Produção de Energia Elétrica em Sistemas Hidrotérmicos
|
|
- Gabriella Peralta de Caminha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Produção de Energia Elétrica em Sistemas Hidrotérmicos Simpósio Brasileiro para Gestão de Estratégias de Comercialização de Energia e Eficiência Energética Mario Daher Gerente Executivo - ONS PUC- Rio, 29/11/2012 1
2 Sumário da apresentação Modelo Institucional do Setor Elétrico Brasileiro Visão Geral do Sistema Interligado Nacional SIN Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS Planejamento e Programação da Operação do SIN Condicionantes Ambientais e de Usos Múltiplos da Água Vantagens dos Reservatórios X Desvantagens da falta de novos Reservatórios de acumulação O Futuro - Desafios 2
3 1. Modelo Institucional do Setor Elétrico Brasileiro 3
4 O Modelo Institucional do Setor Elétrico Leis n o /2004 e n o /2004 MME Ministério de Minas e Energia CMSE Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico Dec. n O 5175/2004 Monitora o suprimento EPE Empresa de Pesquisa Energética Dec. n O 5184/2004 CNPE CMSE MME EPE ONS ANEEL CCEE CNPE Conselho Nacional de Política Energética Dec. nº 3520 / 2000 Política Energética/Matriz ANEEL Agencia Nacional de Energia Elétrica Lei n O 9427 / 1996 ANA ANP Regulação e Fiscalização Planejamento energético Operação ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico Dec. n O 5081/2004 G T Agentes D C CL IM/EX Comercialização CCEE Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Dec. n O 5177/
5 2. Visão Geral do Sistema Interligado Nacional - SIN 5
6 +3.400km Características Gerais do SIN Sistemas Isolados Sistema Interligado Nacional km O SIN cobre dois terços do território nacional: 5 milhões de km², estendendo-se do Pará ao Rio Grande do Sul. O SIN atende cerca de 98% do consumo de energia elétrica do país. Geração hidroelétrica é predominante: cerca de 74,6% da capacidade instalada. Geração térmica complementar com diversas fontes: nuclear, carvão, gás natural, óleo combustível, diesel = cerca de 20%. Pequena participação (~4%) de outras fontes renováveis: eólicas e biomassa. Rede Básica de Transmissão ( a 230 kv) com grande extensão. 6
7 Características da Produção Hidráulica Integração de Bacias Madeira Xingu Paraguai Tocantins Parnaíba São Francisco Cemig Furnas AES-Tiete CESP CDSA Consorcios Rio Grande Rio Paranaiba Rio Tietê Paranaíba Grande Paraná/Tietê Paraíba do Sul Copel Tractebel ITAIPU BINACIONAL Rio Paranapanema Paranapanema Iguaçu Rio Iguaçu Uruguai Jacui Múltiplos proprietários: 35 empresas públicas e privadas têm 141 usinas hidro (>30MW) em 14 bacias hidrográficas MW. Há atualmente 69 usinas com reservatório (regulação mensal ou acima), 68 a fio d água e 4 usinas de bombeamento. Com as novas usinas em construção, as hidroelétricas totalizarão 103 GW em Interdependência entre usinas e bacias para produção requer a coordenação centralizada da operação do SIN. 7
8 A Importância Estratégica da Transmissão Rede Básica tem múltiplos proprietários: 72 Além da função transporte de energia das usinas aos centros de carga, permite: a otimização econômica do uso dos recursos energéticos do SIN melhoria da segurança elétrica Extensão de linhas de transmissão 230 kv (km) ano km (*) (*) Fonte EPE 8
9 Longas linhas e carga esparsa Cuidados no controle de tensão e estabilidade dinâmica 9
10 Variabilidade e Sazonalidade Hidrológica ENA Norte MWmed ENA Nordeste jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez ENA Sul ENA Sudeste/C.Oeste jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 10
11 Energia Natural Afluente Média Complementariedade dos SUBSISTEMAS Carga SE= MWmed 11
12 Diversidade do Armazenamento N: ,0% NE: % SE: ,1% Total do SIN MWmês S: ,8% Legenda: Cap.armazenamento xxx.xxx MWmês xx,x % do SIN 12
13 3.O Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS 13
14 O que Faz o ONS* Atribuições Coordenação da Operação do SIN Supervisão e Controle do Sistema Interligado e Interligações Internacionais Administração dos Serviços de Transmissão e Ancilares Funções Planej. e Programação da Operação Elétrica e Energética Despacho da Geração Operação da Rede Básica de Transmissão Administração da Conexão à Rede Básica Proposição à ANEEL de ampliações e reforços da Rede Básica Gestão dos Encargos de Transmissão Objetivos Operação Otimizada Qualidade e Continuidade do Atendimento Livre Acesso à Rede Básica de Transmissão Equidade no Tratamento dos Agentes Energia ao menor Custo * Empresa privada sem fins lucrativo 14
15 Recursos e Instalações do ONS Norte Isolado Brasilia CNOS COSR-NCO Florianópolis Núcleo Sul COSR-S Recife Núcleo N/NE COSR-NE Rio de Janeiro Escritório Central COSR-SE Os recursos financeiros do ONS provêm de uma parte dos encargos pelo uso do sistema de transmissão (90%), mais contribuições dos agentes associados (10%). Num. de empregados: 728 (45 trainees e 40 estagiários) 577 com grau universitário 442 engenheiros 15
16 Área de Atuação do ONS Sistema Hidrotérmico 141 usinas 30 MW > unidades geradoras 124 Agentes Rede Básica de Transmissão km de LTs de 230kV e acima 92 Agentes Distribuição + Consumidores Livres MWmed Carga de energia em MWh/h Demanda máxima em Agentes Geração Transmissão Consumo Operação sistêmica pelo ONS Operação das instalações pelas empresas de G & T Abastecimento no atacado Mais de pontos de conexão entre a Rede Básica e a Distribuição Operação pelas empresas de D Abastecimento no varejo ONS A energia que liga o país Fiscalização pela ANEEL 16 16
17 O Relacionamento ONS-Agentes 25 módulos ONS Elaboração Procedimentos de Rede Participação Agentes Homologação ANEEL Os Procedimentos de Rede do ONS estabelecem a base legal para metodologias, critérios, requisitos técnicos e responsabilidades do ONS e dos agentes para a execução dos processos associados ao cumprimento de suas atribuições. 17
