Informações de usuários armazenadas no sistema
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- Nathan Camelo de Carvalho
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1 Usuários e Grupos 1. Introdução; 2. Como as informações de usuário são armazenadas no sistema; 3. Manipulando contas de usuários; 4. Manipulando grupos.
2 Introdução O linux possui suporte a usuários e grupos, que garantem uma organização e segurança ao sistema. Cada usuário possui uma identificação e uma senha, sem a qual não é possível acessar o sistema. Cada usuário deve fazer parte de pelo menos um grupo, o que vai lhe garantir acesso a determinados componentes do sistema de acordo com a determinação do administrador.
3 Informações de usuários armazenadas no sistema Por padrão, as informações ficam armazenadas em arquivos de texto dentro do diretório /etc/. /etc/passwd: Nesse arquivo ficam armazenadas as informações sobre os usuários. Ele é constituído de diversas linhas, uma para cada usuário.
4 Informações de usuários armazenadas no sistema Login de usuário; Password criptografado; UID: O UID (User Identity, ou identidade de usuário) é o número de identificação do usuário; GID: O GID (Group Identity, ou identidade do grupo) é o número de identificação do grupo padrão do usuário; Comentários; Diretório pessoal; Shell.
5 Informações de usuários armazenadas no sistema Shadow passwords: contém informações sobre todos os usuários, inclusive as suas senhas criptografadas. Login de usuário; Password criptografado; Tempo de expiração da senha. etc/shadow; /etc/passwd.
6 Informações de usuários armazenadas no sistema /etc/group: Este arquivo armazena as informações sobre os grupos de usuários. Nome do grupo; Password; GID; Grupos membros do grupo..
7 Informações de usuários armazenadas no sistema /etc/gshadow: Possui as mesmas funções do arquivo /etc/shadow, mas dificilmente veremos senhas aqui. Nome do grupo; Password; GID; Grupos membros do grupo.
8 Manipulando contas de usuários Somente o administrador do sistema pode criar, excluir ou modificar os dados dos usuários do sistema. Criar uma entrada para o usuário no arquivo /etc/passwd; Especificar uma senha; Especificar um Shell de login; Criar um diretório pessoal para o usuário; Colocar neste diretório pessoal arquivos úteis ao usuário.
9 Manipulando contas de usuários Existem dois comandos que podem ser utilizados para adicionar um usuário. Um deles é o useradd. Sua sintaxe é a seguinte: useradd [opções] [login] -c: Adiciona um comentário sobre o usuário; -d: Especifica qual o diretório pessoal do usuário. O padrão é /home/[login]; -e: Especifica a data a partir da qual a conta do usuário será removida automaticamente. Use-a para criar uma conta de usuário temporária. O formato da data é AAAA-MM-DD (ano-mês-dia);
10 Manipulando contas de usuários -f: Use esse parâmetro em conjunto com o -e, se quiser que quando a conta do usuário expirar, os dados do usuário não sejam apagados imediatamente. Use o valor 0 para que a conta do usuário seja excluída assim que a sua senha expirar. Use -1 para desativar essa função;
11 Manipulando contas de usuários -g: Especifica o grupo inicial ao qual o novo usuário irá pertencer. Pode ser o nome do grupo ou então o número (GID). O padrão desse parâmetro é users, ou 100; -G: Especifica outros grupos aos quais o novo usuário irá pertencer, separados por vírgula; -m: Cria o diretório pessoal, especificado no parâmetro -d, se ele não existir;
12 Manipulando contas de usuários -k: Quando se cria um novo diretório pessoal, os arquivos do diretório /etc/skel/ são copiados para lá. Use o parâmetro -k para especificar outro diretório, diferente de /etc/skel/, de onde copiar arquivos para dentro do diretório pessoal do usuário; -o: Permitir que o novo usuário tenha um UID duplicado, já utilizado por outro usuário; -p: Use esse parâmetro para informar a senha criptografada do usuário. Para conseguir a senha criptografada é necessário utilizar um programa de criptografia;
13 Manipulando contas de usuários -s: Informa o Shell padrão do usuário. Geralmente não se utiliza esse parâmetro, para deixar o sistema escolher; -u: Use esse parâmetro para informar o UID do usuário manualmente. A menos que você utilize o parâmetro -o, esse número deve ser único, ou seja, você não pode informar uma UID que já esteja sendo utilizada por outro usuário;
14 Manipulando contas de usuários O outro comando que pode ser utilizado para criar um novo usuário é o adduser, um pouco mais interativo. Basta rodar o comando adduser que o sistema vai solicitando as informações a respeito do usuário. A sintaxe do adduser é a mesma do useradd: adduser [opções] [login]
