Alunas: Estela Fernandes e Silva Karine Laste Macagnan. Pelotas, 28 de Março de 2012.
|
|
- Davi Stachinski Fagundes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Centro de Desenvolvimento Tecnológico CDTec Curso de Graduação em Biotecnologia Disciplina de Genômica aplicada a Equinos CAVALO PURO SANGUE L U S I T ANO Alunas: Estela Fernandes e Silva Karine Laste Macagnan Pelotas, 28 de Março de 2012.
2 SUMÁRIO 1. Introdução Histórica Padrão da Raça Seleção Genética e Aptidões A Raça equina autóctone puro sangue lusitano: Estudo Genético dos parâmetros reprodutivos de importância nos esquemas de conservação e melhoramento Indicadores demográficos do cavalo lusitano Artigos Científicos A linhagem materna do cavalo lusitano com base na variação da sequência mitocondrial d-loop Primeiro Relatório de Staphylococcus aureus resistente à meticilina ST5 e ST398 do Cavalo Puro Sangue Lusitano Curiosidades Conclusão Bibliografia
3 1. INTRODUÇÃO HISTÓRICA O berço da raça Puro Sangue Lusitanto (PSL) é Portugal, contudo estes animais surgiram antes mesmo da formação do país. O PSL descende de cavalos europeus domesticados, há mais de 10 mil anos pelos celtas e pelos iberos com influência genética de cavalos norte-africanos, introduzidos pelas invasões mouras da idade medieval. Trata-se do cavalo de sela mais antigo do mundo, montado há cerca de 5000 anos. A seleção para raça e combate ao longo dos séculos tornou-o um cavalo versátil, cuja docilidade, agilidade e coragem, lhe permitem hoje competir em quase todas as modalidades do moderno desporto equestre. Atualmente, é requisitado para monta de desporto e de lazer e como reprodutor pelas suas raras qualidades de carácter e antiguidade genética (APSL, 2012). 2. PADRÃO DA RAÇA Tipo: Eumétrico (peso cerca de 500Kg), de formas arredondadas, de silhueta inscritível num quadrado. Altura: fêmeas aproximadamente 1,55m e machos 1,60m. Pelagem: As mais frequentes são a ruça e a castanha. Temperamento: Nobre, generoso, sempre dócil e sofredor. Andamento: Ágeis e elevados, projetando-se para adiante, suaves, e de grande comodidade para o cavaleiro. Cabeça: Bem proporcionada, de comprimento médio e delgada, faces relativamente compridas, fronte levemente abaulada, olhos grandes, vivos, expressivos e confiantes. As orelhas são de comprimentos médio, finas e expressivas. Pescoço: De comprimento médio, rodado, de crineira delgada, de ligação estreita à cabeça, largo na base, e bem inserido nas espáduas, saindo do garrote sem depressão acentuada. Garrote: Bem destacado e extenso, numa transição suave entre o dorso e o pescoço, sempre levemente mais elevado que a garupa. Nos machos inteiros fica afogado em gordura, mas destaca-se sempre bem das espáduas. Peitoral: profundo e musculoso. Dorso: Bem dirigido, tendendo para o horizontal, servindo de traço de união suave entre o garrote e o rim. Rim: Curto, largo, musculoso, levemente convexo, bem ligado ao dorso e à garupa, com a qual forma uma linha contínua e perfeitamente harmônica. 3
4 Garupa: Forte e arredondada, bem proporcionada, de comprimento e largura de dimensões idênticas, de perfil convexo. Cauda saindo no seguimento da curvatura da garupa, de crinas sedosas, longas e abundantes. Membros: Braço bem musculoso, harmoniosamente inclinado. Antebraço bem aprumado e musculado. Joelho largo. Canelas sobre o comprido e com tendões bem destacados. Cascos de boa constituição, bem conformados e proporcionados, e coroa pouco evidente. Coxa musculosa, sobre o curto. Perna sobre o comprido. 3. SELEÇÃO GENÉTICA E APTIDÕES Os exemplares atuais do PSL são resultado de uma seleção de milhares de anos, sendo membro da família do cavalo ibérico, o qual descende do sorraia (com raízes do Tarpan da Ásia) e árabe (mais precisamente o berberé do norte da África). Inicialmente, foi utilizado para a combate pois tem como aptidão uma tendência natural para a concentração, além de ser corajoso e entusiasmado. Atualmente, suas aptidões concentram-se na equitação de trabalho, adestramento, salto, enduro, volteio, toureio e atrelagem de competição (ABPSL, 2012; APSL, 2012). O livro de genealogias ou Stud-Book da Raça Lusitana auxilia no ganho zootécnico da raça pois permite a admissão apenas de reprodutores com requisitos mínimos do padrão de raça, dando origem a um generalizado e criterioso trabalho de seleção, facultando o conhecimento aprofundado das geneologias, permitindo perpetuar e tirar partido das linhas formadas a partir da insistência em determinados reprodutores (emparelhamento em linha) (ABPSL, 2012; APSL, 2012). 3.1 A RAÇA EQUINA AUTÓCTONE PURO SANGUE LUSITANO: ESTUDO GENÉTICO DOS PARÂMETROS REPRODUTIVOS DE IMPORTÂNCIA NOS ESQUEMAS DE CONSERVAÇÃO E MELHORAMENTO Valera, M., L. Esteves, M.M. Oom3 e A. Molina - Arch. Zootec. 49: Os cavalos foram selecionados principalmente por aptidões desportivas, não se tendo atentado para características de fertilidade, sendo o cavalo a espécie pecuária de menor taxa de concepção, fato que inviabiliza muitas coudelarias. Alguns estudos sobre eficiência reprodutiva indicam que, pelo menos em algumas linhas, a consanguinidade retarda a puberdade, pode alterar a qualidade e quantidade de espermatozoides, além do comportamento do macho. Nesse estudo, 704 machos foram avaliados quanto a idade ao primeiro e último filho, vida média reprodutiva e número de filhos. Foi encntrada uma correlação significativa apenas entre 4
