ESTRATÉGIA AMBIENTAL DO GRUPO BANCO MUNDIAL NOTA DE CONCEITOS DEPARTAMENTO DO MEIO AMBIENTE REDE DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

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1 ESTRATÉGIA AMBIENTAL DO GRUPO BANCO MUNDIAL NOTA DE CONCEITOS DEPARTAMENTO DO MEIO AMBIENTE REDE DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 5 de agosto de 2009

2 ESTRATÉGIA AMBIENTAL DO GRUPO BANCO MUNDIAL NOTA DE CONCEITOS SUMÁRIO A. Antecedentes e fundamentação... 1 B. Objetivos e público alvo... 3 C. Preparação para a Estratégia: Um enfoque de dois níveis para acessar prioridades e questões transversais dos clientes D. Processo interno, metodologia e fontes de informação... 9 E. Processo e cronograma Anexo 1: Tornando "verdes" as instalações do Banco Mundial Anexo 2. Lista de estudos analíticos sobre antecedentes sugeridos Anexo 3: Esquema preliminar da Estratégia... 14

3 ESTRATÉGIA AMBIENTAL DO GRUPO BANCO MUNDIAL NOTA DE CONCEITOS A. Antecedentes e fundamentação 1. O Grupo Banco Mundial (WBG) está preparando uma nova Estratégia Ambiental, que deverá estar concluída em dezembro de Como mandato central, o WBG tem um compromisso permanente de assegurar que seu apoio aos países clientes leve a resultados sustentáveis, ou seja, a resultados e desenvolvimento econômica, social e ambientalmente sustentáveis. A nova Estratégia Ambiental articulará um conjunto de princípios e proporá um enfoque para conseguir a sustentabilidade ambiental do portfólio do WBG. Esta Nota de Conceitos inclui os elementos a serem considerados no desenvolvimento da nova Estratégia. 2. A Estratégia basear-se-á na "Elaboração de Compromissos Sustentáveis": "Uma Estratégia Ambiental para o Banco Mundial", a primeira estratégia ambiental da entidade elaborada em Descreve como o Banco Mundial deveria trabalhar com os países clientes no enfoque dos desafios ambientais e assegurar que os projetos e programas integrem princípios de sustentabilidade ambiental. 3. Em 2008 o apoio do WBG à sustentabilidade ambiental foi considerado amplamente eficaz, mas era preciso aumentar seu impacto. 1 Na avaliação de 2008 do desempenho ambiental do Banco Mundial, o Grupo de Avaliação Independente (IEG) observou que o WBG vem fazendo progressos desde 1990 como defensor do meio ambiente. Entretanto, também identificou limitações externas e internas ao tratamento de questões ambientais em muitos programas do WBG para os países. O IEG recomendou que, para aumentar sua eficácia em questões ambientais, o WBG deveria introduzir as seguintes melhorias: i. dispensar mais atenção à sustentabilidade ambiental no WBG; ii. passar para enfoques mais transetoriais e espacialmente orientados, bem como reforçar as capacidades do pessoal; iii. medir mais eficazmente as atividades e resultados; e iv. melhorar a coordenação e coerência entre o Banco Mundial, IFC e MIGA e entre o WBG e seus parceiros externos. Isso ressaltou o desejo de contar com uma Estratégia de todo o WBG, tendo como parceiros do Banco Mundial a IFC e a MIGA. 4. Globalmente estamos em um momento crítico em que a sustentabilidade ambiental deve ser elemento central do desenvolvimento. O panorama externo mudou consideravelmente desde O WBG adotou plenamente o fato de que a mudança climática tem um sério impacto sobre os ganhos do desenvolvimento nos países clientes e potencialmente representa um sério risco para a indústria, investidores e instituições financeiras. Além disso, a urbanização exerce um impacto importante nos países em desenvolvimento, uma vez que mais da metade da população do mundo vive nas cidades e 90% do crescimento urbano ocorrem nos países em desenvolvimento. O Progresso no cumprimento das Metas de Desenvolvimento do Milênio (MDMs) está seriamente ameaçado, em parte por uma série de recentes crises financeiras, alimentares e de combustíveis e, em parte, por não se ter enfocado as falhas 1 Banco Mundial (2008). Sustentabilidade ambiental: uma avaliação do Apoio do Grupo Banco Mundial Washington, D.C. 1

