O uso de imagens do Google Earth para estudos Biogeográficos. Cleiva Perondi Programa de Pós-Graduação em Geografia, UFRGS,
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1 O uso de imagens do Google Earth para estudos Biogeográficos Cleiva Perondi Programa de Pós-Graduação em Geografia, UFRGS, INTRODUÇÃO Pedro Murara Docente do curso de Geografia da UFFS, No contexto atual de degradações ambientais que o Brasil está inserido, existe uma série de problemas que afetam a biodiversidade, esta por sua vez tem papel importante no equilíbrio dos ecossistemas. Dessa forma, para nós geógrafos, estudar tais elementos, torna-se primordial, tendo em vista que baseados no conhecimento científico que a Geografia proporciona, conseguimos analisar de forma integradora o meio físico e social. Dentre as diversas facetas da Ciência Geográfica, a Biogeografia constitui-se no ramo desta ciência que objetiva analisar e compreender a distribuição espacial e temporal (ou espaço-temporal) das espécies terrestres animais e vegetais. Por sua interface com diversas outras áreas do conhecimento, como a biologia, geologia, ecologia e outros, a Biogeografia consegue combinar perfeitamente o âmbito social e natural possibilitando assim análises integradas do meio. As novas tecnologias, aqui entendidas pelo uso maciço de softwares, programas de mapeamentos entre outros, tem contribuído sobremaneira para inovações, novos olhares e principalmente, para as espacialidades da Ciência Geográfica. Uma série de ferramentas tecnológicas ou, geotecnologias, são lançadas anualmente no mercado, auxiliando nos mais diversos estudos e contribuindo para a solução de problemas. Na era informacional vigente, é preciso explorar os mais diversos produtos que são disponibilizados para o uso. As possibilidades de acesso, inclusive gratuito de um grande número de geotecnologias encontrados na internet tem, além de viabilizado atividades em sala de aula, o contato do público em geral a uma maior visualização do espaço geográfico (GONÇALVES et al., 2007). OBJETIVO
2 Este trabalho busca mostrar a importância e a utilização que as imagens do Google Earth têm para estudos vegetacionais sob o viés biogeográfico. ÁREA DE ESTUDO A área de estudo compreende a microbacia do Rio Mão Curta, localizada na área rural do município de Sananduva, ao noroeste do estado do Rio Grande do Sul, entre a coordenada latitude ,5 S e longitude 51 55`03 W. Caracterizado por um clima subtropical IVa, a área de estudo é influenciada em menor proporção por sistemas polares e tropicais e significativamente por sistemas marítimos e tropicais continentais na primavera e verão, e aos associarem-se ambos os elementos combinando-se ao relevo contribuem para elevar o nível de precipitação (ROSSATO, 2011). A microbacia do Rio Mão Curta possui fluxo de água intermitente, localizado em local de predominância de solo do tipo Latossolo roxo (ATLAS SOCIOECONÔMICO DO RS, 2013) em áreas planas, as quais são adjacentes às bacias de drenagem, enquanto que em vertentes inclinadas há ocorrência de neossolo litólico (STRECK et al., 2008), geologicamente a área de estudo encontra-se na Bacia do Paraná. A cobertura vegetal de domínio do bioma da Mata Atlântica é constituída principalmente pela floresta ombrófila densa e floresta ombrófila mista, cuja a espécie de deste é Araucária angustifólia, popularmente conhecida como Pinheiro do Paraná. O bioma rico pela sua biodiversidade, abriga espécies ameaçadas de extinção como a onça pintada (Panthera onca) e o veado mão curta (Mazama nana) que foram vitimados pelo efeito borda, fragmentação de habitat, caça ilegal entre outros problemas (ICMBio, 2014). MATERIAIS E MÉTODOS No intuito de desenvolver a pesquisa, foi realizada revisão bibliográfica acerca da temática abordada, bem como referente à área de estudo, para aprofundar o conhecimento e para subsidiar a análise proposta. O estudo pautou-se no uso das imagens do Google Earth como uma ferramenta a mais, que vem ao encontro das pesquisas em Biogeografia. A partir da utilização das
