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1 ConsolidaçãoG r nv regime especial de determinação d A proposfa de let dn ReJ'qy111n Ftscnl prere n rerognçno da consolídne no.ftscnl e preconizn um nlt regtnre especrnl ( Jncultatirc) de deternúnaçao dn nnïertn colectarclconsolidadaparú s gwls ecctnónricos etn que se uent'iquem cumulatiuamente urn determinado conjunto de requisitos, Esle nouo regime e semelhnnle ao da consolidaçao t'iscal, l,{o enïanlo, os procedimento sao difwenres, Saiba como eporque 38 consolidação contabilística e a consolidação fiscal visam objectivos diferentes. A consolidação contabilística visa a elaboração de demonstrações financeiras consolidadas, as quais devem apresentar uma imagem fiel do património, da situação financeira, bem como dos resultados do conjunto das empresas compreendidas na consolidação. A consolidação fiscal visa a tributação pelo lucro consolidado das sociedades que constituem o grupo, o qual constitui uma unidade fiscal. Quer uma quer outra são aplicáveis nas condições determinadas pela legislação específica. Consolidação contabilística +> Subordinada às normas do POC-Plano Oficial de Contabilidade e do Instituto de Seguros e do Banco de Portugal. Consolidação Fiscal +> Subordinada às normas do CIRC-Código do Imposto sobre o Rendimento das pessoas Colectivas e Circular n." 15/94 da DGCI-Direcção- -Geral das Contribuições e Impostos. A consolidação contabilística é obrigatória desde que se verifiquem os pressupostos consignados no artigo 2." do Decreto-Lei n." , de 2 de Julho. A consolidação fiscal é facultativa. No entanto, a legislação fiscal (art." 59." do CIRC) impõe à partida determinadas condições, que mais adiante se indicam. Perímetro de consolidação Na consolidação contabilística, as empresas a incluir no grupo, compreendem a empresa-mãe e todas as sub_ T()C n.'1 Janeiro 21 sidiárias, não sendo indispensável a empresa-mãe deter a maioria do capital, já que poderá controlar a subsidiária por via de acordo ou contrato, sendo, no entanto, indispensável deter pelo menos 2OVo dos direitos de voto (art." L'do D.L. n." 238/91, al. d) Isenções e exclusões - No Decreto-Lei n.o , que aprovou as Normas de Consolidação de Contas, são referidas aìgumas isenções e exclusõês que a seguir se indicam. Nos termos do disposto no artigo 3.o do Decreto-Lei n." 238/91, a empresa-mãe fica dispensada de elaborar demonstrações financeiras consolidadas quando, na data do seu balanço, o conjunto das empresas a consolidar, com base nas últimas contas anuais aprovadas, não ultrapasse dois dos três limites a seguir indicados: a) Total do balanço - 1,5 milhões de conros b) vendas líquidas e outros proveitos - 3 milhões de contos c) Número de trabalhadores utilizados em média durante o exercício - 25 Relativamente às exclusões salientam-se as sesuintes situações: - empresas que não são materialmente relevantes para o objectivo principal das demonstrações financeiras consolidadas (proporcionar uma imagem verdadeira e apropriada da situação patrimonial e dos resultados do grupo). - empresas que exerçam actividades de tal modo diferentes que a sua inclusão nas demonstrações financeiras consolidadas seria incompatível com o seu objectivo. - subsidiárias em que a empresa-mãe não pode exercer os seus direitos sobre o património e gestão, devido a restrições severas e duradouras. Na consolidação fiscal são englobadas todas as subsi-

