ANÁLISE DA ANATOMIA FLORAL DA EUGENIA PUNICIFOLIA (HUMB., BONPL. & KUNTH) DC
|
|
- Geraldo Castanho Araújo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DA ANATOMIA FLORAL DA EUGENIA PUNICIFOLIA (HUMB., BONPL. & KUNTH) DC MARA PRISCILA FONSECA DA COSTA¹; LYGIA DOLORES R. S. FERNANDES² ; RAFAEL RIBEIRO PIMENTEL³ 1 Discente do Curso de Ciências Biológicas da Universidade do Grande Rio Professor José de Souza Herdy (UNIGRANRIO), Duque de Caxias, RJ, Brasil; 2² Professora Orientadora/ Depto. Botânica- Museu Nacional-UFRJ; ³Co-orientador/ Depto. Botânica-Museu Nacional-UFRJ; Rua Professor José de Souza Herdy,1160. CEP , Duque de Caxias, RJ. RESUMO A família Myrtaceae é muito importante no ponto de vista econômico, industrial, ornamental e alimentar. No Brasil ocorrem aproximadamente 23 gêneros e 1000 espécies. As espécies brasileiras pertencem à tribo Myrteae DC. Dentre estas Eugenia punicifolia (Humb., Bonpl. & Kunth) DC., subordinada ao clado Eugenia. O presente plano objetiva analisar e descrever a anatomia das flores de E. punicifolia justificandose pela importância e pela carência de dados anatômicos e reprodutivos da família. Os resultados revelam presença de grande número de células contendo substâncias fenólicas, a estrutura anatômica de sépalas e pétalas está de acordo com o que foi descrito na literatura. Na flor em pré-antese os micrósporos encontramse no estádio unicelular. Os óvulos estão presos a um único ponto do septo. De modo geral os resultados se assemelham ao obtidos para gênero Eugenia, diferindo no tipo de placentação quando comparada a E. neonitida. Palavras-chave: Eugenia punicifolia; Myrtaceae; Anatomia Floral. ANALYSIS OF FLORAL ANATOMY OF EUGENIA PUNICIFOLIA (HUMB., BONPL. & KUNTH) DC ABSTRACT The Myrtaceae family is very important in economic terms, for ornamental and food industries. In Brazil there are about 23 genera and 1000 species. The Brazilian species belong to Myrteae DC trib. Eugenia punicifolia (Humb., Bonpl. & Kunth) DC. is subject to clade Eugenia. This plan aims to analyze and describe the anatomy of flowers of E. punicifolia justified by the importance and lack of anatomical and reproductive data. The results reveal the presence of large numbers of cells containing phenolic substances, the anatomical structure of sepals and petals is in agreement with what was described in the literature. The ovules are attached to a single point of the septum. In general the results obtained to resemble the genus Eugenia, differing in type of placentation compared to E. neonitida. Keywords: Eugenia punicifolia; Myrtaceae; Floral Anatomy. INTRODUÇÃO Segundo Stevens (2001 em diante), é uma família que possui uma abrangência de 131 gêneros e 4620 espécies. Com distribuição pantropical, sendo os maiores centros de biodiversidade na América do Sul, Austrália e Ásia Tropical. (Souza,2005) A família abrange espécies muito importantes do ponto de vista econômico, industrial, alimentar e ornamental, como o eucalipto, o cravo-da-índia, a jabuticabeira, a goiabeira, entre outras. Suas flores são brancas, às vezes vermelhas com hipan mais ou menos desenvolvido, efêmeras, hermafroditas, de simetria radial, geralmente pentâmeras, mono ou diclamídeas, muitas vezes com um receptáculo bem desenvolvido. O cálice é gamossépalo, com deiscência transversal. A corola está às vezes suprimida e os estames são geralmente muito numerosos e livres entre si, com filetes filiformes e anteras globosas. O ovário pode ser súpero, semi-ínfero ou ínfero, pentacarpelar e pentalocular, com muitos óvulos (Barroso, 1999). Johnson & Briggs (1984), foram os primeiros a estudar a filogenia da família, baseando-se em caracteres morfológicos e anatômicos e Wilson et al. (2001 e 2005), ao utilizarem caracteres morfológicos e anatômicos como a vascularização do óvulo, incluíram em seus estudos dados morfológicos e moleculares, o que trouxe novas contribuições à sistemática da Saúde & Amb. Rev., Duque de Caxias, v.5, n.2, p.12-17, jul-dez Página 12
2 família. Myrtaceae (sensu Wilson et al. 2005) está dividida em duas subfamílias: Myrtoideae com quinze tribos e Psiloxyloideae com duas tribos. (Pimentel, 2008) As espécies brasileiras pertencem à tribo Myrteae DC., um grupo filogeneticamente coeso (Souza et al., 2007) que teve sua circunscrição e monofiletismo estabelecidos por Wilson et al. (2005) e suas relações infratribais estabelecidas Lucas et al. (2007) que indicaram a presença de seis clados correspondentes aos grupos informais Plinia, Myrceugenia, Myrteola, Pimenta, Eugenia e Myrcia. No grupo Eugenia encontra-se Eugenia punicifolia (Humb., Bonpl. & Kunth) DC., Arbusto a arvoreta de até 8 metros de altura, glabrescente, com ramos novos, folhas novas e flores pubérulos; tronco com casca externa áspera. Folhas elípticas ou obovadas, ápice curto obtusoacuminado, base cuneada ou aguda, bordo revoluto, cartáceas a coriáceas, discolores, pontuações não visíveis a olho nu; x mm; nervura principal sulcada na face adaxial e saliente na abaxial; nervuras secundárias 6-8 pares visíveis em ambas as faces; nervura marginal 1-3 mm do bordo; pecíolo 2-5 mm comp. Fascículos axilares em nós folhosos basais, com 2-4 flores, eixo muito curto com ca. 2 mm comp.; ferofilos ovados e arredondados, ca. 1 mm comp.; antopódio 3-20 mm comp.; profilos triangulares, ca. 1 mm comp., não conados, persistentes na antese; botões florais obovados, 4-5 x 3-4 mm, com ovário diferenciado do cálice; cálice ocultando o globo petalífero; lobos do cálice ovado-arredondados ou oblongos, 1-3 x 2mm comp., desiguais, com 2 menores externos e 2 maiores internos, ciliados. Baga globosa ou elipsóide, até 10 mm diam., vermelha quando madura. (Souza,2005) A espécie distribui-se geograficamente por quase todo o Brasil, Paraguai e Venezuela. (Sobral,1987) A época de floração é de Junho a Março e a frutificação durante quase todo o ano. (Souza,2005) Apesar da sua grande representatividade, o número de trabalhos que trazem tratamentos taxonômicos sobre a