5 consanguinidade e número de descendentes (r=0,112). Para a raça Lusitana, Costa- Ferreira e Oom (1989) concluíram não haver casos significativos de efeitos deletérios da consanguinidade nos animais em causa, justificando o fato pela utilização de um sistema de reprodução em consanguinidade pelo método de emparelhamento em linha, com o qual se constituem linhas consanguíneas distintas. Estes resultados contrastam com os de Cunnimgham que observou que a taxa reprodutiva diminuiu em 7 p.100 quando se elevou o coeficiente de consanguinidade em 10 p.100, se bem que para este autor a consanguinidade do P.S.I. é muito mais elevada do que para as restantes raças equinas. 3.2 INDICADORES DEMOGRÁFICOS DO CAVALO LUSITANO Vicente, A., N. Carolino e L.T. Gama - Arch. Zootec. 58 (Supl. 1): Esse tipo de estudo é importante a para escolha de metodologias de seleção e acasalamentos apropriados. A partir da base de dados do Registro Nacional de Equinos da Fundação Alter Real compilou-se um ficheiro de genealogias com indivíduos, nascidos entre 1824 e Os resultados indicaram que com o fechamento do standbook a consanguinidade foi agravada, gerando uma redução do tamanho efetivo da população. Dos animais nascidos em 2006 cerca de 98,4% eram consanguíneos, ou seja, a quase totalidade dos animais desta raça nascidos nesse ano apresentam um ou vários ascendentes comuns.será inevitável o aumento da relação de parentesco médio entre os animais, mas devem ser tomadas medidas que minimizem o aumento da consanguinidade e a redução do tamanho efetivo da população, nomeadamente com uma gestão cuidadosa dos emparelhamentos. 4. ARTIGOS CIENTÍFICOS 4.1 A LINHAGEM MATERNA DO CAVALO LUSITANO COM BASE NA VARIAÇÃO DA SEQUÊNCIA MITOCONDRIAL D-LOOP Lopes, M.S.; Mendonça, D.; Cymbron, T.; Valera, M.; da Costa-Ferreira, J.; Machado, A.C. Animal Genetics, 36, , Em 1967, foram criados registros para a raça Lusitana. Naquela ocasião, o fundador da população da raça era composta por 189 garanhões e 672 éguas. Estas éguas descenderam 192 matrilines, dos quais apenas 145 ainda existem. Neste estudo, foi relatada a primeira caracterização molecular das linhagens maternas Lusitanos baseada em seqüências da região controladora do DNA mitocondrial. 5
6 Assim, foi descrevido os haplótipos mitocondriais presentes nesta raça. Também uma análise filogenética dos dados foi realizada para obter uma melhor compreensão da ancestralidade genética do cavalo Lusitano. Para a caracterização da raça Lusitana em todo o mundo, as amostras foram selecionadas por análise do pedigree, cada um representando uma linha materna diferente de acordo com o studbook Lusitano. Um total de 145 amostras de DNA de animais que vivem em Portugal, México e no Brasil foram analisados. As análises de 408 pb D-loop em 145 amostras produziram 43 posições variáveis que definem 27 diferentes haplótipos. A distribuição de haplótipos de mtdna foi bastante heterogênea na raça Lusitana. LU1, o haplótipo mais comum, estava presente em 51 amostras, mostrando uma frequência de 0,352, seguido por LU8 (n = 17; 0,117) e LU4 (n = 14; 0,096). Estes três haplótipos mais frequentes representam 56,5% das 145 amostras das éguas fundadoras da raça Puro Sangue Lusitano. Curiosamente, outros 14 haplótipos (LU2, LU6, LU9, LU10, LU14, LU16, LU19, LU21, LU22, LU23, LU24, LU25, LU26 e LU27), representam 51,9% de todos os 27 haplótipos presentes nesta raça, foram variantes raras encontradas apenas em uma amostra. Esta discrepância nos resultados pode, ser explicado pela organização recente do registro Lusitano. Embora alguma informação consistente sobre pedigrees Lusitanos existia desde o final do século XIX, um incêndio na Coudelaria Nacional perdeu a maior parte dos registros em 1910, tornando-o difícil de rastrear as linhas maternas. Análises anteriores de mtdna de raças de cavalo revelaram grande heterogeneidade na linhas maternas nas raças e de compartilhamento de haplótipos entre elas, sugerindo domesticação múltipla em muitas áreas geográficas distintas, seguido por extenso fluxo gênico. 4.2 PRIMEIRO RELATÓRIO DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS RESISTENTE À METICILINA ST5 E ST398 DO CAVALO PURO SANGUE LUSITANO A freqüência de colonização por MRSA em cavalos varia entre os países europeus, mas é desconhecido em Portugal. Após a coleta do material de 70 equinos verificou-se que dois S. aureus isolados mostraram resistência a oxacilina (concentração minimuminhibitory> 4 mg / ml) e continham o gene meca. Estas cepas MRSA representavam dois diferentes clones: Isolar FMVA3/10 (com sequência MRSA ST5) e FMVA16/10 (com seqeuência ST398), sendo o primeiro um clone da epidemia humana não relatado anteriormente entre cavalos na Europa. Finalmente, Cavalos 6