4 institucionais e de governança inerentes e sistêmicas. Por outro lado, vários grupos interessados estão cada vez mais conscientes da importância da sustentabilidade e responsabilidade ambientais e sociais como pedras angulares do desenvolvimento sustentável. Por exemplo, a sustentabilidade ambiental é frequentemente adotada por interessados dos setores público e privado por meio de ações voluntárias e coletivas, à frente mesmo de regulamentações e de um ambiente propício e eficaz, indicação de que os princípios da sustentabilidade estão se firmando em âmbito cada vez maior. Portanto, a governança ambiental já não é mais responsabilidade única do setor público nem somente é conseguida por meio normativos tradicionais. 5. A mudança climática tornou-se impulsor fundamental das restrições do desenvolvimento em muitos países clientes do WBG. À medida que aumenta o espectro da mudança climática, os países começam a direcionar recursos para focar impactos existentes e prevenir impactos futuros. O apoio maior, por parte dos doadores, para abordar os impactos da mudança climática também tem atraído mais atenção sobre questões de mudança climática. Em outubro de 2008, o WBG adotou o Esquema Estratégico de Desenvolvimento e Mudança Climática (SFDCC) que atualmente orienta o trabalho do Banco Mundial no apoio ao desenvolvimento com baixa emissão de carbono e com flexibilidade com relação ao clima. O Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial, a ser publicado em breve, focalizará a mudança climática. O Banco Mundial está atualmente em processo de preparar uma nova Estratégia Energética, paralelamente ao processo de preparação da Estratégia Ambiental. Esta atenção à mudança climática traz questões que precisam ser abordadas na Estratégia Ambiental: Até que ponto o enfoque sobre a mudança climática deve ser central na nova Estratégia Ambiental? Há vantagens e desvantagens entre as ações necessárias para focar a mudança climática e outras prioridades ambientais locais e regionais? Como a Estratégia Ambiental do WBG pode maximizar os cobenefícios com a mudança climática? Como o WBG deveria equilibrar sua função de ajudar os países a focarem suas prioridades ambientais específicas e os bens públicos globais, como a mudança climática? 6. A urbanização tem sido outro impulsor significativo que afeta o panorama global desde a última Estratégia. Pela primeira vez, um maior número de pessoas vive na zona urbana do que na zona rural. Isso resultou em pressões crescentes sobre os recursos ambientais, mas também criou oportunidades para a prestação de serviços de uma maneira potencial e ambientalmente sustentável para um maior número de pessoas. A Estratégia do Banco Mundial para o Setor Urbano, atualmente em fase de formulação, é coerente com os pilares da Estratégia Ambiental anterior, proporcionando um enfoque sobre a melhoria da qualidade de vida e qualidade do crescimento nas cidades. Serão considerados a importância da industrialização e o vínculo entre crescimento urbano e migração rural-urbana. 7. A Estratégia deverá examinar cuidadosamente as compensações entre "preocupações do desenvolvimento de curto prazo e a sustentabilidade ambiental de longo prazo." Há múltiplos vínculos entre diferentes MDMs e sustentabilidade ambiental. Por exemplo, metade da desnutrição é devida ao saneamento e higiene deficientes. O ônus da doença devido a fatores ambientais é 15 vezes maior nos países em desenvolvimento em comparação com os países desenvolvidos. Cerca de 40% desse ônus recai sobre crianças menores de cinco anos de idade, que por si sós representam 10% da população mundial. A mudança climática complica ainda mais o panorama. Frente às atuais condições globais, o desenvolvimento transformou-se em luta mais intensa nos países clientes do WBG. As projeções revistas estimam que, como 2

5 resultado de um crescimento mais lento da economia em consequência da crise, em milhões de pessoas continuarão a viver em extrema pobreza e outras a crianças morrerão. A crise de alimentos, resultante de preços altos e voláteis, está também estreitamente relacionada com a agenda de longo prazo inerente às MDMs. Mais de 900 milhões de pessoas passavam fome antes da atual "crise"; esse número passou agora a 963 milhões. Todos esses déficits do desenvolvimento têm um substrato incômodo em deficiências ambientais. Dado que a demanda de alimentos aumentará em 50%, a de água potável em 30% e a população do planeta atingirá 8,3 bilhões em 2030, a falta de atenção às preocupações ambientais representa riscos para o cumprimento das MDMs. 8. De modo geral, as agendas dos bens públicos são de prioridade mais baixa para os países em desenvolvimento do que as preocupações locais, tais como redução da pobreza, crescimento econômico e desenvolvimento da infraestrutura. A Pesquisa Global de 2008 mostrou que o meio ambiente não figurava entre os cinco principais desafios que os países em desenvolvimento pensavam estar enfrentando; ao contrário, a redução da pobreza, crescimento econômico e desenvolvimento da infraestrutura eram tipicamente os principais desafios. Essa conclusão contrasta com a resposta dos países industrializados, nos quais o meio ambiente, seguido do crescimento, ocupa o primeiro lugar. Essa conscientização reflete-se no enfoque que muitas empresas nos países industrializados estão adotando mediante a intensificação da sustentabilidade ambiental como parte de suas três iniciativas básicas, bem como o aumento do volume de fundos investidos por doadores ambiental e socialmente responsáveis. Esses fundos, por meio de cadeias de suprimento e subsidiárias nos países em desenvolvimento, estão sendo parcialmente aplicados nos mercados emergentes. Isso assinala a necessidade de vincular melhor as agendas de bens públicos com as necessidades do desenvolvimento local e de conseguir maior apoio dos grupos interessados em sustentabilidade ambiental. B. Objetivos e público alvo 9. A Nota de Conceitos enquadra o processo para preparar a Estratégia final. A Nota de Conceitos descreve as atividades substantivas e relacionadas com o processo que o WBG realizará para desenvolver a Estratégia e apresenta tópicos para ajudar a enquadrar as questões-chave a serem abordadas pela Estratégia. Os objetivos finais da Estratégia serão informados por uma combinação dos resultados decorrentes de consultas com interessados internos e externos, em como de conclusões de trabalhos analíticos a serem empreendidos para a elaboração da Estratégia e que se basearão nos modelos empresariais das instituições do WBG. 10. Os dois objetivos do processo de preparação para a Estratégia visam a identificar o seguinte: a. Áreas-chave nas quais o WBG deve atuar para apoiar seus clientes internos e externos, a fim de focar de forma mais eficaz as prioridades ambientais e caminhar para uma maior sustentabilidade ambiental maior. b. Melhores enfoques em busca da sustentabilidade ambiental das operações do Banco Mundial, por meio de uma estrutura aperfeiçoada de resultados; conhecimento e fortalecimento de capacidades; parceria com governos, setor privado, setor financeiro, parceiros no desenvolvimento e sociedade civil externamente e com colegas regionais internamente; e obtenção do 3