2 contabilística e consolidação fiscal da matéria colectável consolidada Pon Cnnros A. Rosn Loers, Docrlrr oo lnsrrruro PorrrÉcxrco or TonaRn, ROC diárias em que a empresa mãe directa ou indirectamente detenha pelo menos 9 por cento do capital social. O artigo 59.'do IRC exige ainda outros requisitos, nomeadamente: A autorização referida anteriormente só poderá ser concedida quando se verifique cumulativamente que: - As sociedades pertencentes ao grupo têm todas a sua sede e direcção efectiva em território português; - A totalidade dos rendimentos das sociedades do grupo esteja sujeita ao regime geral de tributação em IRC; - A autorização pode ser condicionada à observância de determinados requisitos, nomeadamente quanto aos critérios de r,'alorimetria adoptados pelas sociedades do grupo (devem ser os mesmos da empresa-mãe) e ao método de consolidação (deve ser o método integral). Esta operação é comum à consolidação contabilística e fiscal, no entanto, na consolidação contabiìística, procede-se à imputação a interesses minoritários da respectiva quota-parte da situação líquida da filial, enquanto na consolidação fiscal não se procede a esta imputação. Como corolário destes procedimentos verifica-se que na consolidação contabilística, no balanço consolidado, o valor a inscrever na rubrica capital, compreende apenas o capital da sociedade dominante, enquanto na consolidação fiscal compreende o capital da sociedade dominante e a parte do capital das sociedades domina- das imputável a interesses minoritários. Pro c e dime nto s de c o n s olidaç ão A consolidação contabilística e fiscal utilizam procedimentos diferentes, nomeadamente no que respeita a: a) Eliminação da participação financeira da empresamãe nas filiais; b) Imputação da diferença de consolidação: c) Eliminação das operações internas: d) Interesses minoritários. a) Eliminação da participação financeira da ernpresa-mãe nas filiais. A consolidação de contas consiste basicamente em somar o valor das rubricas das demonstrações financeiras (balanço e demonstração de resultados), e eliminar o valor da participação financeira da empresa-mãe na filial por contrapartida da quota-parte do valor dos capitais próprios. b) Imputação da diferença de consolidação. A "diferença de consolidação" corresponde ao diferencial entre o preço de aquisição da participação financeira e a respectiva quota-parte dos capitais próprios, e compreende diferenças de avaliação em elementos patrimoniais e o remanescente respeita ao "goodwill" ("trespasse"; "sobrevalor"). Na consolidação contabilística, a "diferença de consolidação" é imputada aos elementos patrimoniais a que respeita e amofiizadacaso se trate de imobilizados. Na consolidação fiscal não se procede a esta imputação, sendo a "diferença de consolidação" apresentada no activo ou no passivo consoante seja positiva ou negativa. lanerro 21 n.' 1 T()C 39

3 c) Eliminação dos resultados internos. Na eliminação dos resultados intemos provenientes das operações efectuadas entre as sociedades do grupo, e que estejam incluídos nos valores contabilísticos dos activos constantes dos balanços das sociedades do grupo, na consolidação fiscal são eliminados pelo valor total, enquanto na consolidação contabilística são eliminados por inteiro nos activos, mas ao nível dos resultados e capital próprio pode efectuar-se a repaíição por interesses maioritários e minoritários, embora este procedimento não esteja expressamente previsto na Norma Intemacional de Contabilidade n.o 27 e na Directriz Contabilística n.o 6. d) Interesses minoritárros. Na consolidação Í-rscal não se entra em linha de conta com os interesses minoritários já que o objectivo é tributar o resultado consolidado global. Para efeitos de tributação. o coniunto de sociedades que formam o grupo constituem umu unidlde tìscal. No quadro seguinre apresenta-se resumo das principais ditèrenças entre consolidaçào contabilística e fiscal. RESUMO DAS PRINCIP.{IS DIFERE\Ç {S ENTRE CONSOLIDAçÃO CONTABILÍSTIC.\ E CO\SOLIDAÇÃO FISCAL OBJECTM consolrdação CONT.{BrLÍSTrC.{ CO\SOLTDAÇ.IO FTSCAL proporcionar uma imagem verdadeira e apropriada do património e dos resultados do do grupo Tributaçào atrar'és do resultado consolidado grupo. OBRIGATORIEDADE Obrigatória Facultativa e concedida através de requerimento por um período de 5 anos PERÍMETRO DE consolrdação MÉToDoS DE consolrdação Filiais e subsidiárias controladas pela empresa-mãe. Integral - filiais e subsidiárias Integral Proporcional - empresas "multigrupos" Todas as filiais e subsidiárias em que a empresa-mãe detenha pelo menos 9Vo do capital social ISENCÕES Desde que o conjunto não ultrapasse durante 2 anos seguìdos 2 dos critérios referentes a total de balanço (1,5 milhões contos), vendas e outros proveitos (3 milhões contos) e n.o trabalhadores (25). Não há isenções EXCLUSÕES Empresas não materialmente relevantes Restrições severas e duradouras ao exercício dos direitos de voto Actividades muito diferenciadas Detenção de participações que apenas visam a venda posterior Que não cumpram as seguintes condições: - Sede e direcção efectiva em território português - Domínio total 9Va) - Sujeitas ao regime geral de IRC - Requisitos respeitantes a planos de contas, períodos de tributação, valorimetria, regimes de amortizações e provisões DIFERENCA consolrdaçao RESULTADOS INTERNOS Deve ser imputada às rubricas do balanço a que respeita. O remanescente, se positivo (goodwill), é evidenciado no activo e deve ser amortizado em 5 anos; se negativo, é evidenciado no passivo. Devem ser eliminados. Se afectar capitais próprios, deve proceder-se à imputação por interesses maioritários e minoritários. Não se procede à imputação da "diferença de consolidação". Se positiva é evidenciada no activo, se negativa no passivo. Eliminados pelo valor total INTERESSES MINORITÁRIOS Evidenciados no balanço em rubrica própria, individualizada entre os capitais próprios e o passivo. Não aparecem evidenciados, uma vez que o que se pretende é a tributação unitária do grupo Fonte: Adaptado de "Duas ou três coisas sobre consolidação", de Jorge Lucas Casal; Jornal do Técnico de Contas e da Empresa; Março/g2 4 foc n." 1 Janeiro 21