família ainda são poucos, tendo em vista a diversidade de espécies e a sua complexidade taxonômica (Arantes & Monteiro, 2002). Somado a isso, não foram encontrados até o momento dados referentes à anatomia do eixo reprodutivo de E. punicifolia. Resultados obtidos no Laboratório de Anatomia Vegetal / UFRJ relativos aos caracteres estruturais da flor de espécies sul-americanas (Lopes, 2008; Pimentel, 2010 e Spala, 2010), apontam para uma diversidade dentro da tribo, em especial o número de carpelos, o tipo de vascularização do ovário, a inserção e morfologia da placenta e a disposição dos óvulos ao longo desta. Estes trabalhos sugerem que estes caracteres podem ser informativos do ponto de vista filogenético auxiliando a elucidação das relações dentro de Myrteae e Myrtaceae, tendo em vista os indícios de que há muito mais variação do que a registrada na literatura. Este trabalho tem como objetivo contribuir para o estudo de espécies de Myrtaceae, com dados de anatomia e desenvolvimento floral, para fins taxonômicos, filogenéticos e biologia reprodutiva de Eugenia punicifolia. METODOLOGIA Os primórdios de inflorescência e botões florais coletados em vários estádios de desenvolvimento foram mensurados, fixados em solução composta por formaldeído 4% + glutaraldeído 2,5% em tampão fosfato de sódio 0,05M ph 7,2, desidratados em série alcoólica e emblocados em Historesina (Leica ). Secções seriadas de 1-3m de espessura, obtidas com navalha de vidro em micrótomo rotativo Spencer, foram coradas com Azul de Toluidina (Gahan, 1984). Os materiais foram tratados com Sudan IV (Johansen 1940) para detectar a presença de lipídeos em geral, dicromato de potássio 10% (Gabe 1968) para compostos fenólicos e Lugol (Johansen 1940) para amido. As observações foram realizadas em microscopia óptica em campo claro, utilizando-se os equipamentos Leitz Orthoplan e Olympus BX- 51, com sistema de captura composto por câmera Q color 5 e software Image-Pro Express. Quando necessário, as imagens foram trabalhadas no software Corel Photo-Paint13 e as pranchas montadas utilizando o CorelDRAW 13. RESULTADOS Em todos os cortes podemos observar que o conteúdo das células são bastante densos e escuros quando corados com Azul de Toluidina, concluindo que as células possuem muita substância fenólica. A sépala apresenta epiderme formada por células de tamanho e formas variados com protoplasto rico em substâncias fenólicas. Na face abaxial são observados estômatos (Fig. 1C). Os estômatos localizam-se no mesmo nível das demais células epidérmicas. O mesofilo em secção longitudinal apresenta, na base, aproximadamente treze estratos de células parenquimáticas de formas e tamanhos variados que deixam entre si espaços Saúde & Amb. Rev., Duque de Caxias, v.5, n.2, p.12-17, jul-dez Página 13
3 irregulares (Fig. 1B). Estes estratos celulares vão diminuindo em número em direção ao ápice onde são observados de um a dois (Fig. 1D). As pétalas apresentam contorno côncavoconvexo, e no botão, quase se tocam, formando o globo petalífero. A epiderme é uniestratificada formada por células que em secção transversal apresentam contorno de circular a elíptico e parede periclinal externa com aspecto papiloso. No terço médio, o mesofilo, em secção longitudinal, possui de cinco a seis estratos de células com formatos alongados e deixam entre si espaços de tamanhos variados (Fig. 1F). O ápice apresenta um único estrato de células, que em secção transversal, exibem tamanhos irregulares e formato circular (Fig. 1G). As pétalas são vascularizadas por feixes condutores do tipo colateral (Fig 1E). As anteras (Fig. 1H) apresentam epiderme com células distendidas, ricas em substâncias fenólicas, endotécio com espessamento em barras, nesta fase nota-se o tapete degradado e no tecido esporogênico há micrósporos livres, a parede de calose já foi degradada e pólen apresenta amido (Fig. 2A). Isto ocorre em todas as lojas da antera observada. Nesta fase a planta já esta pronta para a liberação dos esporos pela descontinuidade da epiderme (Fig. 2B). As células do filete são de formas e tamanhos irregulares, e entre elas há espaços irregulares. O feixe condutor é do tipo anficrival. (Fig. 2C) Na visão geral do septo, na secção longitudinal, observa-se as células da epiderme, que são ricas em substâncias fenólicas, o feixe condutor e, no centro, aproximadamente dezesseis óvulos. A vascularização da placenta é feita por vários feixes condutores. Os óvulos estão presos a um único ponto do septo. DISCUSSÃO Souza (2005) diz que as pétalas se tocam, mas observando os cortes anatômicos do botão em microscopia de luz, neste indivíduo estudado, constatou-se que os mesmos não se tocam. Estas diferentes interpretações morfológicas dos caracteres têm sido apontadas como uma das dificuldades na sistemática das espécies neotropicais de Myrtaceae (Barroso & Peixoto, 1995). A placentação mostra que os óvulos estão presos a um único ponto do septo, está de acordo com o descrito por Lucas et al (2007) como sendo um dentre três estados do caracter para o gênero Eugenia. Os autores defendem que este é derivado e que aparece independentemente em diferentes grupos. De modo geral os resultados se assemelham aos obtidos para gênero Eugenia, diferindo no tipo de placentação quando comparada a E. neonitida REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARANTES, A. A., & MONTEIRO, R. A família Myrtaceae na Estação Ecológica do Panga, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil. Parte da dissertação de mestrado de A.A. Arantes, desenvolvida no Departamento de Botânica, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, SP, Brasil BARROSO, G. M. et al. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol.2. Viçosa. Universidade Federal de Viçosa. Imprensa Universitária BARROSO, G.M.; MORIM, M.P.; ARIEANE, L.P. & ICHASO, C.M.F.,. Frutos e sementes: Morfologia aplicada à sistemática de Dicotiledôneas. 1 a edição, Viçosa, Editora UFV, 443p BARROSO & PEIXOTO,A.L. Myrtaceae da Reserva Florestal de Linhares, ES, Brasil- gêneros Calyptranthes e Marlierea. Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão (N. Ser) CARMELO SM, MACHADO SR, GREGÓRIO EA. Ultrastructural aspects of the secretory duct development in Lithraea molleoides (Vell.) Engl. (Anacardiaceae). Revista Brasileira de Botânica 18: FONTENELLE, G. B.; COSTA, C. G. & MACHADO, R. D.. Foliar anatomy and micromorphology of eleven species of Eugenia L. (Myrtaceae). Botanical Journal of the Linnean Society 115: GABE M. Techiniques Histologiques. Paris: Masson & Cie HARBONE JB. Introtuction to ecological biochemistry. 4 th ed. London: Academic Press JOHANSEN DA. Plant microtechinique. New York: MacGraw-Hill Company Book Saúde & Amb. Rev., Duque de Caxias, v.5, n.2, p.12-17, jul-dez Página 14