6 apoio de outros interessados para o desenvolvimento ambientalmente sustentável. Isso incluirá uma ampliação do enfoque do WBG para tornar suas instalações "mais verdes". 11. A Estratégia destina-se a um púbico interno e externo. O produto final será implementado pelo pessoal e direção do Grupo Banco Mundial e gerenciado pela Diretoria Executiva do Grupo Banco Mundial. Será desenvolvido em consulta com clientes dos países em desenvolvimento, parceiros no desenvolvimento e fundações, sociedade civil, setor privado e representantes do setor industrial e organizações nãogovernamentais, bem como pessoal e direção do Grupo Banco Mundial. C. Preparação para a Estratégia: Um enfoque de dois níveis para acessar prioridades e questões transversais dos clientes. 12. A Estratégia de 2001 descreveu um esquema conceptual obrigatório para o apoio do WBG ao meio ambiente. Alinhando-se com a missão global do Banco Mundial de combater a pobreza, a Estratégia destacou vínculos relacionados com pobreza e meio ambiente e concentrou a atenção na vulnerabilidade das pessoas de baixa renda à degradação ambiental e à relevância dos ativos ambientais para o crescimento econômico. Os três principais objetivos da Estratégia eram: 1. melhorar a qualidade de vida; ii. melhorar a qualidade do crescimento; e iii. proteger a qualidade dos recursos comuns tanto regionais como globais. 13. Ao progredir, o desenvolvimento da nova Estratégia adotará um enfoque de dois níveis. Uma hipótese inicial da nova Estratégia é a seguinte: os objetivos estratégicos da Estratégia 2001 continuam válidos hoje. Tendo isto em mente, a Estratégia será formulada com base em um enfoque de dois níveis. O primeiro nível procurará avaliar a demanda externa e interna dos clientes e validar a hipótese de que os objetivos da estratégia anterior permanecem relevantes ao olharmos para os próximos 10 anos, levando em consideração os desafios novos e os previstos. Esta perspectiva de baixo para cima de nossos clientes e colegas visa a identificar áreas-chave nas quais os clientes procuram apoio do WBG a fim de melhorar sua sustentabilidade e esclarecer expectativas do apoio do WBG relacionadas com resultados nessas áreas. Esse enfoque reconhece que os resultados ambientais positivos e a sustentabilidade ambiental devem ser procurados e alcançados por meio de um ampla série de intervenções em todos os setores. O segundo nível analisará os elementos transversais do desempenho do WBG na promoção da sustentabilidade ambiental e identificará as metas amplas do WBG nessas áreas. Abrangendo ambos os níveis haverá questões centrais relacionadas com funções, modelos empresariais e estrutura operacional necessária para atuar de forma mais substantiva em uma agenda emergente de sustentabilidade ambiental. Nível 1: Avaliação da demanda de clientes externos e internos na definição de prioridades da sustentabilidade ambiental 14. Este nível procurará definir a natureza e a extensão das iniciativas do WBG para ajudar os clientes externos e internos a progredirem de forma sustentável. O trabalho examinará as prioridades ambientais de diferentes interessados nas regiões, países e setores. Será dirigido por colegas da área de meio ambiente regional que 4