4 CASO PRÁTICO Considere-se a seguinte situação: a) - PERÍMETRO pe CONSOLTpACÃO M = Empresa-mãe FC = Filial criada FA = Filial adquirida B) - OUTROS papos 1. Objecto social Empresa-mãe -- lil'- Holding re Comércio Filiais Comércio 2.7a participação do grupo 95 Vo 9 Vo 3. Constituição p/ empresa-mãe Sim Não 4. Ano aquisição/constituição n-2 n-2 5. Custo aquisição da participação de "FA" Valor situação líquida na data de aquisição da participação 7. Cálculo da diferença de consolidação referente à filial..fa,': - Preço de aquisição da participação financeira - Valor dl q]gg_pllre dos capitais próprios _(1 5 X,9) DIFERENÇA DE CONSOLIDAÇÃO - Capital I Reservasé I Discriminação da diferença de avaliação (Diferenças de avaliação 1 Vo) Justo Valor (l) Valor Contabil. (2) Dif." (l)-(2) Vida útil - Imobilizações corpóreas - Dif." aquisição (goodwiii) 29 r l anos 5 anos 9. Repartição da diferença de consolidação por interesses maioritários e minoritários Int.Maiorit. (97a) Int.Minorit. (lvo) TOTAL (1Vo) Imobilizações corpóreas Imob.incorp. (dif." aquisição/g oodwill) 9 t 1 TOTAL Janeiro 21 n'1 T()C 41

5 1. Vendas entre empresas do grupo e lucro contido nas existências iniciais e finais operaçao LUCRO VENDAS Existênciasfinais Existênciasiniciais FCaFA I I - A empresa contabiliza as participações financeiras em filiais e associadas pelo método do custo. 12. A taxa de imposto sobre o rendimento das sociedades é de 3 Vo. 13. No quadro seguinte apresenta-se o balancete das TC n.' 1 Janeiro 21 sociedades com reporte a3lll2/n. Pretende-se: Elaboração de demonstração de resultados e balanço consolidado: A) No âmbito contabilístico-financeiro B) No âmbito fiscal (tributação pelo lucro consolidado)

