Akhal Teke História, características e genética
|
|
- Ana Sofia de Sequeira Branco
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal de Pelotas Centro de Desenvolvimento Tecnológico Graduação em Biotecnologia Disciplina de Genômica de Equinos Akhal Teke História, características e genética Fernando Pires Hartwig João Paulo Mesquita Luiz Wallace Moraes Pereira
2 História
3 História Nome derivado de uma das tribos Teke; Ancestrais viveram há 3000; Raça com características únicas; Exclusivamente criada pelos Akhal Teke; Traçamento genealógico dificultado (<1600 AD).
4 História Domínio russo resultou na separação entre cavalos e tribos; Infusão de genética PSI, para detrimento intencional; Viagem de Asgabate a Moscou em 1932; Uso em corridas na Turcmênia (+ infusão PSI); Vladimir Schamborant: resgate da raça; Métodos de criação soviéticos: nova raça Akhal Teke.
5 Características
6 Características Cabeça fina (perfil retilíneo ou levemente convexo), orelhas longas e olhos em forma de amêndoa. Cola e crina esparsas. Costas longas; Garupa plana; Pescoço longo e vertical. O corpo e a caixa torácica são bastante finos, com um peito profundo. Os membros são, apesar de finos, fortes e resistentes.
7 Uso Adaptada à severidade das terras turcomenistãs; Selecionada para resistência e velocidade; Desenvolvimento de novas raças (superioridade genética); Esporte: adestramento, salto, corridas e equitação de resistência.
8 Genética Seleção reprodutiva Pré Turcomenistão Características FÍSICAS e DESEMPENHO Pureza da raça era desconsiderada Velocidade, força e resistência.
9 Genética Seleção reprodutiva Pós-1900 Guerra e tomada do Turcomenistão pelos Soviéticos AFINAMENTO da raça Perda de desempenho Comercialização e surgimento de novas raças Akhal-teke puro deveria ter um focinho que caberia dentro de uma xícara de chá
10 Sequenciamento do genoma equino 2009 Twilight Égua puro-sangue sequenciada Comparação de regiões polimórficas Criação de microarrays com marcadores específicos Akhal-Teke possui baixo nível de SNPs (cerca de 60%) Possui SNPs específicos para a raça Taxa média de SNPs em cavalos 1/1.200 pb
11 Genética Warmuth et al. (2011) identificou contribuição genética do Akhal-Teke em diversas raças na Europa Melhoramento genético & criação de novas raças Busca feita através de 12 marcadores microssatélites
12 Bowler et al. (2011) Sequenciamento da região D- loop do DNA mitocondrial Cavalos puro-sangue britânicos Comparação com sequências depositadas no GenBank Identificação de similaridade parcial com Akhal-teke
13 Genética Poucos exemplares atualmente Perda da robustez Eventos de exposição e cruzamentos Afinamento da raça e o surgimento de doenças
14 Doenças Genéticas
15 Síndrome de Wobbler Vértebras verticais Marcha instável e fraqueza Cavalos de corrida Necessidade de sacrifício
16 Desmite do ligamento suspensor Degenerativa letal degenerativo Tecido conjuntivo tendões e ligamentos Atinge o corpo inteiro Retirada da seleção
17 Síndrome do potro calvo Herança autossômica Epidermólise bolhosa juncional Sem crina, pelo e cauda Teste obrigatório Letal
18 Criptorquidismo hereditário ausência de testículos Câncer testicular e comportamento maligno Incapacidade de procriação
19 Referências M. A. Bower, M. G. Campana, M. Whitten, C. J. Edwards, H. Jones, E. Barrett, R. Cassidy, R. E. R. Nisbet, E. W. Hill, C. J. Howe, M. Binns. The cosmopolitan maternal heritage of the Thoroughbred racehorse breed shows a significant contribution from British and Irish native mares. Biology Letters, vol. 7, , V. Warmuth, A. Eriksson, M. A. Bower, J. Cañon, G. Cothran, O. Distl, M. Glowatzki-Mullis, H. Hunt, C. Luís, M. Oom, I. T. Yupanqui, T. Z. Bek, A. Manica. European Domestic Horses Originated in Two Holocene Refugia. PLoS One, vol. 6, 1-7,
Projeto Genoma Equino