4 JOHNSON L. A. S., BRIGGS B. G.. Myrtales and Myrtaceae a phylogenetic analysis. Ann. Missouri Bot. Gard. 71(3): [1984] LOPES, B. C. Desenvolvimento floral e estudo palinológico de Eugenia uniflora L. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio de Janeiro LUCAS, E. J., HARRIS, S. A., MAZINE, F. F., BELSHAM, S. R., NIC LUGHADHA, E. M., TELFORD, A., GASSON, P. E. & CHASE, M. W. Suprageneric philogenetics of Myrteae, the generically richest tribe in Myrtaceae (myrtales). Taxon 56 (4): OLIVEIRA, R.N., DIAS, I. J. M., CÂMARA, C.A.G., Estudo comparativo do óleo essencial de Eugenia punicifolia (HBK) DC. de diferentes localidades de Pernambuco. Revista Brasileira de Farmacognosia Brazilian Journal of Pharmacognosy 15(1): 39-43, Jan./Mar PIMENTEL,R. R. Anatomia e Desenvolvimento da Flor de Eugenia neonitida Sobral (Myrtaceae). Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio de Janeiro SOUZA, V. C. & LORENZI, H.. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Instituto Plantarum. Nova Odessa, São Paulo SOUZA M.C.; MORIM M. P.; CONDE M. M. S.; MENEZES L. F. T.. Subtribo Myrciinae O. Berg (Myrtaceae) na Restinga da Marambaia, RJ, Brasil. Acta bot. bras. 21(1): VAN DER MERWE, M.M, VAN WYK & BOTHA, A.M. Molecular phylogenetic analysis of Eugenia L. (Myrtaceae) with emphasis on southern African taxa. Plant Systemetics and Evolution, 251: WILSON P. G., O BRIEN M. M., GADEK P. A., QUINN C. J. Myrtaceae revisited: A reassessment of infrafamilial groups. Amer. J. Bot. 88: WILSON, P. G., O BRIEN, M.M., HELSEWOOD, M. M. & QUINN, C. J. Relationships within Myrtaceae sensu lato based on a matk phylogeny. Plant Systemetics and Evolution, 251: SOUZA, M. C. Myrtaceae Juss. Da Restinga da Marambaia, RJ- Brasil. Dissertação de Mestrado. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro/ Escola Nacional de Botânica Tropical,2005. Saúde & Amb. Rev., Duque de Caxias, v.5, n.2, p.12-17, jul-dez Página 15
5 Figura 1: A. Flor; B. Sépala em secção longitudinal da base; C. Sépala terço médio destacando o estômato (seta); D. Ápice da sépala em secção longitudinal; E. Pétala em secção transversal mostrando o feixe condutor colateral; F. Pétala em secção longitudinal; G. Bordo da pétala; H. Antera. Saúde & Amb. Rev., Duque de Caxias, v.5, n.2, p.12-17, jul-dez Página 16
6 Figura 2: A. Antera destacando o pólen com amido; B. Estômio; C. Corte transversal do filete; D. Montagem em secção longitudinal lateral ao septo mostrando a placenta (seta). E. Corte longitudinal destacando a placenta (seta); F. Óvulo mostrando célula média (cm). Recebido em / Received: Aceito em / Accepted: Saúde & Amb. Rev., Duque de Caxias, v.5, n.2, p.12-17, jul-dez Página 17
Aula 11 - Novidades Evolutivas das Angiospermas
1 cm Figura 1. Ramo fresco de beijo ou maria-semvergonha (Impatiens wallerana) visto a olho nu. Figura 2. Lâmina com grãos de pólen em solução de sacarose 2% de Impatiens wallerana. Aumento de 400x, visto
Leia mais11. Plantas vasculares com flor: Divisão: Anthophyta (leitura recomendada Raven et al. Capítulo 19:Angiosperms)
11. Plantas vasculares com flor: Divisão: Anthophyta (leitura recomendada Raven et al. Capítulo 19:Angiosperms) Actualmente as angiospérmicas, plantas com flor, são o grupo com maior diversidade da flora
Leia maisFicha 6 - Pantas vasculares com flor
Ficha 6 - Pantas vasculares com flor Angiospérmicas As angiospérmicas (do grego angios - "urna" e sperma - "semente") são plantas cujas sementes são protegidas por uma estrutura denominada fruto. São o
Leia maisOrganografia da Roseira (Rosa sp.) - Morfologia Vegetal 2015/2
MORFOLOGIA DA ROSEIRA (Rosa sp.) Giovane Z. Arus Área: Ciências Exatas e Ambientais Disciplina: Morfologia e Histologia Vegetal Professores: Camila Kissmann, Geisa Percio do Prado e Adriano Dias de Oliveira
Leia maisCalyptranthes widgreniana
24 25 26 Calyptranthes widgreniana Pecíolo O pecíolo, côncavo-convexo, apresenta a superfície com reentrâncias e protuberâncias em secção transversal (Fig. 51) e é revestido por epiderme unisseriada, formada
Leia maisIntrodução à Morfologia Vegetal
Introdução à Morfologia Vegetal Aprendendo a descrever Fontes de Informações Biológicas (1) do organismo em si; (2) da interrelação com outros organismos; (3) da interrelação com o meioambiente. A partir
Leia maisAula prática 10 Diversidade das Gimnospermas
Note as folhas reduzidas e esclerificadas, tipo foliar predominante nas coníferas. Também é possível observar microstróbilos e megastróbilos na mesma planta, ou seja, é uma planta monoica. Coníferas podem
Leia maisFlor completa ( ) Gineceu (G) Androceu (A) ( ) Corola (C) Estéreis. Perianto (P) Cálice (K) Receptáculo floral. Pedicelo. Férteis
Estéreis Férteis Flor completa ( ) Gineceu (G) ( ) Androceu (A) Corola (C) Perianto (P) Receptáculo floral Cálice (K) Pedicelo Almeida & Almeida Flor completa Férteis ( ) ( ) Gineceu (G) Androceu (A) Estéreis
Leia maisAula 12 - Grandes grupos de Angiospermas e suas relações filogenéticas
Nesta espécie observamos nervuras foliares paralelinérveas e base foliar alargada formando uma bainha (desenho). O perianto desta flor é trímero; as sépalas e pétalas são muito similares mas no botão é
Leia mais1.6. Sida acuta Burm. Fl. Ind Prancha 1, fig. A.
