Alunas: Estela Fernandes e Silva Karine Laste Macagnan. Pelotas, 28 de Março de 2012.

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Centro de Desenvolvimento Tecnológico CDTec Curso de Graduação em Biotecnologia Disciplina de Genômica aplicada a Equinos CAVALO PURO SANGUE L U S I T ANO Alunas: Estela Fernandes e Silva Karine Laste Macagnan Pelotas, 28 de Março de 2012.

2 SUMÁRIO 1. Introdução Histórica Padrão da Raça Seleção Genética e Aptidões A Raça equina autóctone puro sangue lusitano: Estudo Genético dos parâmetros reprodutivos de importância nos esquemas de conservação e melhoramento Indicadores demográficos do cavalo lusitano Artigos Científicos A linhagem materna do cavalo lusitano com base na variação da sequência mitocondrial d-loop Primeiro Relatório de Staphylococcus aureus resistente à meticilina ST5 e ST398 do Cavalo Puro Sangue Lusitano Curiosidades Conclusão Bibliografia

3 1. INTRODUÇÃO HISTÓRICA O berço da raça Puro Sangue Lusitanto (PSL) é Portugal, contudo estes animais surgiram antes mesmo da formação do país. O PSL descende de cavalos europeus domesticados, há mais de 10 mil anos pelos celtas e pelos iberos com influência genética de cavalos norte-africanos, introduzidos pelas invasões mouras da idade medieval. Trata-se do cavalo de sela mais antigo do mundo, montado há cerca de 5000 anos. A seleção para raça e combate ao longo dos séculos tornou-o um cavalo versátil, cuja docilidade, agilidade e coragem, lhe permitem hoje competir em quase todas as modalidades do moderno desporto equestre. Atualmente, é requisitado para monta de desporto e de lazer e como reprodutor pelas suas raras qualidades de carácter e antiguidade genética (APSL, 2012). 2. PADRÃO DA RAÇA Tipo: Eumétrico (peso cerca de 500Kg), de formas arredondadas, de silhueta inscritível num quadrado. Altura: fêmeas aproximadamente 1,55m e machos 1,60m. Pelagem: As mais frequentes são a ruça e a castanha. Temperamento: Nobre, generoso, sempre dócil e sofredor. Andamento: Ágeis e elevados, projetando-se para adiante, suaves, e de grande comodidade para o cavaleiro. Cabeça: Bem proporcionada, de comprimento médio e delgada, faces relativamente compridas, fronte levemente abaulada, olhos grandes, vivos, expressivos e confiantes. As orelhas são de comprimentos médio, finas e expressivas. Pescoço: De comprimento médio, rodado, de crineira delgada, de ligação estreita à cabeça, largo na base, e bem inserido nas espáduas, saindo do garrote sem depressão acentuada. Garrote: Bem destacado e extenso, numa transição suave entre o dorso e o pescoço, sempre levemente mais elevado que a garupa. Nos machos inteiros fica afogado em gordura, mas destaca-se sempre bem das espáduas. Peitoral: profundo e musculoso. Dorso: Bem dirigido, tendendo para o horizontal, servindo de traço de união suave entre o garrote e o rim. Rim: Curto, largo, musculoso, levemente convexo, bem ligado ao dorso e à garupa, com a qual forma uma linha contínua e perfeitamente harmônica. 3