Universidade Federal de Pelotas Graduação em Biotecnologias Genômica de Equinos Projeto Genoma Equino Priscila M. M. de Leon Dra., Médica Veterinária - PNDP Biotecnologia/UFPel Projeto Genoma Equino 1980:
Leia maisGenoma Equino e suas Aplicações. Priscila M. M. de Leon Médica Veterinária Doutoranda em Biotecnologia
Genoma Equino e suas Aplicações Priscila M. M. de Leon Médica Veterinária Doutoranda em Biotecnologia Criação de Cavalos Finalidades: Esporte Trabalho no campo Comercial Hobby Trabalho no campo Esportes
Leia maisAlunas: Estela Fernandes e Silva Karine Laste Macagnan. Pelotas, 28 de Março de 2012.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Centro de Desenvolvimento Tecnológico CDTec Curso de Graduação em Biotecnologia Disciplina de Genômica aplicada a Equinos CAVALO PURO SANGUE L U S I T ANO Alunas: Estela
Leia maisDeterminantes Genéticos da Pelagem Equina
Universidade Federal de Pelotas Graduação em Biotecnologias Genômica de Equinos Determinantes Genéticos da Pelagem Equina Priscila M. M. de Leon Dra., Médica Veterinária - PNDP Biotecnologia/UFPel Importância
Leia maisUNIDADE IV MELHORAMENTO DE EQÜÍDEOS
UNIDADE IV MELHORAMENTO DE EQÜÍDEOS INTRODUÇÃO No Brasil, a população de equídeos é estimada atualmente em 7.986.023 cabeças, sendo 5.541.702 equinos, 1.130.795 asininos e 1.313.526 muares Aspecto econômico:
Leia maisSEQUENCIAMENTO DE GENOMAS TUMORAIS
SEQUENCIAMENTO DE GENOMAS TUMORAIS INTRODUÇÃO Década de 70: Maxam Gilbert e Sanger Década de 80; Sequenciadores automáticos Aplicações: Biologia, Ecologia, Medicina, Genômica e Biotecnologia Capítulo:
Leia maisGenômica aplicada à reprodução de equinos
Universidade Federal de Pelotas Graduação em Biotecnologias Genômica de Equinos Genômica aplicada à reprodução de equinos Priscila M. M. de Leon Dra., Médica Veterinária - PNDP Biotecnologia/UFPel Genômica
Leia maisGenômica aplicada à clinica de equinos
Universidade Federal de Pelotas Graduação em Biotecnologias Genômica de Equinos Genômica aplicada à clinica de equinos Priscila M. M. de Leon Dra., Médica Veterinária - PNDP Biotecnologia/UFPel Genômica
Leia maisMARCADORES MOLECULARES
ESALQ/USP MARCADORES MOLECULARES Base genética dos marcadores e usos no melhoramento de plantas e em estudos de diversidade genética e conservação Departamento de Genética ESTUDO DIRIGIDO 1. O que são
Leia maisMARCADORES MOLECULARES: DO MELHORAMENTO A CONSERVAÇÃO. Aula 10. Maria Carolina Quecine Departamento de Genética
MARCADORES MOLECULARES: DO MELHORAMENTO A CONSERVAÇÃO Aula 10 LGN232 Genética Molecular Maria Carolina Quecine Departamento de Genética mquecine@usp.br RELEMBRANDO. kit de genética molecular ENZIMAS DE
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7. Padrão FCI 1 07/09/1998
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI 1 07/09/1998 Padrão Oficial da Raça POINTER INGLÊS ENGLISH POINTER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisFilogeografia e Demografia
Aula 10 Filogeografia e Demografia (princípios e ferramentas estatísticas) Filogeografia O que é? Ferramentas Aplicações Filogeografia: O que é? O campo da ciência que estuda os princípios e processos
Leia maisExterior do Suíno. Exterior do Suíno
Exterior do Suíno Cabeça tamanho médio, bem implantada e com boa conformação; Pescoço bem implantado em relação à cabeça e à paleta; Paletas bem cobertas de carne e lisas; Arqueamento médio do dorso; Lombo
Leia maisTreze Tílias SC
www.hoteltirol.com.br Treze Tílias SC 49 3537 0125 Seleção de Boas Notícias 108º GRANDE PRÊMIO BENTO GONÇALVES Outubro - 2016 Hipódromo do Cristal - Porto Alegre - RS - 15/10/16 FOTOS/EVANDRO
Leia maisMelhoramento de Equinos Genética da pelagem
Universidade Estadual Paulista Júlio De Mesquita Filho Campus Jaboticabal - FCAV Melhoramento de Equinos Genética da pelagem Melhoramento Genético Animal Fábio José Gomes Tássia Souza Bertipaglia 29/09/2014
Leia maisUso de marcadores moleculares na produção animal