18 1.5. Sidastrum paniculatum (L.) Fryxell, Brittonia 30(4): 453. 1978. Prancha 1, fig. H. Arbusto, ca. 1-3 m alt.; ramos cilíndricos, pubescentes, tricomas estrelados; estípulas ca. 3-6 x 1-2 mm, lanceoladas,
Leia maisTECIDOS VASCULARES XILEMA & FLOEMA
TECIDOS VASCULARES XILEMA & FLOEMA XILEMA (LENHO) a) FUNÇÃO: - condução de água; - condução de nutrientes inorgânicos; - armazenamento de substâncias; - sustentação. b) ORIGEM (Meristemas): - Crescimento
Leia maisAngiospermas - Anatomia, Fisiologia, Histologia e Morfologia
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL - IFRS/CAMPUS OSÓRIO INFORMÁTICA PARA INTERNET Pedro Braga Alves Turma 201 Angiospermas - Anatomia, Fisiologia, Histologia e Morfologia
Leia maisFolhas e Flores: estrutura, morfologia e adaptações. Licenciatura em Ciências Exatas IFSC Profa. Ana Paula
Folhas e Flores: estrutura, morfologia e adaptações Licenciatura em Ciências Exatas IFSC Profa. Ana Paula - 2017 A FOLHA Órgão lateral: expansão laminar do caule Altamente variável em estrutura e função!!
Leia maisAngiospermas. Plantas vasculares com Semente e... Flores
Angiospermas Plantas vasculares com Semente e... As angiospermas compreendem o maior e mais diverso grupo de vegetais existentes no nosso planeta, estando presente em praticamente todos os ecossistemas
Leia maisMALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO
MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO Emanoel Messias Pereira Fernando (1); Mickaelly de Lucena Mamede (1); Ketley Gomes Campos (2); Rafael Felipe de Almeida (3) (1)
Leia maisPLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO. CURSO: Ciências Biológicas. MODALIDADE: ( X ) Bacharelado. ( X ) Licenciatura
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciências Biológicas MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: Sistemática Vegetal II - Fanerógamas ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR:
Leia maisAula prática 11 - Grandes grupos de Plantas Floríferas (ANGIOSPERMAS) e suas relações filogenéticas
Aula prática 11 - Grandes grupos de Plantas Floríferas (ANGIOSPERMAS) e suas relações filogenéticas - 2017 Objetivos: Conhecer aspectos da diversidade morfológica dos grandes clados de angiospermas (magnoliídeas,
Leia mais2.1 DIVERSIDADE NAS PLANTAS CONSTITUIÇÃO DAS PLANTAS COM FLOR
2.1 DIVERSIDADE NAS PLANTAS CONSTITUIÇÃO DAS PLANTAS COM FLOR Como são constituídas as plantas com flor? As plantas com flor são constituídas por raiz, caule e folhas. Apresentando em certas épocas do
Leia maisTÍTULO: MORFOANATOMIA E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE EUCALYPTUS UROGRANDIS, CULTIVADO NA REGIÃO DE CAMPO GRANDE MS.
TÍTULO: MORFOANATOMIA E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE EUCALYPTUS UROGRANDIS, CULTIVADO NA REGIÃO DE CAMPO GRANDE MS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS INSTITUIÇÃO:
Leia maisAngeion: urna; Sperma: semente. Raiz: cenoura, beterraba, batata doce, nabo, rabanete. Caule: batata inglesa, cebola e alho
ANGIOSPERMAS Angeion: urna; Sperma: semente Também são denominadas por antófitas (anthos = flor), espermáfitas, traqueófitas e fanerógamas É o grupo mais numeroso de todos os vegetais, com cerca de 90%
Leia maisMORFOLOGIA VEGETAL TRADESCANTIA PALLIDA PURPUREA 1
MORFOLOGIA VEGETAL TRADESCANTIA PALLIDA PURPUREA 1 Luana Biasibetti 2, Catiusa Kuchak Rosin 3, Mára Lisiane Tissot Squalli Houssaini 4. 1 Trabalho Prático de Botânica II 2 Formada em Ciências Biológicas,
Leia maisDescrição morfológica de Campomanesia pubescens, uma das espécies de gabiroba do Sudoeste Goiano
Descrição morfológica de Campomanesia pubescens, uma das espécies de gabiroba do Sudoeste Goiano Érica Virgínia Estêfane de Jesus AMARAL 1 ; Edésio Fialho dos REIS 2 ; Kaila RESSEL 3 1 Pós-Graduanda em
Leia maisCÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS. Profa. Ana Paula Biologia III
CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS 2016 Profa. Ana Paula Biologia III CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS Quais as diferenças entre a célula vegetal e animal?? Basicamente: parede celular; vacúolo; cloroplastos. Parede
Leia maisDisciplina de Morfologia Vegetal II 1º ano Ciências Biológicas Profa. Dra. Pricila Greyse dos Santos Julio Anatomia Floral.
