalhistas em vigor, a incidir no custo da mão-de-obra. estimativa de custos: cálculo preliminar dos custos diretos e indiretos e do preço global de uma obra ou serviço de engenharia, tendo como base o anteprojeto, com a utilização de: (1) método expedito; (2) orçamento preliminar ou; (3) orçamento paramétrico.

4 4 memorial descritivo: documento técnico no qual os serviços e os materiais de construção são especificados de modo que permita a compreensão da obra ou serviço de engenharia e a estimativa dos seus custos. obra: toda realização de construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação de bens materiais destinados ao atendimento de interesses públicos ou privados, e cuja execução dos serviços inerentes sejam de competência legal restrita aos profissionais de engenharia. orçamento detalhado ou analítico: planilha elaborada com base no projeto básico ou executivo para estimar os custos diretos e indiretos e o preço global de uma obra ou serviço de engenharia e que utiliza como parâmetros os custos unitários de tabelas referenciais públicas ou particulares ou custos unitários obtidos por apropriação de produtividade e consumo e/ou pesquisas de mercado. Nota: de acordo com o IBRAOP (OT IBR 004/2012) e com o IBEC (OT 004/2013-IBEC), o orçamento detalhado elaborado a partir do projeto básico contém precisão de ± 10,00% com relação ao orçamento real e o orçamento detalhado elaborado a partir do projeto executivo contém precisão de ± 5,00% com relação ao orçamento real. orçamento expedito: estimativa do preço global de uma obra ou serviço de engenharia obtido por meio da multiplicação do custo de uma unidade básica de construção (m, Km, m 2 etc.) pelo quantitativo total da obra, acrescido do BDI. Ver também preço por área construída. Nota1: de acordo com o IBRAOP (OT IBR 004/2012, item 4.6) a estimativa de preço global obtida a partir do custo por área construída de uma edificação, com a utilização do CUB, contém precisão de ± 30,00% com relação ao orçamento real. Nota2: Os sindicatos de construtores (Sinduscons) estaduais são os responsáveis oficiais/legais pela publicação do CUB para edificações no Brasil. Quanto aos custos referenciais de unidades básicas por medida linear (m, Km etc.) para obras como rodovias, saneamento básico etc., não há ainda nenhum órgão público ou entidade de classe sem fins lucrativos que os elabore e publique. orçamento paramétrico: planilha elaborada com base no anteprojeto para estimar de forma aproximada os custos diretos e indiretos e o preço global de uma obra ou serviço de engenharia e que utiliza como parâmetros os custos ou preços históricos de obras ou serviços semelhantes. Nota: ainda não há estudos que possam avaliar o grau de precisão deste tipo de orçamento. orçamento preliminar: planilha elaborada com base no anteprojeto para estimar de forma aproximada os custos diretos e indiretos e o preço global de uma obra ou serviço de engenharia e que utiliza como parâmetros os custos unitários de tabelas referenciais públicas ou particulares ou custos unitários obtidos por apropriação de produtividade e consumo e/ou pesquisas de mercado. Nota: de acordo com o IBRAOP (OT IBR 004/2012) e com o IBEC (OT 004/2013-IBEC), o orçamento preliminar, elaborado a partir do anteprojeto, contém precisão de ± 20,00% com relação ao orçamento real. orçamento real: orçamento elaborado após a conclusão da obra, com base nos preços, consumos e produtividades efetivamente ocorridos na execução dos serviços, acrescidos do rateio das despesas indiretas e da margem de lucro do construtor apurados contabilmente, bem como dos tributos recolhidos pelo contratado. (definição da OT IBR 004/2012. P. 3). preço de mercado: medida (estatística) de tendência central (preferencialmente a média aritmética inferencial) dos preços praticados em determinado mercado, em certo período. preço executivo: preço global do contrato de uma obra, resultante do orçamento proposto pela empresa construtora que executa ou executou a obra. preço global: valor total de um orçamento de engenharia, resultante do somatório dos preços unitários de todos os seus itens, já incluído o BDI. preço por área construída: estimativa do preço global de uma obra ou serviço de engenharia obtido por meio da multiplicação da sua área equivalente de construção pelo custo unitário básico (CUB) correspondente, acrescidos os custos dos elementos não incluídos no CUB e o BDI adequado à obra/serviço. Ver orçamento expedito e suas notas.

5 5 projeto executivo (Lei 8.666/93, art. 6º, X) : X Projeto Executivo o conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. serviço de engenharia: toda atividade, cuja execução seja de competência restrita aos profissionais de engenharia. sistemas referenciais de custos: sistemas informatizados ou impressos de composições de custos, editados e publicados por órgãos públicos federais, estaduais ou municipais, ou por institutos, editoras ou empresas especializadas em engenharia de custos, que podem ser adotados para elaboração de orçamentos das obras e/ou serviços. 4 Classificação das Obras e Serviços de Engenharia Os tipos de obras de engenharia, para efeito desta Orientação Técnica, são: edificações; instalações; obras hídricas (irrigações e canais, saneamento básico, redes adutoras, estações elevatórias e de tratamento); rodovias; obras d arte; obras aeroportuárias (pátios, pistas de pouso e terminais); obras portuárias; obras de terra; redes urbanas. Os tipos de serviços de engenharia, para efeito desta Orientação Técnica, são: a) planejamento ou projeto, em geral de regiões, zonas, cidades, obras, estruturas, transportes, explorações de recursos naturais e desenvolvimento da produção industrial e agropecuária; b) estudos, análises, consultorias, avaliações, análises de custos e preços, vistorias, perícias, pareceres, e divulgação técnica referentes a obras e serviços de engenharia; c) pesquisa, ensino, experimentação e ensaios referentes a obras e serviços de engenharia; d) auditoria e fiscalização de obras e serviços técnicos de engenharia; e) direção / supervisão / gerência de obras e serviços técnicos; f) produção técnica especializada, industrial ou agropecuária. 5 Elementos Mínimos Para Anteprojetos de Engenharia As Tabelas 5.1 a 5.3 apresentam os elementos mínimos que devem constar nos anteprojetos de obras e serviços dos tipos edificações, saneamento e rodovias, e a descrição básica dos seus conteúdos. Tabela 5.1 Elementos Mínimos Para Anteprojetos de Edificações Elemento Tipo Conteúdo Necessidade da obra/serviço Texto e fotografias Identificação e diagnóstico da situação existente; Comprovação de titularidade do terreno; Compatibilidade com o Plano Diretor; Justificativa para a execução da obra ou serviço necessidades a serem atendidas. Levantamento Topográfico Desenho Levantamento plani-altimétrico Planta de situação Desenho Localização do terreno e da obra/serviço. Sondagens de solo Desenho e texto Locação dos furos Descrição das características do solo; Perfil geométrico do terreno.

