Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho na Área Pública
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- Geovane do Amaral Andrade
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1 Revista Ampla de Gestão Empresarial Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho na Área Pública Marilia Leonidas Batista¹ Sandra Moreira¹ Silvana Santos Rodrigues¹ Marise Gonçalves de Oliveira² Resumo Este trabalho estuda a importância da Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho na Área Pública. Tem como objetivo de apontar a importância das Normas de Segurança do Trabalho e seus benefícios para a instituição pública municipal, trabalhador e sociedade. Aborda os principais conceitos sobre segurança, tais como: atos inseguros, doenças profissionais e acidente. Também menciona os Órgãos Federais responsáveis pelo pagamento de benefícios, pela fiscalização dos ambientes e condições de trabalho, e a Legislação vigente relativa às questões de segurança do trabalho. A Gestão de Saúde e Segurança deve ser considerada de extrema importância para a empresa, o trabalhador e à sociedade. Palavras-Chave: Segurança no Trabalho. Gestão Saúde. Gestão Pública. 1 INTRODUÇÃO O Brasil perde, por ano, o equivalente a 4% do PIB por causa dos acidentes de trabalho. Conforme dados do Anuário Estatístico de Acidentes de Trabalho, publicado em janeiro de 2008, foram registrados em 2007, em todo o País, Graduandos do Curso de Administração das Faculdades Integradas do Vale do Ribeira (FVR), Registro, SP. ² Graduado em Ciências Contábeis (FVR). Especialista em Controladoria e Auditoria (UNISANTANA). Professora das Faculdades Integradas do Vale do Ribeira. Funcionária Federal do Ministério da Saúde.
2 90 acidentes de trabalho. Segundo o secretário de Políticas de Previdência Social, Helmut Schwarzer, é necessário que se faça um grande esforço de prevenção que defende maior cooperação entre órgãos do Estado e maior empenho das empresas. A prevenção tem impacto na produção. Com essa visão e para atender a legislação vigente, o administrador público municipal, possui o desafio de investir na gestão de saúde e normas de segurança do trabalho. Muitos servidores, ainda não têm conhecimento das Normas de Segurança e da importância do uso dos Equipamentos de Proteção. Este artigo tem o objetivo de apontar a importância das Normas de Segurança do Trabalho e seus benefícios para a instituição pública municipal, trabalhador e sociedade. Devido o grande número de servidores e setores da empresa, a Garagem Municipal foi escolhida para realização do estudo, que foi elaborado através de pesquisas sobre as condições de trabalho e os problemas de saúde que afetam esses servidores. Os resultados das pesquisas serão apresentados em relatórios, nos quais, serão apresentadas sugestões que auxiliem na implementação de programas de Educação, Treinamento e Gestão de Saúde e Segurança. A pesquisa se justifica mediante a necessidade da organização na implantação de Normas de Gestão de Segurança. Sob todos os pontos de vista em que possam ser analisados, os acidentes e doenças decorrentes do trabalho, apresentam fatores extremamente negativos à organização, ao trabalhador e à sociedade. Este trabalho servirá como uma colaboração à organização, demonstrando que a aplicação das normas de segurança pode reduzir custos e prejuízos, proporcionar melhoria nos serviços prestados à população e motivar seus colaboradores. Para o servidor, informar e conscientizar sobre a importância do uso dos equipamentos de proteção e das técnicas de gestão de segurança. Para a sociedade, a redução dos acidentes, contribui para o desenvolvimento do País, evitando à redução da população economicamente ativa. Quanto à oportunidade, a instituição pública municipal, pretende ser pioneira no Vale do Ribeira, ao estabelecer o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Além disso, muitas mudanças têm sido implementadas pela legislação, atribuindo e delegando responsabilidades as organizações públicas e privadas. Este trabalho evidencia a redução de custos provocados pelos acidentes e doenças profissionais. Também, considera que pequenas atitudes como a