18 4. Planejamento e Programação da Operação do SIN 18
19 As Macro-Funções do ONS Suporte aos Macroprocessos da Operação do SIN Médio Prazo Curto Prazo Tempo Real Planejamento (até 5 anos) Programação (até D-1) Operação Pós-Operação + Incertezas e - detalhes - Icertezas e + detalhes ONS, a energia que liga o País 19
20 O problema Repartir adequadamente a geração entre usinas termoelétricas, e hidroelétricas a fim de minimizar o custo da operação, respeitando-se as restrições operativas Condições hidrológicas (m3/s) Abatidas da carga Custo de operação CVU ($/MWh) Outras Fontes 20
21 Equação Básica da Operação do Sistema Custo do suprimento Segurança do suprimento Evitar racionamentos e minimizar os custos de operação Despacho térmico por questões de segurança da rede Evitar a ocorrência e minimizar os efeitos de blecautes Operação do sistema de reservatórios e despacho hidrotérmico Operação dos equipamentos de geração e transmissão Operação segura a mínimo custo 21
22 Dilema na Operação Hidrotérmica Decisão Futuro Afluências Consequências Usar Água Geração Térmica Minimizada Úmidas Secas OK Ações do ONS para evitar déficit Guardar Água Geração Térmica Maximizada Úmidas Secas Vertimento = Desperdício OK 22
23 Operação Otimizada dos Sistemas Elétricos OBJETIVO: Minimizar custo total, do presente ao futuro, através de decisões de: Sujeito a Restrições Geração Térmica Geração Hidráulica Restrições operativas Restrições hidráulicas Intercâmbio entre regiões Corte de carga (déficit) 23
24 Horizontes e passos na cadeia de modelos de otimização Atualização das condições operativas Mais incerteza e menos detalhes Medio prazo horizonte: 5 anos passo: mês NEWAVE Curto prazo horizonte: 1 a 6 meses passo: semana DECOMP Programa diário Menos incerteza e mais detalhes horizonte: 1 semana passo: patamar de carga DESSEM (em desenvolvimento) A 24 energia que liga o País 24
25 Fronteira de Atuação ONS(CMO) - CCEE (PLD) NEWAVE PMO Função de Custo Futuro DECOMP Sem Restrições Intra-subsistemas NEWAVE Função de Custo Futuro P ó s CMO Despacho Econômico Política de Operação Semanal DECOMP PLD ex-ante P M PDE O Operação Despacho Verificado X Despacho Comercial PDO 25
26 p.u. (MWmês/MWano) Oportunidades das Fontes Alternativas SIN - Complementaridade entre as fontes Complementaridade Média Anual Ano 2015 (Base PEN 2011) 1,80 1,60 Safra da cana-de-açucar 1,40 1,20 1,00 0,80 Eólicas 0,60 0,40 0,20 - Período seco do SIN JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Bio PCT EOL UHEs Fonte : ONS Ref. Maio/2011 A 26 energia que liga o País 26
27 % em relação ao máximo Oportunidades das Fontes Alternativas Complementaridade Verificada 1 Perfil de Geração Realizada em ,8 0,6 0,4 0,2 0 jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Hidráulica Térmica Biomassa Eólica 27 27
28 Acompanhamento Geração Eólica Região Sul 04/09/ /09/
29 Questões Relevantes Avaliação dos impactos decorrentes das intermitências relacionadas à operação em regime normal de grandes montantes de geração eólica regionalizada. Necessidade de reserva adicional de potência nas usinas hidrelétricas (ideal ter reservatórios). Necessidade de recursos extras de controle rápido de tensão nas grandes interligações. Necessidades de novas soluções estruturais robustas o suficiente para possibilitar troca de grandes montantes de geração com mínimo impacto na frequência e tensões da rede. Avaliação dos impactos decorrentes de contingências na rede, especialmente nas interligações, buscando evitar sua propagação. 29
30 Restrições Hidráulicas na Operação do SIN Reservatório Nível d água Mínimo Vertedouro Subestação Nível d água Máximo Taxa de Variação Máxima de Nível Casa de Força Vazão Vertida e taxa de variação máxima Barragem Vazão Defluente Vazão Turbinada e taxa de variação máxima NA Jusante e taxa de variação máxima e taxa de variação máxima 30
31 Restrições Hidráulicas na Operação do SIN restrição de volume (hm3) ~ 35 restrições restrição elétrica (MW) ~ 99 restrições AFLUÊNCIA N.A.min CASA DE FORÇA GERADOR restrição de defluência (m 3 /s) ~ 117 restrições Situação atual TURBINA DEFLUÊNCIA CANAL DE FUGA 31
32 Natureza das Restrições Hidráulicas USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA CONDICIONANTES AMBIENTAIS CONTROLE DE CHEIAS saneamento hidrovias controle de cheias 32
33 33 5. O Futuro - Desafios
34 Modelo de Expansão da Oferta A totalidade do mercado deve estar 100% contratada. Preços dos Contratos resultados de leilões Preços dos Contratos Livremente negociados LEN A - 5 LEN A - 3 Leilões específicos de fontes alternativas: Eólicas e Biomassa Definem as características da Oferta 34
35 Modelo de Expansão da Oferta A totalidade do mercado deve estar 100% contratada. Preços dos Contratos resultados de leilões O sinal do Modelo do Setor é pela contratação de longo prazo, com energia segura e confiável a todos os segmentos, regulados e livres. Preços dos Contratos Livremente negociados O mercado de curto prazo deve liquidar diferenças. LEN A - 5 LEN A - 3 Leilões específicos de fontes alternativas: Eólicas e Biomassa Definem as características da Oferta 35
36 A Matriz de Energia Elétrica 2012 a 2016 (*) Crescimento MW (%) MW (%) MW (%) Hidráulica , , Nuclear , , Gás/GNL , , Carvão , , Biomassa , , Outras (1) 749 0, ,5 0 0 Óleo , , Eólica A hidroeletricidade continuará como a principal fonte de geração de energia, embora sua participação no total da potência instalada do SIN será reduzida de 79 % em dezembro de 2011 para 73 % em dezembro de , , Total