7 trabalham com equipes nacionais e outras unidades da Rede de Desenvolvimento Sustentável (SDN). As equipes regionais orientarão as consultas com interessados externos, incluindo governos, setor privado, sociedade civil e parceiros no desenvolvimento, bem como colegas internos dos departamentos setoriais. 15. A Estratégia procurar focar as seguintes questões: É ainda relevante o enfoque contínuo na melhoria da qualidade de vida, qualidade do crescimento e proteção dos recursos comuns tanto regionais como globais? Quais são as oportunidades e desafios para conseguir um desenvolvimento ambientalmente sustentável em cada país, região, setor ou indústria? Quais são as expectativas do papel que o Banco Mundial poderá potencialmente desempenhar para ajudar os países em desenvolvimento a focar essas oportunidades e desafios? Qual deve ser o equilíbrio do papel do Banco Mundial entre focar as prioridades específicas de cada país e as agendas globais de bens públicos? Como a Estratégia deverá equilibrar preocupações globais, tais como manter a qualidade dos ecossistemas, com preocupações mais locais, tais como apoio à redução da pobreza, crescimento econômico e desenvolvimento de uma infraestrutura ambientalmente sustentável? Quais são os elementos-chave de um ambiente propício que ajudem a mobilizar grupos interessados não-governamentais do forma mais substantiva e permitam ao setor privado procurar e alcançar níveis mais altos de desempenho em sua busca da sustentabilidade ambiental? A nova Estratégia deverá implementar um enfoque sistemático para medir a sustentabilidade ambiental nos portfólios setoriais além do cumprimento de salvaguardas? Essa abordagem deverá focar inicialmente setores selecionados tais como urbanização, agricultura e infraestrutura para adquirir experiência ou ser aplicados em todos os setores? Como a Estratégia deverá enfatizar a sustentabilidade ambiental de longo prazo? Como se deverá gerenciar as vantagens e desvantagens entre desenvolvimento de curto prazo e de longo prazo e sustentabilidade ambiental? Como a Estratégia deverá equilibrar o apoio que o Grupo Banco Mundial pode prestar diretamente aos clientes por meio de suas atividades para melhorar o desenvolvimento ambientalmente sustentável catalisando e conseguindo o apoio de outros grupos interessados para essa agenda? 5

8 Nível 2: Avaliação de prioridades transversais a fim de posicionar o WBG para melhorar a consecução de resultados ambientais 16. O segundo nível analisará os elementos transversais do desempenho do WBG na promoção da sustentabilidade ambiental e identificará as metas amplas do WBG nessas áreas. De modo especial, este nível focará várias áreas prioritárias, conforme indicado abaixo. 17. Passando da integração para a sustentabilidade ambiental. A consecução da sustentabilidade ambiental é um processo contínuo no qual temos a intenção de progredir durante o período de realização da Estratégia. No WBG os marcos principais dessa jornada incluem a adoção das Salvaguardas, no fim da década de 80, como instrumentos de política do Banco Mundial para implementar o princípio preventivo ou "não fazer nada que prejudique" nas atividades financiadas pelo Banco Mundial. Subsequentemente, em 2001, a primeira sustentabilidade ambiental do Banco Mundial enfatizou a integração ou incorporação de considerações ambientais nas atividades dos setores. A nova Estratégia visa a continuar a caminhar ao longo do espectro, além de salvaguardas e integração, a fim de melhorar a sustentabilidade ambiental do portfólio global do WBG. Partindo de áreas que se conseguiu incorporação efetiva, a Estratégia proposta inclui metas para chegar à sustentabilidade ambiental do portfólio operacional, a serem alcançadas no período de implementação de 10 anos da Estratégia. Isso requererá o seguinte: i. estrutura dos resultados; ii. conhecimento e reforço da capacidade, tanto interna como externamente externally, incluindo a promoção da responsabilidade pela sustentabilidade ambiental em todos os setores; iii. estreita parceria com colegas regionais e setoriais, incluindo vínculos com estratégias setoriais relevantes, tais como mudança climática e energia; e iv. conseguir o apoio de interessados externos para o desenvolvimento sustentável. Os indicadores de resultados dos produtos da sustentabilidade serão acordados com as regiões e setores. A experiência oriunda da implementação dos Padrões de Políticas e Desempenho da IFC em Sustentabilidade Social e Ambiental oferece lições potenciais para o Banco Mundial progredir, o mesmo ocorrendo com a experiência proveniente da integração das unidades de infraestrutura com unidades de desenvolvimento ambiental, social e rural na Rede de Desenvolvimento Sustentável em junho de Reconhecimento da diferenciação de clientes. Na avaliação do portfólio, a estratégia estabelecerá uma estrutura de sustentabilidade ambiental para o WBG, baseada da procura e participação dos países, e reconhece diferenças nas prioridades de diferentes países e regiões com base em múltiplos critérios, incluindo do PIB per capita (MIC, LIC); contexto social (por exemplo, conflito ou pós-conflito); contexto regional (por exemplo, acesso à União Europeia); base de recursos naturais (por exemplo, economias ricas em florestas e petróleo); e nível de industrialização. Por exemplo, um país de baixa renda com grandes populações que dependem fortemente de recursos naturais para sua sobrevivência ou com altas taxas de mortalidade infantil relacionadas com o meio ambiente podem ter uma baixa área de carbono e diferentes prioridades do que um país em desenvolvimento altamente urbanizado ou industrializado. 19. O papel das instituições ambientais e da governança. A Estratégia focará como o Grupo Banco Mundial pode ajudar a fortalecer as instituições ambientes envolvidas e os mecanismos de governança nos países em desenvolvimento, cruciais para o desenvolvimento sustentável. Focalizará tanto as normas formais por exemplo, políticas, leis, regulamentações e padrões industriais e sua implementação 6