Uso de marcadores moleculares na produção animal Miguel H.A. Santana mhasantana@usp.br Genética Básica (ZAB 1304) Terça-feira, 22 de Novembro 2016 Roteiro O que são? Histórico Marcadores moleculares SNPs
Leia maisBIOLOGIA. Hereditariedade e diversidade da vida. Introdução à genética 1ª e 2ª leis de Mendel. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Hereditariedade e diversidade da vida Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Parte 1 Introdução a genética e 1ª Lei de Mendel I Introdução à genética II 1ª Lei de Mendel I Introdução à genética
Leia maisMELHORAMENTO GENÉTICO. Seleção Genômica
MELHORAMENTO GENÉTICO Seleção Genômica Claudio Nápolis Costa Zootª, Ph.D. Melhoramento Animal Coronel Pacheco - MG AGENDA Informar sobre o estudo do genoma bovino; Apresentar a sua aplicação nos Programas
Leia maisWHIPPET. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale. GRUPO 10 Padrão FCI N o /05/2007. Padrão Oficial da Raça
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 10 Padrão FCI N o 162 14/05/2007 Padrão Oficial da Raça WHIPPET M.Davidson, illustr. NKU Picture Library Esta ilustração
Leia maisGenômica de Roedores. Prof. Dr. Vinicius Farias Campos Disciplina de Biotecnologia Animal Graduação em Biotecnologia UFPel Aula dia 24/07/13
Genômica de Roedores Prof. Dr. Vinicius Farias Campos Disciplina de Biotecnologia Animal Graduação em Biotecnologia UFPel Aula dia 24/07/13 Abordagens da aula... 1. Histórico dos animais roedores em biotecnologia
Leia maisMelhoramento Genético de Suínos
Melhoramento Genético de Suínos Melhoramento Genético de Suínos Indispensável na evolução da suinocultura; Objetivo geral do melhoramento: Aumentar a freqüência de genes e/ou genótipos desejáveis; Ferramentas;
Leia maisAnimal da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/UFMS, Campo Grande, MS, Brasil.
Proporções gerais e índices corporais de éguas adultas da raça Pantaneira do Núcleo de Criação e Conservação do Cavalo Pantaneiro da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul / UFMS Carmem Estefânia Serra
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 10 Padrão FCI 228 22/11/2004 Padrão Oficial da Raça AFGHAN HOUND CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ZOO465 Biotecnologia Aplicada ao Melhoramento Animal
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 2 5 Períodos - oferecimento:
Leia maisPrograma de Pós Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas
Programa de Pós Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas LGN 5799 - SEMINÁRIOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS Aluna: Alessandra Carolina Palhares Orientadora: Profª. Drª. Maria Lucia Carneiro
Leia maisNoções de Melhoramento genético animal
Noções de Melhoramento genético animal Diferenças entre populações podem ser de origem: - Genética ou de Ambiente Renata de F.F. Mohallem renataffm@yahoo.com.br Melhoramento Genético - Mudanças na frequência
Leia maisRosário 1.081, Bairro Angola, CEP , Betim, Minas Gerais.
301 Principais diferenças fenotípicas e genéticas entre bardotos e muares Main phenotypical and genetic differences between hinny and mule Pedro Ribeiro¹; Rafaelle Coimbra¹; Estevão Rocha¹; Gabriel Gonçalves
Leia maisLígia Alves Pereira Bolsista do Consórcio Pesquisa Café
Lígia Alves Pereira Bolsista do Consórcio Pesquisa Café O gênero Coffea: 103 espécies. C. arabica, autofértil; e C. canephora (café robusta), diversidade mais ampla. C. arabica = Pouca variabilidade genética
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8. Padrão FCI /02/1999. Padrão Oficial da Raça
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI 221 05/02/1999 Padrão Oficial da Raça CÃO D ÁGUA FRISADO WETTERHOUN CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisLIFE BERLENGA LIFE13/NAT/PT/ Análises genéticas das espécies Rattus rattus e Oryctolagus cuniculus na ilha da Berlenga Grande