37 Perda da Capacidade de Regularização Evolução do Volume Útil Acumulado e da Potência Instalada (Geração Hidráulica) no SIN Potência Instalada Volume Útil Capivara - 5, hm 3 Sobradinho - 28, hm 3 Emborcação - 13, hm 3 Tucuruí - 39, hm 3 Nova Ponte - 10, hm 3 Serra da Mesa - 43, hm Potência Instalada - Hidro (MW) Três Marias -15, hm 3 Furnas - 17, hm 3 São Simão - 5, hm 3 Á. Vermelha - 5, hm 3 Itumbiara - 12, hm 3 Ilha Solteira e Três Irmãos - 16, hm 3 Marimbondo - 5, hm 3 Crescimento no Período Potência Instalada -> 47,2% Volume Útil -> 10,8% Volume Útil (1000 hm 3 ) Os 13 maiores reservatórios identificados na figura possuem volume útil maior que 5 x 10 3 hm 3 e, juntos, correspondem a 74% do Volume Útil total acumulado no 37
38 EARMAX (MWmês) EARMAX/CARGA (meses de estoque)* Evolução do Grau de Regularização SIN ENERGIA ARMAZENADA MÁXIMA X GRAU DE REGULARIZAÇÃO , ,6 5,5 5,4 Meses de estoque 5, Capacidade de estoque 5,1 5,0 5, , , , *Estão abatidas a inflexibilidade térmica e a geração das usinas não simuladas. 3,0 Plano Decenal
39 MWmed Características das Usinas da Amazônia Perfil de Geração UHE Jirau Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro máximo 3283,5 3283,5 3283,5 3283,5 3283,5 3283,5 3089,1 2705,5 2479,5 2433,4 2793,4 3262,7 média 3084,2 3013,5 2799,4 2847,1 3083,9 2709,5 1900,2 1223,9 925,3 1108,1 1700,0 2506,1 mínimo 2189,8 2323,5 2256,1 2195,7 2210,7 1202,0 651,1 397,2 232,6 622,5 935,1 1533,8 Mínima Jirau Máxima Média Ger. Máxima 3.283,5 39
40 MWmed Características das Usinas da Amazônia Perfil de Geração UHE Santo Antônio Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro máximo 3134,7 3134,7 3134,7 3134,7 3134,7 3108,2 2850,5 2573,3 2405,3 2370,8 2638,7 3088,0 média 2892,0 2798,9 2557,4 2611,9 2881,1 2577,7 1931,0 1338,6 1049,0 1230,8 1765,0 2416,4 mínimo 2182,3 2015,6 1949,8 1896,1 2198,7 1333,9 776,7 491,2 296,2 747,3 1074,3 1637,2 Mínima Santo Antônio Ger. Máxima 3.134,7 Média Máxima 40
41 Características das usinas da Amazônia Perfil de Geração UHE Belo Monte MWmed Ger. Máxima Máxima Média Mínima - Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Máxima Média Mínima Geração Máxima
42 Características da Expansão da Oferta Usinas hidrelétricas de grande capacidade, sem reservatório de acumulação, com grande produção no período chuvoso e baixa produção no período seco, causando uma acentuada sazonalidade da oferta. Projetos hidrelétricos distantes dos grandes centros de carga, exigindo sistemas de transmissão extensos para o transporte de grandes blocos de energia no período chuvoso e pequenos montantes nos períodos secos. Amazônia - Novas fronteiras da Hidroeletricidade 42
43 Grandes usinas e Interligações internacionais Madeira ~ Teles Pires Belo Monte ~ km ~ Necessidade de expansão das interligações inter-regionais e dos grandes troncos de transmissão receptores regionais NE ~ Eólicas (*) Itaipu ~ 800 km SE Integração de usinas a fio d água distantes dos centros de carga variando de a 600 MW (Madeira) e de a MW (Belo Monte), requerendo intercâmbio mínimo no período seco Argentina SUL ~ Eólicas (*) Uruguai (*) conectadas à Rede Básica 43
44 Constatações Os principais reservatórios têm enchimento e esvaziamento com periodicidade anual. O SIN perde capacidade de regularização devido a restrições ambientais. Expectativa de crescimento da carga a taxas de 4 a 5% a.a. Necessidade de complementação térmica e/ou fontes alternativas para a garantia do suprimento 44
45 Constatações Adicionais Deve haver equilíbrio entre a construção de hidrelétricas a fio d água com restrições ambientais X necessidade de expansão termelétrica para garantir o atendimento energético e à ponta Qual o ponto ótimo de equilíbrio, considerando: modicidade tarifária mínimo custo global expansão & operação redução da emissão de CO 2 45
46 Perspectiva de Geração Hidroelétrica 4 IMPACTOS DO USO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO POR REGIÃO Riscos de inundação de grandes áreas de florestas tropicais Conflito de usos: navegação, agricultura, terras indígenas e biodiversidade 113GW 43% 26GW 11% Escassez e poucos rios perenes Conflitos de uso: agricultura (irrigação), Rios fronteiriços e com forte grau de assoreamento Conflitos de uso: agricultura, saneamento, navegação e turismo 36GW 14% 43GW 16% Rios com alto grau de poluição e problemas pontuais de escassez Conflitos de uso: abastecimento, saneamento, navegação e trurismo POTENCIAL HIDRELÉTRICO TOTAL 260GW OPERAÇÃO/CONSTRUÇÃO 24% ESTUDADO 38% ESTIMADO 38% 42GW 16% Enchentes e poluição agruindustrial, rios fronteiriços Conflitos de uso: agricultura e turismo Fonte: M. Freitas,
47 Perspectiva de Geração Eólica no Brasil 47
48 UEE 2012 a 2016 (ano) = ano de entrega Montante Contratado [MW] 13º LEN A-5/2011 (2016) 57,60 TOTAL 57,60 Montante Contratado [MW] 12º LEN A-3/2011 (2013) 75,60 TOTAL 75,60 Montante Contratado [MW] 2º LER/2009 (2012) 323,60 2º LFA/2010 (2013) 150,00 3º LER/2010 (2012) 261,00 12º LEN A-3/2011 (2014) 265,60 4º LER/2011 (2014) 148,80 13º LEN A-5/2011 (2016) 149,90 TOTAL 1.298,90 Montante Contratado [MW] 2º LER/2009 (2012) 50,00 2º LFA/2010 (2013) 226,20 3º LER/2010 (2012) 20,00 12º LEN A-3/2011 (2013) 492,00 4º LER/2011 (2014) 132,40 13º LEN A-5/2011 (2015) 119,60 TOTAL 1.040,20 SIN [MW] TOTAL 6.265, EMPREENDIMENTOS Montante Contratado [MW] 2º LER/2009 (2012) 543,00 2º LFA/2010 (2014) 150,00 12º LEN A-3/2011 (2014) 103,60 4º LER/2011 (2014) 174,50 13º LEN A-5/2011 (2014) 328,00 TOTAL 1.299,10 Montante Contratado [MW] 2º LER/2009 (2013) 549,27 2º LFA/2010 (2013) 829,00 3º LER/2010 (2012) 227,40 12º LEN A-3/2011 (2014) 52,80 4º LER/2011 (2014) 405,36 13º LEN A-5/2011 (2016) 321,80 TOTAL 2.385,63 Montante Contratado [MW] 12º LEN A-3/2011 (2014) 78,00 TOTAL 78,00 Montante Contratado [MW] 2º LER/2009 (2012) 30,00 TOTAL 30,00 48
49 Perspectiva de Geração Biomassa no Brasil GW 25 Potencial de Biomassa Bagaço + Palhas São Paulo Outros Estados Fonte: Única/COGEN
