PROJETO: APOIO A CRIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NA FLORESTA ATLÂNTICA DE PERNAMBUCO

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1 SUBPROGRM PROJETOS DEMONSTRTIVOS PD COMPONENTE: ÇÕES DE CONSERVÇÃO D MT TLÂNTIC PROJETO: POIO CRIÇÃO DE UNIDDES DE CONSERVÇÃO N FLOREST TLÂNTIC DE PERNMBUCO Recife, outubro de 2009

2 Relatório Engenho Roncador Município De Barreiros-Pe Recife, outubro de 2009.

3 SUMÁRIO Pág. 1. presentação Área de estudo Localização e acesso Caracterização da propriedade Meio físico Vegetação Biodiversidade Espécies ameaçadas de extinção Espécies indicadoras de qualidade ambiental Espécies invasoras e exóticas Espécies endêmicas do centro de endemismo Pernambuco/Floresta tlântica Estado de conservação dos fragmentos e regeneração das áreas degradadas meaças à biodiversidade Recomendações finais Referências bibliográficas....21

4 1. presentação Relatório de caracterização da vegetação e flora do Engenho Sacramento, localizado no município de Água Preta- PE, de acordo com exigências previstas no projeto poio a Criação de Unidades de Conservação na Floresta tlântica de Pernambuco.Vistoria técnica realizada no dia 4 de julho de Área de estudo 2.1. Localização e acesso O Engenho Roncadorzinho (8 47'51.7"S; 35º17'04.2"W) localiza-se no município de Barreiros (8º49 6 S e 35º11 11 W), litoral sul de Pernambuco. O município dista 130 km da capital, apresenta altitude média de 93m e o acesso pode ser feito pela BR 101 e PE 96. Juntamente com mais cinco municípios (Cabo de Santo gostinho, Ipojuca, Sirinhaém, Rio Formoso, Tamandaré e São José da Coroa Grande) integra a Microrregião Meridional do Estado de Pernambuco. Limita-se a norte com Tamandaré, a sul com o Estado de lagoas e São José da Coroa Grande, a leste com o oceano atlântico e a oeste com o município de Água Preta Caracterização da propriedade O Engenho Roncadorzinho ou Engenho Velho possui 300 ha de área e altitude média de 100m, constituído basicamente de cana-de-acúcar, dois fragmentos de matas descontínuos entre si, áreas de várzea e vilas pontuais com casas rurais de trabalhadores. O Engenho é movido economicamente pela Usina Unaçúcar (08º S e 35º W). s estradas são trafegáveis sem problemas Meio físico (dados de acordo com a Beltrão et al. (2005), complementados com observações de campo) O relevo do município varia de suave a ondulado. Insere-se na unidade geoambiental das Superfícies Retrabalhadas. O clima é do tipo Tropical úmido com verão seco. Os solos comuns, nessa unidade geoambiental são representados pelos Latossolos nos topos planos, sendo profundos e bem drenados; pelos Podzólicos nas vertentes íngremes, sendo pouco a medianamente profundos e bem drenados e pelos Gleissolos de Várzea nos fundos de vales estreitos, com solos orgânicos e encharcados.

5 2.4. Vegetação vegetação florestal na área é de floresta atlântica secundária. De acordo com IBGE (1992) como Floresta Ombrófila densa de Terras Baixas. Sua fisionomia atual, porém em sua totalidade é de floresta aberta e altitude de 100m. Essa cobertura vegetal principal está assentada sobre relevo suave e latossolos (Figura 1). Nas áreas mais baixas predominam várzeas, cana de açúcar e alguns plantios de banana. Figura 1. Vista parcial de um dos fragmentos O estrato arbóreo dos dois fragmentos apresenta indivíduos com altura média de 15m, com esparsos indivíduos emergentes na paisagem. Entre as principais espécies arbóreas destacam-se: pau-de-jangada (peiba tiboubou), quiri (Brosimum guianenis), sucupira açu (Diplotropis sp.), visgueiro (Parkia pendula), embaúba da mata (Pouroma guianenis), louro comum (Ocotea glomerata), embira vermelha (Xylopia frutescens), pau-ferro (Dialium guianensis), pau d óleo (Copaifera langsdorffii), urucuba (Virola gardneri) e praíba (Simarouba amara). cima de 15m de altura podem ser observadas as espécies conhecidas popularmente como pau-falha (spidosperma discolor), pingarovalho (Maprounea guianensis), mamote (Jaracatia spinosa-figura 2), banha-de-galinha (mamajuda (Sloanea guianenis) e favinha (Macrosamanea pedicellaris).