Disciplina de Morfologia Vegetal II 1º ano Ciências Biológicas Profa. Dra. Pricila Greyse dos Santos Julio Anatomia Floral Anatomia Floral Conceitos importantes: Conação: fusão (nos verticilos), concrescimento
Leia maisEspécies estudadas Voucher Localidade Herbário A.M.G. Azevedo Flores 420 Santana do Riacho SPF C. pallida Aiton Devecchi 33 Devecchi 47
Espécies estudadas Voucher Localidade Herbário A.M.G. Azevedo Flores 420 C. pallida Aiton Devecchi 33 Devecchi 47 C. paulina Schrank 31374 Vitta 696 São Paulo UEC C. rufipila Benth. CFSC6048 Zappi 1882
Leia maisFLORES. Mundo das Plantas Morfologia das Angiospermas. Aula aplicada ao 6º ano Escola Municipal Otávio Manoel Anastácio. Professor: Luiz Carlos.
Mundo das Plantas Morfologia das Angiospermas FLORES Aula aplicada ao 6º ano Escola Municipal Otávio Manoel Anastácio. Professor: Luiz Carlos. Material de apoio didático ao experimento Microscópio Remoto
Leia maisNOVOS REGISTROS DE BOMBACOIDEAE BURNETT (MALVACEAE) NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
NOVOS REGISTROS DE BOMBACOIDEAE BURNETT (MALVACEAE) NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Sabrina Soares Figueiredo¹, Fernanda Maria Sobreira², José Iranildo Miranda de Melo³ ¹, 3 Universidade Estadual da Paraíba, Centro
Leia maisBOTÂNICA ANGIOSPERMAS. Prof. Gassem ANGIOSPERMAS. Grupo de plantas vasculares (traqueófitas) que apresentam sementes protegidas por frutos:
BOTÂNICA ANGIOSPERMAS Prof. Gassem ANGIOSPERMAS Grupo de plantas vasculares (traqueófitas) que apresentam sementes protegidas por frutos: do grego, angios (aggeîon) = vaso, urna; sperma = semente espermatófitas;
Leia maisA família Myrtaceae na Ilha do Mel, Paranaguá, Estado do Paraná, Brasil
Hoehnea 42(3): 497-519, 7 fig., 2015 http://dx.doi.org/10.1590/2236-8906-68/2014 A família Myrtaceae na Ilha do Mel, Paranaguá, Estado do Paraná, Brasil Duane Fernandes Lima 1,3, Mayara Krasinski Caddah
Leia maisAULA 6 CAPÍTULO 6 FLOEMA
AULA 6 CAPÍTULO 6 FLOEMA FLOEMA Origem = pleroma ou procâmbio (1º) / câmbio (2º) Função: tecido vascular de transporte de solutos orgânicos nas traqueófitas a longas distâncias Substâncias: aa, proteínas,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MORFOANATÔMICO DA CULTIVAR BRS ENERGIA (Ricinus communis L.)
CARACTERIZAÇÃO MORFOANATÔMICO DA CULTIVAR BRS ENERGIA (Ricinus communis L.) Maria do Socorro Rocha 1, Maria Isaura P. de Oliveira 2, Camila F. de Azevedo 1, Amada Micheline A. de Lucena, Napoleão Esberard
Leia maisBiologia Vegetal. Biologia Vegetal. Capt VII - Plantas com Flôr. Maria Amélia Martins-Loução. Maio 06
Biologia Vegetal Capt VII - Plantas com Flôr Plantas com Flôr O ciclo de vida das angiospérmicas Estrutura do óvulo e formação do ovário. Síndromas reprodutivos e sua evolução Evolução do processo reprodutivo
Leia mais2) Órgãos da planta. Anatomia interna da folha. Epiderme: Geralmente uniestratificada Pluriestratificada (plantas xerófitas) o o
C) Folhas Anatomia interna da folha Epiderme: Geralmente uniestratificada Pluriestratificada (plantas xerófitas) o o Possui estômatos (trocas gasosas) Pode apresentar camada de cutina cobrindo as células
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina Sistemática Vegetal Código da Disciplina: NDC 125. Período de oferta da disciplina: 2 período
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina Sistemática Vegetal Código da Disciplina: NDC 125 Curso: Agronomia Período de oferta da disciplina: 2 período Faculdade responsável: Núcleo de Disciplinas Comuns (NDC)
Leia mais3º. CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL
3º. CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL Biodiesel: evolução tecnológica e qualidade Editores: Pedro Castro Neto Antônio Carlos Fraga RESUMOS Varginha, 26 de julho de
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE MORFOANATÔMICA E HISTOQUÍMICA DE FOLHA DE GENIPA AMERICANA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE MORFOANATÔMICA E HISTOQUÍMICA DE FOLHA DE GENIPA AMERICANA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:
Leia maisMorfologia dos Órgãos Vegetativos de Quatro Espécies Conhecidas como Quebra- Pedra. L. O. da Conceição¹* & E. M. Aoyama¹
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 223 Morfologia dos Órgãos Vegetativos de Quatro Espécies Conhecidas como Quebra- Pedra L. O. da Conceição¹* & E. M. Aoyama¹ 1 Universidade Federal
Leia maisChave eletrônica da mata dos primatas (florestinha) CB / UFRN
Chave eletrônica da mata dos primatas (florestinha) CB / UFRN Aldemir Pedro, Ana Paula Furtado, Anízio Souza, Cynthia Rubbo, Ewerton Calixto, Fernando de Carvalho, Mariana Garcia, Martina Freire, Raphael
Leia maisEDITAL nº 01/2014/Departamento de Biociências
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE UFS CAMPUS UNIVERSITÁRIO PROF. ALBERTO CARVALHO DEPARTAMENTO DE BIOCIÊNCIAS - DBCI EDITAL nº 01/2014/Departamento de Biociências
Leia maisBIB 124: Diversidade e evolução dos organismos fotossintetizantes Aula Prática 10 - NOVIDADES EVOLUTIVAS DAS ANGIOSPERMAS: FLOR E FRUTO
Aula Prática 10 - NOVIDADES EVOLUTIVAS DAS ANGIOSPERMAS: FLOR E FRUTO Objetivos: Estudar as partes e características morfológicas fundamentais das flores, detectando as novidades evolutivas do Filo Anthophyta
Leia maisBiologia floral e reprodutiva da goiabeira (Psidium guajava L., Myrtaceae) em áreas de fruteiras do Vale Irrigado do São Francisco.