15 Manipulando contas de usuários --conf: O adduser utiliza as informações gravadas no arquivo /etc/adduser.conf. Utilize esse parâmetro para utilizar outro arquivo de configuração; --disabled-login: Não solicita senha para o usuário. A conta fica indisponível, até que seja executado o comando passwd manualmente para definir uma senha para o usuário; --disabled-password: Não solicita senha ao usuário, mas a conta fica disponível através do uso de chaves SSH RSA;
16 Manipulando contas de usuários --gid: Informa manualmente o número do grupo (GID) a que o usuário será incluído; --group: Se usado juntamente com o parâmetro --system, é criado um grupo com o mesmo nome e GID do usuário criado. Se usado sem o parâmetro --system, é criado um grupo com o nome fornecido; --home: Especifica o diretório pessoal do usuário. O padrão é /home/[login]; --shell: Especifica o Shell a ser utilizado pelo usuário; --ingroup: Adiciona o usuário para o grupo especificado;
17 Manipulando contas de usuários --no-create-home: Não cria o diretório pessoal, se ele não existir; --quiet: Não mostra mensagens sobre o progresso do processo de criação do usuário; --system: Cria um usuário do sistema; --uid: Força o usuário a usar o UID especificado. Se o UID for inválido, a criação do usuário não será efetuada;
18 Manipulando contas de usuários Para definir ou modificar a senha de um determinado usuário, utilize o comando passwd. Sua sintaxe é simples: passwd [login] Será necessário digitar a nova senha duas vezes.
19 Manipulando contas de usuários Desabilitando uma conta de usuário: Desabilitar uma conta de usuário é impedir o usuário de acessar o sistema. Diferente do que ocorre quando se excluir uma conta, ao desabilitá-la as informações do usuário não são perdidas, caso elas sejam necessárias ou se deseje reabilitar a conta posteriormente. Veja nesse exemplo, como expirar a senha do usuário "tarcio": tarcio:$1$etxjlnvq$klif2utvj5/lioh:12118:0:99999:7:::
20 Manipulando contas de usuários Desabilitando uma conta de usuário: No terceiro campo encontramos o número Subtraímos 1 de 12118, obtendo-se e inserimos esse número no oitavo campo: tarcio:$1$etxjlnvq$klif2utvj5/lioh:12118:0:99999:7::12117: Caso o usuário tarcio do exemplo acima tente logar no sistema, receberá a seguinte mensagem: "Your account has expired; please contact your system administrator".
21 Excluindo uma conta de usuário Para remover uma conta de usuário, apagando as suas informações no sistema, utilizamos o comando userdel. O userdel remove a entrada do usuário do arquivo /etc/passwd e opcionalmente também seu diretório pessoal com todos os arquivos e subdiretórios ali contidos. Os arquivos pertencentes ao usuário que estejam em outros diretórios permanecerão no sistema e aparecerão como pertencentes ao UID do usuário quando mostrados pelo comando "ls -l".
22 Excluindo uma conta de usuário A sintaxe do userdel é: userdel [-r] [login] A opção -r faz com que o diretório pessoal do usuário seja excluído também.
23 Manipulando grupos Por padrão, sistemas GNU/Linux possuem alguns grupos utilizados para permitir o acesso a determinados serviços e privilégios no sistema. Esse grupos estão listados no arquivo /etc/group e são eles: root: Grupo do superusuário; bin e daemon: Programas executados; sys: Grupo do sistema; adm: Grupo administrativo;
24 Manipulando grupos tty: Acesso a terminais; disk: Acesso à dispositivos de disco; lp: Grupo da impressora; mem e kmem: Acesso à memória do kernel; wheel: Usuários com privilégios próximos ao root; mail: Usado por utilitários de ; news: Usado por utilitários de Usenet news; uucp: Usado pela rede UUCP;
25 Manipulando grupos man: Usado para acesso a páginas de manual; games: Grupo para guardar recordes de jogos; gopher: Usado pelo utilitário Gopher; dip: Grupo dial-up (PPP, SLIP); ftp: Grupo do daemon FTP; nobody: Grupo de baixa segurança; users: Grupo padrão de usuários em vários sistemas; floppy: Grupo para acesso a discos floppy.
26 Manipulando grupos Criando um novo grupo: Para criar um novo grupo no sistema, utilize o comando groupadd. Sua sintaxe é a seguinte: # groupadd [-g GID] [-o] [grupo] Os parâmetros -g e -o são opcionais. Use o parâmetro -g pra especificar manualmente o GID do novo grupo. Utilize valores maiores que 500 e que já não estejam sendo utilizados por nenhum outro grupo. Se quiser usar um GID já utilizado por outro grupo, utilize a opção -o.