9 como normas informais por exemplo, culturas e comportamentos. A consecução da sustentabilidade ambiental depende do grau em que os governos, o setor privado e a sociedade civil podem efetivamente avaliar vantagens e desvantagens intertemporais e custos e benefícios, incluindo implicações de distribuição, e incorporar essas análises nos contextos de tomada de decisões. Serão examinados mecanismos para conseguir a participação de interessados fracos e vulneráveis na tomada de decisões, assegurando acesso à informação e responsabilização entre os múltiplos interessados, execução eficaz, mecanismos de solução de conflitos e recurso à justiça. O Grupo Banco Mundial tem apoiado o setor público, o setor privado e a sociedade civil dos países em desenvolvimento na análise e fortalecimento de capacidades para a governança ambiental por meio de uma série de instrumentos financeiros e nãofinanceiros. A Estratégia analisará essa experiência, bem como a experiência de outras iniciativas e processos de múltiplos interessados, a fim de compreender como o WBG pode ser um parceiro mais eficaz no apoio a clientes no intuito de fortalecer seus processos de governança ambiental, reconhecendo que os países estão em pontos de partida diferentes em termos de instituições e sistemas. Uma das áreas específicas de enfoque da Estratégia será o modo como os governos, indústria, instituições financeiras e sociedade civil podem trabalhar em sinergia para gerenciar a poluição e promover o crescimento inteligente e a concorrência. 20. Políticas operacionais, salvaguardas, padrões de desempenho e sistemas nacionais. As salvaguardas são os instrumentos-chave de política do Banco Mundial para implementar o princípio preventivo ou "não fazer nada que prejudique" nas atividades financiadas pelo Banco Mundial. A aplicação das salvaguardas do Banco Mundial está atualmente sendo revista pelo IEG e será concluída em dezembro de A Estratégia basear-se-á nas lições oriundas dessa revisão. A discussão das salvaguardas oferece a oportunidade de intercâmbio e de aprender das medidas tomadas pela IFC e MIGA no caminho para a sustentabilidade. Em abril de 2006, a IFC estabeleceu seus Padrões de Política e Desempenho em Sustentabilidade Social e Ambiental, adaptados e adotados pela MIGA em outubro de A IFC está atualmente examinando a experiência decorrente da implementação de seus padrões de desempenho e os resultados dessa revisão serão refletidos na Estratégia. A Declaração de Paris sobre Eficácia da Ajuda (março de 2005) comprometeu o Banco Mundial e outras entidades de desenvolvimento a intensificarem esforços no sentido da harmonização, alinhamento e gestão da ajuda para a obtenção de resultados. Parte desta agenda implica um compromisso para caminhar no sentido de depender dos "sistemas nacionais" políticas e procedimentos dos países. Programas-piloto para fortalecer as capacidades para utilizar os sistemas nacionais de gestão ambiental foram iniciados em alguns países. A Estratégia avaliará o progresso desses esforços e planos para avançar. Também examinará a gestão de riscos ambientais de atividades nãofinanceiras. 21. Fortalecimento de enfoques e parcerias inovadores de financiamento. Como o Banco Mundial poderá focar de forma mais estratégica o financiamento inovador para o meio ambiente e ajudar a incorporá-lo na prática do desenvolvimento? O Banco Mundial tem sido líder em muitas frentes no aproveitamento de recursos para o trabalho de desenvolvimento ambiental e sustentável, mas há potencial para aprofundar esse trabalho. Por exemplo, o Banco Mundial tem sido pioneiro nas transações de carbono, apoiando os países em desenvolvimento a participarem do mercado de compensações das emissões de carbono nos processos do Mecanismo de Energia Limpa (CDM) e Implementação Conjunta (JI) e recentemente lançou os Fundos de Investimento Climático. Os fundos de carbono passaram de US$ 180 milhões para mais de US$ 2,2 bilhões. À medida que as negociações climáticas entrarem na fase crítica de 7