6 Figura 2. Fruto de Jaracatia spinosa(mamote) em meio ao substrato Espécies com altura em torno de 10-15m comuns tanto no interior como na borda são: bucho-de-veado (Pouteria sp.), caboatã-de-rego (Cupania revoluta), caboatãde-leite (Thyrsodium sprueanum), manipueira (Henrietea succosa), murta (Myrcia sp 1.), amora-da-mata (Helicostylis tomentosa), brasa-apagada (Miconia minutiflora), coração-de-nego (Myrcia sp.2), lacre (Vismia guianenis), cocão (Pogonophora schomburgkianum) e sucupira (Bowdichia virgilioides). O subbosque dos fragmentos é aberto com expressiva penetração de luz solar. Nele espécies das famílias Rubiaceae (Psychotria bracteocardia, Palicourea crocea), Siparunaceae (Siparuna guianensis) e Erythroxylaceae (Erythroxylum mucronatum) são comuns. Entre as palmeiras destacam-se, no interior da floresta, densas populações de Geonoma pauciflora (ouricana) e Bactris ferruginea(coquinho). No estrato herbáceo, no interior da floresta merece destaque espécies de Marantaceae e Bromeliaceae. espécie de Poaceae, conhecida como Taquari (Parodiolyra micrantha) chega a ocupar densamente alguns trechos na borda. s áreas de pastagens e várzea, além de várias espécies das famílias Poaceae, Cyperaceae e algumas plantas aquáticas, podem ser observadas espécies das famílias Euphorbiaceae, steraceae, Malvaceae e Lythraceae. Comum também na paisagem são as populações de bambus. s bordas de ambos os fragmentos são consideravelmente perturbadas, seja pela retirada de madeira, abertura de trilhas, e presença de espécies exóticas. Essa

7 descaracterização da vegetação original é mais marcante no fragmento localizado próximo as coordenadas 8º S e 35º Espécies de trepadeiras frequentemente observadas: Cará-da-mata (Gurania diversifolia) e maracujá-de-estalo (Passiflora foetida). 3. Biodiversidade 3.1. Espécies ameaçadas e endêmicas O Engenho abriga 2 espécies consideradas ameaçadas de extinção:cryptanthus pickelii (Bromeliaceae), com status em perigo e Cattleya granulosa (Orchidaceae) considerada como vulnerável. mbas ocorrem no centro de endemismo Pernambuco. Para Uchoa Neto & Tabarelli a espécie Chrysophylum splendens inclui-se também como táxon vulnerável e com ocorrência no Centro Pernambuco. 3.2 Espécies indicadoras de qualidade ambiental Presentes no interior da floresta as espécies Calathea cylindrica (Marantaceae- Figura 3), Cattleya granulosa (Orchidaceae) e Cryptanthus pickelii (Bromeliaceae), indicam parte de um trecho da floresta melhor preservado. Figura 3. Calathea cylindrica 3.3 Espécies invasoras / exóticas

8 Elaeis guianenis (dendê) é frequente tanto no interior como nas bordas. Indivíduos de Jaqueira (rtocarpus heterophyllus), mangueira (Mangifera indica) e bambus são frequentes nos diferentes trechos, descaracterizando ainda mais a vegetação nativa. Plantações de banana (Figura 4) também são comuns. Figura 4. Cultivo de bananas 3.4 Espécies endêmicas do Centro de Endemismo Pernambuco/Floresta tlântica s espécies Chrysophylum splendes (Sapotaceae), Geonoma pauciflora e Bactris ferruginea (recaceae), são endêmicas da Mata tlântica ( 4. Estado de Conservação dos Fragmentos e Regeneração das Áreas Degradadas Os fragmentos analisados apresentam vegetação original muito descaracterizada. maior parte dos trechos visitados apresenta fisionomia aberta, com diversas trilhas artificiais, devido aos impactos listados no item 5. Poucos trechos estão resistindo a esse problema, permitindo a regeneração do subbosque. Comum ainda encontrar árvores de