6 6 Terraplenagem Desenho Implantação com indicação dos níveis originais e dos níveis propostos; Perfil longitudinal e seções transversais tipo com indicação da situação original e da proposta e definição de taludes e contenção de terra. Concepção Arquitetônica Desenho Plantas baixas e de cobertura; Cortes e elevações Detalhes de elementos (que possam influir no valor do orçamento) Indicação de elementos existentes, a demolir e a executar, em caso de reforma e/ou ampliação; Especificações preliminares de materiais, equipamentos, elementos, componentes e sistemas construtivos. Concepções preliminares dos projetos complementares (Estrutura, Instalações [elétrica, hidráulica, sanitária, telefônica, lógica, de incêndio, de ar condicionado e outras]; Paisagismo/urbanização); Licença Ambiental Prévia (se necessária). Memorial descritivo Estimativa de custos cálculos Texto Texto e croquis ou desenhos Preliminar Paramétrico Expedito (Preço por Área de Construção) Plantas; Layouts; Estimativas dos quantitativos; Especificações preliminares. Documento emitido pelo órgão ambiental competente. Especificações básicas dos serviços e materiais construtivos. Quantitativos calculados e/ou estimados; Composições unitárias de custos referenciais; Composição ou indicação da taxa de encargos sociais de referência; Preços unitários; Quantitativos calculados e/ou estimados; Custos unitários paramétricos; Composição ou indicação da taxa de encargos sociais de referência; Preços unitários paramétricos; CUB adotado (fonte e valor) Cálculo da Área equivalente Estimativa e acréscimo dos custos dos elementos não integrantes no CUB Preço global estimado Cronograma preliminar da execução Planilha Descrição das etapas e respectivos serviços;

7 7 Prazos de cada etapa/serviço; Interdependências entre as etapas e serviços; Prazo total. Tabela 5.2 Elementos Mínimos Para Anteprojetos de Obras de Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário. Elemento Tipo Conteúdo Necessidade da obra/serviço Texto e fotografias Identificação e diagnóstico da situação existente; Comprovação de titularidade do terreno; Compatibilidade com o Plano Diretor; Justificativa para a execução da obra ou serviço necessidades a serem atendidas. Levantamento Topográfico Desenho Levantamento plani-altimétrico Diretrizes gerais de projeto (alternativas) textos Sondagens de solo Concepção dos elementos do sistema Concepções preliminares dos projetos complementares (Estrutura, Instalações [elétrica, hidráulica, sanitária, e outras]; Paisagismo/urbanização); Licença Ambiental Prévia (se necessária). Memorial descritivo Estimativa de custos Desenho e texto textos cálculos Texto Texto e croquis ou desenhos Preliminar Paramétrico População atendida; Cadastramento populacional (plantas); Escolha do manancial; Disposição final; Escolha do tratamento; Justificativa da alternativa adotada. Locação dos furos Descrição das características do solo; Perfil geométrico do terreno. Caminhamento (plantas e perfis); Definição e localização dos elementos do projeto (plantas e cortes); Identificação dos fatores de interferência das redes do sistema. Plantas; Estimativas dos quantitativos; Especificações preliminares. Documento emitido pelo órgão ambiental competente. Especificações básicas dos serviços e materiais construtivos. Quantitativos calculados e/ou estimados; Composições unitárias de custos referenciais; Composição ou indicação da taxa de encargos sociais de referência; Composição do BDI de referência; Preços unitários referenciais; Quantitativos calculados e/ou estimados;

8 8 Expedito (Preço por Comprimento de Construção) Custos unitários paramétricos; Composição ou indicação da taxa de encargos sociais; Preços unitários paramétricos; Custo da Unidade de Construção adotado (fonte e valor); Comprimento total da obra/serviço; Estimativas dos custos das obras complementares; Preço global estimado. Cronograma preliminar da execução Planilha Descrição das etapas e respectivos serviços Prazos de cada etapa/serviço; Interdependências entre as etapas e serviços; Prazo total. Tabela 5.3 Elementos Mínimos Para Anteprojetos de Obras Rodoviárias Elemento Tipo Conteúdo Necessidade da obra/serviço Texto e fotografias Identificação e diagnóstico da situação existente; Comprovação de titularidade do terreno; Compatibilidade com o Plano Diretor; Justificativa para a execução da obra ou serviço necessidades a serem atendidas. Levantamento Topográfico Desenho Levantamento planialtimétrico Sondagens de solo Desenho e texto Terraplenagem Geometria da via textos Desenhos, textos Locação dos furos Descrição das características do solo; Perfil geométrico do terreno. Perfil geotécnico; Seções transversais típicas; Planta geral da situação de empréstimos e botaforas; Plantas dos locais de empréstimo. Relatório do projeto contendo sua concepção e justificativa; Memória justificativa contendo cálculo estrutural e classificação dos materiais a escavar; Cálculo de volumes; Quadro e orientação de terraplenagem; Plano de Execução, contendo: relação de serviços, cronograma físico; relação de equipamento mínimo e Layout do canteiro de obras, posicionando as instalações, jazidas, fontes de materiais e acessos. Classe da rodovia (classes de projetos, características das