7 Lusitanos podem transportar animal e humana MRSA nas narinas, que atuam como reservatórios, que podem potencialmente ser transmitida aos seres humanos. 5. CURIOSIDADES * O Cavalo Puro Sangue Lusitano é uma raça de cavalos portuguesa, intimamente relacionada com o cavalo espanhol andaluz. Ambos são chamados cavalos ibéricos, como raças ambas desenvolvidas na Península Ibérica, e até aos anos de 1960 eram considerados uma única raça, sob o nome de Andaluzia. * O valor de um cavalo puro sangue Lusitano pode variar entre R$ 2.500,00 a R$ , CONCLUSÃO Pode-se notar que a seleção genética tradicional, ou seja, baseada no fenótipo foi capaz de tornar o PSL um cavalo versátil com várias aptidões, principalmente esportivas. Contudo, as técnicas moleculares atuais podem auxiliar no aperfeiçoamento das características desses animais, bem como na compreensão da genética populacional. 7. BIBLIOGRAFIA Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Puro Sangue Lusitanodisponível em: acessado em 20 de março de Associação Portuguesa do Cavalo Puto Sangue Lusitano disponível em acessado em 20 de março de Couto, N.; Tilley, P.; Simões, J.; Luis, J.P.S.; Pomba, C. First Report of Methicillin-Resistant Staphylococcus aureus ST5 and ST398 from Purebred Lusitano Horses. Journal of Equine Veterinary Science xxx 1-5, Lopes, M.S.; Mendonça, D.; Cymbron, T.; Valera, M.; da Costa-Ferreira, J.; Machado, A.C. The Lusitano horse maternal lineage based on mitochondrial D-loop sequence variation. Animal Genetics, 36, , Valera, M., L. Esteves, M.M. Oom3 e A. Molina A Raça equina autóctone puro sangue lusitano: Estudo Genético dos parâmetros reprodutivos de importância nos esquemas de conservação e melhoramento. Arch. Zootec. 49: Vicente, A., N. Carolino e L.T. Gama Indicadores demográficos do cavalo lusitano Arch. Zootec. 58 (Supl. 1):
1 APARÊNCIA GERAL. a) Estado Geral: sadio, vigoroso e com bom desenvolvimento de tamanho e peso proporcional
1 2 1 APARÊNCIA GERAL a) Estado Geral: sadio, vigoroso e com bom desenvolvimento de tamanho e peso proporcional à idade; b) Conformação: conformação robusta, de ossatura mediana revestida por musculatura
Leia maisESTUDO PRELIMINAR DE ALGUNS FACTORES QUE INFLUENCIAM AS PONTUAÇÕES ATRIBUÍDAS NA ADMISSÃO AO LIVRO DE ADULTOS DO CAVALO PURO SANGUE LUSITANO
ESTUDO PRELIMINAR DE ALGUNS FACTORES QUE INFLUENCIAM AS PONTUAÇÕES ATRIBUÍDAS NA ADMISSÃO AO LIVRO DE ADULTOS DO CAVALO PURO SANGUE LUSITANO Santos R. 1, Recto R. 1 y Ralão Duarte R 2 1 Escola Superior
Leia maisAkhal Teke História, características e genética
Universidade Federal de Pelotas Centro de Desenvolvimento Tecnológico Graduação em Biotecnologia Disciplina de Genômica de Equinos Akhal Teke História, características e genética Fernando Pires Hartwig
Leia maisCapítulo I. Nuno Carolino 1,2,3,4, Susana Lopes S. 5, António Vicente 3,4,6, Inês Carolino 1, Manuel Silveira 7, Rui Dantas 8 e José Vieira Leite 5,8
Capítulo I AVALIAÇÃO GENÉTICA DA RAÇA EQUINA GARRANA Nuno Carolino 1,2,3,4, Susana Lopes S. 5, António Vicente 3,4,6, Inês Carolino 1, Manuel Silveira 7, Rui Dantas 8 e José Vieira Leite 5,8 1 Instituto
Leia mais"4º CONCURSO NACIONAL DA ÉGUA AFILHADA"
Regulamento Equinos "4º CONCURSO NACIONAL DA ÉGUA AFILHADA" DATAS: Dia 9 Admissão A partir das 10h00 Dia 12 Classificação A partir das 17h00 RAÇAS A CONCURSO: Aberto a todas as raças, com livros Genealógicos,
Leia mais2
Estudo demográfico: População dos Suínos de Raça Bísara 2013 Autores: Prof.ª Ângela Martins Prof. Mário Silvestre Prof. Jorge Colaço Vila Real, 6 de Outubro 2015 1 2 Índice 1. Introdução... 4 2. Grau de
Leia mais2
Estudo demográfico: População dos Suínos de Raça Bísara 2015 Autores: Prof.ª Ângela Martins Prof. Mário Silvestre Prof. Jorge Colaço Vila Real, 30 de Outubro de 2015 1 2 Índice 1. Introdução... 4 2. Grau
Leia maisAssociação Nacional de Criadores de Suínos da Raça Bísara CECAV / UTAD Estudo demográfico: População dos Suínos de Raça Bísara 2012 Autores: Prof.ª Ân
Estudo demográfico: População dos Suínos de Raça Bísara 2012 Autores: Prof.ª Ângela Martins Prof. Mário Silvestre Prof. Jorge Colaço 1 2 Índice 1. Introdução... 4 2. Grau de preenchimento da genealogia...