LIFE BERLENGA LIFE13/NAT/PT/000458 Análises genéticas das espécies Rattus rattus e Oryctolagus cuniculus na ilha da Berlenga Grande Objectivo principal: Avaliar os níveis de diversidade e diferenciação
Leia maisRaças, Exterior e Julgamento de Caprinos
Introdução - Cronograma Raças, Exterior e Julgamento de Caprinos Horas Aula Semana A S S U N T O Dia Aula T P TP 7/3 3 1 1 Introdução ao curso, importância e perspectivas da caprinocultura, principais
Leia maisTurma de terça-feira 14 hs. Total: 31 alunos
n. alunos Turma de terça-feira 14 hs 14 Distribuição de notas 12 10 8 6 4 2 Média = 6,7 0 0 -- 2 2 -- 4 4 -- 6 6 -- 8 8 -- 10 notas 18 alunos Total: 31 alunos BANCO DE DADOS BIOLÓGICOS Aula 12 Estudo dirigido
Leia maisTecnologia de marcadores moleculares para o melhoramento genético de rebanhos bovinos. Eliza Rossi Komninou Doutoranda em Biotecnologia
Tecnologia de marcadores moleculares para o melhoramento genético de rebanhos bovinos Eliza Rossi Komninou Doutoranda em Biotecnologia Produção de Bovinos EFICIÊNCIA NOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO QUALIDADE
Leia maisO futuro do melhoramento genético de suínos. Marcos Lopes Egbert Knol
O futuro do melhoramento genético de suínos Marcos Lopes Egbert Knol ABRAVES - 2015 De onde viemos? Onde estamos? Para onde vamos? Ganho genético De onde viemos? Métodos tradicionais de seleção 250% 200%
Leia maisAvanços das biotecnologias genéticas e reprodutivas de espécies nativas
Avanços das biotecnologias genéticas e reprodutivas de espécies nativas FENACAM 16 X Simpósio Internacional de Aquicultura Eduardo Sousa Varela PhD, Genética e Biologia Molecular Pesquisador Embrapa Pesca
Leia maisA OVELHA CHURRA MONDEGUEIRA: ORIGEM, CARACTERÍSTICAS E EVOLUÇÃO DO LIVRO GENEALÓGICO. António Mendes dos Santos COVICOA 6400 PINHEL
A OVELHA CHURRA MONDEGUEIRA: ORIGEM, CARACTERÍSTICAS E EVOLUÇÃO DO LIVRO GENEALÓGICO António Mendes dos Santos COVICOA 6400 PINHEL ORIGEM E HISTÓRIA O Ovino Churro é das raças mais primitivas da Península
Leia maisZOOTECNIA DE EQUINOS. Professora Anelise Hammes Pimentel. Departamento de Zootecnia Universidade Federal de Pelotas
ZOOTECNIA DE EQUINOS Professora Anelise Hammes Pimentel Departamento de Zootecnia Universidade Federal de Pelotas RAÇAS Objetivos 1. Conhecer as principais raças equinas criadas no Brasil 2. Entender as
Leia maisGRUPO 7 Padrão FCI N o /09/1998
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI N o 108 25/09/1998 Padrão Oficial da Raça SPANIEL DA PICARDIA (EPAGNEUL PICARD) 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE
Leia maisESTUDO PRELIMINAR DE ALGUNS FACTORES QUE INFLUENCIAM AS PONTUAÇÕES ATRIBUÍDAS NA ADMISSÃO AO LIVRO DE ADULTOS DO CAVALO PURO SANGUE LUSITANO
ESTUDO PRELIMINAR DE ALGUNS FACTORES QUE INFLUENCIAM AS PONTUAÇÕES ATRIBUÍDAS NA ADMISSÃO AO LIVRO DE ADULTOS DO CAVALO PURO SANGUE LUSITANO Santos R. 1, Recto R. 1 y Ralão Duarte R 2 1 Escola Superior
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ZOO478 Manejo e Administração em Equideocultura
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal 4 5 Períodos - oferecimento:
Leia maisDESVENDANDO O GENOMA HUMANO
2º EM Biologia Professor João DESVENDANDO O GENOMA HUMANO Um breve histórico da Genética Hereditariedade (1865); Localização dos genes nos cromossomos (1911); É proposta a molécula helicoidal de DNA (1953);
Leia maisMarcadores Moleculares
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA E FITOSSANITARISMO AF 6- Biotecnologia Vegetal Marcadores Moleculares Prof a. Renata Faier Calegario INTRODUÇÃO Marcadores
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7. Padrão FCI /09/1998. Padrão Oficial da Raça
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI 108 25/09/1998 Padrão Oficial da Raça SPANIEL DA PICARDIA EPAGNEUL PICARD CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Leia maisAplicação de novos marcadores moleculares no melhoramento de plantas
