Cláudio Correia MOBILIDADE INTERNACIONAL DE DOENTES RELATÓRIO DE PROGRESSO 2011

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1 MOBILIDADE INTERNACIONAL DE DOENTES RELATÓRIO DE PROGRESSO 2011 Cláudio Correia

2 1 Mobilidade de doentes portugueses no estrangeiros e de estrangeiros em Portugal Principais indicadores do movimento assistencial de doentes portugueses no estrangeiro Acesso de cidadãos estrangeiros ao SNS Normalização de procedimentos 2 Sistema de Apoio à Gestão da Mobilidade Internacional de Doentes Enquadramento Benefícios Esperados Sustentabilidade futura 3 Directiva dos Cuidados de Saúde Transfronteiriços Enquadramento Objectivos Desafios

3 Universalidade Equidade Solidariedade Acesso àjustiça Cuidados baseados em dados rigorosos e na ética Gerir Agir Clarificar Normalizar Monitorizar Avaliar Normas de qualidade Segurança do doente Melhorar o conhecimento sobre os cuidados transfronteiriços Capacitar o Sistema de Saúde Acrescentar valor Contribuir para a Excelência do Sistema de Saúde

4 PRINCIPAIS INDICADORES DA MOBILIDADE DE DOENTES NO ESTRANGEIRO

5 Elevada diferenciação técnica e tecnológica Impossibilidade de resposta por falta de capacidade instalada para prestar cuidados de elevada especialização Abordagem diagnóstica ou de tratamento complexa Novos padrões de doença Referenciação do doente para centros de tratamento de elevada diferenciação reconhecidos que garantam a qualidade e segurança do doente

6 Crescimento +58%

7 7% Custos de contexto (transportes, alojamento etc) 21% Custos de tratamento 79% Custo médio por doente : 9.800

8 70 % 18% +15% + 48%

9 Tumores oculares 68% dos doentes 46% dos custos Centro de Tratamento Estrangeiro mais procurados País % Hôpital Jules Gonin Suiça 45% Hôpital Paul Brousse França 25% Clinica Universitária de Navarra Espanha 25% MD Anderson Cancer Center Espanha 5%

10 Departamento da

11 Departamento da

12 TRANSPLANTES PROGRAMADOS 1º SEMESTRE : 9 NECESSIDADES NACIONAIS (~25 transplantes) COBERTURA: 80% POUPANÇA PARA O SNS

13 70% Estudo molecular 15% Exame laboratorial 5% Diagnóstico ou confirmação diagnóstica Genética Médica Centros Nacionais que mais referenciaram doentes para tratamento Centro Hospitalar de Coimbra 46% Instituto de Genética Médica 26% Hospital de Santa Maria 12%

14 Impacto sobre o número total de doentes 5% Impacto sobre custos totais 3% Custo médio por doente Assistência Médica no Estrangeiro Ginecologia/Obstetrícia Principais Patologias Sindrome de transfusão feto fetal (~49%) Gravidez gemelar ou trigemelar (~25%) Ginecologia/Obstetrícia Centros Nacionais que mais referenciaram doentes para tratamento Maternidade Alfredo da Costa 37% Hospital de S.João 18% Idade Média 31 Ginecologia/Obstetrícia Centros Internacionais que mais doentes recebem para tratamento King's College Hospital (Londres) 65% Hospital Clinic (Barcelona) 13%

15 CONCLUSÕES: PORTUGAL CENTRO DE REFERÊNCIA MUNDIAL NA ÁREA DA TRANSPLANTAÇÃO MANTER A SUSTENTABILIDADE DOS CENTROS NACIONAIS DE TRANSPLANTAÇÃO

16 CONCLUSÕES: Acções imediatas programadas para o 2º semestre de 2011: AVALIAR DA POSSIBILIDADE DE DESENVOLVIMENTO EM PORTUGAL DE TERAPÊUTICAS ACTUALMENTE DESENVOLVIDAS NO ESTRANGEIRO

17 CONCLUSÕES: Acções imediatas programadas para o 2º semestre de 2011: Propor a celebração de protocolos com centros de tratamento estrangeiros, que garantam nomeadamente: Pacote de serviços a contratar; Acesso preferencial dos doentes portugueses referenciados para tratamento; Formação de especialistas portugueses.