10 determinação de políticas e estruturas de mercado além de 2012, será necessário levar avante as lições aprendidas da primeira geração de atividades com fundos de carbono e Custo, Seguro e Frete (CIFs). As lições oriundas dos serviços financeiros e de assessoria do WBG em matéria de eficiência energética e energia renovável podem ser relevantes para o desenvolvimento ulterior e integração da agenda de financiamento ambiental. O Departamento de Tesouraria e o Departamento do Meio Ambiente do Banco Mundial fizeram progresso significativo no aumento do financiamento por meio de participação ativa da comunidade de Investidores Sustentáveis e da emissão de títulos vinculados às atividades de mudança climática do Banco Mundial. O primeiro título vinculado a essas atividades, chamado "Título Verde", foi oferecido recentemente nos mercados internacionais. A Estratégia examinará o papel potencial do Banco Mundial no apoio a enfoques inovadores de financiamento para o meio ambiente e como poderão ser utilizados para respaldar o desenvolvimento ambientalmente sustentável nos países em desenvolvimento. Será examinado o fortalecimento da colaboração entre o WBG e outros doadores, assegurando sinergias e minimizando sobreposições das diferentes fontes de fundos disponíveis. Neste sentido, trabalharemos em estreita colaboração com parceiros no desenvolvimento, tais como o Mecanismo Global para o Meio Ambiente (GEF) e doadores multilaterais e bilaterais, à medida que progredir a preparação. 22. Mobilização dos ativos de conhecimentos do WBG para desenvolver a capacidade de sustentabilidade ambiental. O feedback preliminar da implementação da Estratégia de 2001 sugere o potencial para um papel mais amplo do WBG na área de intercâmbio de conhecimentos e fortalecimento de capacidades. O WBG produz um grande volume de trabalho analítico e formulação de políticas que nem sempre é divulgado. A IFC tem um amplo programa de assistência técnica que pode contribuir para o desenvolvimento de capacidades para práticas de gestão ambientalmente sustentáveis. A Estratégia avaliará métodos para reforçar o impacto da classificação AAA do WBG para instituições ambientais dos países clientes, bem como utilizar produtos de conhecimentos e plataformas e serviços de conhecimentos, a fim de promover a sustentabilidade ambiental entre atores públicos, privados e da sociedade civil dos países clientes. Como o meio ambiente é um tema transversal e um setor produtivo, as plataformas de conhecimentos podem aumentar a eficácia das intervenções ambientais em uma gama de setores. Por exemplo, criar um melhor banco de conhecimentos e proporcionar orientação para ajudar o pessoal a avaliar os impactos ambientais de escolhas de investimento alternativo (por exemplo, energia hidroelétrica versus geração de energia por carvão. A IFC deu grandes passos por meio dos Princípios do Equador ao incluir as instituições financeiras a fim de contar com uma plataforma para apoiar investimentos sustentáveis. Aprendendo dessa experiência, a Estratégia analisará como as instituições financeiras dos países em desenvolvimento podem ser incluídas neste tipo de intercâmbio de conhecimentos para promover a sustentabilidade ambiental em suas operações. Este trabalho será coerente com a agenda ampla de conhecimentos do Grupo Banco Mundial para abranger a excelência global no desenvolvimento de conhecimentos. 23. Os documentos sobre antecedentes incluirão, entre outros tópicos, uma análise do desempenho do Banco Mundial na implementação da Sustentabilidade ambiental de 2001 e lições aprendidas; como melhorar o monitoramento de enfoques para conseguir uma maior sustentabilidade ambiental, além do limiar mínimo de políticas de salvaguarda em diferentes portfólios setoriais; estudar os fatores que contribuíram para o declínio de portfólio nos últimos anos em matéria de biodiversidade e outros assuntos relacionados com a gestão de recursos naturais, tais como degradação do solo e águas internacionais, e avaliar se são necessários novos enfoques para reverter esse declínio; 8

11 e abordagens de múltiplos interessados ao crescimento inteligente e gestão da poluição que maximizam as sinergias entre as instituições do WBG. D. Processo interno, metodologia e fontes de informação 24. O Banco Mundial está fazendo a preparação da nova Estratégia em conjunto com o Banco Mundial, IFC e MIGA. O Nível 1 será dirigido pelas regiões e pela IFC e MIGA, com o apoio do Departamento do Meio Ambiente (ENV). O ENV dirigirá o Nível 2 e a MIGA estará a cargo das consultas e articulação da Estratégia com clientes do setor privado. 25. O pessoal do Banco Mundial, da IFC e da MIGA e a Diretoria Executiva estão colaborando na preparação da Estratégia. No tocante ao processo, o Departamento do Meio Ambiente (ENV) está assumindo a direção da preparação da Estratégia com a participação ativa da IFC, MIGA e colegas regionais. Quanto aos aspectos substantivos, todas as instituições participam do processo de identificação de áreas onde há alinhamento de tópicos que possam ser mais elaborados durante o processo de preparação da estratégia. Acordou-se que o processo da Estratégia precisa estar firmemente vinculado ao modelo empresarial e à base de clientes das respectivas instituições. Neste sentido, como estes variam em todas as instituições do WBG, poderá haver variação no nível de participação e contribuição em cada uma das seções e tópicos incluídos na Estratégia por cada instituição do WBG. 26. Trabalho analítico. A preparação da Estratégia basear-se-á em uma série de documentos analíticos de antecedentes. Uma lista de documentos analíticos propostos, decorrente do feedback recebido durante as consultas internas e revisão da Nota de Conceitos, consta do Anexo 1. Atualmente o ENV está procurando fontes de financiamento para apoiar o trabalho analítico proposto, bem como as consultas com interessados externos. 27. Estrutura de resultados. O processo de preparação da Estratégia desenvolverá uma Estrutura de Resultados com indicadores de resultados em várias fases. Primeiro, a estrutura de resultados será preparada por cada uma das áreas prioritárias identificadas na consulta do Nível 1, nas quais a Estratégia avançaria no período de 10 anos. Para cada uma dessas áreas, serão identificados os principais indicadores ambientais que possam ser medidos e agregados no nível do projeto, de forma que se possa medir prontamente o progresso no campo. Esses indicadores, coerentes com a Agenda de Resultados mais ampla do Banco Mundial, com toda probabilidade serão uma combinação do seguinte: Indicadores do nível setorial que reflitam uma mudança no sentido de um enfoque ambientalmente sustentável nesse setor. A equipe da Estratégia trabalhará com as equipes regionais e equipes de base da Rede de Desenvolvimento Sustentável (SDN) na identificação de indicadores específicos para os setores-chave, tais como energia, urbanização, agricultura, silvicultura, etc. Esses indicadores refletirão uma ou mais metas visionárias para o período da Estratégia, por exemplo promoção do uso de técnicas de conservação do solo, tais como baixo cultivo ou nãocultivo na agricultura. 9