3 91 conscientização do uso de equipamentos de proteção, e das Normas Regulamentadoras pode contribuir no desenvolvimento dos colaboradores. Para a realização deste estudo, foi realizada a pesquisa exploratória, tendo em vista, o nível reduzido de conhecimento de como a cultura de segurança pode afetar os sistemas de gestão, visto que, poucas pesquisas foram realizadas sobre o tema em organizações brasileiras. O universo da pesquisa se limitou ao conjunto de servidores da Garagem Municipal, onde a coleta de dados foi realizada com o auxílio das seguintes técnicas: pesquisas quantitativas e qualitativas e observação pessoal. 2 EMBASAMENTO TEÓRICO 2.1 A IMPORTÂNCIA DA SEGURANÇA NO TRABALHO E SUAS DEFINIÇÕES. Para Cardella (2009), as pessoas constituem o elemento essencial da organização. A organização é um conjunto de pessoas com uma missão. Equipamentos e materiais são necessários para exercer a missão e outras funções vitais, mas o que caracteriza a organização, inclusive como sistema vivo são pessoas. Chiavenato (2005) aponta que as pessoas passam a maior parte do tempo na organização, em um local de trabalho que constitui seu habitat. O ambiente de trabalho se caracteriza por condições físicas e materiais e por condições psicológicas e sociais. Os aspectos ambientais podem afetar o bem estar psicológico, a saúde mental e a integridade moral das pessoas. De acordo com Tavares (1995), segurança do trabalho é o conjunto de técnicas aplicadas, preventiva ou corretivamente. Segundo Chiavenato (2005), segurança do trabalho é o conjunto de medidas técnicas, educacionais, médicas e psicológicas utilizadas para prevenir acidentes, quer eliminando as condições inseguras do ambiente, quer instruindo ou convencendo as pessoas da implantação de práticas preventivas. A segurança do trabalho está relacionada com condições de trabalho seguras e saudáveis para as pessoas. Atos Inseguros e Doenças Profissionais
4 92 Segundo Gonçalves (1988), os atos inseguros correspondem a comportamentos inadequados do trabalhador envolvendo sua própria integridade física; trata-se de situações em que o trabalhador, ainda que previamente informado dos riscos, esquece-se da recomendação ou não confia, por exemplo, nos instrumentos de proteção, genericamente denominados EPI's (Equipamentos de Proteção Individual). As doenças profissionais decorrem da exposição do trabalhador a agentes físicos, químicos e biológicos ambientais que agridem contínua ou intermitentemente seu organismo. Acidentes Para Gonçalves (1988), os Acidentes de Trabalho representam o mais grave problema de saúde do trabalhador, pelas consequências que podem acarretar: incapacidade temporária, redução da capacidade laborativa, incapacidade definitiva e até a morte. Chiavenato (2005) classifica os acidentes no trabalho: Acidente sem afastamento: após o acidente, o empregado continua trabalhando e sem qualquer sequela ou prejuízo considerável. Esse tipo de acidente não provoca o afastamento do trabalho e nem é considerado nos cálculos dos coeficientes de frequência e de gravidade. Embora deva ser investigado e anotado em relatório, além de exposto nas estatísticas mensais. Acidente com afastamento: é o acidente que provoca o afastamento do empregado do trabalho. Pode ser classificado em: incapacidade temporária, incapacidade parcial permanente e morte (o acidente provoca a morte do empregado). Etapas para um Programa de Segurança do Trabalho De acordo com Chiavenato (2005), a segurança do trabalho envolve três áreas principais de atividades: prevenção de acidentes, prevenção de incêndios e prevenção de roubos. A segurança no trabalho está relacionada com a prevenção de acidentes e com a administração de riscos ocupacionais no sentido de antecipar-se para que os riscos sejam minimizados.