18 CARTÕES EUROPEUS DE SEGURO DE DOENÇA (Maio 2011) MILHÕES

19 Custo Médio Anual 4 M Hemodiálise 55 doentes Custo Hemodiálise 1.5 M Guiné Bissau 41% Cabo Verde 39% Moçambique 1% S.Tomé e Príncipe 20%

20 CIDADÃOS ESTRANGEIROS UTENTES DO SNS

21 Participação dos Roteiros da Saúde

22 Ponto focal do Plano para a Integração dos Imigrantes

23 Participação na Estratégia Nacional para a Integração das Pessoas Sem Abrigo

24 A MELHORIA CONTÍNUA. CONTINUAR A APRENDER TODOS OS DIAS PARA GERIR MELHOR TODOS OS DIAS

25 Contexto Crescimento da mobilidade de pessoas e fluxos migratórios e a mobilidade Enfoque crescente na protecção dos direitos ao acesso a serviços de saúde de qualidade no âmbito dos fluxos migratórios Desenvolvimento de mecanismos de acesso aos cuidados transfronteiriços Constrangimentos: Na informação disponibilizada ao cidadão, Na gestão dos processos, Fazer mais com recursos escassos Na informação de gestão. Reengenharia de processos Processos burocráticos e suportados em papel Dificuldade na troca e partilha de informação entre as diferentes entidades

26 Paradigmas Gestão dos processos assistenciais Entrada em vigor dos novos regulamentos comunitários de segurança social Antes Maio 2010 Depois Maio 2010 Média 35 dias Média 12 dias

27 Paradigma Antes Maio 2010 Depois Maio 2010 Processo moroso Utilização de formulários em suporte de papel Diferentes intervenientes responsáveis no processo Desconhecimento dos resultados atingidos e dos fluxos sobre a mobilidade de doentes Incapacidade de promover o conhecimento nacional Incapacidade de uma análise assertiva sobre os custos associados à prestação de cuidados de saúde Incapacidade de gestão de informação

28 Paradigma Antes Maio 2010 Depois Maio 2010 Processo moroso Utilização de formulários em suporte de papel Diferentes intervenientes responsáveis no processo Desconhecimento dos resultados atingidos e dos fluxos sobre a mobilidade de doentes Incapacidade de promover o conhecimento nacional Incapacidade de uma análise assertiva sobre os custos associados à prestação de cuidados de saúde Incapacidade de gestão de informação

29 Mudança de paradigma Novo modelo conceptual Sistema de Gestão de Apoio à Gestão da Mobilidade de Doentes (SAGMD) SAGMD Plataforma Colaborativa DGS ponto de contacto Gestão dos fluxos de trabalho Acesso a informação relevante suporte à actividade gestão da informação de saúde Portugal UE ARS Segurança Social ACSS

30 Benefícios esperados

31 Benefícios esperados Tempo Benefícios Gestão de recursos Custos de contexto Reforço da gestão integrada do processo Qualidade e Monitorização Transparência Partilha de conhecimento Processo em suporte electrónico Capacidade de envio de alertas Capacidade de gestão de formulários de acesso a cuidados transfronteiriços Capacidade de monitorização e gestão da informação Conhecimento dos resultados dos cuidados prestados Promoção da análise assertiva sobre os custos Optimização do processo de mobilidade Tempo de resposta parametrizável 8 dias Urgência 48 h