9 grande porte rebrotando, após alguns meses ou anos, posterior ao corte. Trechos, porém como ilustrado na figura 6 demonstram boas iniciativas de recuperação. s bordas em alguns pontos são adensadas (Figura 5), revelando indícios de recuperação. O efeito de borda, porém avança na fisionomia geral. Áreas de várzeas (Figura 7) são extensas separando os dois fragmentos. Figura 6. Trecho em recuperação Figura 5. Trecho de borda com fisionomia densa

10 Figura 7. Área de várzea 5. meaças à Biodiversidade Os dois fragmentos têm sofrido expressiva pressão antrópica comprometendo a o equilíbrio ecológico de seus recursos naturais (solo, água, fauna e flora). retirada de madeira pode ser considerada o impacto mais sério na área. presença de espécies exóticas e avanço de algumas culturas como a banana potencializa ainda mais a descaracterização da vegetação natural. s medidas de fiscalização tomadas pela Una çúcar não tem se mostrado eficazes. 6. Recomendações Finais Embora o quadro geral da fisionomia dos fragmentos esteja descaracterizado e, sua flora e fauna notadamente ameaçada, algumas medidas devem ser tomadas emergencialmente: Implantação de trabalho de educação ambiental com funcionários e trabalhadores rurais cadastrados à Usina, moradores da região vizinha; melhoria na condição de vida dos respectivos trabalhadores que residem nas proximidades dos fragmentos; incremento de fiscalização ambiental; planejamento de um corredor ecológico unindo os dois principais fragmentos e a criação de uma RPPN na área para maior garantia de preservação de seus recursos naturais, incluindo entre estes duas nascentes.

11 Tabela 1. Famílias e espécies de angiospermas amostradas no Engenho Sacramento, município de Água Preta, PE. MGI=Mata Grota do Inferno MF=Mata da Ferrugem MB=Mata da Bica H= Hábito =Árvore rb.=rbusto E=Erva Ep.=Epífita T=Trepadeira Hemi=Hemiparasita. Dados sobre uso econômico e status de conservação das espécies baseados em bibliografias especializadas e os sites: e Família Espécie H Nome popular Categoria IUCN/IBM nnonaceae nnona glabra aticum - - Guatteria schomburgkian a Mium - - pocynaceae raliaceae recaceae steraeae Boraginaceae Bromeliaceae spidosperma discolor. DC. Mandevilla scabra (Hoffmanns. ex Roem. & Schult.) K. Schum. Schefflera morototoni (ubl.) Manguire Bactris ferruginea Burret Geonoma pauciflora Mart. Delilia biflora (L.) O. Kuntze Sida linifolia Cav. Tilesia baccata (L.) Pruski Cordia multispicata Cham. Cordia nodosa Lam. Cryptanthus Uso Econômico Pau-falha - Recuperação de matas ciliares T Sambaquim - Construção civil, paisagismo Coquinho - rtesanato rb. Ouricana - Ornamental rb rb. Grão-degalo - - E - Em Perigo Ornamental pickelii echmea sp. Caricaceae Jaracatia Mamote - limentício

12 Cecropiaceae Commelinaceae Connaraceae Cucurbitaceae spinosa (ubl.). DC. Pouroma guianensis ubl. Commelina erecta L. Connarus blanchetii Planch. Gurania diversifolia Cogn. /mamão-da -mata Embaúbada-mata T - - Cará-da-mata- Elaeocarpaceae Erythroxylacea e Sloanea guianensis Benth. Erythroxylum mucronatum Benth. Mamajuda - Construção civil Cumixá - - Euphorbiaceae straea lobata Euphorbia hyssopifolia (L.) Small. E - - Fabaceae Maprounea guianenis ubl. Dialium guianensis Benth. Pingarovalh o - - Pau-ferro - Madeireiro/ Medicinal/Paisagis mo Centrosema sp. T Copaifera langsdorffi Desf. - - Medicinal Crotalaria stipularia Desv. Phanera outimouta (ubl.) L.P. Queiroz Inga dysantha Benth. Plathymenia reticulata Benth. Senna georgica H.S. Irwin & Barneby Tephrosia cinerea (L.) T Ingá-peludo - - Ingá-suin T - - Ornamental