5 93 Um programa de segurança no trabalho requer as seguintes etapas: estabelecimento de um sistema de indicadores e estatísticas de acidentes, desenvolvimento de sistemas de relatórios de providências, desenvolvimento de regras e procedimentos de segurança e recompensas dos gerentes e supervisores pela administração eficaz da função de segurança. 2.2 ATRIBUIÇÕES FEDERAIS E LEGISLAÇÕES REFERENTES À SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO. O Ministério do Trabalho e Emprego Conforme Ferreira Junior (2000), a Constituição Federal (C.F.) atribui ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) a inspeção do trabalho em nível nacional. A normalização e fiscalização das condições e ambientes de trabalho, para garantir a saúde dos trabalhadores, são atribuições históricas do MTE, implementadas a partir de 1934, através da Inspetoria de Higiene e Segurança do Trabalho, por um corpo técnico constituído de médicos e engenheiros especializados, apoiados pelas organizações sociais. Na atualidade, estão subordinadas, em nível central no Ministério do Trabalho, à Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho, que é representada, em nível dos Estados, pelas Divisões de Segurança e Saúde do Trabalhador (DSST) das Delegacias ou Subdelegacias Regionais do Trabalho. Para o cumprimento de suas atribuições, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) apóia-se nos dispositivos legais vigentes, particularmente na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), nas Normas Regulamentadoras (NR s), e nas Normas Regulamentadoras Rurais (NRR), A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e as Normas Regulamentadoras (NR) Segundo Ferreira Junior (2000), a CLT, cuja primeira versão data de 1º de maio de 1943, disciplina inúmeras questões referentes à saúde no trabalho: relações de trabalho, registro do contrato de trabalho, jornada, remuneração, repouso e férias, condições sobre o trabalho da mulher e do menor, e especificamente as condições de Segurança e Medicina no Trabalho, disciplinadas no Capítulo V do Título II (alterado pela Lei nº , d e22 de dezembro de 1977).
6 94 As Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria nº , de 1978, que vêm sendo atualizadas continuamente e as Normas Regulamentadoras Rurais (NRR), complementam e detalham o Capítulo V da CLT, constituindo os parâmetros básicos para a inspeção dos ambientes e condições de trabalho e organização das ações pelos empregadores. O Instituto de Previdência Social (INSS) De acordo com Ferreira Junior (2000), o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), é o responsável pelo pagamento dos chamados benefícios que, em tese, garantiriam ao trabalhador e à sua família, a satisfação das necessidades básicas, durante sua incapacidade para o trabalho. Entre as atribuições do INSS, enquanto seguradora, estão também, os procedimentos de reabilitação profissional, preparo e/ou treinamento de trabalhadores, acidentados e incapacitados, para permanecer na sua atividade, visando a usa reinserção no mercado de trabalho. A reabilitação física, que por muitos anos esteve a cargo da Previdência Social, hoje é de responsabilidade do SUS (Sistema Único de Saúde). Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SEESMT) De acordo com Tavares (1995), a segurança do trabalho é uma responsabilidade inerente à totalidade dos integrantes de uma empresa, quer ela esteja ou não, enquadrada entre as que são obrigadas a constituir um SEESMT (Serviço Especializado em Engenharia e em Medicina do Trabalho). O SEESMT é uma organização vertical com acesso a todos os níveis hierárquicos, que lidera o desenvolvimento, a orientação e o controle do programa de segurança, segundo as leis vigentes e a política da empresa. O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Conforme Ferreira Junior (2000), a revisão da NR-7, dada pela Portaria nº 24, de 29 de dezembro de 1994 e modificada pela Portaria nº 8, de 08 de maio de 1996,
7 95 introduziu uma profunda mudança na organização das ações de saúde dos trabalhadores pelos empregadores ao propor o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). Assim, todas as instituições que empregam trabalhadores sob o regime da CLT estão obrigadas a elaborar e implementar o PCMSO. Os trabalhadores temporários contratados para atender necessidades transitórias de substituição de pessoal também devem ser considerados para fins da Norma. O objetivo fundamental do PCMSO é promover e preservar a saúde do conjunto de trabalhadores. A CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) De acordo com Tavares (1995), a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), também é regida por legislação, de modo que deve atuar de acordo com ela e articuladamente com o programa de segurança da empresa, estando em entrosamento com o SEESMT. Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI S) O art. 166 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) estabelece que toda empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamentos de proteção individual adequado ao risco em perfeito estado de conservação e funcionamento, sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes e danos à saúde dos empregados. 3 ANÁLISE Foi elaborado e aplicado questionário de caráter quantitativo e qualitativo, com a finalidade de analisar o perfil dos servidores, suas condições de saúde, nível de conhecimento sobre o tema. A Garagem Municipal possui 80 servidores, entretanto, foi realizada com uma amostra que representa 30% dos servidores da Garagem Municipal. Destes, 25% exercem a função de Auxiliar de Serviços Diversos/Braçal, 33% são motoristas, 4% são mecânicos, 4% eletricistas, 9% soldadores e 25% outros (operadores, pedreiros, etc.). Em relação à idade dos servidores, observou-se que 50% dos servidores possuem idade entre 30 a 40 anos, 25% têm idade entre 40 a 50 anos e 25% têm mais de 50 anos.