Leia maisCARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS DO CAVALO PURO SANGUE LUSITANO NO BRASIL
CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS DO CAVALO PURO SANGUE LUSITANO NO BRASIL Victoria Rizzato PASCHOAL* 1, Ricardo da Silva FARIA 2, Amanda Merchi MAIORANO 2, Júlio César Lourenção ZANELLA 1, Josineudson Augusto
Leia maisCONCUROS COMBINADO DE ATRELAGEM FEIRA NACIONAL DE AGRICULTURA 2008
CONCUROS COMBINADO DE ATRELAGEM FEIRA NACIONAL DE AGRICULTURA 2008 Dia 8-10h00 Prova de Ensino FEI - n 6 Classe D Póneis Prova de Ensino de iniciados 2008 POR Classe Iniciados (APA) n9 Classe A - 1 cavalo
Leia maisACTIVIDADES EQUESTRES Informações Genéricas
ACTIVIDADES EQUESTRES Informações Genéricas JUNHO Sábado 06 Domingo 07 Terça-Feira 09 Quarta-Feira (Feriado) 10 Quinta-Feira (Feriado) 11 Sexta-Feira 12 Sábado 13 10h00 Taça de Dressage F.N.A. CDN 11h00
Leia maisRaça Serrana. Introdução. Características produtivas e reprodutivas. Parâmetros reprodutivos
Raça Serrana Introdução Fonte: DGP, 1987 A actividade agro-pecuária com base na raça caprina Serrana tem um papel importante na fixação das populações ao meio rural, contribuindo para o desenvolvimento
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 10 Padrão FCI 228 22/11/2004 Padrão Oficial da Raça AFGHAN HOUND CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia maisEstudo demográfico: População dos bovinos de raça. Mirandesa
Estudo demográfico: População dos bovinos de raça Mirandesa 2012 Autores: Prof. Mário Silvestre Prof.ª Ângela Martins Prof. Jorge Colaço 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Grau de preenchimento da genealogia...
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 4 12/03/1998 Padrão Oficial da Raça CAIRN TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia mais2,3,4. Nuno Carolino AVALIAÇÃO GENÉTICA PARA A MORFOLOGIA
António Vicente 2,2,3 Nuno Carolino 2,3,4 Luís T. Gama 3 Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Santarém, Apartado 30, 200-904 Santarém, Portugal; Unidade Estratégica de Investigação e Serviços
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7. Padrão FCI 1 07/09/1998
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI 1 07/09/1998 Padrão Oficial da Raça POINTER INGLÊS ENGLISH POINTER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 73 02/02/1998. Padrão Oficial da Raça TERRIER ESCOCÊS
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 73 02/02/1998 Padrão Oficial da Raça TERRIER ESCOCÊS SCOTTISH TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Leia maisCETERC BOLETIM TÉCNICO 05/2011 GRADUAÇÃO DOS QUESITOS AVALIADOS EM JULGAMENTO
CETERC BOLETIM TÉCNICO 05/2011 GRADUAÇÃO DOS QUESITOS AVALIADOS EM JULGAMENTO AUTORES Alessandro Moreira Procópio Bárbara Bueno Romagnoli Diogo Gonzaga Jayme Roberto José Gazzinelli Cruz Thiago Henrique
Leia maisREGULAMENTO DO SERVIÇO DE REGISTRO GENEALÓGICO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DO CAVALO ANDALUZ BRASILEIRO
REGULAMENTO DO SERVIÇO DE REGISTRO GENEALÓGICO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DO CAVALO ANDALUZ BRASILEIRO CAPITULO I Origens e Objetivos Artigo 1º - Será executado em todo o território nacional pela
Leia maisCÃO FILA DE SÃO MIGUEL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1 Padrão FCI 340 22/09/2000 Padrão Oficial da Raça CÃO FILA DE SÃO MIGUEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisUNIDADE IV MELHORAMENTO DE EQÜÍDEOS
UNIDADE IV MELHORAMENTO DE EQÜÍDEOS INTRODUÇÃO No Brasil, a população de equídeos é estimada atualmente em 7.986.023 cabeças, sendo 5.541.702 equinos, 1.130.795 asininos e 1.313.526 muares Aspecto econômico:
Leia maisSPRINGER SPANIEL INGLÊS
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI 125 28/11/2003 Padrão Oficial da Raça SPRINGER SPANIEL INGLÊS ENGLISH SPRINGER SPANIEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA
Leia maisGRUPO 7 Padrão FCI N o /09/1998
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI N o 108 25/09/1998 Padrão Oficial da Raça SPANIEL DA PICARDIA (EPAGNEUL PICARD) 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE
Leia maisFLAT COATED RETRIEVER
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI 121 29/01/1999 Padrão Oficial da Raça FLAT COATED RETRIEVER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisSuinocultura. Revisão. Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Sistemas de produção; Modelos de produção;
Suinocultura Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia luciano.hauschild@unesp.br Jaboticabal, 2019 1 Revisão Sistemas de produção; Modelos de produção; Arranjo organizacional da CPA da carne suína.