9 9 Concepção da Pavimentação Concepções preliminares dos projetos complementares (Sinalização, Defensas, Cercas, Paisagismo/urbanização, Desapropriação). Licença Ambiental Prévia (se necessária). Estimativa de custos textos cálculos Texto Preliminar Paramétrico Expedito (Preço por Comprimento de rodovias, critério de classificação); Estudo de traçado (topografia da região, condições geológicas e geotécnicas do terreno, hidrologia e hidrografia da região, presença de benfeitorias ao longo da faixa de domínio); Planta e perfil representando o terreno original, curvas de nível, eixo de implantação estaqueado, inclinação de rampas, largura das pistas, acostamentos, tapers,retornos, acessos, canteiros central e laterais, indicando, também, elementos de drenagem e obras de arte; Seções transversais típicas indicando largura e inclinações das pistas, acostamentos, canteiros central e laterais; Relatório do projeto contendo sua concepção e justificativa; Folha de convenções; Notas de Serviço de Terraplenagem e Pavimentação. Estudo dos materiais inerentes à pavimentação; Dimensionamento preliminar da estrutura do pavimento. Plantas; Estimativas dos quantitativos; Especificações preliminares. Documento emitido pelo órgão ambiental competente. Quantitativos; Composições unitárias de custos referenciais; Composição ou indicação da taxa de encargos sociais; Preços unitários; Quantitativos; Custos unitários paramétricos; Composição ou indicação da taxa de encargos sociais; Preços unitários paramétricos; Custo da Unidade de Construção adotado (fonte e valor); Comprimento total da obra/serviço; Estimativas dos custos das obras complementares;

10 10 Construção) Preço global estimado. Cronograma preliminar da execução Planilha Descrição das etapas e respectivos serviços Prazos de cada etapa/serviço; Interdependências entre as etapas e os serviços; Prazo total. Notas: (1) Para anteprojetos de obras cujos tipos não constam nas tabelas 5.1 a 5.3, adotar por similaridade. (2) O IBRAENG poderá vir a revisar/reeditar esta Orientação Técnica, acrescentando-lhe outras tabelas de elementos mínimos para anteprojetos de outros tipos de obras. 6. Como citar este documento INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE ENGENHARIA. OT-002/2014-IBRAENG: elementos mínimos para anteprojetos de engenharia. Fortaleza, 2014.

Elementos Mínimos Para Anteprojetos de Engenharia

Elementos Mínimos Para Anteprojetos de Engenharia (Publicada aos 26 de junho de 2014) Elementos Mínimos Para Anteprojetos de Engenharia Minimal Elements for Engineering Works Drafts Comitê de Elaboração (2014): Eng o Civil Marcio Soares da Rocha, Eng

Leia mais

Elementos Mínimos Para Anteprojetos de Engenharia

Elementos Mínimos Para Anteprojetos de Engenharia (Publicada aos 26 de junho de 2014. Revisada aos 09 de março de 2015) Elementos Mínimos Para Anteprojetos de Engenharia Minimal Elements for Engineering Works Drafts Comitê de Elaboração (2014): Eng o

Leia mais

Precisões e Margens de Erros dos Orçamentos de Engenharia

Precisões e Margens de Erros dos Orçamentos de Engenharia Orientação Técnica OT-004/2016-IBRAENG (aprovada aos 19 de dezembro de 2016. Publicada aos 20 de dezembro de 2016) Precisões e Margens de Erros dos Orçamentos de Engenharia Accuracies and Error Margins

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP INFORMAÇÃO 041/2013 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº 45787/2013 INTERESSADO: FLÁVIO BOSKOVITZ ASSUNTO: CONSULTA TÉCNICA 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO O sr. Flávio Boskovitz, protocolou junto ao CREA-SP consulta

Leia mais

Auditorias de Engenharia: Procedimentos Gerais

Auditorias de Engenharia: Procedimentos Gerais (Publicada em 01 de novembro de 2012) Auditorias de Engenharia: Procedimentos Gerais Technical Auditing in Engineering Works: General Procedures Comitê de Elaboração (2012): Eng. Civil Marcio Soares da

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP INFORMAÇÃO 113/2012 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº 179163/2012 176799/2012 INTERESSADO: FRANCISCO JOSÉ VELA ASSUNTO: CONSULTA TÉCNICA 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO O profissional Engenheiro Civil Francisco José

Leia mais

Norma NAE 001/2008. Auditorias de Engenharia. Procedimentos Gerais

Norma NAE 001/2008. Auditorias de Engenharia. Procedimentos Gerais Norma NAE 001/2008 Auditorias de Engenharia Instituto de Auditoria de Engenharia do Ceará Procedimentos Gerais Comitê de elaboração e revisão: Diretoria Executiva do IAECE Technical Auditing in Engineering

Leia mais

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

CONSIDERAÇÕES INICIAIS CONSIDERAÇÕES INICIAIS PERÍCIA AGRONÔMICA IMPORTÂNCIA PERÍCIA AGRONÔMICA Atuação como perito judicial; Ação de desapropriação de imóvel rural; Ação de inventário de imóvel rural; VALORAÇÃO DA INDENIZAÇÃO

Leia mais

AULA 04 ESTRADAS I PROJETO GEOMÉTRICO PROJETO GEOMÉTRICO PROJETO GEOMÉTRICO ESTUDOS NECESSÁRIOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA ESTRADA

AULA 04 ESTRADAS I PROJETO GEOMÉTRICO PROJETO GEOMÉTRICO PROJETO GEOMÉTRICO ESTUDOS NECESSÁRIOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA ESTRADA PROJETO GEOMÉTRICO AULA 04 ESTRADAS I PROF. Msc. ROBISON NEGRI Entende-se por projeto geométrico de uma estrada ao processo de correlacionar os seus elementos físicos com as características de operação,

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 006/2016

ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 006/2016 ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 006/2016 ANTEPROJETO DE ENGENHARIA Primeira edição: em consulta pública até 16/03/2017 Palavras-Chave: obras públicas; anteprojeto; auditoria; contratação integrada; RDC. 11

Leia mais

FORMAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL NAS ATIVIDADES DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS

FORMAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL NAS ATIVIDADES DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS Promoção Realização 21 a 25 de setembro de 2009 Hotel Maksoud Plaza São Paulo FORMAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL NAS ATIVIDADES DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS Ericson Dias Mello 1 Comunicados

Leia mais

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO Segundo o DNER (1996) Um Projeto de Engenharia tem sua versão final intitulada Projeto Executivo e visa, além de permitir a perfeita execução da obra, possibilitar

Leia mais

Regimes de execução dos contratos e contratação integrada

Regimes de execução dos contratos e contratação integrada Regime Diferenciado de Contratações - RDC Lei Federal nº 12.462/11 Regimes de execução dos contratos e contratação integrada Augusto Dal Pozzo Artigo 8º Regimes de contratação de obras e serviços de engenharia