6 1.'BALANCETE DAS SOCIEDADES (provrsórro) - 31/12lN CONTA DESIGNAçÃO M FC FA TOTAL DEVEDOR CREDOR DEVEDOR CREDOR DEVEDOR CREDOR DEVEDOR CREDOR 12 DEPOSITOS A ORDEM CLIENTES FORNECEDORES all ESTADO E OUTROS ENTES PUBLICOS 241 IRC 2411 IRC-pagamentos p/ conta 35 Jf 2413 IRC-estimativa MERCADORIAS INVESTIMENTOS FINANCEIROS 2.5' IMOBILIZACÕES CORPOREAS AMORTIZACOES ACUMULADAS 482 IMOBILIZAÇOES CORPOREAS 3 l l CAPITAL 2. r RESERVAS l CMV e MC FORNECIMENTOS E SERVICOS EXTERNOS CUSTOS COM PESSOAL AMORTIZAÇOES DO EXERCÍCIO t.25 7l VENDAS IMPOSTO S/ RENDIMENTO EXERCÍCIO 861 IRC DAS SOCIEDADES 6 6 TOTAIS GERAIS r 1.5 I 1.5 t RESULTADOS LÍQUIDOS DAS SOCIEDADES (PROVISÓRIOS) CONTA M FC FA TOTAL '7 PROVEITOS o custos RESULTADO ANTES IMPOSTOS (RAD IMPOSTO S/ RENDIMENTO EXERCICIO RESULTADO LIOUIDO EXERCÍCIO NOTA: Para efeitos de simplificação considerou-se que todos os cusúos e proveitos contabilísticos são aceites para efeitos Íiscais, excepto o imposto sobrc o rendimento (lrc), pelo que o Resultado antes de tmpostos (RAt) coincide com o Resultado Fiscal. Janeiro2l n.'1t()c 43

7 il a) - RESOLUçÃO CASO prátrco - CONSOLTpAÇ.IO FTSCAL TRANSFERENCIA DE SALDOS DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO E BE\EFÍCIOS DA CONSOLIDAÇÃO FISCAL ILANÇAMENTOS A EFECTUAR EM CADA UMA DAS SOCIEDADES - \ \Í\-EL INDIVIDUAL] N.' orscnrção DEBITO CREDITO CONTA \ \LOR CONTA VALOR NA SOC. "FC> A Bcnetïcios da eonsol. fiscal o NA SOC. "FA" B I fan\lercncta suldos du conta..24l i+ t-r OIJ 159 l -5 e. g Jtr e f'í.' t trt d r.' o,r s.., Ì r cl a.' a., t'rs.- a I r 6 REFERENTE A.FA> Tlansferência saldos da conta <241 >,t1 - l<o1 6.J.) C Prt"ri*."t" f nc.,.g a conra <241 3> Áa 2413 Á.,) OBSERVACOES: TOTAL LANçAMENTO C) - DIFERIMENTO DE IRC - Compensação de prejuízos no âno "N, IMC-Rt] - [,65 x MC] = [2O _ 1] _ [,65 X 2Ot] : 6 MC = Matérias colectáveis Ìndividuais Rl = Resultados internos, Prejuízos a reportar para o ano "N+7, PREJUiZOS TOTAIS = L4O (valor 2 apurado por diferença)!4 X,3 = 42 <-> Diferimento de trc 44 foc n.' l Janeiro 21

8 BALANCETE RECTIFICADO DAS SOCIEDADES _ 3IIIaIN CONTA DESIGNAÇÃO M C FA TOTAL DEVEDOR CREDOR )EVEDOR CREDOR DEVEDOR CREDOR )EVEDOR CREDOR t2 DEPOSITOS A ORDEM r 1 t 3 al CLIENTES 2 4 't FORNECEDORES ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS 241 IRC 95 t t IRC-pagamentos Dor conta tu 2413 IRC-estimativa IRC 6 t2 6 6 t2 t62 25 SOCIOS/ACCIONISTAS 259 CONSOLIDACAO FISCAL - REGULAR.IRC SOCIEDADE M SOCIEDADE FC SOCIEDADE FA ACRESCIMOS E DIFERIMENTOS DIFERIMENTOS-IRC A' Àa JZ MERCADORIAS INVESTIMENTOS FINANCEIROS IMOBILIZACOES CORPOREAS AMORTIZACOES ACUM ULADAS 482 IMOBILIZAÇOES CORPOREAS 3 r l CAPITAL r RESERVAS r CMV e MC FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 15 9 r CUSTOS COM PESSOAL AMORTIZAÇOES DO EXERCICIO t.25 7l VENDAS r IMPOSTO S/ RENDIMENTO EXERCICIO 6 6 : Á() IRC DAS SOCIEDADES BENEFÍCIOS DA CONSOLIDAÇÃO FISCAL 6 6 TOTAIS GERAIS r r.56 I I J.õf J 3.9t RESUUTADOS LÍQUIDOS DAS SOCIEDADES CONTA A B c TOTAL 7 PROVEITOS o CUSTOS r RESULTADO ANTES IMPOSTOS RAI) IMPOSTO S/ RENDIMENTO EXERCICIO RESULTADO LIQUIDO EXERCICIO -14 r4 Janeiro 21 n.'1t()c 45