50 UTE a Biomassa 2012 a 2016 (ano) = ano de entrega Montante Contratado [MW] 1º LER 2008 (2013) 45,00 TOTAL 45,00 Montante Contratado [MW] 1º LER 2008 (2013) 72,70 4º LER 2011 (2012) 30,00 TOTAL 102,70 Montante Contratado [MW] 1º LER 2008 (2012) 257,53 4º LER 2011 (2014) 50,00 13º LEN A-5/2011 (2014) 50,00 TOTAL 357,53 Montante Contratado [MW] 4º LER 2011 (2014) 30,00 12º LEN A-3/2011 (2014) 67,80 TOTAL 97,80 SIN [MW] TOTAL 1.160,03 20 EMPREENDIMENTOS Montante Contratado [MW] 3º LER 2010 (2013) 80,00 TOTAL 80,00 Montante Contratado [MW] 1º LFA A-3/2007 (2012) 20,00 TOTAL 20,00 Montante Contratado [MW] 1º LFA A-3/2007 (2012) 50,00 1º LER 2008 (2012) 162,00 2º LFA A-3/2010 (2013) 25,00 3º LER 2010 (2013) 33,00 4º LER 2011 (2012) 187,00 TOTAL 457,00 50
51 Perspectiva de Geração Solar no Brasil Valores anuais médios da irradiação solar do Brasil (Faixa de a kwh/m²). Valores de referência no mundo: Média Europa: kwh/m² Oriente Médio: kwh/m² Fonte: Atlas Brasileiro de Energia Solar INPE/
52 52
Perspectivas do Setor de Energia Elétrica
Perspectivas do Setor de Energia Elétrica Palestra Apimec RJ 19/set/2011 Leonardo Lima Gomes Agenda 1. Visão Geral do Setor 2. Mercado de Energia Elétrica 3. Perspectivas Desenvolvimento Mercado 4. Perspectivas
Leia maisAvaliação das Condições do Atendimento Eletroenergético do SIN em 2014 e Visão para Hermes Chipp Diretor Geral
Avaliação das Condições do Atendimento Eletroenergético do SIN em 2014 e Visão para 2015 Hermes Chipp Diretor Geral FGV Rio de Janeiro, 02/06/2014 1 Visão de Curto Prazo Avaliação das Condições Meteorológicas
Leia maisPMO de Novembro Semana Operativa de 28/10/2017 a 03/11/2017
1. APRESENTAÇÃO Na primeira quinzena de outubro ocorreu chuva fraca a moderada nas bacias dos subsistemas Sul e Sudeste/Centro-Oeste. Na quarta semana do mês ocorreram totais elevados de precipitação nas
Leia maisSetor Elétrico Brasileiro: Crescimento e Desafios
XXIII SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRNSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Setor Elétrico Brasileiro: Crescimento e Desafios Políticas do Ministério de para o Setor Elétrico Brasileiro Altino Ventura
Leia maisOferta e Demanda de Energia Elétrica: Cenários. Juliana Chade
Oferta e Demanda de Energia Elétrica: Cenários Juliana Chade Agenda Cenário atual Preços Afluências Reservatórios Consumo de energia elétrica Meteorologia/Clima Expansão da Oferta Projeções de PLD 2 Agenda
Leia maisOperação do SIN. PEA3496 Prof. Marco Saidel
Operação do SIN PEA3496 Prof. Marco Saidel SIN: Sistema Interligado Nacional Sistema hidrotérmico de grande porte Predominância de usinas hidrelétricas Regiões (subsistemas): Sul, Sudeste/Centro-Oeste,
Leia maisRenewable Energy Projects
Grid Connectivity for Renewable Energy Projects 2nd REFF Latin America 2009 28 de abril de 2009 Roberto Gomes Diretor ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico Sumário Estrutura do Setor Elétrico Brasileiro
Leia maisSeminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica. Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE
Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Belo Horizonte, 24 de abril de 2014 Associadas da ABRAGE Usinas das associadas da ABRAGE Hidrelétricas
Leia maisSumário Executivo do Programa Mensal de Operação
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro Semana Operativa de 17/12/2016 a 23/12/2016 1. APRESENTAÇÃO 2. NOTÍCIAS Na semana de 10 a 16/12/2016 ocorreu chuva fraca nas bacias dos
Leia maisMetodologias e Critérios para o planejamento de Sistemas de Energia Elétrica Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila
Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Metodologias e Critérios para o planejamento de Sistemas de Energia Elétrica Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila Curitiba-Brasil,
Leia maisSumário Executivo do Programa Mensal de Operação
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro Semana Operativa de 21/01/2017 a 27/01/2017 1. APRESENTAÇÃO 2. NOTÍCIAS Na semana de 14 a 20/01/2017 ocorreu precipitação nas bacias dos
Leia maisPMO de Outubro Semana Operativa de 21/10/2017 a 27/10/2017
1. APRESENTAÇÃO No início da semana de 14 a 20/10/2017 ocorreu chuva fraca nas bacias dos rios Jacuí, Uruguai e Iguaçu. No final da semana ocorreu chuva fraca a moderada na bacia do rio Jacuí e precipitação
Leia maisPerspectivas do Mercado de Energia
Perspectivas do Mercado de Energia Tractebel Energia GDF SUEZ - todos os direitos reservados Março de 2014 1 Conjuntura do Sistema 2 Recordes de demanda mensal de energia elétrica... Fev/14 68.500 61.106
Leia maisSumário Executivo do Programa Mensal de Operação
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro Semana Operativa de 03/12/2016 a 09/12/2016 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 26/11 a 02/12/2016 ocorreu precipitação nas bacias hidrográficas
Leia maisSumário Executivo do Programa Mensal de Operação
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro Semana Operativa de 17/12/2016 a 23/12/2016 1. APRESENTAÇÃO 2. NOTÍCIAS Na semana de 10 a 16/12/2016 ocorreu chuva fraca nas bacias dos
Leia maisAmbiente Institucional
Ministério de Minas e Energia Ministério de Minas e Energia Encontro Técnico GT São Marcos Setor Elétrico Suprimento e Armazenamento de Energia: O Desafio Goiânia, Agosto de 2016. 1 Ambiente Institucional
Leia maisSuperando as Barreiras Regulatórias para Comercialização de Eletricidade pelas Usinas do Setor Sucroenergético. Maio de 2017
Superando as Barreiras Regulatórias para Comercialização de Eletricidade pelas Usinas do Setor Sucroenergético Maio de 2017 Instabilidade do preço-teto nos leilões O preço teto para a fonte biomassa tem
Leia maisOPORTUNIDADES E DESAFIOS DO SETOR ELÉTRICO
OPORTUNIDADES E DESAFIOS DO SETOR ELÉTRICO 01 de Abril de 2011 Mesa Redonda sobre Energia no Brasil: Energia e o Novo Governo Rio de Janeiro Empresa de Pesquisa Energética Uma Empresa do Ministério de