32 Pedido de assistência médica no estrangeiro A solução Processo ao abrigo da Lei Nacional

33 Formulário de preenchimento pelo actor clínico A solução Processo ao abrigo da Lei Nacional

34 Validação dos dados do utente com RNU A solução Processo ao abrigo da Lei Nacional

35 Envio de alerta para Director Clínico A solução Processo ao abrigo da Lei Nacional

36 Envio de alerta para lista de trabalho do Consultor da DGS A solução Processo ao abrigo da Lei Nacional

37 Envio de alerta para lista de trabalho do Consultor Externo da DGS A solução Processo ao abrigo da Lei Nacional

38 Envio de alerta para parecer final da DGS A solução Processo ao abrigo da Lei Nacional

39 Departamento da

40 Benefícios esperados Utente Ponto de acesso de informação disponível através de infraestruturas multimédia; qualidade eficácia transparência Divulgação de informação sobre os direitos dos cuidados de saúde transfronteiriços : Carta dos Direitos de Acesso dos Doentes; Normas e orientações incluindo disposições relativas à supervisão e à avaliação dos prestadores de cuidados de saúde; Regras de protecção dos dados pessoais; Procedimentos de reclamação e reparação; Regras de reembolso; Rede de prestadores nacionais e europeus; Regras sobre o consentimento informado e acesso ao registo médico.

41 Benefícios esperados Profissional partilha conhecimento sustentabilidade Ferramentas colaborativas de suporte à decisão; Gestão do workflow dos processos clínicos associados à mobilidade de doentes; Ponto único de acesso (portal), servindo os intervenientes envolvidos no processo de acompanhamento do doente em contexto de mobilidade; Fácil acesso às funcionalidades base de comunicação e colaboração, através de equipamento; Partilha de conhecimento e de formação à distância; Alinhamento de práticas: diagnóstico, indicações terapêuticas, monitorização partilhada de doentes; Partilha de informação e integração de tratamentos no dia-a-dia do doente.

42 Benefícios esperados Sistema de Saúde eficiência sustentabilidade responsabilidade Acompanhamento dos processos assistenciais end to end (diferentes fase do processo com enfoque resultados); Avaliação do impacto dos cuidados de saúde transfronteiriços no sistema de saúde; Edição de relatórios médicos associados aos actos clínicos; Optimização custos e partilha de informação através da utilização de sistemas de informação e tecnologia de comunicação à distância; Potenciação da transferência de conhecimento entre instituições e profissionais de saúde em tempo real; Gestão e coordenação de recursos e custos mais eficiente; Capitalização dos recursos nacionais nas respostas às necessidades de saúde europeias.

43 Sustentabilidade futura SAGMD Plataforma Colaborativa Gestão dos fluxos de trabalho Acesso a informação relevante suporte à actividade gestão da informação de saúde texto voz imagem Visão Funcionalidade de envio e arquivo de imagens médicas através da plataforma SAGMD Incremento da partilha de conhecimento e de técnicas de diagnóstico Promoção de comunicação em tempo real Alinhamento com a nova directiva dos cuidados de saúde transfronteiriços Percursor do registo de saúde electrónico

44 30 meses (até Outubro de 2013) para transposição na legislação nacional após publicação, em 04 de Abril de 2011, no Jornal Oficial da EU DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO RELATIVA AO EXERCICIO DOS DIREITOS DOS DOENTES EM MATÉRIA DE CUIDADOS DE SAÚDE TRANSFRONTEIRIÇOS

45 Objectivos da Directiva 1. Garantir a qualidade dos cuidados segurança do doente e eficácia dos cuidados de saúde sejam cumpridos pelos cuidados de saúde transfronteiriço 2. Disponibilizar informação aos doentes que lhes permita efectuar escolhas informadas 3.Fixar critérios para acesso a cuidados de saúde especializados em ambulátorio 4.Definir critérios pelo EM de afiliação do doente de acesso a cuidados de saúde que exijam autorização prévia Princípios estruturantes 5. Garantir clareza dos mecanismos de reembolso dos cuidados de saúde transfronteiriços 6. Incentivar a criação de redes europeias de referência entre prestadores de cuidados de saúde e centros de especialização nos EM

46 Acesso a cuidados de saúde especializados em ambulatório Departamento da A DIRECTIVA ESTABELECE DOIS CENÁRIOS POSSIVEIS: A) CUIDADOS DE SAÚDE SUJEITOS À LIBERDADE DE ESCOLHA PELO DOENTE DE PRESTADORES PÚBLICOS OU PRIVADOS ESTABELECIDOS NOUTRO ESTADO MEMBRO; B) O ESTADO MEMBRO DE AFILIAÇÃO PODE FAZER DEPENDER O REEMBOLSO DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRESTADOS AO DOENTE NOUTRO ESTADO MEMBRO, DE UMA AVALIAÇÃO CLINICA PRÉVIA A REALIZAR PELO MÉDICO ASSISTENTE DO DOENTE OU CLINICO GERAL QUE FUNDAMENTE A NECESSIDADE CLINICA DO DOENTE RECEBER CUIDADOS DE SAÚDE ESPECIALIZADOS EM AMBULATÓRIO OU ANTES DE CUIDADOS HOSPITALARES.