Programa de Pós-graduação em Genética e Melhoramento de Plantas LGN 5799 Seminários em Genética e Melhoramento de Plantas Aplicação de novos marcadores moleculares no melhoramento de plantas Aluno: Bruno
Leia maisMODALIDADE DE TRÊS TAMBORES DA RAÇA QUARTO DE MILHA: ESTUDO DA IDADE DOS EQUINOS
MODALIDADE DE TRÊS TAMBORES DA RAÇA QUARTO DE MILHA: ESTUDO DA IDADE DOS EQUINOS Gabriel Pinheiro CALAZANS¹, Thiago de Souza VIEIRA¹, Márcio de Oliveira LEAL JUNIOR¹, Irineu Fernandes dos SANTOS NETO¹,
Leia maisMARCADORES MOLECULARES
MARCADORES MOLECULARES Genética Melhoramento na agricultura até séc. XIX arte e seleção inconsciente 1900s - Descoberta dos princípios genéticos 1920-50 - Melhoramento genético científico 1970-80 - Utilização
Leia mais19/03/2013. ASPECTO x ESTADO DE SAÚDE. Órgãos reprodutores. Órgãos reprodutores
ASPECTO x ESTADO DE SAÚDE Avaliação do exterior de Caprinos - Escolha de reprodutores - Determinação da idade - Avaliação pelo Tipo Prof. Dr. Marlos Castanheira Pelagem: fina, brilhante e macia. Pele:
Leia maisIncidência de doenças genéticas
Incidência de doenças genéticas Tipo 1.000 nascimentos Monogênicas 4,5 14,0 Cromossômicas 4,0 6,8 Multifatoriais 26,0 32,0 Total 34,5 52,8 Padrões de Herança Mendeliana Padrões de Herança Mendeliana A
Leia maisSETTER IRLANDÊS VERMELHO E BRANCO
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI N o 330 15/06/2005 Padrão Oficial da Raça SETTER IRLANDÊS VERMELHO E BRANCO (IRISH RED AND WHITE SETTER) 2
Leia maisa) Qual é o mecanismo de herança dessa doença? Justifique.
É sabido que indivíduos homozigotos recessivos para alelos mutados do gene codificador da enzima hexosaminidase desenvolvem uma doença conhecida como Tay-Sachs, e morrem antes do quarto ano de vida. Nos
Leia maisPalavras-chave: conformação, equino, mensuração, morfologia, peso
CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DE POTROS NEONATOS DA RAÇA MANGALARGA MARCHADOR Maria Claudia SIQUEIRA 1, Maria Carolina Neves de SOUZA 1, Ananda Parra BUZZETTI 1, Isabella Torres NOTHAFT 1, Marina Monteiro
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 9 12/03/1998. Padrão Oficial da Raça
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 9 12/03/1998 Padrão Oficial da Raça BEDLINGTON TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia mais"4º CONCURSO NACIONAL DA ÉGUA AFILHADA"
Regulamento Equinos "4º CONCURSO NACIONAL DA ÉGUA AFILHADA" DATAS: Dia 9 Admissão A partir das 10h00 Dia 12 Classificação A partir das 17h00 RAÇAS A CONCURSO: Aberto a todas as raças, com livros Genealógicos,
Leia maisLigação e Recombinação Gênica Elaboração de Mapas Cromossômicos QTLs e sua detecção
Ligação e Recombinação Gênica Miguel H.A. Santana mhasantana@usp.br Genética Básica e Evolução (ZVM 0215) Quarta, 21 de Setembro 2016 Visão geral Meta Importância dos princípios que regem a diversidade
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 11 Padrão CBKC NR13. Padrão Oficial da Raça BIEWER TERRIER
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA GRUPO 11 Padrão CBKC NR13 Padrão Oficial da Raça BIEWER TERRIER 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA PADRÃO: CBKC NR13 TRADUÇÃO: Cleber Ferreira Delázari e Cátia
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 11 Padrão CBKC NR 05. Padrão Oficial da Raça OVELHEIRO GAÚCHO
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA GRUPO 11 Padrão CBKC NR 05 Padrão Oficial da Raça OVELHEIRO GAÚCHO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação CBKC: Grupo 11 - Raça não reconhecida pela FCI.
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá. Curso de Especialização em Biotecnologia e Bioprocessos Ementa e Programa das disciplinas
Ementa e Programa das disciplinas Iniciação à Pesquisa Fundamentos teóricos da produção do conhecimento científico como instrumento para a análise e desenvolvimento de estudos na área de biotecnologia.