Leia mais

PROC-IBR-EDIF 002/2015 Análise de Projeto de Terraplenagem

PROC-IBR-EDIF 002/2015 Análise de Projeto de Terraplenagem INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC-IBR-EDIF 002/2015 Análise de Projeto de Terraplenagem Primeira edição válida a partir de:

Leia mais

Regulamento de Honorários do IBRAENG 2018

Regulamento de Honorários do IBRAENG 2018 1 1 CRITÉRIO TÉCNICO PARA ESTABELECIMENTO DA TABELA DE HONORÁRIOS O IBRAENG, entidade de classe de atuação nacional, registrada no Crea-CE e homologada pelo Confea, adota e recomenda o critério de Hora

Leia mais

PROC IBR EDIF /2014

PROC IBR EDIF /2014 INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 01.02.001/2014 01 - Fase Licitatória 01.02 - Análise das especificações, quantidades

Leia mais

REGISTRO PROFISSIONAL Atribuições, Atividades e Campos de Atuação. Celso Roberto Ritter Superintendente CREA-PR

REGISTRO PROFISSIONAL Atribuições, Atividades e Campos de Atuação. Celso Roberto Ritter Superintendente CREA-PR REGISTRO PROFISSIONAL Atribuições, Atividades e Campos de Atuação Celso Roberto Ritter Superintendente CREA-PR Organização dos Títulos Profissionais Resolução 473/2002 Institui Tabela de Títulos Profissionais

Leia mais

ANEXO III PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DOS LAGOS ARTIFICIAIS E DAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DA FASE 01 DO SAPIENS PARQUE

ANEXO III PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DOS LAGOS ARTIFICIAIS E DAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DA FASE 01 DO SAPIENS PARQUE ANEXO III PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DOS LAGOS ARTIFICIAIS E DAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DA FASE 01 DO SAPIENS PARQUE Sumário 1 Objetivo... 4 2 Características Principais... 4 2.1 Área de Intervenção...

Leia mais

2º Congresso Brasileiro de Geração Distribuída. Auditório da FIEC. 25 a 26 de outubro de 2017

2º Congresso Brasileiro de Geração Distribuída. Auditório da FIEC. 25 a 26 de outubro de 2017 2º Congresso Brasileiro de Geração Distribuída Auditório da FIEC 25 a 26 de outubro de 2017 SISTEMA CONFEA / CREA É o sistema que fiscaliza o exercício das profissões na área tecnológica. Lei Federal 5.194/66

Leia mais

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 0 PROJETOS DA SANEPAR PRESCRIÇÕES GERAIS DE

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 0 PROJETOS DA SANEPAR PRESCRIÇÕES GERAIS DE MÓDULO PRESCRIÇÕES GERAIS DE VERSÃO 218 Modulo Prescrições Gerais de Projetos da Sanepar Lei 8.666/1993 Lei 13.33/216 DE: A Sanepar historicamente desenvolveu e contratou seus projetos utilizando a seguinte

Leia mais

1 de 17 27/5/2010 14:25 RESOLUÇÃO T.C. Nº 0003/2009 EMENTA: Dispõe sobre procedimentos de controle interno relativos a obras e serviços de engenharia a serem adotados pela Administração Direta e Indireta

Leia mais

CGPO/DIFES/SESu. Coordenação Geral de Planejamento e Orçamento

CGPO/DIFES/SESu. Coordenação Geral de Planejamento e Orçamento Coordenação Geral de Planejamento e Orçamento 1 Instrução Sintática para apresentação de projetos de construção, ampliação ou reforma 2 Construção: 1. Comprovação Legal de Propriedade do Terreno; 2. Relatório

Leia mais

Projeto Geométrico de Rodovias. Estudo de Traçado

Projeto Geométrico de Rodovias. Estudo de Traçado Projeto Geométrico de Rodovias Estudo de Traçado Estudos para a construção de uma estrada Estudos de Tráfego Estudos geológicos e geotécnicos Estudos Hidrológicos Estudos Topográficos Projeto Geométrico

Leia mais

PROC IBR EDIF /2014

PROC IBR EDIF /2014 INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 01.02.021/2014 01 - Fase Licitatória 01.02 - Análise das especificações, quantidades

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1073/2016. Comissão de Educação e Atribuição Profissional CEAP

RESOLUÇÃO Nº 1073/2016. Comissão de Educação e Atribuição Profissional CEAP RESOLUÇÃO Nº 1073/2016 Comissão de Educação e Atribuição Profissional CEAP Resolução nº 473/2002 - Institui Tabela de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea e dá outras providências. Organização

Leia mais

O RDC e seus reflexos nas organizações

O RDC e seus reflexos nas organizações O RDC e seus reflexos nas organizações Porto Alegre 11 de dezembro de 2014 mai-10 ago-10 nov-10 mai-10 ago-10 nov-10 fev-11 mai-11 ago-11 nov-11 fev-12 mai-12 ago-12 nov-12 fev-13 mai-13 ago-13 nov-13

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO / FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA ARQUITETURA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO / FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA ARQUITETURA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO / FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA ARQUITETURA AUT. 0583 ELEMENTOS COMPLEMENTARES AO PROJETO GRÁFICO DO EDIFÍCIO Prof. Dr. Khaled Ghoubar / Profa.

Leia mais

RESOLUÇÃO. Currículo revogado conforme Res. CONSEPE 71/2002, de 18 de dezembro de 2002.