4 Garupa: Forte e arredondada, bem proporcionada, de comprimento e largura de dimensões idênticas, de perfil convexo. Cauda saindo no seguimento da curvatura da garupa, de crinas sedosas, longas e abundantes. Membros: Braço bem musculoso, harmoniosamente inclinado. Antebraço bem aprumado e musculado. Joelho largo. Canelas sobre o comprido e com tendões bem destacados. Cascos de boa constituição, bem conformados e proporcionados, e coroa pouco evidente. Coxa musculosa, sobre o curto. Perna sobre o comprido. 3. SELEÇÃO GENÉTICA E APTIDÕES Os exemplares atuais do PSL são resultado de uma seleção de milhares de anos, sendo membro da família do cavalo ibérico, o qual descende do sorraia (com raízes do Tarpan da Ásia) e árabe (mais precisamente o berberé do norte da África). Inicialmente, foi utilizado para a combate pois tem como aptidão uma tendência natural para a concentração, além de ser corajoso e entusiasmado. Atualmente, suas aptidões concentram-se na equitação de trabalho, adestramento, salto, enduro, volteio, toureio e atrelagem de competição (ABPSL, 2012; APSL, 2012). O livro de genealogias ou Stud-Book da Raça Lusitana auxilia no ganho zootécnico da raça pois permite a admissão apenas de reprodutores com requisitos mínimos do padrão de raça, dando origem a um generalizado e criterioso trabalho de seleção, facultando o conhecimento aprofundado das geneologias, permitindo perpetuar e tirar partido das linhas formadas a partir da insistência em determinados reprodutores (emparelhamento em linha) (ABPSL, 2012; APSL, 2012). 3.1 A RAÇA EQUINA AUTÓCTONE PURO SANGUE LUSITANO: ESTUDO GENÉTICO DOS PARÂMETROS REPRODUTIVOS DE IMPORTÂNCIA NOS ESQUEMAS DE CONSERVAÇÃO E MELHORAMENTO Valera, M., L. Esteves, M.M. Oom3 e A. Molina - Arch. Zootec. 49: Os cavalos foram selecionados principalmente por aptidões desportivas, não se tendo atentado para características de fertilidade, sendo o cavalo a espécie pecuária de menor taxa de concepção, fato que inviabiliza muitas coudelarias. Alguns estudos sobre eficiência reprodutiva indicam que, pelo menos em algumas linhas, a consanguinidade retarda a puberdade, pode alterar a qualidade e quantidade de espermatozoides, além do comportamento do macho. Nesse estudo, 704 machos foram avaliados quanto a idade ao primeiro e último filho, vida média reprodutiva e número de filhos. Foi encntrada uma correlação significativa apenas entre 4

5 consanguinidade e número de descendentes (r=0,112). Para a raça Lusitana, Costa- Ferreira e Oom (1989) concluíram não haver casos significativos de efeitos deletérios da consanguinidade nos animais em causa, justificando o fato pela utilização de um sistema de reprodução em consanguinidade pelo método de emparelhamento em linha, com o qual se constituem linhas consanguíneas distintas. Estes resultados contrastam com os de Cunnimgham que observou que a taxa reprodutiva diminuiu em 7 p.100 quando se elevou o coeficiente de consanguinidade em 10 p.100, se bem que para este autor a consanguinidade do P.S.I. é muito mais elevada do que para as restantes raças equinas. 3.2 INDICADORES DEMOGRÁFICOS DO CAVALO LUSITANO Vicente, A., N. Carolino e L.T. Gama - Arch. Zootec. 58 (Supl. 1): Esse tipo de estudo é importante a para escolha de metodologias de seleção e acasalamentos apropriados. A partir da base de dados do Registro Nacional de Equinos da Fundação Alter Real compilou-se um ficheiro de genealogias com indivíduos, nascidos entre 1824 e Os resultados indicaram que com o fechamento do standbook a consanguinidade foi agravada, gerando uma redução do tamanho efetivo da população. Dos animais nascidos em 2006 cerca de 98,4% eram consanguíneos, ou seja, a quase totalidade dos animais desta raça nascidos nesse ano apresentam um ou vários ascendentes comuns.será inevitável o aumento da relação de parentesco médio entre os animais, mas devem ser tomadas medidas que minimizem o aumento da consanguinidade e a redução do tamanho efetivo da população, nomeadamente com uma gestão cuidadosa dos emparelhamentos. 4. ARTIGOS CIENTÍFICOS 4.1 A LINHAGEM MATERNA DO CAVALO LUSITANO COM BASE NA VARIAÇÃO DA SEQUÊNCIA MITOCONDRIAL D-LOOP Lopes, M.S.; Mendonça, D.; Cymbron, T.; Valera, M.; da Costa-Ferreira, J.; Machado, A.C. Animal Genetics, 36, , Em 1967, foram criados registros para a raça Lusitana. Naquela ocasião, o fundador da população da raça era composta por 189 garanhões e 672 éguas. Estas éguas descenderam 192 matrilines, dos quais apenas 145 ainda existem. Neste estudo, foi relatada a primeira caracterização molecular das linhagens maternas Lusitanos baseada em seqüências da região controladora do DNA mitocondrial. 5