12 Para as áreas ambientais principais, tais como gestão da poluição e biodiversidade, serão definidos os indicadores para revitalizar o apoio do WBG ao trabalho nessas áreas. Na área de gestão ambiental, serão definidos indicadores relacionados com o desenvolvimento da capacidade institucional. Isso poderia incluir metas para o desenvolvimento de capacidades para os sistemas nacionais, se parecer promissório. Além disso, haverá indicadores intermediários de insumos que medem o progresso no tocante aos mecanismos internos e práticas de gestão de conhecimentos que facilitem ao WBG alcançar os objetivos da Estratégia. Um exemplo de tais indicadores poderia ser a criação de um sistema para melhor o desempenho ambiental dos projetos do nível durante a supervisão e conclusão dos projetos. 28. Consultas. Serão realizadas consultas com múltiplos interessados de maneira transparente e inclusiva, a fim de conseguir um consenso a respeito da nova Sustentabilidade Ambiental e assegurar a qualidade da mesma. Está sendo elaborado um plano ótimo e eficiente para assegurar a representação regional e setorial dos pontos de vista de múltiplos interessados com os seguintes elementos: O processo de consulta incluirá uma combinação de sessões de videoconferência face à face baseadas na web e com uma plataforma multilíngue, bem como mecanismos de feedback, a fim de atingir uma massa crítica constituída de uma série de interessados relevantes. Para os eventos de consultas, as próprias regiões, a IFC e a MIGA, bem como outros parceiros-chave orientarão a identificação dos interessados, o planejamento e o cronograma dos eventos de consulta e apresentarão relatórios a respeito. O Departamento de Meio Ambiente dirigirá todo o processo, formulação e gestão da plataforma da web e proporcionará apoio logístico às regiões. Entre os interessados relevantes a serem incluídos figuram governos nacionais dos países em desenvolvimento e desenvolvidos, sociedade civil, ONGs, povos indígenas, círculos acadêmicos, centros de estudo independentes, setor privado, órgãos das Nações Unidas, instituições de desenvolvimento e jovens. A IFC e a MIGA dirigirão as consultas com clientes do setor privado. Será também realizado um trabalho consultivo, a ser integrado na plataforma da web. O processo de consulta começará com discussões sobre a Nota de Conceitos. Serão envidados esforços para fazer consultas da maneira mais "verde" e mais custo-eficiente possível. A apresentação de relatórios sólidos, uniformes e oportunos serão essenciais para conseguir um processo crível e participativo. A contínua arrecadação de fundos determinará a mescla final dos métodos de abrangência. Já foram iniciadas consultas internas no Grupo Banco Mundial e o feedback recebido foi colocado no site de consultas da intranet que atua como fórum do pessoal para participar de consultas de forma significativa e estruturada e que vinculará as discussões internas às atividades de consultas externas e feedback. 29. Comissões Consultivas. Uma Comissão Consultiva, incluindo o pessoal do WBG e uma comissão externa constituída de pessoal externo ao WBG, será 10