9 BALANçO DEFINITIVO EM 31/12lN COD. ACTIVO M FC FA TOTAT cod. CAP. PROPRIO e P M FC FA TOTAT 4l Investimentos Financeiros CAPITAL PROPRIO 42 Imobilizações corpóreas t Capital r Amort.acum.imob.corpóreas Reservas l Resultados líquidos -14 t4 3Z Mercadorias L IOTAL C. PROPRIO Empresas do grupo-soc.<m Empresas do grupo-soc.<fc> 2593 Empresas do grupo-soc.<fa> 25 l l5 PASSIVO 2591 Emnresas do orrrno-snn..\í 25 2l 25 Clientes l.-365 j)91 Empresas do Íô erupo-soc..,fc., 6 6 IL Depósitos à ordem r 1 I 1 -ioo 1,593 Empresasdogrupo-Soc..,F.\ Diferimento fiscal - IRC 42 ll ll Esrado e Lr. enrès púbìicos-jrc 7 7 TOTAL ACTIVO ll Fomecedores 3 8 r. 2.1 TOTAL P.\SSI\-O t J.OO / r I TOTAL CP e PASSIVO DEMONSTRAÇÃO RESULTADOS DEFINITIVA EM 3UT2IN cod CUSTOS E PERDAS M FC FA TOTAT COD. PROV. E GANHOS M FC FA TOTAL 61 CMV r '71 62 Fornec. e Serviços Externos Vendas r Custos c/pessoal Amortizações exercício 1s Imp. s/rendimento exercício Resultados líquidos -14 t4 LANçAMENTOS CONSOLIDAçÃO r9.s r.5 8. r. r 9.5 CONSOLIDACÃO FISCAL da participação financeirããê omlìm.,fal Eliminação do lucro õntidoìas existêrrcias i Eliminação do lucro contido nas existêrrcias fina TC n,o 1 Janelro 21

10 COD. BALANÇO DEMONSTRAçOES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS consolrdação rtsc,tr N M FC FA M+FC+F,a conneccões CONSOLIDADC Débito Crédito 4351 ACTIVO Diferença consolidação slobal D ltl Investimentos Financeiros-filiais 2.57 (, 2.57 l) 9s D r Imobilizações corpóreas Amort. acum. imob. comóreas -3 l l JL Mercadorias 1-1 s 1. I l) Empresas do grupo (tranf." IRC t-soc."m" ) Empresas do grupo (tranf.u IRC)-Soc.<FC> 2593 Empresas do grupo (tranf." IRC)-Soc.<FA> t2\ 25 2l Clientes Deoósitos à ordem 1 1 r Diferimento IRC TOTAL ACTIVO 3.66', s l CAPITAL PROPRIO Capital l) 95 2) 9 2.r5 57 Reservas r ) 4s Resultados transitados 9) Resultados líquidos TOTAL CAPITAL PROPRIO PASSIVO 2591 Empresas do grupo (tranf." IRC)-Soc.<M> ) Empresas do grupo (tranf." IRC)-Soc.<FC> 6 6 t2) Empresas do grupo (tranf." IRC)-Soc.<FA> 241 Estado (EEOE - IRC ) 7 7 '7 22 Fornecedores TOTAL PASSIVO t7 TOTAL CP, INT. MINORIT. e PASSIVO , COD. 71 DEMONSTRAÇAO RESULTADOS PROVEITOS E GANHOS Vendas t ) 1 r9.4 TOTAL PROVEITOS r CUSTOS E PERDAS 61 CMV e MC ) 4 9) 3 1) r Fornecimentos e Servicos Externos r Custos c/ pessoal AmortizaÇões exercício 15 s TOTAL CUSTOS Imposto sobre o rendimento do exercício Resultados líouidos U Janeiro 21 n."1t()c 47