Leia maisPMO de Setembro Semana Operativa de 16/09/2017 a 22/09/2017
1. APRESENTAÇÃO Na semana de 09 a 15/09/2017 a atuação de duas frentes frias na região Sul, uma no início da semana e a outra no final, ocasionou apenas chuva fraca isolada nas bacias dos rios Jacuí e
Leia maisSumário Executivo do Programa Mensal de Operação
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação 1. APRESENTAÇÃO 2. NOTÍCIAS No início da semana de ocorreu chuva fraca isolada nas bacias dos rios Grande e São Francisco. No final da semana ocorreu chuva
Leia maisPMO de Setembro Semana Operativa de 09/09/2017 a 15/09/2017
1. APRESENTAÇÃO Na semana de 02 a 08/09/2017 ocorreu chuva fraca na bacia do rio Jacuí. Para a semana de 09 a 15/09/2017 há previsão de chuva fraca nas bacias dos rios Jacuí, Uruguai, Iguaçu e Paranapanema.
Leia maisPMO de Setembro Semana Operativa de 02/09/2017 a 08/09/2017
1. APRESENTAÇÃO Na semana de 26/08 a 01/09/2017 ocorreu precipitação de fraca intensidade na bacia do rio Jacuí e chuvisco em pontos isolados da bacia do rio Uruguai. Para a semana de 02 a 08/09/2017 prevê-se,
Leia maisRelatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março 2017 Semana Operativa de 04/03/2017 a 10/03/2017
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março 2017 Semana Operativa de 04/03/2017 a 10/03/2017 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 25/02 a 03/03/2017,
Leia maisJANEIRO RV0 1º Semana
JANEIRO 2015 RV0 1º Semana JANEIRO RV0 Sumário INTRODUÇÃO... 3 INFORMAÇÕES ESTRUTURAIS PARA CONSTRUÇÃO DA FUNÇÃO DE CUSTO FUTURO... 4 1 - Armazenamento inicial dos reservatórios equivalentes... 4 2 - Tendência
Leia maisA Energia na Cidade do Futuro
Ministério de Minas e Energia A Energia na Cidade do Futuro 2º Workshop Perspectivas da Matriz Elétrica Brasileira I Participação das Fontes Renováveis e Alternativas Campinas, 07 de junho de 2013 José
Leia maisXIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. A atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro. 15 de agosto de 2012
XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil A atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro 15 de agosto de 2012 Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração
Leia maisSumário Executivo do Programa Mensal de Operação
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março Semana Operativa de 05/03/2016 11/03/2016 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 27/02 a 04/03 ocorreu chuva fraca a moderada nas bacias da região Sul
Leia mais42,6 42,0 43,0 40,0 40,3 29,0 30,1 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4 23,1 20,5
% Armazenamento JUNHO RV0 1.1 ARMAZENAMENTO HISTÓRICO DO SISTEMA INTEGRADO NACIONAL 20 56,8 55,7 54,8,2 42,3 42,9 38,5,4 42,6 42,0 43,0,0 34,9 37,0 38,1,3 34,4 35,7 29,0 30,1 32,3 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4
Leia maisREVISÃO 1 NT 156/2003. P:\Meus documentos\nota Técnica\NT REVISÃO 1.doc
REVISÃO 1 2003/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. NT 156/2003 REVISÃO 1 P:\Meus documentos\nota Técnica\NT 156-2004 REVISÃO 1.doc !"# $%!#&'(# #$)*+,-+-)#-$&.',-+
Leia maisElbia Melo Presidente Executiva
Elbia Melo Presidente Executiva QUEM SOMOS A ABEEólica Associação Brasileira de Energia Eólica congrega, em todo o Brasil, contando com 94 empresas pertencentes à cadeia produtiva direcionada à produção
Leia maisFÓRUM E MOSTRA TECNOLÓGICA ÁGUA E ENERGIA.
FÓRUM E MOSTRA TECNOLÓGICA ÁGUA E ENERGIA Sandra Carneiro ANÁLISE TÉCNICA E ECONÔMICA COMPARATIVA DE FONTES DE ENERGIA Vitória (ES), Junho de 2017. Sandra Carneiro PEDRO PACHECO BACHETI 2013 2014 2015
Leia maisA Importância das Fontes Alternativas e Renováveis na Evolução da Matriz Elétrica Brasileira
A Importância das Fontes Alternativas e Renováveis na Evolução da Matriz Elétrica Brasileira V Seminário de Geração e Desenvolvimento Sustentável Fundación MAPFRE Prof. Nivalde José de Castro Prof. Sidnei
Leia maisBoletim Mensal de Monitoramento do Sistema Elétrico Brasileiro
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA SECRETARIA DE ENERGIA ELÉTRICA DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO Boletim Mensal de Monitoramento do Sistema Elétrico Brasileiro Boletim Mensal de Monitoramento
Leia mais3 Seminário Socioambiental Eólico Solenidade de Abertura Salvador, 05 de Dezembro de 2016
3 Seminário Socioambiental Eólico Solenidade de Abertura Salvador, 05 de Dezembro de 2016 Panorama político-econômico para a geração de energia eólica e perspectivas ambientais para o setor Saulo Cisneiros
Leia maisPerspectivas do Mercado de Energia
Perspectivas do Mercado de Energia Por Dentro da Tractebel Florianópolis, 1º de agosto de 2013 Manoel Zaroni Torres - CEO Tractebel Energia GDF SUEZ - todos os direitos reservados 1 Expansão da Matriz
Leia maisJOSÉ CARLOS DE MIRANDA FARIAS Empresa de Pesquisa Energética EXPANSÃO DA OFERTA DE ENERGIA PLANEJAMENTO E LEILÕES
JOSÉ CARLOS DE MIRANDA FARIAS Empresa de Pesquisa Energética EXPANSÃO DA OFERTA DE ENERGIA PLANEJAMENTO E LEILÕES POR QUE PLANEJAR? Há necessidade de prever as possibilidades do amanhã para esboçar, com
Leia maisRelatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2017 Semana Operativa de 07 a 13/01/2017
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2017 Semana Operativa de 07 a 13/01/2017 1. APRESENTAÇÃO No início da semana de 31/12/2016
Leia maisREUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA - CÂMARA DOS DEPUTADOS 10 de abril de 2013
REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA - CÂMARA DOS DEPUTADOS 10 de abril de 2013 1 Estrutura da apresentação O SIN - Sistema Interligado Nacional Robustez do SIN Ações em curso para aprimorar
Leia maisWorkshop: Smart Grids e Redes em Desenvolvimento Intermédio: Problemas Técnicos e Questões Regulatórias Vitor L. de Matos, D. Eng.