RESOLUÇÃO. Currículo revogado conforme Res. CONSEPE 71/2002, de 18 de dezembro de 2002. RESOLUÇÃO CONSEPE 44/99 ALTERA O PLANO CURRICULAR E O REGIME DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL, DO CÂMPUS ITATIBA. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso da atribuição que

Leia mais

APÊNDICE 01 PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DAS OBRAS PARQUE DE INFRA-ESTRUTURA DA FASE ZERO DO SAPIENS

APÊNDICE 01 PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DAS OBRAS PARQUE DE INFRA-ESTRUTURA DA FASE ZERO DO SAPIENS APÊNDICE 01 PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DAS OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA DA FASE ZERO DO SAPIENS PARQUE Sumário 1 Objetivo... 3 2 Características Principais... 4 2.1 Área de Intervenção... 4 2.2 Projetos

Leia mais

Sr. Presidente, A Lei /2010, em seu art. 2º, prevê que as atividades e atribuições dos arquitetos e urbanistas consistem em:

Sr. Presidente, A Lei /2010, em seu art. 2º, prevê que as atividades e atribuições dos arquitetos e urbanistas consistem em: Parecer: 14/2012-AJU Interessado: CAU-DF. Assunto: Consulta. Atribuições de Arquitetos e Urbanistas. Elaboração de projetos de arquitetura. Atividade exclusiva de Arquitetos. Ementa: Direito Civil. Atribuições

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO DEPARTAMENTO REGIONAL DO AMAZONAS TERMO DE REFERÊNCIA

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO DEPARTAMENTO REGIONAL DO AMAZONAS TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO DEPARTAMENTO REGIONAL DO AMAZONAS TERMO DE REFERÊNCIA Termo de referência para contratação de projeto de pavimentação, drenagem superficial e profunda no ramal de acesso ao Hotel

Leia mais

Alterações do Ato Normativo 01/2017

Alterações do Ato Normativo 01/2017 Alterações do Ato Normativo 01/2017 TIPIFICAÇÃO DAS ARTS : CONCEITO I - ART de obra ou serviço, relativa à execução de obras ou prestação de serviços inerentes às profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea;

Leia mais

Pavimentos de Estradas I PLANO DE ENSINO

Pavimentos de Estradas I PLANO DE ENSINO 200794 Pavimentos de Estradas I PLANO DE ENSINO Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 1 PLANO DE ENSINO Instruções básicas para a elaboração do projeto de traçado

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Parâmetros preliminares Generalidades Estudos preliminares Ensaios Geotécnicos Especificações Normatizadas 2 Generalidades Segundo o DNER

Leia mais

Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba. Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. Graduação em Engenharia Ambiental

Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba. Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. Graduação em Engenharia Ambiental Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 3 - Engenharia Ambiental: Curso e Profissão Professor Sandro Donnini Mancini

Leia mais

Para efeito desta Instrução Técnica são adotadas as seguintes definições:

Para efeito desta Instrução Técnica são adotadas as seguintes definições: IT 1814 R.5 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE ANTEPROJETOS DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS MULTIFAMILIARES (PERMANENTES OU TRANSITÓRIAS) GRUPAMENTOS DE EDIFICAÇÕES E CLUBES Notas: Aprovada pela Deliberação

Leia mais

CAPACITAÇÃO E ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL. Eng. Rodolfo More Diretor Financeiro do Crea-SP

CAPACITAÇÃO E ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL. Eng. Rodolfo More Diretor Financeiro do Crea-SP CAPACITAÇÃO E ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL Eng. Rodolfo More Diretor Financeiro do Crea-SP Lei 5194/1966 Art. 34 - São atribuições dos Conselhos Regionais: f) organizar o sistema de fiscalização do exercício

Leia mais

PROC IBR EDIF /2014

PROC IBR EDIF /2014 INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 01.02.005/2014 01 - Fase Licitatória 01.02 - Análise das especificações, quantidades

Leia mais

Seminário. Projeto Básico e Executivo nas Contratações Públicas

Seminário. Projeto Básico e Executivo nas Contratações Públicas Seminário Projeto Básico e Executivo nas Contratações Públicas Objetivo Verificar os entendimentos entre contratantes e contratados na Administração Pública sobre questões que envolvem projeto básico e

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE ENGENHARIA, SEÇÃO CEARÁ REGIMENTO INTERNO (ATUALIZADO AOS 19 DE JUNHO DE 2017)

INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE ENGENHARIA, SEÇÃO CEARÁ REGIMENTO INTERNO (ATUALIZADO AOS 19 DE JUNHO DE 2017) INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE ENGENHARIA, SEÇÃO CEARÁ REGIMENTO INTERNO 2 REGIMENTO INTERNO DO INSTITUTO DE AUDITORIA DE ENGENHARIA DO CEARÁ IBRAENG TÍTULO I DOS ASPECTOS GERAIS Art 1º O IBRAENG-CE,

Leia mais

SISTEMA DE CONTRATACIONES PÚBLICAS DE SERVICIOS DE INGENIERÍA

SISTEMA DE CONTRATACIONES PÚBLICAS DE SERVICIOS DE INGENIERÍA SISTEMA DE CONTRATACIONES PÚBLICAS DE SERVICIOS DE INGENIERÍA ING. HENRIQUE DE ARAGÃO A legislação brasileira é extensa e minuciosa, por razões intrínsecas à cultura do país. O que não significa que seja

Leia mais

TR ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA

TR ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA TR ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA www.trconstrucao.eng.br Somos uma empresa de consultoria que atua no segmento de orçamento e planejamento para a construção civil. Atuamos no mercado de incorporação, arquitetura,

Leia mais

TABELA DE HONORÁRIOS UNIFICADA DA ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DO CEARÁ

TABELA DE HONORÁRIOS UNIFICADA DA ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DO CEARÁ TABELA DE HONORÁRIOS UNIFICADA DA ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DO CEARÁ - 2018 1 Apresentação Referências de valores para remunerar profissionais por serviços técnicos especializados são informações

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 002/2009

ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 002/2009 Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.org.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 002/2009 OBRA E SERVIÇO DE ENGENHARIA Primeira edição revisada: válida a partir de 01/07/2010 Palavras

Leia mais

O TRAÇADO DE UMA ESTRADA

O TRAÇADO DE UMA ESTRADA O TRAÇADO DE UMA ESTRADA Projeto de uma estrada O traçado de uma estrada 2 Projeto de uma estrada O traçado de uma estrada 3 Projeto de uma estrada Projeto geométrico Projeto de terraplenagem Pavimentação

Leia mais

REGULAMENTO DE HONORÁRIOS PROFISSIONAIS MÍNIMOS NOVEMBRO

REGULAMENTO DE HONORÁRIOS PROFISSIONAIS MÍNIMOS NOVEMBRO Honorários - A.E.J. REGULAMENTO DE HONORÁRIOS PROFISSIONAIS MÍNIMOS NOVEMBRO - 2017 O presente Regulamento fixa os HONORÁRIOS MÍNIMOS (H), PROFISSIONAIS da Engenharia e Arquitetura de Jundiaí e Região.