Leia maisTIPOS DE PELAGENS DOS FILHOS DE REPRODUTORES MACHOS PO DA RAÇA QUARTO DE MILHA EM MICROREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO
TIPOS DE PELAGENS DOS FILHOS DE REPRODUTORES MACHOS PO DA RAÇA QUARTO DE MILHA EM MICROREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO Francisco Denis Rodrigues Bezerra Maia ; Rosilene Agra da Silva 2 ; Patrício Borges Maracajá
Leia maisAVALIAÇÃO GENÉTICA DA RAÇA BOVINA CHAROLESA
AVALIAÇÃO GENÉTICA DA RAÇA BOVINA CHAROLESA Nuno Carolino e Luís Telo da Gama Unidade de Recursos Genéticos, Reprodução e Melhoramento Animal - INRB, I.P. Tiago Baptista Associação Portuguesa de Criadores
Leia maisPADRÃO DA RAÇA SINDI
71 1 - APARÊNCIA GERAL 1.1 - Estado Geral Sadio e vigoroso. 1.2 - Desenvolvimento Bom, de acordo com a idade. Médio Tamanho e peso reduzidos, em relação à idade. 1.3 - Constituição, Ossatura e Musculatura
Leia maisWEBINAR - DICAS PARA COMPRAR POTRO (A), CAVALO OU ÉGUA DE MARCHA PICADA GENUINA I MODULO - PELA AVALIAÇÃO DA GENEALOGIA COMO CLASSIFICAR UM PEDIGREE
WEBINAR - DICAS PARA COMPRAR POTRO (A), CAVALO OU ÉGUA DE MARCHA PICADA GENUINA I MODULO - PELA AVALIAÇÃO DA GENEALOGIA COMO CLASSIFICAR UM PEDIGREE DE MÉRITO GENÉTICO FORTE NA MARCHA PICADA II MODULO
Leia maisUSO DAS LINHAGENS PATERNAS PARA OTMIZAR PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DO CAVALO PANTANEIRO
USO DAS LINHAGENS PATERNAS PARA OTMIZAR PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DO CAVALO PANTANEIRO Resumo: Dados de pedigree são uma das principais informações para realizar o correto manejo genético de Núcleos de Conservação
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DEMOGRÁFICA DO CAVALO LUSITANO (2ª PARTE)
CARACTERIZAÇÃO DEMOGRÁFICA DO CAVALO LUSITANO (2ª PARTE) NESTE ARTIGO VAMOS CONTINUAR A FALAR SOBRE ASPECTOS RELACIONADOS COM A CA- RACTERIZAÇÃO GENÉTICA POR ANÁLISE DEMOGRÁFICA NA RAÇA LUSITANA, FUNDAMENTAIS
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7. Padrão FCI /09/1998. Padrão Oficial da Raça
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI 108 25/09/1998 Padrão Oficial da Raça SPANIEL DA PICARDIA EPAGNEUL PICARD CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Leia maisOLDE ENGLISH BULLDOGGE BRASILEIRO
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA GRUPO 11 Padrão CBKC NR 16 Padrão Oficial da Raça OLDE ENGLISH BULLDOGGE BRASILEIRO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação CBKC: Grupo 11 - Raça não reconhecida
Leia maisPrimeiros Cavalos no Brasil
O MUNDO DOS CAVALOS Primeiros Cavalos no Brasil O cavalo é descendente de uma linha evolutiva com cerca de sessenta milhões de anos. No Brasil, as primeiras raças de cavalos foram introduzidas em três
Leia maisCETERC BOLETIM TÉCNICO 01/2011 PADRÃO RACIAL COMENTADO MORFOLOGIA
CETERC BOLETIM TÉCNICO 01/2011 PADRÃO RACIAL COMENTADO MORFOLOGIA AUTORES Alessandro Moreira Procópio Bárbara Bueno Romagnoli Diogo Gonzaga Jayme Roberto José Gazzinelli Cruz Thiago Henrique Leandro Costa
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 9 12/03/1998. Padrão Oficial da Raça
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 9 12/03/1998 Padrão Oficial da Raça BEDLINGTON TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6. Padrão FCI /07/1997. Padrão Oficial da Raça FOXHOUND INGLÊS
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6 Padrão FCI 159 22/07/1997 Padrão Oficial da Raça FOXHOUND INGLÊS ENGLISH FOXHOUND CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 86 28/11/2003. Padrão Oficial da Raça
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 86 28/11/2003 Padrão Oficial da Raça YORKSHIRE TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia maisINTRODUÇÃO AO MELHORAMENTO ANIMAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL INTRODUÇÃO AO MELHORAMENTO ANIMAL 1. HISTÓRICO: - Mudança da condição
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 208 20/04/1998 Padrão Oficial da Raça SHIH TZU CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.: Filiada
Leia maisEstudo demográfico: População dos bovinos de raça Maronesa
Estudo demográfico: População dos bovinos de raça Maronesa Autores: Prof. Mário Silvestre Prof.ª Ângela Martins Prof. Jorge Colaço Eng.ª Paula Cristina Teixeira 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Grau de preenchimento
Leia maisEntendendo os Resultados
Entendendo os Resultados Clarifide são marcadores de DNA que predizem o potencial genético de cada animal. Clarifide Dairy é um painel de 6.000 marcadores (6K) para 30 características de produção, saúde
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5. Padrão FCI /06/1999. Padrão Oficial da Raça CÃO DO CANAÃ