13 Lauraceae Lecythidaceae Lythraceae Pers Ocotea glomerata (Ness) Mez. Eschweilera ovata (Cambess.) Miers Cuphea flava Spreng. Louro comum - Medicinal Imbiriba Madeireiro Malpighiaceae Byrsonima sericea DC. Marantaceae Calathea cf. cylindrica Stromante porteana Griseb. Melastomatace Clidemia hirta ae (L.) D. Don Murici Madeireiro Moraceae Myristicaceae Myrtaceae Henrietta succosa (ubl.) DC. Miconia albicans (Sw.) Triana M. ciliata (Rich.) DC. M. compressa Cogn. M. multiflora Naudin M. prasina (Sw.) DC. Brosimum guianensis (ubl.) Huber Brosimum rubescens Taubert Helicostylis tomentosa (Poepp. & Endl.) Rusby Virola gardneri (. DC.) Warb. Myrcia fallax (Rich.) DC. Myrcia sylvatica (G. /rb. - Culinária rb rb rb rb Quiri Conduru Madeireiro E -Uruba - Fabrico de cabo-devassoura Pêlo-decutia mora-damata Urucuba Madeireiro/Medicin al Coração-de nêgo Pupuna Construção civil

14 Orchidaceae Passifloraceae Piperaceae Rubiaceae Salicaceae Sapotaceae Simaroubaceae Solanaceae Verbenaceae Violaceae Mey.) DC. Myrcia sp Psidium guineensis Sw. rb. raçá-do mato - limentício Cattleya Ep. Parasita Vulnerável Ornamental granulosa Lindl. Passiflora T Maracujáde-estalo - Ornamental foetida L. Piper caldense rb C.DC. Piper rb marginatum Jacq. Palicourea cf. rb crocea Sw. Psychotria rb. Beijo-demoça Ornamental bracteocardia (DC.) Müll. rg. Sabicea grisea rb Cham.& Schltdl. Casearia Cafezinho - Madeireiro javitensis Humb. Bonpl. & Kunth Casearia - - Madeireiro sylvestris Sw Chrysophyllum Banha-de- Vulnerável Medicinal splendens galinha Pouteria sp. Bucho-deveado - - Simarouba Praíba - Madeireiro amara ubl Solanum rb. - - asperum Rich. Solanum rb. - - paludosum Moric. egiphila rb. Salgueiro - - pernambucensi s Moldenke Lantana E Chumbinho - camara L. Payparola blanchetiana Tul. rb. Japarandub a - rtefato de Pesca 7. Referências Bibliográficas

15 Beltrão,.B., Mascarenhas, J.C., Miranda, J.L.F., et al Diagnóstico do município de Barreiros. Projeto Cadastro de Fontes de bastecimento por Água Subterrânea do Estado de Pernambuco. Ministério de Minas e Energia. PRODEEM/CPRM. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Manual Técnico da Vegetação Brasileira, Departamento de Recursos Naturais e Estudos mbientais. Rio de Janeiro. Série: Manuais Técnicos em Geociências. 92p. Lorenzi, H., Árvores Brasileiras. Manual de Identificação e Cultivo de Plantas rbóreas do Brasil. Vols. 1 e 2. Instituto Plantarum de Estudos da Flora. Odessa, São Paulo. Lorenzi, H., Souza, H.M., Costa, J.T.M Palmeiras Brasileiras e Exóticas Cultivadas. Instituto Plantarum de Estudos da Flora. Odessa, São Paulo. Santos, nálise da Flora do Centro de Endemismo Pernambuco: biogeografia e conservação. Tese de Doutorado. Programa de Pós-graduação em Biologia Vegetal, UFPE, Recife, PE. Uchoa Neto, C.M.; Tabarelli, M Diagnóstico e estratégia de conservação do Centro de Endemismo Pernambuco. CEPN. Termo de Referência N CS FY02 / 00X Conservation International do Brasil.69p.

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