Leia mais

Monitoramento e assessoria técnica para ações de saneamento básico

Monitoramento e assessoria técnica para ações de saneamento básico Monitoramento e assessoria técnica para ações de saneamento básico EIXO3: Desenvolvimento de Projeto Executivo dos sistemas de esgotamento sanitário dos Povoados de Chapada e Manchão do Meio em Xambioá/TO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO ANEXO XIII - TERMO DE REFERÊNCIA APOIO OPERACIONAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS PREDIAIS E ORÇAMENTOS DA PREFEITURA MUNICIPAL

Leia mais

PROC-IBR-EDIF 004/2015 Análise de Projeto de Estruturas em Concreto Armado

PROC-IBR-EDIF 004/2015 Análise de Projeto de Estruturas em Concreto Armado INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC-IBR-EDIF 004/2015 Análise de Projeto de Estruturas em Concreto Armado Primeira edição válida

Leia mais

PROC IBR EDIF /2014

PROC IBR EDIF /2014 INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 01.02.007/2014 01 - Fase Licitatória 01.02 - Análise das especificações, quantidades

Leia mais

ANEXO V PLANILHA COM PREÇOS UNITARIOS GRUPO 01 - ARQUITETURA, URBANISMO, COMPLEMENTARES DE ENGENHARIA E AFINS. Entre 601 e 3.

ANEXO V PLANILHA COM PREÇOS UNITARIOS GRUPO 01 - ARQUITETURA, URBANISMO, COMPLEMENTARES DE ENGENHARIA E AFINS. Entre 601 e 3. 1 ANEXO V Ref.: TOMADA DE PREÇOS Nº 009/2014 PLANILHA COM PREÇOS UNITARIOS GRUPO 01 - ARQUITETURA, URBANISMO, COMPLEMENTARES DE ENGENHARIA E AFINS FAIXA PREÇO I Até 600 m² A x PU1 II Entre 601 e 3.000

Leia mais

PROC IBR EDIF /2014

PROC IBR EDIF /2014 INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 01.02.011/2014 01 - Fase Licitatória 01.02 - Análise das especificações, quantidades

Leia mais

CONTROLE DE EXPEDIÇÃO DE ATOS NORMATIVOS DO CREA-PE

CONTROLE DE EXPEDIÇÃO DE ATOS NORMATIVOS DO CREA-PE CONTROLE DE EXPEDIÇÃO DE ATOS NORMATIVOS DO CREA-PE ATO Nº DATA DE EXPEDIÇÃO EMENTA/ASSUNTO SITUAÇÃO ATUAL 001/82 24/09/1982 002/82 24/09/1982 003/83 07/12/1983 "Dispõe sobre o registro de empresas de

Leia mais

Construção ou Readequação de Acesso na Faixa de Domínio da BR-101

Construção ou Readequação de Acesso na Faixa de Domínio da BR-101 Construção ou Readequação de Acesso na Faixa de Domínio da BR-101 Documentação necessária para a solicitação de construção/readequação de Acesso: 1º PASSO: ESTUDO DE VIABILIDADE DO ACESSO a) Ofício: Tipo

Leia mais

Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA CIVIL. COORDENADOR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Délio Porto Fassoni

Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA CIVIL. COORDENADOR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Délio Porto Fassoni 132 ENGENHARIA CIVIL COORDENADOR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Délio Porto Fassoni delio@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2002 133 ATUAÇÃO Ao Engenheiro Civil compete o desempenho das atividades profissionais

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP INFORMAÇÂO 016/2013 - DAP PROTOCOLO Nº. 1585/2013 INTERESSADO: Alexandre da Rocha Corrêa ASSUNTO: Consulta Técnica 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO O Sr. Alexandre da Rocha Corrêa questiona se a atividade

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ESPECIFICAÇÕES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÕES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS SERVIÇO DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CONSTRUÇÕES, AMPLIAÇÕES E/OU REFORMAS DE OBRAS DA UFJF. Versão 3 de 28 de maio

Leia mais

Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos

Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos International Cost Engeneering Council Estrutura Mundial da Engenharia de Custos Participação do IBEC O IBEC é membro do ICEC desde 1981. MEMBER Portanto o

Leia mais

OT IBR 001/ PROJETO BÁSICO

OT IBR 001/ PROJETO BÁSICO ENCONTRO TÉCNICO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS ENAOP PALMAS-TO - 2012 TCE-TO / IBRAOP / IRB / ATRICON OT IBR 001/2006 - PROJETO BÁSICO Palmas, 21/junho/2012 Pedro Jorge Rocha de Oliveira 1 OT

Leia mais

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A Eng.Leonardo Braga Passos, Msc Sócio/Diretor PI-Engenharia e Consultoria Diretor Regional BH-ABECE (2015/2016) INTRODUÇÃO / OBJETIVO O Manual para Contratação

Leia mais

O TRAÇADO DE UMA ESTRADA

O TRAÇADO DE UMA ESTRADA O TRAÇADO DE UMA ESTRADA Projeto de uma estrada O traçado de uma estrada 2 Projeto de uma estrada O traçado de uma estrada 3 Projeto de uma estrada Projeto geométrico Projeto de terraplenagem Pavimentação

Leia mais

OBRAS PÚBLICAS EFETIVIDADE SOCIAL. Luiz Henrique de Barbosa Jorge Diretoria de Fiscalização de Obras Públicas - DIFOP

OBRAS PÚBLICAS EFETIVIDADE SOCIAL. Luiz Henrique de Barbosa Jorge Diretoria de Fiscalização de Obras Públicas - DIFOP OBRAS PÚBLICAS EFETIVIDADE SOCIAL Luiz Henrique de Barbosa Jorge Diretoria de Fiscalização de Obras Públicas - DIFOP ONDE ESTÃO NOSSOS ENGENHEIROS? O Brasil e seu Estado precisam de engenheiros. De muitos.