11 D - RESOLUçÃO - CONSOLTpAçÃO CONTABTLÍSrrCA NOTA: Os lançamentos de transferência de saldos do imposto sobrc o rendimento (trc) são iguais aos efectuados no âmbito da consotidaeão fiscal LANçAMENTOS CONSOLTDAçÃO cotisolrdação FTSCAL NO DESCRTÇAO DEBITO CRÉDITO CONTA \"{LOR CONTA VALOR l Integração dos saldos iniciars 4l ' ì \ii I 5l 4. 3: l (lt)(:) t,591 6u l_i9-1 l-i :I l-ì6-< I] l(,){_ì l.+9 I +_ 7l ol : r.25 2 Eliminação da participação financeira de <M> em <FC> 5l 95 4l 95 3 Imputação a interesses minoritários da quota-parte da situacão líouida 5l 5 87 '7 de <FC> OJ 4 Eliminação da participação financeira de <M, em <FA> 5l 9 4l t.62 5' Imputação a interesses minoritários da quota-parte situação líquida 5l r de <FA> t4 6 Imputação da diferença de consolidação Amortização dos acréscimos das imobilizações corpóreas o õ Amortização do <goodwill> JO 256 o 9 Eliminação do lucro contido nas existências iniciais l 3 l Eliminação das compras e vendas internas tl 1 6l t 1l Eliminação do lucro contido nas existências finais ol 36 3Z 4 2s Eliminação dívidas internas s foc n.o 1 Janeiro 21 TOTAL

12 DEMONSTRAÇOES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS CO N SO LIDAÇÃO C ON TAB I LÍ STI CA N+2 COD. BALANÇO M FC FA M+FC+F1 CORRECCÕES CONSOLIDAD( tjedlto Crédito R?5 ACTIVO Diferença consolidação global Imobilizações incorp. (dif." aquisição) Amort. acum. imob. incorn. ídif-" aorrisicãoì 4) 27 6) 2 4ilt Investimentos Financeiros-filiais 2,57 2.5't.) 4) 6) 27 R\ 6 9s t Áa 482 Imobilizações corpóreas Amort. acum. imob. comóreas 93 -?oo 2.4 -t ) r 7) IUU vlercaoonas Empresas do grupo (tranf." IRC)-Soc.oM" 6 6 2) t mdresas srudo (tranl' IKL)-5c.<ïU> 259 Emoresas do pruoo ítranf." IRC)-Soc.<FA> \ Clientes Ì.3ó5 I.JOJ I DeDósitos à ordem f)iferimentn TRC 'l(-)1 ^a AL AC flv ) \6ì 5l CAPITAL PROPRIO Capital l ',7 Reservas Resultados transitados 7 88 Resultados líouidos -14 t4 3 Á q ?o q TOTAL CAPITAL PROPRIO INTERESSES MINORITÁRIOS 7) 8) 11) ) 63 5) r94 6) 3 z',tl PASSIVO Emoresas do sruno ítranf." IRC)-Soc.<M> \ Empresas do grupo (tranf." IRC)-Soc."FC> 6 6 td Emoresas do sruoo (tranf." IRC)-Soc.<FA> 24 l,stado (E.E.U.E.P^- lk(i Fornecedores 3 8, 2.t 2.1 TOTAL PASSIVO 36' t'7 TOTAL CP. INT.MINORIT. e PASSIVO _ coì-) DEMONSTRACÃO RESULTADOS HKUVT,IIUJ ts UANIIUS Vendas r ) TOTAL PROVEITOS I9.4 CUSTOS E PERDAS CMV e MC ) 36 9) 3 6l Fornecimentos e Servicos Externos t5 9.'2(}1) Custos c/ Dessoal tx) 66 Amortizações exercício t l8 t l8 TOTAL CUSTOS õUU ly.)uu Imposto sobre o rendimento do exercício -6 6,7 87 Resultados liq. imputáveis int. minoritários 5) t4 '7 88 Resultado líouido do exercício q t Janeiro21 n.'1t()c 49