47 Acesso a cuidados de saúde especializados em ambulatório Essas condições, critérios e formalidades devem ser proporcionadas e não podem ser discricionárias nem discriminatórias, o que determina um rigoroso cumprimento, nomeadamente dos tempos de espera para consulta da especialidade

48 CUIDADOS QUE EXIGEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA Departamento da PODEM FICAR SUJEITOS A AUTORIZAÇÃO PRÉVIA: A) OS CUIDADOS QUE ESTEJAM SUJEITOS A PLANEAMENTO NO EM DE AFILIAÇÃO OU; B) QUE IMPLIQUEM INTERNAMENTO HOSPITALAR DURANTE, PELO MENOS, UMA NOITE, PRESTADOS NOUTRO EM OU ; C) OS CUIDADOS QUE ENVOLVAM A UTILIZAÇÃO DE INFRA ESTRUTURAS OU EQUIPAMENTOS MÉDICOS ALTAMENTE ESPECIALIZADOS E ONEROSOS

49 CUIDADOS QUE EXIGEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA Permite, ainda, a restrição da mobilidade de doentes em casos de protecção da saúde pública ou de planeamento do sistema de saúde, como causas imperiosas de interesse geral

50 CUIDADOS QUE EXIGEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA Departamento da A autorização prévia pode ser recusada em casos de: a) exposição do doente a risco de segurança; b) exposição do doente a prestador que não respeite as normas da qualidade e segurança estabelecidas no EM de tratamento ou que não tenha a qualidade reconhecida por sistema de acreditação, c) os cuidados puderem ser prestados num prazo clinicamente aceitável, de acordo com o estado do doente.

51 Os EM de tratamento terá que tornar pública as disposições relativas á supervisão de normas e orientações que estão estabelecidas por disposições legislativas e regulamentares e/ou por sistemas de acreditação, que previnam preocupações sérias e especificas relativas a cuidados de saúde ministrados pelos prestadores de cuidados de saúde

52 Portugal terá que ter identificados todos os prestadores que possuam garantia de cumprimento de normas e orientações nacionais da qualidade clínica e organizacional ou que tenham a qualidade da prestação reconhecida por processo de acreditação

53 Ponto de contacto nacional Informação sobre os prestadores de cuidados de saúde estabelecidos em Portugal Informação clara sobre as opções de tratamento, cobertura, preços, disponibilidade, qualidade e segurança dos cuidados que prestam Informação sobre os direitos dos doentes e tabela de preço e sobre as vias de reparação de dados

54 Redes de referência europeias Fomenta a criação de redes europeias de referência entre prestadores de cuidados de saúde e centros de especialização nos EM, com os objectivos de: potenciar a cooperação em matéria de cuidados altamente especializados contribuir para a partilha de conhecimentos promover a melhoria de diagnósticos maximizar a rentabilização de recursos reforçar a partilha de investigação difundir boas práticas

55 Redes de referência europeias Portugal terá que estabelecer critérios para o reconhecimento de centros de referência nacionais, reconhecê los e mapeá los A identificação destes centros de referência poderá permitir a maximização da eficiência, custo efectividade e disseminação de boas práticas.

56 Colaboradores Alto-Comissariado da Saúde Administração Central do Sistema de Saúde Autoridade para os Serviços do Sangue e de Transplantação Instituto de Higiene e Medicina Tropical Administrações Regionais de Saúde Alto-Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural Santa Casa da Misericórdia Instituto da Segurança Social Direcção-Geral da Segurança Social Embaixadas dos PALOP em Portugal Accenture Siemens

57

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