Workshop: Smart Grids e Redes em Desenvolvimento Intermédio: Problemas Técnicos e Questões Regulatórias Vitor L. de Matos, D. Eng. VII Conferência Anual da RELOP Praia, Cabo Verde 04 e 05/09/2014 Workshop:
Leia maisRelatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro 2016 Semana Operativa de 03/12/2016 a 09/12/2016
Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro 2016 Semana Operativa de 03/12/2016 a 09/12/2016 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 26/11 a 02/12/2016 ocorreu precipitação nas bacias hidrográficas
Leia maisSumário Executivo do Programa Mensal de Operação
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Novembro Semana Operativa de 29/10/2016 a 04/11/2016 1. APRESENTAÇÃO Nas segunda, terceira e quarta semanas do mês de outubro ocorreram totais elevados
Leia maisRelatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 02/01/2016 a 08/01/2016
Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 02/01/2016 a 08/01/2016 1. APRESENTAÇÃO Findo o primeiro bimestre do período chuvoso nas regiões Norte, Nordeste
Leia maisAntônio Carlos Fraga Machado Conselheiro de Administração - CCEE
Painel 3 - INTEGRAÇÃO NO MERCOSUL Seminário Internacional de Integração Elétrica da América do Sul 7 de agosto de 2012 Antônio Carlos Fraga Machado Conselheiro de Administração - CCEE Sistema Interligado
Leia maisPanorama Geral do Setor Elétrico
11º CONSTRUBUSINESS Congresso Brasileiro da Construção 2015 Panorama Geral do Setor Elétrico Ministro Eduardo Braga São Paulo, 09 de março de 2015 2 Condições Hidrológicas Desfavoráveis 29.909 21.438 22.413
Leia maisRelatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 09/01/2016 a 15/01/2016
Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 09/01/2016 a 15/01/2016 1. APRESENTAÇÃO No início da semana de 02 a 08/01/2015, ocorreu chuva fraca nas bacias
Leia maisReestruturação do Setor Elétrico Brasileiro Desafios e Perspectivas
Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro Desafios e Perspectivas Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos Econômicos e Energéticos Empresa de Pesquisa Energética - EPE Rio de Janeiro, RJ 30 de agosto de
Leia maisWorkshop FIESP Transmissão de Energia Elétrica no Brasil. São Paulo, 29 de Setembro de 2016
Workshop FIESP Transmissão de Energia Elétrica no Brasil São Paulo, 29 de Setembro de 2016 Aspectos institucionais e a expansão da transmissão Desafios conjunturais Desafios estruturais em São Paulo Aspectos
Leia maisTE061 Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica
TE061 Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica Sistema de Energia Elétrica: conjunto de equipamentos (geradores, transformadores, LT, disjuntores, relés, medidores...) que operam em conjunto e de maneira
Leia maisReestruturação do Setor Elétrico Brasileiro Desafios e Perspectivas
Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro Desafios e Perspectivas Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos Econômicos e Energéticos Empresa de Pesquisa Energética - EPE Rio de Janeiro, RJ 30 de agosto de
Leia maisOs desafios regulatórios, comerciais e tecnológicos para armazenamento de energia: O papel das usinas reversíveis
Seminário Brasileiro de Qualidade e Armazenamento de Energia Os desafios regulatórios, comerciais e tecnológicos para armazenamento de energia: O papel das usinas reversíveis Dr. Manuel Gonçalves, diretor
Leia maisCode: Fundação Universidade Federal do ABC (UFABC)
Análise da hidroeletricidade e termoeletricidade nuclear no contexto do Planejamento Energético Brasileiro: uma abordagem sob o aspecto estratégico e econômico. Code: 04.001 Reinaldo Fugitaro Otobe Junior,
Leia maisOPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL
OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL 13/04/2009 INTRODUÇÃO O Acompanhamento Diário da Operação Hidroenergética tem como objetivo apresentar a situação
Leia maisInserção de Novas Fontes Renováveis e Redes. da Operação
Inserção de Novas Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento da Operação Roberto Fontoura Gerente Executivo ONS Rio, 5.09.2012 1 Conteúdo Perspectiva de Novas Fontes Renováveis no Mundo Perspectiva
Leia maisFernando Henrique Schüffner Neto
Fernando Henrique Schüffner Neto 24/Março/2011 Tópicos i. Produção de Energia Elétrica ii. Comercialização da Energia Elétrica iii. Panorama Atual das Fontes Geração Grandes Centrais Hidrelétricas (UHE)
Leia maisNº 003 Março/ Nº de usinas
Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e geração das usinas, tendo como referência a contabilização
Leia maisINFORMATIVO MENSAL MAR.2014
INFORMATIVO MENSAL.214 Preço de Liquidação das Diferenças 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, PLD Médio /214 PLD TETO 822,83 7 6 5 4 3 2 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 1,, MÉDIA SEMANA 1 1/ a 7/ NORTE SEMANA 2 8/
Leia maisSistemas de Potência e Energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Sistemas de Potência e Energia Departamento de Energia Elétrica Faculdade de Engenharia UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA E-mail: jopass@ieee.org Juiz de Fora, 30