13 ì :;r'{ ;,'.iii,,:i COMPARAÇAO DOS VALORES OBTTDOS NA CONSOLIDAÇÃO CONTABILÍSTICA E NA CONSOLIDAçÃO FISCAL RUBRICAS consolrdação CONSOLTDAÇÀO CONTABILISTICA FISCAL Resultado líquido do exercício -49 l Situação líquida t6 Vendas Total do activo o t Da análise dos vaìores do quadro acima constata-se que na consolidação contabilística e na consolidação fiscal são apurados valores diferentes para as mesmas rubricas, em consequência dos procedimentos de consolidação serem diferentes. Trata-se (tratava-se) duma questão pertinente, que nào contribui para a normalização contabilística, confunde os técnicos e sobrecarrega administrativamente as empresas, quando têm que elaborar simultaneamente contas consolidadas para efeitos fiscais e contabilísticos. Revogação do actual regime da consoli.dação fiscal De salientar que a Lei n.'3-g/2, de 29112, que reformou a tributação do rendimento, consolidação fiscal e aprovou um novo regime especial (facultativo) de determinação da matéria colectável consolidada para os grupos econórnicos em que se verifiquem cun.ulativaìnente um determinado conjllnto de requisitos. E,ste novo regime é semelhante ao da consolidação fiscal. No entanto, os procedirnento são ditèrentes. O lucro tributável do grupo apurar-se-á através da soma algébrica dos lucros tributáveis e dos prejuízos fiscais apurados por cada uma das sociedades. corrigido da parte dos lucros distribr.rídos entre as sociedades do grupo. As operações efectuadas entre as sociedades do grupo abran,cidas por este novo regime que têm impacto na soma al-eébrica dos lucros tlibutáveis não são eliminadas. De retèrir qrìe uo novo regime de determinação da matéria colectár'el consolidada. tal como na consolidação fiscal, também haverá que proceder ao registo contabilístico da economia de in.rposto sobre o rendirnento (IRC) Retomando os dados do eremolo orático anterior: RESULTADOS LIQUIDOS DAS SOCIEDADES (PROVISORIOS) lnovo REGTMEI,7 CONTA M FC TOTAL PROVEITOS L5 8. r o CUSTOS RESULTADO ANTES IMPOSTOS (RAI) IMPOSTO S/ RENDIMENTO EXERCÍCIO RESULTADO LIOUIDO EXERCICIO -2 r4-6 Relativamente à economia de imposto sobre o rendimento (lrc), a sociedade "FC" deve etèctulr r.r seguinte lançamento contabilístico: 2591 SOCIOS/ACCIONISTAS (sociedade "M") 6(ì a 86 IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO ó Por sua vez a sociedade "M" deve efectuar o seguinte lançarlento: 241 TMPOSTO SOBRE O RENDTMENTO (rrc) al 2592 SOCIOS/ACCIONISTA (Sociedade "FC") Õo Após estes lançamentos os resultados das sociedades seriam os seguintes: RESULTADOS LÍQUIDOS DAS SOCIEDADES (DEFINITIVOS) lnovo REGTMEI CONTA M FC FA TOTAL '7 PROVEITOS l9.5 6 CUSTOS l RESULTADO ANTES IMPOSTOS (RAI) IMPOSTO S/ RENDIMENTO EXERCICIO RESULTADO LIQUIDO EXERCICIO -t4 t4 NOTA: O resultado líquido do exercício [] apurado de acordo com o novo regime difere do apurado pelo regime da consolidação fiscal [- I ], em virtude de neste último se proceder à eliminação dos resultados internos, enquanto no novo regime não se procede a esta correcção. BIBLIOGRAFIA - CIRC Código do Imposto sobrc o Rcndimento das Pessoas Colectivas - Circuìar n.o I 5i94 da Direcção-Geral das Contribuições e Intpostos (Nornas con solidação ïiscal) 5 roc n.o 1 Janeiro 21 - Decrcto-Lci n." l-18/9 I dc 2/7 (Norrras consolidação contabilística) Directriz Contabilística n." 6 (EIininação dos rcsultaclos não realizados nas transacçõcs cììtre eìììpresas do grlrpo) - Nornra Intcmacional de Contabilidade n." 27 (Denonslraçõcs financciras consolidadas c contabilização dc invcstirncntos cn subsidiárias).

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