Leia maisVARIABILIDADE GENÉTICA ENTRE GENITORES PARA O MAPEAMENTO MOLECULAR DO ALGODOEIRO
VARIABILIDADE GENÉTICA ENTRE GENITORES PARA O MAPEAMENTO MOLECULAR DO ALGODOEIRO Jair Moisés de Sousa (UFRN / jair.moises@hotmail.com), Ivandilson P. Pinto de Meneze (UFRN), Milena Ferreira Alves (UFRN),
Leia maisDELINEAMENTO DE PROGRAMAS DE MELHORAMENTO UTILIZANDO INFORMAÇÃO GENÔMICA
XI Simpósio Brasileiro de Melhoramento Animal Melhoramento Animal da Academia ao Campo - Uma Parceria em Construção Santa Maria Rio Grande do Sul - 7 e 8 de Setembro 2015 DELINEAMENTO DE PROGRAMAS DE MELHORAMENTO
Leia maisOrigem da variação. Conceitos importantes. Variação Genética e Evolução. Deriva. Seleção. Mutação. Migração
Origem da variação Conceitos importantes Variação genética -> variantes alélicos São originados por mutação e intensificados por mecanismos recombinatórios e sexuais Diversidade ou variabilidade genética:
Leia maisProf. João Carlos Setubal
Prof. João Carlos Setubal QBQ 102 Aula 5 (biomol) Sequenciamento de DNA, genomas e bioinformática Replicação de DNA 5ʹ 3ʹ A replicação pára Reação da DNA Polimerase com dntps síntese de DNA Purina ou
Leia maisSequenciamento de DNA e PCR QBQ 102 Aula 6 (biomol)
Sequenciamento de DNA e PCR QBQ 102 Aula 6 (biomol) Prof. João Carlos Setubal Replicação de DNA 5ʹ 3ʹ Se um dos nucleotídeos for defeituoso A replicação pára Reação da DNA Polimerase com dntps síntese
Leia maisBook Informativo Equídeos
Book Informativo Equídeos Equídeos Fazenda Itajuru - Barão de Cocais Jumento, garanhão, tordilho. Cavalo paulista, macho, alazão mascarado, calçado branco nos 4 pés. Quarto de Milha, fêmea, alazã mascarado,
Leia maisPLANO DE ENSNO Ficha n 1 permanente' Departamento: Zootecnia. Setor: Ciências Agrárias. Disciplina: Eqüinocultura. Código: AZ011. Natureza: Semestral. Número de Créditos: 03. J Pré-Requisito: AZ302/AZ402.
Leia maisSPRINGER SPANIEL INGLÊS
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI 125 28/11/2003 Padrão Oficial da Raça SPRINGER SPANIEL INGLÊS ENGLISH SPRINGER SPANIEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 11 Padrão CBKC NR05. Padrão Oficial da Raça OVELHEIR
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA GRUPO 11 Padrão CBKC NR05 Padrão Oficial da Raça OVELHEIR VELHEIRO GAÚCHO 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA PADRÃO: CBKC NR05 REVISÃO: Claudio Nazaretian Rossi.
Leia maisProf. João Carlos Setubal
Prof. João Carlos Setubal QBQ 204 Aula 6 (biomol) Sequenciamento de DNA e PCR Replicação de DNA 5ʹ 3ʹ Se um dos nucleotídeos for defeituoso A replicação pára Reação da DNA Polimerase com dntps síntese
Leia maisORIGEM E DIVERSIDADE MITOCONDRIAL DE RAÇAS ASININAS CRIADAS NO BRASIL
395 P á g i n a ORIGEM E DIVERSIDADE MITOCONDRIAL DE RAÇAS ASININAS CRIADAS NO BRASIL Leonardo Daniel de Almeida 1 *, Arthur da Silva Mariante 1, Maria do Socorro Maués Albuquerque 1, José Vitor de Oliveira
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI /08/1999
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 236 09/08/1999 Padrão Oficial da Raça SILKY TERRIER AUSTRALIANO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisMODALIDADE DE TRÊS TAMBORES DA RAÇA QUARTO DE MILHA: EFEITO DO SEXO
MODALIDADE DE TRÊS TAMBORES DA RAÇA QUARTO DE MILHA: EFEITO DO SEXO Thiago de Souza VIEIRA 1, Márcio de Oliveira LEAL JÚNIOR¹, Gabriel Pinheiro CALAZANS¹, Irineu Fernandes dos SANTOS NETO¹, Diógenes FERREIRA
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI /05/2005 AUSTRALIAN SILKY TERRIER
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 236 25/05/2005 Padrão Oficial da Raça SILKY TERRIER AUSTRALIANO AUSTRALIAN SILKY TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA
Leia maisAgricultura II 1 AGRICULTURA II ICBAS/FCUP - UP, SVA. Luís Pinho 2016/2017
