O ESPAÇO, O AMOR E O DESEJO HOMOAFETIVOS EM MORANGOS MOFADOS, DE CAIO FERNANDO ABREU

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1 Nome dos autores: 25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas O ESPAÇO, O AMOR E O DESEJO HOMOAFETIVOS EM MORANGOS MOFADOS, DE CAIO FERNANDO ABREU Pedro Henrique Gomes Paiva 1 ; Maria da Glória de Castro Azevedo 2 ; 1 Aluno do Curso de Letras Licenciatura em Língua Portuguesa e Literaturas brasileira e portuguesa; Campus de Porto Nacional; pedropaiva1202@gmail.com PIVIC/UFT 2 Orientador(a) do Curso de Letras Licenciatura em Língua Portuguesa e Literaturas brasileira e portuguesa; Campus de Porto Nacional; RESUMO Esta pesquisa apresenta um estudo da abordagem temática homoafetiva no livro de contos de Caio Fernando Abreu, Morangos Mofados (1995). As discussões deste trabalho giram em torno dos espaços sociais vividos pelos personagens, entremeadas à questão do silenciamento da sexualidade dos sujeitos gays na literatura e na sociedade. Como principais norteadores deste trabalho, tomamos os estudos dos especialistas brasileiros Antônio de Pádua Dias da Silva e Bruno Souza Leal, bem como, também utilizamos teorias de autores clássicos nos estudos ocidentais de gênero e sexualidade como Judith Butler e Michel Foucoult. Nosso principal objetivo foi o de analisar o discurso e a representação literária dos personagens gays em face das relações sociais e afetivas vivenciadas nos contos: Além do ponto, Terça-feira gorda, Sargento Garcia e Aqueles dois. Para tanto, realizamos uma análise literária e social dos contos selecionados, discutindo temas como transgressão, violência, preconceito, anonimato e sexualidade. Nossa conclusão é a de que a literatura, como representação social, reforça a ideia de que os indivíduos homossexuais estiveram sempre à margem da sociedade, sujeitos à violência e discriminação, considerados transgressores da norma heterossexual vigente e condenados a uma vida de silenciamento e/ou exclusão dos espaços públicos regulamentados. Palavras-chave: Literatura contemporânea; homossexualidade; transgressão; representação e preconceito. INTRODUÇÃO Morangos Mofados (1995), publicado no início da abertura política no Brasil em 1982, além da temática homonarrativa apresenta-se, na maioria de seus contos, com teor político, Página 1

2 denunciando a opressão, as angústias, os medos, o sentimento de solidão e isolamento dos sujeitos, como consequências, também, do regime militar vigente no país. Os conflitos pessoais e o preconceito social sofridos pelos sujeitos gays, no livro Morangos Mofados, configuram o tema central desta pesquisa, que se justifica pela sua pertinência e relevância em tratar de um tema muitas vezes silenciado ou mal discutido nos ambientes públicos e sociais, inclusive pela crítica literária e nas discussões acadêmicas. O trato com a temática homoafetiva, ao mesmo tempo em que é um modismo, no séc. XXI, especialmente na internet e na mídia; é também um tabu: dentro de casa, nas escolas e nos demais espaços públicos e de convivência. Na literatura, a discussão acadêmica sobre a temática homoafetiva ainda é pouco estudada e está longe de ser legitimada e difundida pelo sistema literário. Os textos que abordam essas temáticas foram deixados à margem do mercado e da publicidade, com alguns poucos autores conseguindo se afirmar, mediante a sua universalidade e competência literária, como é o caso de Caio Fernando Abreu, no Brasil. Tratar desse assunto é ainda um grande desafio, e significa propor-se a romper barreiras e transgredir regras sedimentadas ao longo de toda uma história da humanidade que sempre pregou contra a homossexualidade. Posto isso, resta a nós questionarmos se é possível, através dos estudos literários, identificar situações de violência, preconceito e solidão vivenciados pelos sujeitos gays. De que forma os espaços sociais apresentados nas narrativas do livro em análise representam, também, uma leitura política sobre os lugares de exclusão, a formação de guetos e a proibição de convivência dos gays em espaços públicos? E ainda, como se apresenta a discussão acerca da sexualidade dos personagens nos contos selecionados em Morangos Mofados? MATERIAL E MÉTODOS A realização desse trabalho tem como fio condutor as discussões teóricas e literárias realizadas em conjunto com a orientadora Maria da Glória de Castro Azevedo e obedece/segue às seguintes atividades: Página 2

3 Pesquisa bibliográfica e seleção do material teórico a ser discutido e utilizado para a pesquisa em andamento; Encontros semanais com a orientadora para discussão de textos teóricos; Escrita de resenhas críticas sobre a bibliografia selecionada e discutida com a professora; Elaboração do artigo final em torno da discussão sobre literatura e diversidade com ênfase na análise dos contos selecionados; Conclusão da pesquisa para apresentação final do trabalho; Envio do trabalho final para possível publicação em revistas de literatura brasileira. RESULTADOS E DISCUSSÃO No livro Morangos Mofados, a sexualidade é constantemente apresentada como algo problemático, porém, no conto Terça-feira gorda os dois sujeitos homossexuais que compõem o cerne da narrativa comportam-se quase que com naturalidade frente a sua sexualidade subversiva. A narrativa neste conto se dá em primeira pessoa, e inicialmente é muito erótica, descreve detalhes do encontro e tem seu foco sobre os corpos dos dois homens, apresentando-os de forma muito sensualizada. O conto relata o encontro casual entre dois jovens rapazes numa noite de carnaval: a troca de olhares; a aproximação dos corpos; o jogo de sedução; a consumação do ato sexual. Tem como tema central a violência sofrida por um casal homossexual que apresenta uma atitude transgressora em um espaço público e hétero-normativo, a discriminação se faz latente por meio da agressão física e verbal. Neste conto, a intolerância se sobrepõe à liberdade de expressão do amor, banindo os sujeitos transgressores para a marginalidade por meio da violência. No conto Sargento Garcia também podemos identificar a busca por um lugar seguro para a manifestação do desejo homossexual, quando o próprio sargento Garcia leva o jovem Hermes, que acabara de ser dispensado do serviço militar por ser um moço mais fino, para um quarto imundo de pensão com a intenção de iniciá-lo sexualmente. Este conto é uma perfeita mostra de transgressão das normas culturais/sexuais, uma vez que, a figura do sargento no âmbito militar é uma das mais viris e símbolo de masculinidade na nossa sociedade, portanto, a possibilidade da existência de um sargento gay não pode se dar de forma pública, o que poderia representar o desmoronamento da sua integridade e da sua moral. Além dos diversos tipos de violência, que são constantes, existe outro fator que geralmente está ligado às relações homossexuais, existe uma tendência ao anonimato, que é algo impulsionado, Página 3