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2017
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2017 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisExpectativas Relacionadas às Políticas Governamentais e Incentivos Fiscais para as Térmicas à Biomassa
Expectativas Relacionadas às Políticas Governamentais e Incentivos Fiscais para as Térmicas à Biomassa Zilmar José de Souza Planejamento Termelétrico Brasileiro Rio de Janeiro RJ 11 de abril de 2012 A
Leia maisAnálise PLD 4ª semana operativa de maio
37,61 13,25 19,3 28,95 67,31 38,73 125,16 97,36 7,28 29,42 35,66 3,42 37,73 49,42 135,43 86,45 8,39 74,51 73,31 166,69 263,6 287,2 395,73 689,25 www.ccee.org.br Nº 243 4ª semana de o/216 8 1 8 O InfoPLD
Leia maisPlanejamento nacional e Integração elétrica regional. Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica
Planejamento nacional e Integração elétrica regional Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica Foz do Iguaçu, Brasil 27 de novembro de 2015 Planejamento nacional e Integração elétrica regional
Leia maisAnálise PLD 2ª semana operativa de fevereiro
125,16 37,61 13,25 19,3 28,95 67,31 97,36 135,43 38,73 7,28 29,42 166,69 263,6 94,28 35,66 3,42 37,73 49,42 75,93 61,32 83,43 115,58 149,2 2,21 166,5 122,19 121,44 1,64 111,91 287,2 395,73 689,25 www.ccee.org.br
Leia maisNº 008 Agosto/ Nº de usinas
Nº de usinas www.cceorg.br Nº 008 Agosto/2014 0 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS NOVEMBRO DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS NOVEMBRO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa pouco mais de 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia
Leia maisVisão Geral das Operações na CCEE. Junho/2015
Visão Geral das Operações na CCEE Junho/2015 1. Visão do Sistema Elétrico 2. Modelo Institucional 3. Comercialização de Energia do SIN 4. Principais Regras de Comercialização 1. Visão do Sistema Elétrico
Leia maisAnálise PLD 4ª semana operativa de abril
1,16 37,61 13, 19,3 8,9 67,31 97,36 13,43 38,73 7,8 9,4 166,69 63,6 94,1 3,66 3,4 37,73 49,4 7,93 61,3 83,43 11,8 149,,1 166, 1,19 11,44 18,43 16,4 87, 39,73 46,1 36,68 3,66 331,1 689, www.ccee.org.br
Leia maisAnálise PLD 5ª semana operativa de janeiro
125,16 37,61 13,25 19,3 28,95 67,31 97,36 135,43 38,73 7,28 29,42 166,69 263,7 287,2 24,8 145,9 227,4 212,32 22,87 116,8 5,59 46,2 35,76 3,25 3,25 395,73 387,24 369,39 688,88 www.ccee.org.br Nº 226 5ª
Leia maisO Mercado Livre de Energia Elétrica
O Mercado Livre de Energia Elétrica Conjuntura atual do setor elétrico, seus impactos na indústria e perspectivas futuras. Campetro Energy Novembro de 2015 Sumário 1. Institucional Grupo Votorantim e Votorantim
Leia maisRelatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Abril 2016 Semana Operativa de 26/03/2016 a 01/04/2016
% EARmáx Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Abril 2016 Semana Operativa de 26/03/2016 a 01/04/2016 1. APRESENTAÇÃO Durante o mês
Leia mais3º Ciclo Revisões Tarifárias Periódicas
8 02 3 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 4ª Semana de Fevereiro de 203 Fevereiro (6.02.203 a 22.02.203) PLD médio PLD médio 2 R$/MWh Sudeste Sul Nordeste Norte Sudeste 87,88 93,57 Pesada 27,60 27,60
Leia maisJULHO RV0 1ª Semana
JULHO 2015 RV0 1ª Semana Sumário INTRODUÇÃO... 3 CONDIÇÕES INICIAIS... 3 1 - Nível dos reservatórios... 3 2 - Expansão da oferta hidrotérmica (MW)... 4 ANÁLISE DAS CONDIÇÕES HIDROMETEREOLÓGICAS... 5 1
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS ABRIL DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS ABRIL DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa já representa quase 10% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisSumário Executivo do Programa Mensal de Operação
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação 1. APRESENTAÇÃO A recente crise hídrica que tem afetado as principais bacias hidrográficas das regiões SE/CO e NE no que concerne à operação de seus aproveitamentos
Leia maisAnálise PLD 1ª semana operativa de fevereiro
A 125,16 395,73 37,61 13,25 19,03 28,95 67,31 97,36 135,43 38,73 70,28 29,42,69 263,06 689,25 287,20 94,28 35,66 30,42 37,73 49,42 75,93 61,32 83,43 115,58 149,02,21,05,19 121,44,64 www.ccee.org.br Nº
Leia maisAnálise PLD 3ª semana operativa de março
12,16 37,61 13,2 19,3 28,9 67,31 97,36 13,43 38,73 7,28 29,42 166,69 263,6 287,2 94,1 3,66 3,42 37,73 49,42 7,93 61,32 83,43 11,8 149,2 2,21 166, 122,19 121,44 128,43 184,49 18,6 238, 39,73 689,2 www.ccee.org.br
Leia maisInovação e Desenvolvimento do Setor Elétrico Brasileiro
Inovação e Desenvolvimento do Setor Elétrico Brasileiro i Prof. Nivalde J. de Castro Roberto Brandão 1 Sumário Características teóricas-econômicas do SE Fases do Desenvolvimento do SEB Modelo de Privatização
Leia maisMinistério de Minas e Energia Hidrelétricas sem Reservatórios Seremos cobrados pelas gerações futuras?