3 imagens do Google Earth, as quais são de acesso gratuito e ilimitado, foi possível visualizar áreas remotas de diferentes ângulos e, analisar os aspectos que possibilitam identificar a localidade, o que representam, possibilitando conhecimento prévio de ambientes a serem visitados. Foi realizado um roteiro de trabalho de campo para coletar dados que auxiliassem a análise da microbacia do Rio Mão Curta. Para isso foi apreciada a área de estudo através do Google Earth, posteriormente se fixou e demarcou os pontos de fragmentos vegetacionais que seriam realizados a visita em campo que leva em consideração aspectos como: coordenadas geográficas, presença de rede de drenagem, fonte de alimentos, nível de fragmentação, efeito borda, corredores, principais impactos, inclinação do terreno, exposição solar e outros. Uma vez visualizada e identificada a área de estudo no Google Earth, a segunda etapa foi a realização de trabalho de campo e confirmação in loco. Por meio da execução de ambas as etapas, foi possível analisar diversos aspectos referentes à qualidade de conservação dos fragmentos de vegetação. A utilização das imagens possibilitou a interpretação vegetacional através da identificação de elementos como: textura, cor, disposição de fragmentos. No decorrer do trabalho de campo investigou-se aspectos ligados ao tipo de vegetação, sua densidade, arbóreas, herbáceas, nativas ou exóticas e seu estágio sucessional. Com auxílio de um higrômetro, o qual se trata de um aparelho combinado que mensura a temperatura e umidade do ar foram averiguadas ambas as medidas, desde a borda em direção ao interior do fragmento de mata. A realização da atividade de campo é indispensável, pois a área de estudo é o laboratório na pesquisa biogeográfica, dessa forma podem-se verificar as relações de forma integrada, bióticas e fisiográficas, já que ambas exercem influência sobre a distribuição espaço - temporal das espécies e colabora para repensar e compreender a relação sociedade e natureza (SANTOS & CARVALHO, 2012). RESULTADOS E DISCUSSÕES Ao realizar a atividade de campo foram visitados os fragmentos vegetacionais anteriormente demarcados na imagem do Google Earth, dessa forma no primeiro ponto da atividade (Figura 01) observou-se que a nascente da rede de drenagem encontra-se na
4 área de altitude 647m e com mata nativa, ambas (nascente e vegetação) encontram-se altamente impactadas por abertura de estrada e presença de lavouras nas proximidades. Neste ponto o terreno é ondulado, a borda do fragmento possui nível elevado de exposição solar, há presença de serapilheira, a vegetação apesar de impactada através do desmatamento, para dar espaço ao cultivo agrícola está em estágio avançado de regeneração, a densidade da mesma aumenta em direção ao seu interior, sendo que na borda é rarefeita. Com o auxílio de um higrômetro foi possível mensurar a umidade temperatura do mesmo, sendo ambas diminuem da borda em direção ao interior da mata, encontram-se espécies de mata nativa como o Pinheiro do Paraná, angico e outros, frutíferas como a pitanga. O corredor que existe apresenta vegetação rarefeita devido às atividades agrícolas desenvolvidas nas proximidades. Autores como Stevens e Hustband (1998) apontam também para resultados de aumento de umidade do ar e diminuição de temperatura em fragmentos circundados por atividades agrícolas, essas condições influenciam no desenvolvimento de espécies vegetais e na permanência de mamíferos em áreas de borda, uma vez que a vegetação torna-se rarefeita nesta área e sua densidade aumenta no interior. Figura 01 - Primeira Parada: nascente do Rio Mão Curta (Latitude ,72 S, Longitude , 85 e altitude 647 metros). No segundo ponto do trabalho de campo (Figura 02), a vegetação está em baixo estágio secundário de regeneração, com espécies herbáceas, arbustivas e arbóreas em menor quantidade, não possui corredor, no tempo de realização do trabalho de campo estava circundada por lavouras de trigo. O solo com camada insignificante de serapilheira, relevo íngreme, sem mudança de temperatura em sua extensão. Detectou-
5 se problemas ligados ao uso de agrotóxicos em lavouras adjacentes, fragmentação de habitat devido a presença de estrada em meio ao mesmo. O terceiro ponto do trabalho de campo (Figura 03) é de difícil acesso, se trata de um dos poucos fragmentos de mata nativa ainda existente na microbacia do Rio Mão Curta, encontra-se melhor conservado que os demais analisados no decorrer das atividades, uma de suas vertentes, onde é menos inclinada a retirada de suas vegetação está iniciando para dar espaço às atividades agrícolas, enquanto que outra com maior declive está menos impactada. O solo possui cor escura devido à matéria orgânica, recoberto por serapilheira, presença de recursos hídricos, há vegetação desde o extrato herbáceo até o arbóreo, bastante densa, dificultando o acesso humano ao seu interior. Figura 02 - Fragmento isolado (Latitude ,31 S Longitude , 56 O e altitude de 618 metros). Figura 03 - Fragmento de mata nativa (Latitude ,44 S, Longitude , 46 e altitude de 722 metros). A quarta parada (Figura 04) durante o trabalho de campo trata-se de um florestamento de pinus americano, o qual é plantado com o objetivo de vender para