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI 273 16/06/1999 Padrão Oficial da Raça CÃO DO CANAÃ CANAAN DOG CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 10 Padrão FCI 269 29/11/2000 Padrão Oficial da Raça SALUKI CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.: Filiada
Leia maisOLDE ENGLISH BULLDOGGE BRASILEIRO
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA GRUPO 11 Padrão CBKC NR16 Padrão Oficial da Raça OLDE ENGLISH BULLDOGGE BRASILEIRO 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA PADRÃO: CBKC NR16 REVISÃO: Claudio Nazaretian
Leia maisEstudo demográfico: População dos bovinos de raça Maronesa
Estudo demográfico: População dos bovinos de raça Maronesa Autores: Prof. Mário Silvestre Prof.ª Ângela Martins Prof. Jorge Colaço Eng.ª Paula Cristina Teixeira 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Grau de preenchimento
Leia maisCAVALIER KING CHARLES SPANIEL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 136 06/04/1998 Padrão Oficial da Raça CAVALIER KING CHARLES SPANIEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisA EQUITAÇÃO CLÁSSICA
A EQUITAÇÃO CLÁSSICA HISTÓRICO E SUA APLICAÇÃO ATUAL Há séculos o homem tem o cavalo como companheiro. Na Antigüidade, a sua valorização, principalmente nas artes eqüestres, chegou a ser parâmetro para
Leia maisPARTICULARIDADES DAS PELAGENS
PARTICULARIDADES DAS PELAGENS Introdução Não existe um cavalo idêntico ao outro; Particularidades sinais na pelagem; Identificação RESENHAS (Registro Genealógico das Associações de Raças, Haras e Propriedades
Leia maisExterior do Suíno. Exterior do Suíno
Exterior do Suíno Cabeça tamanho médio, bem implantada e com boa conformação; Pescoço bem implantado em relação à cabeça e à paleta; Paletas bem cobertas de carne e lisas; Arqueamento médio do dorso; Lombo
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9. Padrão FCI /02/2011. Padrão Oficial da Raça SHIH TZU
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 208 16/02/2011 Padrão Oficial da Raça SHIH TZU CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.: Filiada
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6. Padrão FCI /07/2000. Padrão Oficial da Raça BEAGLE
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6 Padrão FCI 161 24/07/2000 Padrão Oficial da Raça BEAGLE CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération Cynologique
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 3 11/05/2005. Padrão Oficial da Raça
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 3 11/05/2005 Padrão Oficial da Raça KERRY BLUE TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI 264 24/06/1987 Padrão Oficial da Raça MASTIFF CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération Cynologique
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7. Padrão FCI 2 07/09/1998. Padrão Oficial da Raça SETTER INGLÊS
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI 2 07/09/1998 Padrão Oficial da Raça SETTER INGLÊS ENGLISH SETTER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada
Leia maisA OVELHA CHURRA MONDEGUEIRA: ORIGEM, CARACTERÍSTICAS E EVOLUÇÃO DO LIVRO GENEALÓGICO. António Mendes dos Santos COVICOA 6400 PINHEL
A OVELHA CHURRA MONDEGUEIRA: ORIGEM, CARACTERÍSTICAS E EVOLUÇÃO DO LIVRO GENEALÓGICO António Mendes dos Santos COVICOA 6400 PINHEL ORIGEM E HISTÓRIA O Ovino Churro é das raças mais primitivas da Península
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI 109 28/11/2003 Padrão Oficial da Raça CLUMBER SPANIEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia maisTema: Cavalo Crioulo Seleção genética e Aptidão Grupo: Francine Philippsen e Karina Colonetti. Histórico
Universidade Federal de Pelotas Centro de Desenvolvimento Tecnológico Núcleo de Biotecnologia Disciplina de Genômica de Equinos Prof.ª Priscila de Leon Tema: Cavalo Crioulo Seleção genética e Aptidão Grupo:
Leia maisSTAFFORDSHIRE BULL TERRIER
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 76 20/01/1998 Padrão Oficial da Raça STAFFORDSHIRE BULL TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisNoções de Melhoramento genético animal
Noções de Melhoramento genético animal Diferenças entre populações podem ser de origem: - Genética ou de Ambiente Renata de F.F. Mohallem renataffm@yahoo.com.br Melhoramento Genético - Mudanças na frequência
Leia maisWELSH CORGI PEMBROKE
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1 Padrão FCI 39 28/11/2003 Padrão Oficial da Raça WELSH CORGI PEMBROKE CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8. Padrão FCI /01/1999 LABRADOR RETRIEVER
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI 122 29/01/1999 Padrão Oficial da Raça RETRIEVER DO LABRADOR LABRADOR RETRIEVER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Leia maisSuinocultura. Evolução e Raças dos Suínos. Revisão. Objetivos aula. Evolução do suíno. Evolução do suíno 20/03/2018