Leia mais

PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS EM BLOCO DE CONCRETO SEXTAVADO MEMORIAL DESCRITIVO

PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS EM BLOCO DE CONCRETO SEXTAVADO MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS EM BLOCO DE CONCRETO SEXTAVADO MEMORIAL DESCRITIVO INDICE 1. GENERALIDADES 2. PROJETO GEOMÉTRICO 3. TRAÇADO DE PLANTA 4. TRAÇADO EM PERFIL 5. ALTERNATIVA DE SOLUÇÃO 1. GENERALIDADES

Leia mais

IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO

IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 872 de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 17 de junho de 1986. 1. OBJETIVO

Leia mais

ANEXO I REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES - RDC

ANEXO I REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES - RDC ANEXO I REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES - RDC O Regime Diferenciado de Contratações - RDC, instituído pela Lei nº 12.462/2011, tem por objetivos: Ampliar a eficiência nas contratações públicas e a

Leia mais

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 09.6 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 09.6 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO MÓDULO VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 DEFINIÇÕES... 3 2.1 PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE S... 3 3 MEMORIA DE CÁLCULO DO... 4 4 DA OBRA/SERVIÇOS... 4 5 NORMAS, ESTUDOS, LEGISLAÇÕES E ELEMENTOS A SEREM

Leia mais

INFORMAÇÃO 111/2012 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº /2012 INTERESSADO: SAAE Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Guarulhos ASSUNTO: CONSULTA TÉCNICA

INFORMAÇÃO 111/2012 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº /2012 INTERESSADO: SAAE Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Guarulhos ASSUNTO: CONSULTA TÉCNICA INFORMAÇÃO 111/2012 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº 170480/2012 INTERESSADO: SAAE Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Guarulhos ASSUNTO: CONSULTA TÉCNICA 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO O SAAE- Serviço Autônomo

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 52 DE 09 DE OUTUBRO DE 2001

ATO NORMATIVO Nº 52 DE 09 DE OUTUBRO DE 2001 ATO NORMATIVO Nº 52 DE 09 DE OUTUBRO DE 2001 DISPÕE SOBRE REGULAMENTAÇÃO E NORMAS PARA O EXERCÍCIO DA FISCALIZAÇÃO, CONCERNENTES A ESTUDOS, PROJETOS E SERVIÇOS NECESSÁRIOS À EXECUÇÃO DE EDIFICAÇÕES. O

Leia mais

CONVENÇÕES DE PROJETO E DESENHO ARQUITETÔNICO

CONVENÇÕES DE PROJETO E DESENHO ARQUITETÔNICO PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL CONVENÇÕES DE PROJETO E DESENHO ARQUITETÔNICO UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ 2016/02 PLANTA A planta de edificação é uma representação plana de edificação gerada

Leia mais

Município de Caçapava

Município de Caçapava TERMO DE REFERÊNCIA Objeto: Desenvolvimento de projeto de DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO DO BAIRRO ALDEIAS DA SERRA EM CAÇAPAVA. Escopo: Serviço de empresa de engenharia especializada na: - Elaboração de projeto

Leia mais

Elaboração de Estimativas de Custos de Referências de Obras Públicas: Versão para Órgãos Contratantes

Elaboração de Estimativas de Custos de Referências de Obras Públicas: Versão para Órgãos Contratantes (Publicada em 30 de novembro de 2012) Elaboração de Estimativas de Custos de Referências de Obras Públicas: Versão para Órgãos Contratantes Cost Estimation of Reference Budgets in Public Engineering Works:

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM

MEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM MEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM RESPONSÁVEL: CREA: EDIANIR BONATH 5063825690-SP CONTRATANTE: OBRA: LOCAL: UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL BAHIA - UFSB UFSB CAMPUS JORGE

Leia mais

2. JUSTIFICATIVA DE CONTRATAÇÃO

2. JUSTIFICATIVA DE CONTRATAÇÃO ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ARQUITETURA, PLANILHA DE ORÇAMENTO, PROJETO DE CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS, RELATÓRIO TÉCNICO E DEMAIS DOCUMENTOS PARA O HOSPITAL INFANTIL DR. JESER

Leia mais

Tabela de Honorários Mínimos - AEAAV

Tabela de Honorários Mínimos - AEAAV Tabela de Honorários Mínimos - AEAAV EDIFICAÇÕES TABELA I RESIDENCIAL Faixas/ Padrão Área (m²) + 1 (Popular) Até 70 ( v a l o r M í n i m o ) 0,008xCUPExS 0,012xCUPExS 0,020xCUPExS 10% 2 (Médio) Acima

Leia mais

INTRODUÇÃO AO PROJETO DE RODOVIAS 1/2.

INTRODUÇÃO AO PROJETO DE RODOVIAS 1/2. 200794 Pavimentos de Estradas I INTRODUÇÃO AO PROJETO DE RODOVIAS 1/2. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 6 Adaptado das Notas de Aula do Prof. Milton Luiz

Leia mais

MUNICÍPIO DE ARAGUARI MG

MUNICÍPIO DE ARAGUARI MG MUNICÍPIO DE ARAGUARI MG SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO VOLUME I - PROJETO CIVIL / HIDRÁULICO TOMO III DESENHOS 1/62 A 30/62 ABRIL / 2015 1 APRESENTAÇÃO Em conformidade com o contrato firmado entre a

Leia mais

ORIENTAÇÃO SOBRE OBRAS

ORIENTAÇÃO SOBRE OBRAS ORIENTAÇÃO SOBRE OBRAS Organograma da Superintendência Superintendência PAR Assessoria Diretoria Projetos Fiscalização Jurídico APRESENTAÇÃO EQUIPE Fiscalização Andréia Brito DRE Miracema, Guaraí e Colinas

Leia mais

OPERACIONALIZAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONFEA Nº 1.010/05

OPERACIONALIZAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONFEA Nº 1.010/05 OPERACIONALIZAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONFEA Nº 1.010/05 MATERIAL ELABORADO A PARTIR DE APRESENTAÇÃO DO ENCONTRO DE LIDERANÇAS CONFEA, DE 12 DE MARÇO DE 2007, FEITA POR RUY CARLOS DE CAMARGO VIEIRA E MARCIUS

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS Etapas de projeto e documentações

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS Etapas de projeto e documentações PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS Etapas de projeto e documentações Professora: Eng. Civil Mayara Custódio, Msc. Pesquisa de mercado Planejamento e projeto conceitual Aquisição do terreno Elaboração do