1 AGRICULTURA II Luís Pinho ICBAS/FCUP - UP, SVA 2 SISTEMAS DE PRODUÇÃO Luís Pinho ICBAS, FCUP, UP, SVA Sumário 3 1. Produção Animal 1.1 Principais tipos e sistemas de produção pecuária 1.2 Raças autóctones
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regulamento para Formação da Raça Sintética Bovina BLONEL.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 7 DE JUNHO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisSequenciamento de DNA e PCR 2018 s1
Sequenciamento de DNA e PCR 2018 s1 Prof. João Carlos Setubal DNA é microscópico como saber a composição de DNA? não existe microscópio suficientemente poderoso que permita simplesmente ler a molécula,
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ZOO415 Equideocultura
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal 4 Períodos - oferecimento:
Leia maisGRUPO 5 Padrão FCI N o /02/2004
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI N o 338 25/02/2004 Padrão Oficial da Raça THAI RIDGEBACK 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération
Leia maisA EQUITAÇÃO CLÁSSICA
A EQUITAÇÃO CLÁSSICA HISTÓRICO E SUA APLICAÇÃO ATUAL Há séculos o homem tem o cavalo como companheiro. Na Antigüidade, a sua valorização, principalmente nas artes eqüestres, chegou a ser parâmetro para
Leia maisSILKY TERRIER AUSTRALIANO
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI N o 236 05/12/2012 Padrão Oficial da Raça SILKY TERRIER AUSTRALIANO (AUSTRALIAN SILKY TERRIER) Esta ilustração
Leia maisCARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS DO CAVALO PURO SANGUE LUSITANO NO BRASIL
CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS DO CAVALO PURO SANGUE LUSITANO NO BRASIL Victoria Rizzato PASCHOAL* 1, Ricardo da Silva FARIA 2, Amanda Merchi MAIORANO 2, Júlio César Lourenção ZANELLA 1, Josineudson Augusto
Leia mais4. Núcleos de conservação de equinos. - Sandra Aparecida Santos - Marivaldo Rodrigues Figueró - Naiara Zoccal Saraiva - Ramayana Menezes Braga
4. Núcleos de conservação de equinos - Sandra Aparecida Santos - Marivaldo Rodrigues Figueró - Naiara Zoccal Saraiva - Ramayana Menezes Braga Foto: Sandra Santos Cavalos Pantaneiros O cavalo Pantaneiro
Leia maisDNA MITOCONDRIAL. Capítulo VIII. 1. O DNA mitocondrial (mtdna)
Capítulo VIII DNA MITOCONDRIAL 1. O DNA mitocondrial (mtdna) O DNA mitocondrial (mtdna) é um marcador genético de interesse nos estudos forenses, especialmente pelo fato de uma única célula possuir mais
Leia maisMapeamento do Locos de Resistência à Ferrugem Asiàtica no Genótipo PI (Shiranui).
Mapeamento do Locos de Resistência à Ferrugem Asiàtica no Genótipo PI 200526 (Shiranui). CAMARGO, P.O. 1 ; CATELLI, L.L 3 ; YAMANAKA, N. 4 ; ARIAS, C.C. 2 ; ABDELNOOR, R.V. 2 1 Universidade Estadual do
Leia maisESTIMATIVAS DE PARÂMETROS GENÉTICOS PARA CARACTERÍSTICAS MORFOMÉTRICAS EM CAVALOS QUARTO DE MILHA DE CORRIDA
44 ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS GENÉTICOS PARA CARACTERÍSTICAS MORFOMÉTRICAS EM CAVALOS QUARTO DE MILHA DE CORRIDA ESTIMATES OF GENETIC PARAMETERS FOR BODY MEASUREMENT TRAITS IN QUARTER HORSES OF RACING Guilherme
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 10 Padrão FCI 269 29/11/2000 Padrão Oficial da Raça SALUKI CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.: Filiada
Leia maisRaças Adaptadas: Zebuínos. Marcelo A. Pimentel Cássio C. Brauner DZ FAEM- UFPel
Raças Adaptadas: Zebuínos Marcelo A. Pimentel Cássio C. Brauner DZ FAEM- UFPel Sócio econômica: Rebanho BRA = 200 milhões RS = 13 milhões Exportação Agronegócio (de maior importância) Maior rebanho comercial
Leia maisBANCO DE DADOS BIOLÓGICOS Aula 11
BANCO DE DADOS BIOLÓGICOS Aula 11 Estudo dirigido 1. O que fazer com uma sequência de DNA? 2. Bancos de dados públicos e internacionais: GenBank, ENA, DDBJ; 3. NCBI; EMBL; DDBJ; 4. Sequências completas