Ministério de Minas e Energia Hidrelétricas sem Reservatórios Seremos cobrados pelas gerações futuras? José Carlos de Miranda Farias Diretor de Estudos de Energia Elétrica - EPE Brasília, 05 de agosto
Leia maisSubmódulo 5.1. Consolidação da previsão de carga: visão geral
Submódulo 5.1 Consolidação da previsão de carga: visão geral Rev. Nº. 1.1 2016.12 Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 376/09, de 25 de agosto de 2009. Versão decorrente da Audiência
Leia maisObrigado! Consultoria em Energia
Obrigado! Marcos Guimarães Consultoria em Energia Pedro Kurbhi Agenda 1 - Eficiência Energética x Gestão Contratual 2 - Pontos Críticos na Gestão de Energia 3- A Demanda 4 - O Consumo 5- Reativos 6 - A
Leia maisBACIA DO RIO SÃO FRANCISCO: Medidas Adicionais de Gestão para enfrentamento da Crise Hídrica
BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO: Medidas Adicionais de Gestão para enfrentamento da Crise Hídrica Caracterização da bacia Área 639.219 km² Precipitação média anual na Bacia Extensão 2.863 km População 14,3
Leia maisBIOELETRICIDADE: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS. Zilmar José de Souza
BIOELETRICIDADE: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS Zilmar José de Souza Câmara Consultiva do Açúcar e Etanol na BM&F-Bovespa São Paulo - 9 de setembro de 2014 Bioeletricidade: capacidade instalada (em MW)
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa quase 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisO PLANEJAMENTO E A PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIN PELO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS. Mário Daher
O PLANEJAMENTO E A PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIN PELO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS Mário Daher 1 O PLANEJAMENTO E A PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIN PELO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO
Leia maisINFORMATIVO MENSAL DEZ.2014
INFORMATIVO MENSAL.214 Preço de Liquidação das Diferenças 8, PLD Médio /214 8 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 7, 7 6, 6 5, 4, 3, 2, 1,, MÉDIA SEMANA 1 29/ a 5/ NORTE SEMANA 2 6/ a 12/ SEMANA 3 13/ a 19/
Leia maisVOLUME I CONDIÇÕES DE ATENDIMENTO
PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 VOLUME I CONDIÇÕES DE ATENDIMENTO Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua da Quitanda, 196 - Centro 20091-005 Rio de Janeiro RJ Tel (+21) 2203-9400 Fax
Leia maisSetor Elétrico Brasileiro Presente e Futuro
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Setor Elétrico Brasileiro Presente e Futuro Eng. Civil Cristiano Augusto Trein, Ph.D. Ministério de Minas e Energia cristiano.trein@mme.gov.br Julho 2016 Setor Elétrico Brasileiro
Leia maisENERGIA:Fator de Competitividade para o Brasil
ENERGIA:Fator de Competitividade para o Brasil Diversificação da Matriz Termelétrica Outubro de 2009 A Importância da Diversificação das Fontes no Sistema Elétrico Brasileiro Diversificação das Fontes
Leia mais4 Características do Mercado Brasileiro de Energia Elétrica
4 Características do Mercado Brasileiro de Energia Elétrica Para que a modelagem matemática utilizada neste trabalho seja bem compreendida, nesta seção serão abordadas algumas características importantes
Leia maisMinistério de Minas e Energia SECRETARIA DE ENERGIA ELÉTRICA DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO. Dezembro 2014
Secretaria de Energia MINISTÉRIO Elétrica Departamento DE MINAS de Monitoramento E ENERGIA do Sistema Elétrico SECRETARIA DE ENERGIA ELÉTRICA DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO Dezembro
Leia maisSumário Executivo do Programa Mensal de Operação
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação 1. APRESENTAÇÃO Somente no final da semana de 17 a 23 de agosto, uma frente fria conseguiu atingir a região Sul do país, ocasionando chuva fraca/moderada
Leia maisDestaque: Horizonte Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação
PROPOSTA PARA DEFLUÊNCIAS DAS USINAS HIDROELÉTRICAS DA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO NOS ESTUDOS DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO, DIANTE DO QUADRO DE ESCASSEZ HÍDRICA Destaque: Horizonte 2017-2018
Leia maisPLD (Preço de Liquidação das Diferenças)
25 03 5 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) Fonte: PLD: CCEE / PLD médio: PONDERAÇÃO COMERC. PLD médio é a média ponderada dos valores já divulgados do PLD, pelas horas das semanas publicadas. 2.
Leia maisAnálise PLD 1ª semana operativa de agosto
a 125,16 395,73 37,61 13,25 19,3 28,95 67,31 97,36 135,43 38,73 7,28 29,42 166,69 263,6 689,25 287,2 35,66 3,42 37,73,42 75,93 61,32 83,43 117,58 www.ccee.org.br Nº 253 1ª semana de agosto/216 8 1 8 O
Leia maisApresentação para ENASE Modernização e Evolução do Modelo Setorial
Apresentação para ENASE Modernização e Evolução do Modelo Setorial Perspectivas do Setor Elétrico 2017 a 2021 A ótica do Operador Luiz Eduardo Barata Ferreira Diretor Geral Rio de Janeiro, 17 de maio de
Leia maisPotencial Energético das Bacias do Sul
Potencial Energético das Bacias do Sul Explorado e a explorar 15 de setembro de 2017 Diretoria de Geração DG Departamento de Operação da Produção DOP Coordenação de Pré-Operação e Hidrologia Operacional
Leia maisPLANEJAMENTO E PERSPECTIVAS DO MERCADO DE ENERGIA PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO: BIOELETRICIDADE
PLANEJAMENTO E PERSPECTIVAS DO MERCADO DE ENERGIA PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO: BIOELETRICIDADE : a Energia Elétrica da Cana de Açúcar Belo Horizonte, 05 de outubro de 2016 José Mauro Coelho Diretoria
Leia maisAnálise PLD 3ª semana operativa de maio
125,16 37,61 13,25 19,3 28,95 67,31 97,36 135,43 38,73 7,28 29,42 166,69 263,7 287,2 24,8 145,9 227,4 212,32 22,87 116,8 35,66 3,42 37,73 49,42 86,45 8,39 74,51 395,73 387,24 369,39 688,88 www.ccee.org.br
Leia maisAtendimento ao Estado do Pará
Ministério de Secretaria de Energia Elétrica Atendimento ao Estado do Pará Câmara dos Deputados - CINDRA Brasília, abril de 2015. 1 Ambiente Institucional 2 Universalização Modicidade Tarifária Segurança
Leia maisO PLD da 5ª semana de Novembro foi republicado devido a um erro de entrada de dado no Modelo:
02 2 3 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) PLD - ª Semana de Dezembro de 203 Dezembro (30..203 a 06.2.203) PLD médio PLD médio 2 R$/MWh Sudeste Sul Nordeste Norte Sudeste 309,49 309,33 Pesada 33,8
Leia maisRicardo Savoia Gerente de Regulação e Tarifas ANDRADE & CANELLAS 25/10/2011
Panorama da Matriz Energética Nacional Painel: Debater a demanda e oferta de energia, fontes atuais de geração, oportunidades, vantagens, riscos nos projetos em andamento e planejamento futuro. Ricardo
Leia mais