DATA: 30 / 04 / 2016 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LITERATURA 2.º ANO/EM ALUNO(A): Nº: TURMA:

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1 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 30 / 04 / 206 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LITERATURA 2.º ANO/EM UNIDADE: ALUNO(A): Nº: TURMA: PROFESSOR (A): VALOR: 4,0 MÉDIA: 2,4 RESULTADO: % QUESTÃO 0 TEXTO I TEXTO II ARAÚJO, M. Floresta brasileira, 853. Óleo sobre tela. 54,5 x 82 cm. Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro. PROENÇA, Graça. História da arte. São Paulo. Ática, 20. p Todos cantam sua terra Também vou cantar a minha Nas débeis cordas da lira Hei de fazê-la rainha. Hei de dar-lhe a realeza Nesse trono de beleza Em que a mão da natureza Esmerou-se em quanto tinha. Correi pras bandas do sul: Debaixo de um céu de anil Encontrareis o gigante Santa Cruz, hoje Brasil. É uma terra de amores, Alcatifada de flores, Onde a brisa fala amores Nas belas tardes de abril. Minha terra Tem tantas belezas, tantas, A minha terra natal, Que nem as sonha o poeta E nem as canta um mortal! É uma terra encantada Mimoso jardim de fada Do mundo todo invejada, Que o mundo não tem igual.

2 Abreu, Casimiro de. As primaveras. São Paulo: Martins Fontes, Explique a relação que a obra Floresta brasileira, de Manuel de Araújo, e o poema Minha Terra, de Casimiro de Abreu, estabelecem com a primeira geração do Romantismo brasileiro. QUESTÃO 02 TEXTO III Beijar-te a fronte linda Beijar-te o aspecto altivo Beijar-te a tez morena Beijar-te o rir lascivo Beijar o ar que aspiras Beijar o pó que pisas Beijar a voz que soltas Beijar a luz que visas arreceias :ter receio MARTÍRIO Sentir teus modos frios, Sentir tua apatia, Sentir até repúdio, Sentir que me resguardas, Sentir que me arreceias, Sentir que me repugnas, Sentir que até me odeias, Eis a descrença e a crença, Eis o absinto e a flor, Eis o prazer e a dor! Eis o estertor de morte, Eis o martírio eterno, Eis o ranger dos dentes, Eis o penar do inferno! FREIRE, J. Disponível em: < em: 05 mar No poema Martírio, de Junqueira Freire, o eu poético se dividia entre o desejo ( Beijar-te a fronte linda ) e a impossibilidade de vivenciá-lo ( Eis o prazer e a dor! ). Considerando a leitura integral da obra Lucíola, relacione o poema Martírio com o drama existencial vivenciado por Lúcia / Maria da Glória. 2

3 QUESTÃO 03 TEXTO IV Quando em meu peito rebentar-se a fibra Que o espírito enlaça à dor vivente, Não derramem por mim nem uma lágrima Em pálpebra demente. Lembrança de morrer Só tu à mocidade sonhadora Do pálido poeta deste flores... Se viveu, foi por ti! e de esperança De na vida gozar de teus amores. E nem desfolhem na matéria impura A flor do vale que adormece ao vento: Não quero que uma nota de alegria Se cale por meu triste passamento. Eu deixo a vida como deixa o tédio Do deserto, o poento caminheiro Como as horas de um longo pesadelo Que se desfaz ao dobre de um sineiro; Só levo uma saudade é dessas sombras Que eu sentia velar nas noites minhas... De ti, ó minha mãe, pobre coitada Que por minha tristeza te definhas! Se uma lágrima as pálpebras me inunda, Se um suspiro nos seios treme ainda É pela virgem que sonhei... que nunca Aos lábios me encostou a face linda! Beijarei a verdade santa e nua, Verei cristalizar-se o sonho amigo... Ó minha virgem dos errantes sonhos, Filha do céu, eu vou amar contigo! Descansem o meu leito solitário Na floresta dos homens esquecida, À sombra de uma cruz, e escrevam nelas Foi poeta sonhou e amou na vida. Sombras do vale, noites da montanha Que minh'alma cantou e amava tanto, Protegei o meu corpo abandonado, E no silêncio derramai-lhe canto! Mas quando preludia ave d'aurora E quando à meia-noite o céu repousa, Arvoredos do bosque, abri os ramos... Deixai a lua prantear-me a lousa! AZEVEDO, A. Disponível em:< Acesso em: 0 mar Comprove a filiação do poema Lembrança de Morrer, de Álvares de Azevedo, à geração ultrarromântica. 3

4 QUESTÃO 04 TEXTO V Estamos em pleno mar, Embarcações de ferro e aço Onde pessoas disputam Palmo a palmo por um espaço. Nesse imenso rio negro de piche e esfalto Cristo observa tudo calado De braços abertos lá do alto. Onde a lei do silêncio impede que ecoe o grito do morro Dos poetas em barracos sem forro, Que clamam por socorro. O mar separa o Brasil da África Um rio separa as periferias Das mansões de magnatas. Uniformes diferenciam Funcionários de patrões A cor denuncia Vítimas antigas de explorações. Trazidos em porões Dos navios negreiros Tratados como animais, Vendidos a fazendeiros. Vivendo em cativeiros Negociados como mercadoria Enriquecendo a classe nobre, Hoje chamada burguesia. Deixaram pra trás lembranças Dialetos e crenças Caçados, mortos e açoitados Quem tentou resistência. Marcados como gado, Sem direito à educação. Quem lutou por liberdade, Na história foi esquecido Sem status, sem monumentos, Só barracos foram erguidos. Somos sonhos, somos luta Fomos mão de obra barata Somos arte, somos cultura Somos ouro e somos prata Somos índios, Somos negros somos brancos, somos afrodescentendetes. Fomos tratados como nada, Trazidos como bicho Oprimidos e usados, Dispensados como lixo. Temos muito que mudar, A história não acabou Lembrar a cada vida que por liberdade, Como Cristo, se sacrificou. Ancestrais Bisavós Cuja a voz foi silenciada E por nós sua luta Não pode ser abandonada. A senzala virou presídio, Quilombo é favela Escravidão ainda existe Em cada olhar triste nas esquinas Nos becos e vielas, Enos sonhos em ruínas. No esgoto a céu aberto, Na criança desnutrida Nas mãos que pedem esmola Nas ruas e avenidas. Embaixo de cada viaduto Em cada lágrima derramada, Em cada mãe que veste luto. Em cada mão que pede esmola Em cada beco e viela, Em cada criança longe da escola. Em cada conquista, em cada vitória Na pele, na memória, no coração Na minha e na sua história. Em cada brasileiro,. RIMOGRAFIA, Slim. O navio negreiro. São Paulo: Panda Books, 20. p

5 A arte/literatura, além de revelar as emoções do indivíduo, promove reflexões sobre o mundo. Explique de que maneira esta obra de Slim Rimografia adaptação do poema Navio Negreiro, de Castro Alves, exemplifica a dimensão social da arte. MRFGL/VAMR/gmf 5

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