4 essencialmente, pelo medo do julgamento alheio, da exposição negativa que uma relação assim pode evocar na vida de um homem ou mulher homossexual. Alguns dos contos analisados em Morangos Mofados trazem essa discussão à tona. Muitos dos personagens dos contos de Abreu não são nomeados ou identificados, prevalecendo a utilização de pronomes pessoais como ele, eu, nós, como exemplos temos os contos Terça-feira gorda e Além do Ponto. O anonimato na relação homossexual é constantemente colocado numa posição de valor substancial para os sujeitos que procuram um envolvimento nessa esfera. Ter a sua identidade preservada é um dos pré-requisitos básicos para uma relação homossexual. Em Além do ponto temos um breve monólogo que relata a tempestuosa jornada do narrador até a casa do seu amante sem nome, reconhecido apenas pelo pronome ele. [...] Eu quis chamá-lo, mas tinha esquecido seu nome, se é que alguma vez o soube, se é que ele o teve um dia [...] (ABREU, 1995, p. 41). O narrador e personagem principal da trama vê-se às voltas com a sua própria insegurança quanto ao sentimento do outro. Enquanto atravessa a cidade a pé sob uma forte chuva para encontrá-lo, levando sob o braço uma garrafa de conhaque e no bolso um maço de cigarros, o narrador traduz para nós o que ele sabia estar passando pela mente das outras pessoas ao vê-lo. Ao mesmo tempo em que seu amante é um ser anônimo para ele, ele próprio se configura em um sujeito anônimo para todos os outros, em um sujeito metropolitano. No conto Aqueles dois percebemos que não é só por meio da violência física ou verbal que o preconceito se manifesta, mas também por meios mais sutis que podem ser tão prejudiciais quanto as outras formas de violência. O conto trás o seguinte subtítulo: História de aparente mediocridade e repressão e está dividido em seis partes; conta a história de dois rapazes, Raul e Saul, respectivamente 31 e 29 anos, que se conheceram no trabalho e foram se apaixonando gradualmente. A repartição onde os dois trabalham é descrita pelo narrador, baseado no que pensam os personagens, como um deserto de almas, onde as pessoas são vazias e amargas, e que vivem vidas sem cores e sem flores. Deserto no qual, subitamente, se destacam duas almas especiais, os jovens Raul e Saul. Num deserto de almas também desertas, uma alma especial reconhece de imediato a outra (ABREU, 1995, p. 133). Este conto representa uma denúncia contra o preconceito e contra a discriminação pela opção sexual, e como isso se reflete negativamente na vida de alguém que sofre tal violência. Os dois personagens retratados no conto, como é constantemente reforçado pelo narrador, fazem parte da classe pobre e trabalhadora do país, cumprem nove horas por dia e ganham tão pouco que mal podem Página 4

5 ter uma moradia decente e uma parca mobília. Poderia dizer também que não tinham nada, mas não seria inteiramente verdadeiro (ABREU, 1995, p. 135). O final da narrativa aponta para os dois saindo livres, porque enfrentaram o preconceito de toda uma repartição de trabalho e livres também porque revelaram-se como dois homens apaixonados, enquanto os funcionários, seus antigos companheiros de trabalho, continuam presos a valores preconceituosos e excludentes. LITERATURA CITADA Quando o status construído do gênero é teorizado como radicalmente independente do sexo, o próprio gênero se torna um artifício flutuante, com a consequência de que homem e masculino podem, com igual facilidade, significar tanto um corpo feminino como um masculino, e mulher e feminino, tanto um corpo masculino como um feminino (BUTLER, 1990, p ). Identidade, presumivelmente, remete, de uma perspectiva essencialista, ao caroço do que somos, à essência daquilo que se é, àquilo que designa a substância de uma entidade e, ao mesmo tempo, a distingue. Ou seja, identidade remete à ideia de uma realidade positiva última, fundamento do ser, e, simultaneamente, à noção de um traço diferenciador, puro índice de distinção, marca excludente e, portanto, negativa, porque a serviço da afirmação do que não se é, nas séries comparativas em que se inscrevem as entidades do mundo sociológico ou ontológico. (SOARES, 2002, p. 133) O que não é regulado para a geração ou por ela transfigurado não possui eira, nem beira, nem lei. Nem verbo também. É ao mesmo tempo expulso, negado e reduzido ao silêncio. Não somente não existe, como não deve existir e à menor manifestação fá-lo-ão desaparecer sejam atos ou palavras. (FOUCAULT, 1997, pag. 10). AGRADECIMENTOS "O presente trabalho foi realizado com o apoio da UFT e total orientação da professora Maria da Glória de Castro Azevedo. Página 5

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