II WORKSHOP POLINFRUT Biologia floral e reprodutiva da goiabeira (Psidium guajava L., Myrtaceae) em áreas de fruteiras do Vale Irrigado do São Francisco. Lílian Barreto, Inaide Paim Rocha & Marina Castro
Leia maisANATOMIA COMPARATIVA DE TRÊS ESPÉCIES DO GÊNERO Cymbopogon
VI Fórum Regional de Agroecologia Às terras inocentes que nos libertam as mãos, ao povo que entende os segredos deste chão. 22 a 24 de agosto de 2013 ANATOMIA COMPARATIVA DE TRÊS ESPÉCIES DO GÊNERO Cymbopogon
Leia maisMorfologia da planta. Metabolismo do carbono e nitrogênio, e sistemas de poda
"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina Morfologia da planta. Metabolismo do carbono e nitrogênio, e sistemas de poda USP/Esalq Piracicaba/SP agosto - 2016 Prof. José
Leia maisAngeion: urna; Sperma: semente. Raiz: cenoura, beterraba, batata doce, nabo, rabanete. Caule: batata inglesa, cebola e alho
ANGIOSPERMAS Angeion: urna; Sperma: semente Também são denominadas por antófitas (anthos = flor), espermáfitas, traqueófitas e fanerógamas É o grupo mais numeroso de todos os vegetais, com cerca de 90%
Leia maisSequência Didática. Nome do Bolsista/Voluntário: Licencianda de Biologia Vanessa de Cássia Corrêa
Sequência Didática Nome do Bolsista/Voluntário: Licencianda de Biologia Vanessa de Cássia Corrêa Perfil do Sujeito/Aluno a quem a sequência foi destinada: A sequência didática foi destinada a alunos que
Leia maisNanopartículas em plantas, nano o quê? Milena Camargo de Paula * ; Rosana Marta Kolb
13 Nanopartículas em plantas, nano o quê? Milena Camargo de Paula * ; Rosana Marta Kolb Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Univ Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
Leia maisFLÓRULA DO MORRO DOS PERDIDOS, SERRA DE ARAÇATUBA, PARANÁ, BRASIL: Aquifoliaceae
FLÓRULA DO MORRO DOS PERDIDOS, SERRA DE ARAÇATUBA, PARANÁ, BRASIL: Aquifoliaceae Floristc survey on the Morro dos Perdidos, Serra de Araçatuba, Paraná, Brazil: Aquifoliaceae Marcelo Leandro Brotto 1, Timni
Leia maisA família Myrtaceae na Estação Ecológica do Panga, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil 1
Lundiana 3(2):111-127, 2002 2002 Instituto de Ciências Biológicas - UFMG ISSN 1676-6180 A família Myrtaceae na Estação Ecológica do Panga, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil 1 Adriana A. Arantes 2 & Reinaldo
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL 24/10/2012. Crescimento e desenvolvimento. Crescimento e desenvolvimento. Onde tudo começa? Crescimento e desenvolvimento
FISIOLOGIA VEGETAL Crescimento e desenvolvimento Pombal PB Crescimento e desenvolvimento Onde tudo começa? Crescimento e desenvolvimento Polinização: transferência do grão de pólen da antera ao estigma
Leia maisIndivíduos haplóides (n) gametófitos formam gametas (n). Zigoto diplóide (2n) faz mitose e forma o indivíduo esporófito, que por meiose forma os
REINO VEGETAL Organismos eucariontes, pluricelulares, autótrofos e fotossintetizantes. Todas as plantas apresentam alternância de gerações em seu ciclo de vida. Indivíduos haplóides (n) gametófitos formam
Leia maisMankets!! Angiospermas
Mankets!! Angiospermas Mankets! Uma flor completa: 1. Pedúnculo. 2. Receptáculo. 3. Sépalas. 4. Pétalas. 5. Estames. 6. Carpelos ou pistilos. Angiospermas Mankets!! Angiospermas Mankets!! As sépalas são
Leia maisAula 12 - Diversidade das Angiospermas e suas famílias mais importantes
Observe a lenhosidade do material, que apresenta folhas compostas bipinadas com folíolos de primeira ordem (traço) e de segunda ordem (seta vermelha). Atente para os pulvinos (setas azuis), uma dilatação
Leia maisMERISTEMAS. Após o desenvolvimento do embrião. formação de novas células, tecidos e órgãos restritas. aos MERISTEMAS
TECIDOS VEGETAIS MERISTEMAS Após o desenvolvimento do embrião formação de novas células, tecidos e órgãos restritas aos MERISTEMAS tecidos embrionários, sempre jovens. MERISTEMAS MERISTEMAS Apicais (crescimento
Leia maisPalavras chave: Elaeocarpaceae; Sloanea; Parque Ecológico Jatobá Centenário.