Leia maisPOLIMORFISMOS NOS GENES GNB4 E GAB1 EM CAVALOS QUARTO DE MILHA DE CORRIDA POLIMORFISM IN GNB4 AND GAB1 GENES IN THE RACING QUARTER HORSES
POLIMORFISMOS NOS GENES GNB4 E GAB1 EM CAVALOS QUARTO DE MILHA DE CORRIDA POLIMORFISM IN GNB4 AND GAB1 GENES IN THE RACING QUARTER HORSES Guilherme Luis Pereira (1) Rafael de Matteis (3) Luis Artur de
Leia maisFédération Cynologique Internationale. GRUPO 10 Padrão FCI N o /01/2011. Padrão Oficial da Raça GREYHOUND
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 10 Padrão FCI N o 158 27/01/2011 Padrão Oficial da Raça GREYHOUND M.Davidson, illustr. NKU Picture Library Esta ilustração
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=580>.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Curva de crescimento para peso em potros da raça Quarto de Milha Patrícia Ferrari Viana
Leia maisOS GENES NAS POPULAÇÕES. Augusto Schneider Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas
OS GENES NAS POPULAÇÕES Augusto Schneider Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas GENÉTICA POPULACIONAL Estudo dos genes e frequência dos alelos nas populações EQUILÍBRIO DE HARDY-WEINBERG
Leia mais. a d iza r to u a ia p ó C II
II Sugestões de avaliação Ciências 8 o ano Unidade 3 5 Unidade 3 Nome: Data: 1. As bactérias não têm núcleo nem DNA. Você concorda com essa afirmação? Justifique. 2. Uma mulher de 40 anos de idade está
Leia maisMarcadores Moleculares em Equinos
Universidade Federal de Pelotas CDTec - Graduação em Biotecnologia Disciplina de Biotecnologia Animal Marcadores Moleculares em Equinos Priscila M. M. de Leon Dra., Médica Veterinária PNDP Biotecnologia/UFPel
Leia maisANÁLISE MULTIVARIADA DE MEDIDAS MORFOMÉTRICAS DE EQUÍDEOS DAS RAÇAS BRASILEIRO DE HIPISMO, BRETÃO POSTIER E JUMENTO BRASILEIRO Nº 15308
ANÁLISE MULTIVARIADA DE MEDIDAS MORFOMÉTRICAS DE EQUÍDEOS DAS RAÇAS BRASILEIRO DE HIPISMO, BRETÃO POSTIER E JUMENTO BRASILEIRO Leticia C. da Costa 1 ; Anita Schmidek 2 ; José Victor de Oliveira 3 ; Marcia
Leia maisGRUPO 2 Padrão FCI N o /12/1997
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI N o 260 09/12/1997 Padrão Oficial da Raça TOSA Esta ilustração não representa necessariamente o exemplo ideal
Leia maisGENÉTICA EQUINA: Testes Genéticos
GENÉTICA EQUINA: Testes Genéticos Glaucia Maria Batista Graduando em Medicina Veterinária, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS João de Deus Junior Graduando em Medicina Veterinária, Faculdades
Leia maisVARIANTES EM GENES RELACIONADOS À MORFOGÊNESE E SISTEMA ESQUELÉTICO NA RAÇA QUARTO DE MILHA
VARIANTES EM GENES RELACIONADOS À MORFOGÊNESE E SISTEMA ESQUELÉTICO NA RAÇA QUARTO DE MILHA GENE VARIANTS RELATED TO MORPHOGENESIS AND SKELETAL SYSTEM IN QUARTER HORSES Guilherme Luis Pereira (1) Jéssica
Leia maisGRUPO 10 Padrão FCI N o /12/2011
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 10 Padrão FCI N o 228 12/12/2011 Padrão Oficial da Raça AFGHAN HOUND M.Davidson, illustr. NKU Picture Library Esta ilustração
Leia maisMarque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( x ) Resumo ( ) Relato de Caso
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( x ) Resumo ( ) Relato de Caso Identificação de regiões cromossomais envolvidas com o aparecimento de hérnias escrotais em suínos, com o uso de
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE SEGMENTOS DE HOMOZIGOSE EM UMA POPULAÇÃO DE CAVALOS PURO SANGUE INGLÊS
1 CARACTERIZAÇÃO DE SEGMENTOS DE HOMOZIGOSE EM UMA POPULAÇÃO DE CAVALOS PURO SANGUE INGLÊS CHARACTERIZATION OF RUNS OF HOMOZYGOSITY IN A POPULATION OF THOROUGHBRED HORSES Bruna Folegatti Santana (1) Gerardo
Leia maisPolimorfismo do gene mitocondrial 16s da espécie Pimelodus Maculatus
Polimorfismo do gene mitocondrial 16s da espécie Pimelodus Maculatus Lusma Gadea de MELLO*¹, Vanessa SEIDEL¹, Gabrielle Silveira WAISHAUPT¹, Alexandra Möller ALVES¹, Rafael Aldrighi TAVARES² *autor para
Leia mais