6 madeireiras, já que o mesmo tem rápido desenvolvimento se comparado a plantas nativas, na Figura 04 o fragmento de vegetação ainda existe, porém na data do trabalho de campo a vegetação já havia sido retirada, para dar espaço ao cultivo da soja. Figura 04 - Fragmento de Cultivo de Pinus (Latitude ,03 S, Longitude , 98 e altitude de 495 metros). Na quinta e última parada do decorrer do trabalho de campo (Figura 05), se trata de uma área plana na margem esquerda da drenagem, sendo várzea, já a margem esquerda há maior declive com vegetação arbustiva e arbórea. Alguns trechos do Rio Mão Curta são utilizados para dessedentação de animais, há presença de estradas que fragmentam a vegetação da margem direita, o solo está erodido devido ao pisoteio do gado e retirada da mata ciliar para a passagem de bovinos, para que os mesmos tenham acesso à água. Figura 05 - Foz do rio mão Curta e área talhada por estrada (Latitude ,38 S, Longitude , 44 e altitude de 454 metros). CONSIDERAÇÕES FINAIS
7 O Google Earth é um instrumento de cunho indispensável para estudos biogeográficos, uma vez que possibilita de forma gratuita a visualização a partir de suas imagens de alta resolução de elementos em formato tridimensional de todo o globo, podendo ser visualizado aspectos referentes ao uso e ocupação do solo bem como sua evolução, torna-se ainda mais imprescindível quando associado a outras formas de pesquisa como o trabalho de campo, principalmente para a Geografia. As imagens extraídas do Google Earth associadas ao trabalho de campo possibilitaram verificar a existência de fragmentos isolados com pequenas dimensões e pouco circulares foi comprovada em campo reforçando que as interferências antrópicas pelos diferentes usos e ocupação da terra devastam a vegetação local. A existência de pequenos corredores vegetais, sua má qualidade associado às áreas de drenagem desprotegidas de mata ciliar confirmou a hipótese de habitats retalhados por estradas ou outras interferências de ordem antrópica. A presente pesquisa possibilitou ainda, em um segundo momento, o desenvolvimento e análise da fauna presente no ambiente, reforçando o uso das imagens do Google Earth como mais uma ferramenta para os estudos biogeográficos. Sendo assim, nota-se que há diversos tipos de fragmentos, alguns com maior potencial de restauração e outros menos, ao se pensar o planejamento de ações para a recuperação ambiental as áreas que ainda possuem recurso hídrico e conectividade devem ser consideradas, tendo em vista que estes possuem poder restaurativo da fauna e flora de forma acelerada em relação aos isolados e sem ligações à drenagem. A pesquisa em um segundo momento, possibilitou o desenvolvimento e análise de fauna presente no ambiente, reforçando o uso de imagens do Google Earth como mais uma ferramenta para estudos biogeográficos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATLAS SOCIOECONÔMICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Disponível em: acesso em 05/12/2013. GONÇALVES, A.R. Analisando o uso de imagens do Google Earth e de mapas no ensino de Geografia. Revista eletrônica de recursos em internet sobre Geografía y Ciencias Sociales. Universidad de Barcelona. nº 97, jun, INSTUTO CHICO MENDES DE CONSERVACAO DA BIODIVERSIDADE. Lista de Espécies Ameaçadas. Disponível em:
8 Acesso em: 05/07/2014. ROSSATO, M. S. Os Climas do Rio Grande do Sul: Variabilidade, Tendências e Tipologias (Tese) Doutorado em Geografia. Universidade Federal do Rio Grande do Sul SANTOS, C.R.; CARVALHO, M. E. S. A Contribuição da Biogeografia na Formação do Geógrafo: Os Desafios de Ensinar e Aprender Geografia Física e Educação Ambiental. In: Revista Geonorte, Edição Especial, V.3, N.4, p. 1-11, STEVENS, S. M.; HUSBAND, T. P. The influence of edge on small mammals: evidence from Brazilian Atlantic forest fragments. Conservação Biológica, v. 85, n. 1-2, p. 1-8,Julho-Agosto STRECK, E. V.; KÄMPF, N.; DALMOLIN, R. S.; KLAMT, E.; NASCIMENTO, P. C.; SCHNEIDER, P.; GIASSON, E.; PINTO, L. F. S. Solos do Rio Grande do Sul. 2º ed. Porto Alegre: Emater/RS-Ascar, p.
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