BIOLOGIA REPRODUTIVA EM SLOANEA GUIANENSIS (AUBL.) BENTH., ELAEOCARPACEAE JUSS, EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONA SEMI-DECÍDUA NO INTERIOR DE GOIÁS. 1 PARREIRA, Isaac Antônio Ribeiro; 2 MOURA, Tânia
Leia maisFlora da Bahia: Oleaceae
DOI: 10.13102/scb1090 ARTIGO Flora da Bahia: Oleaceae Michella Del Rei Teixeira 1,2*, Julio Antonio Lombardi 3,a, Reyjane Patricia de Oliveira 1,b & Ana Maria Giulietti 1,2,4,c 1 Programa de Pós-Graduação
Leia maisM.E. Mansanares. Estrutura e classificação de frutos
Estrutura e classificação de frutos Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica e Sistemática Universidade federal de Lavras (UFLA) Mas como um fruto é formado? Completando
Leia maisFlora da Bahia: Theaceae
DOI: 10.13102/scb759 ARTIGO Flora da Bahia: Theaceae Lucas Cardoso Marinho 1*, Wallace Messias Barbosa São-Mateus 2,a, Grênivel Mota da Costa 3,b & André Márcio Amorim 1,4,c 1 Programa de Pós-graduação
Leia maisEucalyptus globulus Labill. subsp. globulus. 124 Exemplares no Parque
Eucalyptus globulus Labill. subsp. globulus 124 Exemplares no Parque Família Myrtaceae Nome Comum Eucalipto, eucalipto-comum, calipse, calipes, calipto, eucalipto, gomeiro-azul Origem Oceânia (Região litoral
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA Características anatômicas e químico-bromatológicas das forrageiras x alternativas para otimizar consumo e digestão
Leia maisA ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA PARA ENSINAR BOTÂNICA
A ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA PARA ENSINAR BOTÂNICA PREFÁCIO A ilustração científica pode ser uma boa ferramenta para auxiliar professores de Biologia da Educação Básica no ensino de Botânica. Este livro tem
Leia maisCastanea sativa Mill. 257 Exemplares no Parque
Castanea sativa Mill. 257 Exemplares no Parque Família Fagaceae Nome Comum castanheiro, reboleiro, castanheiro-comum, castanheiro-vulgar Origem Originária da Europa, da zona dos Balcãs, Ásia Menor e Cáucaso,
Leia maisEstrutura e classificação de frutos
Estrutura e classificação de frutos Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica e Sistemática Universidade federal de Lavras (UFLA) Pétala Androceu Estame Pistilo Gineceu
Leia maisCercis siliquastrum L. 4 Exemplares no Parque
Cercis siliquastrum L. 4 Exemplares no Parque Família Leguminosae Nome Comum olaia, árvore- do-amor, árvore-da-judeia, árvore-de-judas Origem Sul da Europa e este da Ásia (zona do Mediterrâneo oriental
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina BVE230 Organografia e Sistemática das Espermatófitas
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Biologia Vegetal - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisMorfologia da planta. Metabolismo do carbono e nitrogênio, e sistemas de poda
"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina Morfologia da planta. Metabolismo do carbono e nitrogênio, e sistemas de poda USP/Esalq Piracicaba/SP agosto - 2017 Prof. José
Leia maisBol. Mus. Para. Emílio Goeldi, sér. Ciências Naturais, Belém, v. 1, n. 3, p , set-dez 2005
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi, sér. Ciências Naturais, Belém, v. 1, n. 3, p. 31-48, set-dez 2005 Flórula Fanerogâmica das Restingas do Estado do Pará. Ilhas de Algodoal e Maiandeua 2. Myrtaceae A. L. de
Leia maisAngiospermas. Eudicotiledôneas - basais
Angiospermas Eudicotiledôneas - basais Cactaceae Juss. 100 gên. (1500 spp), Brasil: 40 gên. e 200 spp. Posição taxonômica Distribuição Características morfológicas Exemplos Próxima Posição taxonômica Distribuição
Leia maisAula prática 5 Briófitas
Nota-se no gametófito taloso de hepática, sua coloração verde e simetria dorsiventral. Figura 1. Gametófito masculino de Symphyogyna sp. visto em esteromicroscópio (aumento de 24x). 1 É possível notar
Leia maisEstrutura Anatômica de Órgãos Vegetativos (Raiz e Caule) Profª. M.Sc. Josiane Araújo
Estrutura Anatômica de Órgãos Vegetativos (Raiz e Caule) Profª. M.Sc. Josiane Araújo Vegetal Órgãos Vegetativos Raiz Caule Órgãos Reprodutivos Folha Flor Fruto Semente Meristemas Apicais Caulinar e Radicular
Leia maisMorfo-Anatomia Foliar de Aphelandra Longiflora Profice. (Acanthaceaea) L. Zottele¹*, A. Indriunas¹ & E. M. Aoyama¹
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 175 Morfo-Anatomia Foliar de Aphelandra Longiflora Profice. (Acanthaceaea) L. Zottele¹*, A. Indriunas¹ & E. M. Aoyama¹ ¹Departamento de Ciências
Leia maisUnidade mestra de biologia com sensor e software para seis grupos
Centro Industrial de Equipamentos de Ensino e Pesquisa LTDA. Unidade mestra de biologia com sensor e software para seis grupos EQ303 Função Destinado ao estudo da Biologia Geral: Histologia e Ciência Humana,
Leia maisArbutus unedo L. 98 Exemplares no Parque
Arbutus unedo L. 98 Exemplares no Parque Família Ericaceae Nome Comum medronheiro, ervodo, ervedeiro, ervedo, êrvedo, medronheiro-comum Origem Irlanda, sul da Europa, norte de África, Palestina e Macaronésia.
Leia maisLadislau A. SKORUPA 1
ESPÉCIES DE Pilocarpus Vahl (RUTACEAE) DA AMAZÔNIA Ladislau A. SKORUPA 1 RESUMO Pilocarpus é gênero neotropical constituído de 16 espécies distribuídas desde o sul do México e América Central até o sul
Leia maisIntrodução a ciência botânica: a conquista do ambiente terrestre
PLANO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE CONHECIEMNTO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIDADE DIDÁTICA: ANATOMIA E MORFOLOGIA VEGETAL CH: 120 h/a DOCENTE RESPONSÁVEL: KARINA
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: ANATOMIA VEGETAL Código da Disciplina: NDC124 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: 3 período Faculdade responsável: NÚCLEO DE DISCIPLINAS COMUNS Programa
Leia maisMorfo-anatomia na Identificação de Espécies de Orquídeas da Região do Campo das Vertentes, Barbacena, MG, Brasil. Daiana Francisca Quirino Villanova 1, Glauco Santos França 2, Marília Maia de Souza 3,
Leia maisProf. Dr. João Carlos Nordi
Prof. Dr. João Carlos Nordi Sistemas filogenéticos Base de dados Diferenças entre APG e APGII Alguns conceitos em sistemática tica filogenética Sinapomorfias das angiospermas Alguns tipos de abertura do
Leia maisRaízes, caules, folhas, frutos e flores são estruturas que comumente chamamos órgãos vegetais.
ESTRUTURAS VEGETAIS ESTRUTURAS VEGETAIS Raízes, caules, folhas, frutos e flores são estruturas que comumente chamamos órgãos vegetais. Cada órgão possui sua função definida e várias formas possíveis. ESTRUTURAS
Leia maisAngiospermas. É o grupo de plantas que contêm o maior número de espécies, sendo caracterizado pela presença de fruto envolvendo a semente.