6 Assim, foi descrevido os haplótipos mitocondriais presentes nesta raça. Também uma análise filogenética dos dados foi realizada para obter uma melhor compreensão da ancestralidade genética do cavalo Lusitano. Para a caracterização da raça Lusitana em todo o mundo, as amostras foram selecionadas por análise do pedigree, cada um representando uma linha materna diferente de acordo com o studbook Lusitano. Um total de 145 amostras de DNA de animais que vivem em Portugal, México e no Brasil foram analisados. As análises de 408 pb D-loop em 145 amostras produziram 43 posições variáveis que definem 27 diferentes haplótipos. A distribuição de haplótipos de mtdna foi bastante heterogênea na raça Lusitana. LU1, o haplótipo mais comum, estava presente em 51 amostras, mostrando uma frequência de 0,352, seguido por LU8 (n = 17; 0,117) e LU4 (n = 14; 0,096). Estes três haplótipos mais frequentes representam 56,5% das 145 amostras das éguas fundadoras da raça Puro Sangue Lusitano. Curiosamente, outros 14 haplótipos (LU2, LU6, LU9, LU10, LU14, LU16, LU19, LU21, LU22, LU23, LU24, LU25, LU26 e LU27), representam 51,9% de todos os 27 haplótipos presentes nesta raça, foram variantes raras encontradas apenas em uma amostra. Esta discrepância nos resultados pode, ser explicado pela organização recente do registro Lusitano. Embora alguma informação consistente sobre pedigrees Lusitanos existia desde o final do século XIX, um incêndio na Coudelaria Nacional perdeu a maior parte dos registros em 1910, tornando-o difícil de rastrear as linhas maternas. Análises anteriores de mtdna de raças de cavalo revelaram grande heterogeneidade na linhas maternas nas raças e de compartilhamento de haplótipos entre elas, sugerindo domesticação múltipla em muitas áreas geográficas distintas, seguido por extenso fluxo gênico. 4.2 PRIMEIRO RELATÓRIO DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS RESISTENTE À METICILINA ST5 E ST398 DO CAVALO PURO SANGUE LUSITANO A freqüência de colonização por MRSA em cavalos varia entre os países europeus, mas é desconhecido em Portugal. Após a coleta do material de 70 equinos verificou-se que dois S. aureus isolados mostraram resistência a oxacilina (concentração minimuminhibitory> 4 mg / ml) e continham o gene meca. Estas cepas MRSA representavam dois diferentes clones: Isolar FMVA3/10 (com sequência MRSA ST5) e FMVA16/10 (com seqeuência ST398), sendo o primeiro um clone da epidemia humana não relatado anteriormente entre cavalos na Europa. Finalmente, Cavalos 6

7 Lusitanos podem transportar animal e humana MRSA nas narinas, que atuam como reservatórios, que podem potencialmente ser transmitida aos seres humanos. 5. CURIOSIDADES * O Cavalo Puro Sangue Lusitano é uma raça de cavalos portuguesa, intimamente relacionada com o cavalo espanhol andaluz. Ambos são chamados cavalos ibéricos, como raças ambas desenvolvidas na Península Ibérica, e até aos anos de 1960 eram considerados uma única raça, sob o nome de Andaluzia. * O valor de um cavalo puro sangue Lusitano pode variar entre R$ 2.500,00 a R$ , CONCLUSÃO Pode-se notar que a seleção genética tradicional, ou seja, baseada no fenótipo foi capaz de tornar o PSL um cavalo versátil com várias aptidões, principalmente esportivas. Contudo, as técnicas moleculares atuais podem auxiliar no aperfeiçoamento das características desses animais, bem como na compreensão da genética populacional. 7. BIBLIOGRAFIA Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Puro Sangue Lusitanodisponível em: acessado em 20 de março de Associação Portuguesa do Cavalo Puto Sangue Lusitano disponível em acessado em 20 de março de Couto, N.; Tilley, P.; Simões, J.; Luis, J.P.S.; Pomba, C. First Report of Methicillin-Resistant Staphylococcus aureus ST5 and ST398 from Purebred Lusitano Horses. Journal of Equine Veterinary Science xxx 1-5, Lopes, M.S.; Mendonça, D.; Cymbron, T.; Valera, M.; da Costa-Ferreira, J.; Machado, A.C. The Lusitano horse maternal lineage based on mitochondrial D-loop sequence variation. Animal Genetics, 36, , Valera, M., L. Esteves, M.M. Oom3 e A. Molina A Raça equina autóctone puro sangue lusitano: Estudo Genético dos parâmetros reprodutivos de importância nos esquemas de conservação e melhoramento. Arch. Zootec. 49: Vicente, A., N. Carolino e L.T. Gama Indicadores demográficos do cavalo lusitano Arch. Zootec. 58 (Supl. 1):

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