27 Manipulando grupos Para adicionar usuários ao grupo recém criado, a maneira mais simples é editar diretamente o arquivo /etc/group e adicionar os nomes dos usuários ao final da entrada do grupo, separando-os por vírgula. Para colocar, por exemplo, os usuários "carlos" e "vitoria" no grupo FG, a entrada ficaria assim: FG:x:500:carlos,vitoria
28 Manipulando grupos Pode-se checar o resultado com os comandos id ou groups. O id exibe na tela as informações sobre a conta do usuário. $ id [login]
29 Manipulando grupos O comando groups exibe apenas os grupos ao qual o usuário pertence: $ groups tarcio tarcio : tarcio dialout cdrom floppy audio video
30 Manipulando grupos Mudando de grupo: Todas as ações feitas por um usuário são associadas ao seu UID e GID primários. Assim, mesmo que o usuário pertença a mais de um grupo, ele responderá por apenas um grupo de cada vez. Isto pode ser um problema caso o usuário queira criar um arquivo pertencente a um dos outros grupos que ele faça parte. O comando newgrp possibilita que o usuário mude temporariamente de grupo principal.
31 Manipulando grupos Sua sintaxe é a seguinte: $ newgrp [-] [grupo] O hífen (-) serve para reinicializar as variáveis de ambiente do usuário. Assim, se o usuário "vitoria" do exemplo anterior utilizou newgrp para ingressar no grupo FG, quando ela criar um arquivo e der o comando "ls -l arquivo", verá que este pertencerá ao grupo FG: $ newgrp FG $ touch arquivo $ ls -l arquivo -rw-r--r-- 1 vitoria FG Jan 20 16:06 arquivo
32 Manipulando grupos Excluindo grupos Para se excluir um grupo usa-se o comando groupdel com a seguinte sintaxe: # groupdel [grupo] Após excluir um grupo, deve-se checar manualmente os sistemas de arquivos para garantir que nenhum arquivo permaneça associado ao grupo. Para isto utiliza-se o comando find: # find / -gid [GID do grupo excluído]
33 Manipulando grupos Excluindo grupos Depois basta trocar o grupo dos arquivos encontrados. Não se deve remover o grupo primário de um grupo de usuários existentes. Deve-se antes remover os usuários, para então remover o grupo.
34 Permissões básicas no Linux As permissões são usadas para definir quem pode acessar determinados arquivos ou diretórios, assim mantendo segurança e organização em seu sistema e sua rede.
35 Permissões básicas no Linux Cada arquivo ou pasta tem 3 permissões. (Usuário Dono) (Grupo Dono) (outros) Usuário dono: é o proprietário do arquivo; Grupo Dono: é um grupo, que pode conter vários usuários; Outros: se encaixam os outros usuários em geral.
36 Permissões básicas no Linux Para ver a permissão de um arquivo digite no prompt: $ ls -l O comando "ls -l" faz uma listagem longa e detalhada no diretório atual. As permissões vão aparecer assim: (r) Leitura (w) Escrita (x) Execução
37 Permissões básicas no Linux Como as permissões são divididas em 3, irá aparecer assim: ( _) ( _) ( _), ou seja, (rwx)(rwx)(rwx) Caso não haja todas as permissões, poderá aparecer incompleto: rwxrw _x, ou seja, neste exemplo: Dono do arquivo tem permissão de Ler, Escrever e executar (rwx); Grupo tem permissão de Ler e Escrever (rw_); Outros tem permissão apenas de executar. ( x); Existem dois modos de definir uma permissão, através do modo Octal e modo Textual.
38 Permissões básicas no Linux Textual: Usamos letras antes das permissões (chmod é o comando para modificar permissões de arquivos): $ chmod u+rw, g+w, o-rwx teste.txt Onde: U - representa usuário; G - representa grupo; O - representa outros.
39 Permissões básicas no Linux Octal: O modo Octal tem a mesma função de definir permissões, só que em números. Exemplo: $ chmod 620 teste.txt (comando) (permissão) (arquivo) Tipo de permissão Octal 4 - Indica permissão de leitura; 2 - Permissão de escrita; 1 - Indica permissão de execução; 0 - Indica sem permissões.
40 Permissões básicas no Linux Octal: Nível r (leitura) w (escrita) x (Execução)
41 Permissões básicas no Linux Octal: Nível r (leitura) w (escrita) x (Execução)
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