13 estabelecida para supervisionar e proporcionar orientação sobre a preparação da nova Estratégia. As Comissões Consultivas desempenharão um papel importante no fornecimento de orientação e feedback durante o processo de preparação da Estratégia, bem como sobre produtos intermediários, incluindo o trabalho analítico de base. 30. Fontes de informação. A preparação da Nota de Conceitos levará em conta partes completas e em andamento do trabalho. Elas compreendem: i. Sustentabilidade Ambiental de 2001 do Banco Mundial; ii. Avaliação em 2008 do apoio prestado pelo WBG à sustentabilidade ambiental; iii. Avaliação de Salvaguardas por parte do IEG (Nota de Conceitos em preparação); iv. Estrutura Estratégica para a Mudança Climática e Desenvolvimento, preparada para o Grupo Banco Mundial; vi. Relatórios sobre o Desenvolvimento Mundial relevantes, incluindo o de 2009 sobre Re- Estruturação da Geografia Econômica e o de 2010 sobre Mudança Climática; vii. revisões dos padrões de desempenho de 18 meses e de três anos da IFC; viii. outras estratégias setoriais em andamento, especialmente em matéria de energia, urbanização e abastecimento de água; ix. relatórios internos e externos para a estratégia florestal; x. atualização da Estratégia Setorial sobre Recursos Hídricos, de 2004; xi. Plano de Ação sobre Infraestrutura Sustentável do Banco Mundial; xii. documento sobre Financiamento Inovador para o Desenvolvimento que está sendo concluído pelo documento-quadro de política econômico-financeira (CFP); xiii. Relatório sobre o Monitoramento Global 2008; e xiv. Retrospectiva dos Empréstimos para Políticas de Desenvolvimento da OPCS/ENV. E. Processo e cronograma As Consultas Ambientais estão programadas para serem lançadas em meados de setembro de A primeira versão preliminar completa estará pronta na primavera setentrional de 2010, a fim de receber feedback sobre ela antes de ser apresentada à Diretoria Executiva do Banco Mundial para aprovação no fim de F. 31. Pessoal: O Banco Mundial (regiões, setores, WBI, Departamento Jurídico e Grupo de Pesquisas sobre Desenvolvimento), IFC e MIGA estão no processo de indicar os Pontos Focais para assuntos relacionados com a preparação da Estratégia. Além disso, serão formadas equipes para trabalhar em temas específicos, conforme apropriado. Outros departamentos prepararão múltiplos documentos sobre antecedentes em estreita colaboração com o Departamento do Meio Ambiente. As consultas serão dirigidas pelas regiões; e a IFC e a MIGA dirigirão as consultas com clientes do setor privado. 11

14 Anexo 1: Tornando "verdes" as instalações do Banco Mundial Tem havido muito progresso nos últimos anos em tornar "verde" as instalações do Banco Mundial, após a publicação do primeiro Relatório sobre Sustentabilidade em Um marco importante foi a consecução da eliminação do carbono no complexo do edifício da sede em 2006 por meio da compra de energia eólica e reduções verificadas de emissões. Desde 2007 o inventário de gás de efeito estufa e iniciativas de edifícios "verdes" foram estendidos aos escritórios das representações do Banco Mundial nos países. No entanto, ainda permanecem desafios, para assegurar que minimizemos nosso impacto ambiental causado pela emissão de gás de efeito estufa e a Estratégia proporá um plano de ação para fazer avançar a agenda, incluindo expansão mais sistemática da agenda de enverdecimento nos escritórios das representações 12

15 Anexo 2. Lista de estudos analíticos sobre antecedentes sugeridos 1. Re-equilibrando a agenda ambiental: mudança climática e principais desafios ambientais. 2. Avaliação do Desempenho do Grupo Banco Mundial na Implementação da Estratégia Ambiental de 2001 Revisão do portfólio Estrutura de resultados. Avaliação da estrutura organizacional, pessoal, aptidões, incentivos e limitações na família do ENV. Avaliação organizacional, sistemas de conhecimentos e financeiros Resultados da integração da SDN Papel no desenvolvimento e transferência de conhecimentos internos e externos 3. Integração Eficácia da integração e lições aprendidas Determinação do modo para melhorar o monitoramento dos resultados da integração ambiental e os resultados finais de melhoria dos padrões de vida e saúde ambiental. Análise do setor financeiro e seu papel no apoio à integração da agenda de sustentabilidade. 4. Políticas operacionais, salvaguardas e sistemas nacionais Avaliação do desempenho das Salvaguardas do Banco Mundial. Avaliação do progresso para a abordagem dos Sistemas Nacionais Relevância dos Princípios do Equador para o setor público 5. Gestão da poluição Situação e impactos do apoio do Banco Mundial à prevenção e gestão da poluição Enfoque de múltiplos interessados na gestão da poluição nos países em desenvolvimento 6. Biodiversidade e gestão de recursos naturais Revisão do apoio do Banco Mundial à biodiversidade Adaptação baseada no ecossistema e pagamentos de serviços do ecossistema situação e potencial 7. Governança ambiental e instituições Direitos de acesso, colaboração interna e entre setores e participação do público na tomada de decisões relacionadas com o meio ambiente Resultados/Experiências relacionados com a Avaliação da Estratégia Ambiental e Análises Ambientais dos Países como instrumentos para avaliar instituições ambientais e a governança Análise da concessão de empréstimos e experiência em assistência técnica direcionada ao fortalecimento da capacidade institucional Informação ambiental e iniciativas de transparência Avaliação das Políticas dos Países e de Instituições (CPIA) como ferramenta para classificar o desempenho dos países 13

16 Anexo 3: Esquema preliminar da Estratégia 1. Antecedentes e introdução 2. Contexto interno e externo da nova Estratégia 3. Objetivos e princípios orientadores da Estratégia 4. Lições aprendidas da Estratégia Ambiental anterior e implementação da Política de Sustentabilidade e Padrões de Desempenho da IFC 5. Avaliação das prioridades dos clientes 6. Questões transversais 7. Implementação da Estratégia Ambiental do WBG 8. Estrutura de resultados. 9. Anexos 14

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