Suinocultura Alini Mari Veira Departamento de Zootecnia alini.mari@hotmail.com Revisão Sistemas de produção segregada; Sistema wean to finish; Sistema intensivo de criação ao ar livre; Sistema de produção
Leia maisREGULAMENTO DO LIVRO GENEALÓGICO DO CAVALO DA RAÇA LUSITANA
REGULAMENTO DO LIVRO GENEALÓGICO DO CAVALO DA RAÇA LUSITANA Proposta aprovada em AG realizada a 30 de Março de 2016 Homologada pelo Órgão da Tutela a 7 de Junho de 2016 I DA CONSTITUIÇÃO E FINS ARTIGO
Leia maisDE/02 Santarém, abril de Exmos. Senhores,
DE/02 Santarém, abril de 2017 Exmos. Senhores, De 10 a 18 de junho de 2017, o Centro Nacional de Exposições, em Santarém, vai ser palco da 54ª Feira Nacional de Agricultura / 64ª Feira do Ribatejo, cuja
Leia maisProposta de alteração do estalão do PODENGO PORTUGUÊS
Proposta de alteração do estalão do PODENGO PORTUGUÊS ORIGEM: Portugal DATA DE PUBLICAÇÃO DO ESTALÃO DE ORIGEM EM VIGOR: UTILIZAÇÃO: Cão de caça, vigia e companhia. CLASSIFICAÇÃO F.C.I.: Grupo 5, Spitz
Leia maisMelhoramento Genético de Suínos
Melhoramento Genético de Suínos Melhoramento Genético de Suínos Indispensável na evolução da suinocultura; Objetivo geral do melhoramento: Aumentar a freqüência de genes e/ou genótipos desejáveis; Ferramentas;
Leia maisAnterior mais desenvolvido. Defesa e ataque a outros animais. Menor necessidade de defesa; Alimento disponível sem esforço;
Evolução do suíno Suínos selvagens Anterior mais desenvolvido Busca por alimentos Defesa e ataque a outros animais Evolução do suíno Domesticação Menor necessidade de defesa; Alimento disponível sem esforço;
Leia maisREGULAMENTO DO LIVRO GENEALÓGICO DO CAVALO DA RAÇA LUSITANA
REGULAMENTO DO LIVRO GENEALÓGICO DO CAVALO DA RAÇA LUSITANA Proposta aprovada em AG realizada a 30 de Março de 2016 Homologada pelo Órgão da Tutela a 7 de Junho de 2016 I DA CONSTITUIÇÃO E FINS ARTIGO
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6. Padrão FCI /03/1998. Padrão Oficial da Raça
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6 Padrão FCI 303 05/03/1998 Padrão Oficial da Raça FOXHOUND AMERICANO AMERICAN FOXHOUND CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Leia maisAnálise temporal da endogamia e do tamanho efetivo da população de eqüinos da raça Mangalarga Marchador
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.57, n.1, p.112-119, 2005 Análise temporal da endogamia e do tamanho efetivo da população de eqüinos da raça Mangalarga Marchador [Inbreeding and effective population size
Leia mais24º Concurso Nacional Oficial das Coudelarias Portuguesas 11 JUNHO 2017
24º Concurso Nacional Oficial das Coudelarias Portuguesas 11 JUNHO 2017 XXIV CONCURSO NACIONAL OFICIAL DAS COUDELARIAS PORTUGUESAS "Troféu Dr. Ruy d'andrade" de 11 de Junho de 2017 O XXIV Concurso Nacional
Leia maisCÃO FILA DE SÃO MIGUEL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI 340 20/06/2007 Padrão Oficial da Raça CÃO FILA DE SÃO MIGUEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à
Leia maisPró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação. Resumo Expandido
Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação Resumo Expandido Título da Pesquisa: Avaliação dos efeitos da endogamia sobre métodos de seleção utilizando dados simulados Palavras-chave: Simulação,
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6. Padrão FCI /12/1996. Padrão Oficial da Raça
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6 Padrão FCI 146 10/12/1996 Padrão Oficial da Raça RHODESIAN RIDGEBACK CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisXXX CAMPEONATO INTERNACIONAL DO PURO SANGUE LUSITANO CONCURSO DE MODELO E ANDAMENTOS REGULAMENTO
XXX CAMPEONATO INTERNACIONAL DO PURO SANGUE LUSITANO CONCURSO DE MODELO E ANDAMENTOS REGULAMENTO O concurso realizar-se-á de 21 a 23 de Junho de 2018, no Hipódromo Manuel Possolo, em Cascais. Este ano,
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI /08/1999
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 236 09/08/1999 Padrão Oficial da Raça SILKY TERRIER AUSTRALIANO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maise Avaliação Genética de características morfo-funcionais
Raça Equina Lusitana: Parâmetros genéticos e Avaliação Genética de características morfo-funcionais Vicente, A. 1,2,3, Carolino, N. 2,4 Ralão, J. 5 e Gama, L.T. 3 1 Escola Superior Agrária de Santarém
Leia maisA DEP é expressa na unidade da característica avaliada, sempre com sinal positivo ou negativo:
Melhoramento Genético A contínua evolução da pecuária de corte faz com que a Marca OB, sempre presente na vanguarda da produção pecuária, oferece a seus clientes o que há de mais moderno em melhoramento