Leia mais

Termos de Referência para elaboração de Projetos de Pequenos Barramentos

Termos de Referência para elaboração de Projetos de Pequenos Barramentos Termos de Referência para elaboração de Projetos de Pequenos Barramentos 1.0 Objeto Os serviços objeto do presente Termos de Referência dizem respeito à elaboração do Projeto Executivo de Pequenos Barramentos,

Leia mais

Orientação Técnica 007/ orientacoestecnicas/

Orientação Técnica 007/ orientacoestecnicas/ Orientação Técnica 007/2018 www.ibraop.org.br/ orientacoestecnicas/ OT IBR 007/2018 Objetivo Referências Definições Conteúdo Técnico Desenhos Memorial Descritivo Especificações Técnicas Orçamento Planilha

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP INFORMAÇÂO 109/2012 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº. 157785/2012 INTERESSADO: Antonio de Sousa Neto ASSUNTO: Consulta Técnica 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO Consulta realizada pelo Senhor Antonio de Sousa Neto -

Leia mais

ORÇAMENTO E CALCULO DO CUSTO DE OBRAS

ORÇAMENTO E CALCULO DO CUSTO DE OBRAS ORÇAMENTO E CALCULO DO CUSTO DE OBRAS Realização 27 e 28 de Março de 2015 Este curso tem por objetivo tornar o aluno apto a elaborar orçamentos e calculo do custo de obras de: Edificações,Estruturas, Terraplanagem,

Leia mais

DISCIPLINA: Introdução à Engenharia Ambiental. Assunto: Atribuições do Engenheiro Ambiental

DISCIPLINA: Introdução à Engenharia Ambiental. Assunto: Atribuições do Engenheiro Ambiental Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Estudos Básicos e Instrumentais DEBI Curso de Engenharia Ambiental DISCIPLINA: Introdução à Engenharia Ambiental Assunto: Atribuições do Engenheiro

Leia mais

São Paulo, 18 de Novembro de CP-954VV-11/11

São Paulo, 18 de Novembro de CP-954VV-11/11 São Paulo, 18 de Novembro de 2011. CP-954VV-11/11 ASSUNTO: Proposta técnica e financeira para prestação dos serviços de consultoria na recuperação da impermeabilização do térreo do empreendimento Condomínio

Leia mais

Projeto Geométrico UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D58 Superestrutura Ferroviária

Projeto Geométrico UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D58 Superestrutura Ferroviária UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D58 Superestrutura Ferroviária Projeto Geométrico Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2015 Fases de projeto Estudos

Leia mais

Manual de Fiscalização Geógrafo Otaviano Eugênio Batista Brasília, 09 de Junho de 2015

Manual de Fiscalização Geógrafo Otaviano Eugênio Batista Brasília, 09 de Junho de 2015 Manual de Fiscalização Geógrafo Otaviano Eugênio Batista Brasília, 09 de Junho de 2015 Atividade típica da administração pública e de seus agentes, INDELEGÁVEL, para se fazer cumprir a preservação do direito

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 1, DE 16 DE JUNHO DE 2000

ATO NORMATIVO Nº 1, DE 16 DE JUNHO DE 2000 ATO NORMATIVO Nº 1, DE 16 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre a documentação a ser exigida para o registro e a expedição da Certidão de Acervo Técnico aos profissionais do Sistema CONFEA/CREA-SP. O Conselho

Leia mais

Superintendência do Espaço Físico Diretrizes Orçamentárias para 2015

Superintendência do Espaço Físico Diretrizes Orçamentárias para 2015 Superintendência do Espaço Físico Diretrizes Orçamentárias para 2015 1. Recursos SEF 1.1. Custeio - Dotação Básica - Manutenção e Reposição de Equipamentos de Informática - Treinamento de Recursos Humanos

Leia mais

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 Regula o exercício das profissões de Engenharia, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o CONGRESSO

Leia mais

Grupo de Construçao Construção Departamento de Construção Civil Universidade Federal do Paraná APROVAÇÃO DE PROJETOS - PREFEITURA

Grupo de Construçao Construção Departamento de Construção Civil Universidade Federal do Paraná APROVAÇÃO DE PROJETOS - PREFEITURA APROVAÇÃO DE PROJETOS - PREFEITURA Disciplina: Construção civil I Departamento de construção civil Profa: Barbara T. V. Bôas Prof: Gabriel P. Marinho Assuntos - CONCEITOS INICIAIS - CREA PR - ETAPAS -

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS TERMO DE REFERÊNCIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS 1. Escopo 1.1. Levantamento Planialtimétrico Cadastral Execução de levantamento planialtimétrico cadastral conforme serviços abaixo especificados,

Leia mais

ATO Nº 61. Dispõe sobre a conceituação de Projeto Básico em Consultoria de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

ATO Nº 61. Dispõe sobre a conceituação de Projeto Básico em Consultoria de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. ATO Nº 61 Dispõe sobre a conceituação de Projeto Básico em Consultoria de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. CONSIDERANDO que é dever O CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO

Leia mais

DOCUMENTO QUE DESCREVE DETALHADAMENTE TODAS AS FASES E MATERIAIS UTILIZADOS NO PROJETO E

DOCUMENTO QUE DESCREVE DETALHADAMENTE TODAS AS FASES E MATERIAIS UTILIZADOS NO PROJETO E MEMORIAL DESCRITIVO DOCUMENTO QUE DESCREVE DETALHADAMENTE TODAS AS FASES E MATERIAIS UTILIZADOS NO PROJETO E......SERVE DE BASE PARA A COMPRA DE MATERIAIS E PARA A EXECUÇÃO DA OBRA INFORMAÇÕES DO MEMORIAL

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL. Julgamento de Processos 1 II - PROCESSOS DE ORDEM A II. I - REQUER CERTIDÃO DE ACERVO TECNICO 2 UGI MOGI GUAÇU Nº de Ordem 1 Proposta CAT (fl.17) Processo/Interessado A-868/1995 V3 Relator JOSÉ FLORIANO DE AZEVEDO MARQUES NETO

Leia mais

Currículo do Curso de Engenharia Civil

Currículo do Curso de Engenharia Civil Currículo do Curso de Engenharia Civil Engenheiro Civil ATUAÇÃO Ao Engenheiro Civil compete o desempenho das atividades profissionais previstas na Resolução nº 1010, de 22.08.2005, do CONFEA, referentes

Leia mais