Angiospermas É o grupo de plantas que contêm o maior número de espécies, sendo caracterizado pela presença de fruto envolvendo a semente. Angiospermas Embriófitas Traqueófitas (plantas vasculares) Espermatófitas
Leia maisFOLHA. Conceito: É um órgão laminar. Possui grande superfície. Dotado de clorofila. Função: realizar a fotossíntese.
FOLHA Conceito: É um órgão laminar. Possui grande superfície. Dotado de clorofila. Função: realizar a fotossíntese. FOLHA Modificações de Folhas Algumas folhas podem se modificar, assumindo outras funções,
Leia maisCaracterísticas gerais da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock.
AT073 - Introdução à Engenharia Industrial Madeireira Características gerais da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock. 1 Características gerais da Madeira O que iremos apresentar e discutir? Plantas superiores
Leia maisAnatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb
1 Anatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Univ Estadual Paulista. UNESP- Câmpus
Leia maisUNIDADE 01 TRIGO Botânica e morfologia do trigo
Fitotecnia: Arroz, Feijão e Trigo UNIDADE 01 TRIGO Botânica e morfologia do trigo Gabriela Machineski da Silva Eng. Agrônoma Mestre em Ciências 1. Classificação Botânica Classe: Monocotiledonea Ordem:
Leia mais17 o Seminário de Iniciação Científica e 1 o Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental. 21 a 23 de agosto de 2013, Belém-PA
LEVANTAMENTO DO GÊNERO Tachigali Aubl. (LEGUMINOSAE- CAESALPINIOIDEAE) NO HERBÁRIO IAN DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL. Suzane S. de Santa Brígida 1, Sebastião R. Xavier Júnior 2, Helena Joseane R. Souza
Leia maisBotânica Geral. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT-UEA
Botânica Geral Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT-UEA E-mail: professoraibg@outlook.com www.professoraibg.wordpress.com Aulas
Leia maisTRATAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE AROEIRA PIRIQUITA (Schinus molle L.) E AROEIRA BRANCA (Lithraea molleioides (Vell.
TRATAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE AROEIRA PIRIQUITA (Schinus molle L.) E AROEIRA BRANCA (Lithraea molleioides (Vell.) MATTOS, Letícia Cantiliano Perez 1 ; DELFIM, Tamíris Franco 1
Leia maisRobinia pseudoacacia L. 40 Exemplares no Parque
Robinia pseudoacacia L. 40 Exemplares no Parque Família Leguminosae Nome Comum Acácia-bastarda, falsa-acácia, acácia-branca, robínia, acácia-da-terra, acácia-de-flores-brancas, acácia-boule, acácia-para-sol
Leia maisDIVISÃO ANGIOSPERMAE (~ sp) do grego angeion = vaso, receptáculo, urna sperma = semente
DIVISÃO ANGIOSPERMAE (~250.000 sp) Compõem o maior grupo vegetal em n o de gêneros, espécies e indivíduos do grego angeion = vaso, receptáculo, urna sperma = semente O mais recente a se desenvolver sobre
Leia maisCARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DA FOLHA EM FUNÇÃO DA ALTURA DA ÁRVORE EM Pouteria cladantha sandwith, ESPÉCIE FLORESTAL DA AMAZÔNIA
CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DA FOLHA EM FUNÇÃO DA ALTURA DA ÁRVORE EM Pouteria cladantha sandwith, ESPÉCIE FLORESTAL DA AMAZÔNIA Marina Alves de Freitas NETA¹; Ricardo Antonio MARENCO²; Miguel Ângelo
Leia maisGimnospermas. Características
Gimnospermas Gimnospermas Características Foram, provavelmente as primeira plantas a terem sementes. Reprodução não depende mais diretamente da água. O embrião se desenvolve dentro de uma estrutura protetora.
Leia maisAspectos da biologia reprodutiva das culturas de manga (Mangifera indica Anacardiaceae) variedade Tommy Atkins
Aspectos da biologia reprodutiva das culturas de manga (Mangifera indica Anacardiaceae) variedade Tommy Atkins Bolsista: Juliana Hipólito de Sousa Orientadora: Profª. Drª. Blandina Felipe Viana Co-orientadora:
Leia maisMyrtaceae da restinga no norte do Espírito Santo, Brasil
Bol. Mus. Biol. Mello Leitão (N. Sér.) 37:53-134. Janeiro-Março de 2015 53 Myrtaceae da restinga no norte do Espírito Santo, Brasil Augusto Giaretta 1,* & Ariane Luna Peixoto 2 RESUMO: Myrtaceae está entre
Leia maisJuglans regia L. 7 Exemplares no Parque
Juglans regia L. 7 Exemplares no Parque Família Juglandaceae Nome Comum nogueira, nogueira-comum, nogueira-europeia Origem Grécia e região Balcânica, naturalizada a sul e oeste da Europa e norte de Portugal.
Leia maisVARIAÇÕES ANATÔMICAS FOLIARES DAS CULTIVARES DE CAFEEIRO DA EPAMIG EM FUNÇÃO DO AMBIENTE
- UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTMENTO DE AGRICULTURA SETOR DE CAFEICULTURA VARIAÇÕES ANATÔMICAS FOLIARES DAS CULTIVARES DE CAFEEIRO DA EPAMIG EM FUNÇÃO DO AMBIENTE Tainah Freitas, Janaine Lopes
Leia maisA Família Myrtaceae na Reserva Particular do Patrimônio Natural da Serra do Caraça, Catas Altas, Minas Gerais, Brasil*
Lundiana 7(1):3-32, 2006 2005 Instituto de Ciências Biológicas - UFMG ISSN 1676-6180 A Família Myrtaceae na Reserva Particular do Patrimônio Natural da Serra do Caraça, Catas Altas, Minas Gerais, Brasil*
Leia maisSílvia Maria Marinho Storti
Sílvia Maria Marinho Storti Introdução - Botânica Vegetais intermediários - Criptogramas Briófitas - musgos Pteridófitas - samambais Superiores Gimnospermas Plantas sem frutos Principal representante:
Leia maisINSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA - USP. Botânica para a Farmácia e Bioquímica BIB Guia de Aula Prática 2008 FOLHA
INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA - USP Botânica para a Farmácia e Bioquímica BIB0304 - Guia de Aula Prática 2008 FOLHA ATENÇÃO: Consultar o GLOSSÁRIO, à disposição, para entender os termos
Leia mais