Leia maisPADRÃO DA RAÇA NELORE
64 1 - APARÊNCIA GERAL 1.1 - Estado Geral Sadio e vigoroso. 1.2 - Desenvolvimento Bom de acordo com a idade. Médio. Tamanho e peso reduzidos, em relação à idade. 1.3 - Constituição, Ossatura e Musculatura
Leia maisGRUPO 5 Padrão FCI N o /06/1999
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI N o 262 16/06/1999 Padrão Oficial da Raça SPITZ JAPONÊS (NIHON SUPITTSU) Esta ilustração não representa necessariamente
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI N o 78 19/01/2001 Padrão Oficial da Raça WELSH TERRIER M.Davidson, illustr. NKU Picture Library Esta ilustração
Leia maisESTUDO DA ENDOGAMIA NA RAÇA MARONESA
ESTUDO DA ENDOGAMIA NA RAÇA MARONESA 1 Paula Teixeira António Silvestre Ângela Martins Virgílio Alves VIII Congresso Ibérico de Recursos Genéticos Animais Évora, 13 setembro de 2012 Área Geográfica Associação
Leia maisPrincipais raças e suas. Prof. Dr. Leandro Barradas Pereira
Principais raças e suas características ZOOTECNIA DOS MONOGÁSTRICOS Prof. Dr. Leandro Barradas Pereira 02-05-16 OBJETIVOS Descrever as raças de aves exploradas na avicultura. Identifi car marcas comerciais
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 140 20/04/1998 Padrão Oficial da Raça BOSTON TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI 157 24/06/1987 Padrão Oficial da Raça BULLMASTIFF CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération
Leia maisVINICIUS PUGA MARQUES PRINCIPAIS RAÇAS DE EQUINOS CRIADAS NO BRASIL BARRETOS SP
0 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CÂMPUS BARRETOS VINICIUS PUGA MARQUES PRINCIPAIS RAÇAS DE EQUINOS CRIADAS NO BRASIL BARRETOS SP 2016 1 VINICIUS PUGA MARQUES
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regulamento para Formação da Raça Sintética Bovina BLONEL.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 7 DE JUNHO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisBovinos de Corte Raças Continentais. Prof. Marcelo Alves Pimentel Prof. Cássio C. Brauner DZ FAEM - UFPel
Bovinos de Corte Raças Continentais Prof. Marcelo Alves Pimentel Prof. Cássio C. Brauner DZ FAEM - UFPel Charolês Limousin Chianina Marchigiana Piemontês Romagnola Blonde D Aquitaine Salers Tarentaise
Leia maisEstudo genético quantitativo de uma população de ovelhas da raça Santa Inês
Universidade de São Paulo Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Doutorado em Biociência Animal Seminário: PBA5017-1 - Tópicos Avançados em Biologia Celular e Molecular e Genética Animal Estudo
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 227 02/04/2004 Padrão Oficial da Raça LHASA APSO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia maisFédération Cynologique Internationale. GRUPO 10 Padrão FCI N o /01/2011. Padrão Oficial da Raça GREYHOUND
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 10 Padrão FCI N o 158 27/01/2011 Padrão Oficial da Raça GREYHOUND M.Davidson, illustr. NKU Picture Library Esta ilustração
Leia maisInterpretação dos Sumários de Avaliação de Touros
EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Interpretação dos Sumários de Avaliação de Touros Sumários de avaliação de touros Termos técnicos mais frequentes Características avaliadas Interpretação
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI 257 16/06/1999 Padrão Oficial da Raça SHIBA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.: Filiada
Leia maisREGULAMENTO DO LIVRO GENEALÓGICO PORTUGUÊS
REGULAMENTO DO LIVRO GENEALÓGICO PORTUGUÊS DE BOVINOS DA RAÇA CHAROLESA I NORMAS GERAIS 1. O Livro Genealógico Português de Bovinos da Raça Charolesa, adiante designado por Livro, tem por objetivo assegurar
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 71 02/02/1998. Padrão Oficial da Raça
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 71 02/02/1998 Padrão Oficial da Raça MANCHESTER TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisEstratégias de selecção da raça Mertolenga - Avaliação Genética -
Estratégias de selecção da raça Mertolenga - Avaliação Genética - Nuno Carolino 29ª Ovibeja Colóquio Raça Mertolenga Beja Portugal, 29 de Abril de 2012 1/ 25 Raça Mertolenga - Situação Actual Evolução
Leia maisGRUPO 1 Padrão FCI N o 39 01/12/2010
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1 Padrão FCI N o 39 01/12/2010 Padrão Oficial da Raça WELSH CORGI PEMBROKE Esta ilustração não mostra necessariamente o
Leia maisEscola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Santarém, Apartado 310, Santarém, Portugal; 2
António Vicente 1,2,3 Nuno Carolino 2,3,4 Luís T. Gama 3 1 Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Santarém, Apartado 310, 2001-904 Santarém, Portugal; 2 Unidade Estratégica de Investigação
Leia mais