8 96 Quando questionados sobre problemas de saúde (gráfico 1), 37,5% disseram sentir dores na coluna, 8,5% disseram possuir problemas respiratórios, 4,5% têm diabetes, 8% são obesos, 4% disseram ter colesterol alto, 4,5% hipertensão arterial e 8% outros problemas de saúde. Apenas 25% dos entrevistados disseram não possuir nenhum problema de saúde. Gráfico 01. Problemas de saúde dos servidores. problemas de saúde dos servidores nenhum 24% dores na coluna 37% dores na coluna problem as res piratórios diabetes obes idade c olesterol alto hipertensão arterial outros nenhum outros 8% hipertens ão arterial 5% colesterol alto 4% obesidade 8% diabetes 5% problemas res piratórios 9% A empresa fornece gratuitamente os Equipamentos de Proteção Individual (EPI's) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC's). Verificou-se que 62,5% dos servidores conhecem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI's), e 95% considera importante sua utilização, entretanto, somente 54% declararam utilizá-los. Em relação aos riscos, percebe-se que 85% dos servidores da Garagem Municipal estão expostos a algum tipo de risco (gráfico 02). Sendo que, 22% dos servidores estão freqüentemente expostos a ruídos e vibrações, 4% são expostos a baixa visibilidade, 6% estão expostos a umidade, 6% a eletricidade, 6% a fungos e parasitas, 11% estão expostos ao sol em excesso, 6% a objetos cortantes, 6%
9 97 sofrem com problemas de má postura, 6% estão expostos a pisos escorregadios, 4% estão expostos a altura, 11% a calor/frio, 12% inflamáveis/explosivos, 22% a vibrações/ruídos (gráfico 3). Gráfico 02. Análise de Exposição aos Riscos. Análise dos riscos Expostos a riscos Não expostos porcentagem de servidores Gráfico 03. Tipos de Riscos.
10 98 Servidores expostos a riscos Vibração/ruído 22% inflamáveis/ explosivos 12% Baixa visibilidade 4% Umidade 6% Eletricidade 6% fungos/parasitas 6% Má postura 6% Exposição ao sol 11% Objetos cortantes 6% Pisos escorregadio Altura calor/frio inflamáveis/explosivos Vibração/ruído Baixa visibilidade Umidade Eletricidade fungos/parasitas Exposição ao sol Objetos cortantes Má postura calor/frio 11% Altura 4% Pisos escorregadio 6% 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho foi realizado com o objetivo de promover um levantamento do grau de conhecimento e necessidades de Saúde e Segurança do Trabalho dos funcionários da Garagem Municipal de uma instituição pública municipal. Dentro das perspectivas dos direitos fundamentais do trabalhador em usufruir de uma boa e saudável qualidade de vida, na medida em que não se pode dissociar os direitos humanos e a qualidade de vida. As doenças aparentemente modernas (stress, neuroses e as lesões por esforços repetitivos), já há séculos vêm sendo diagnosticadas. As doenças do trabalho aumentam em proporção a evolução e a potencialização dos meios de produção, com as deploráveis condições de trabalho e da vida das cidades.
11 99 Na pesquisa observou-se que em geral os funcionários consideram importante a utilização dos equipamentos, porém, nem todos usam os equipamentos. A motivação não é algo que possa ser dado ao ser humano, mas a aplicação de atividades e técnicas que podem estimular o uso dos mesmos traz benefícios para a organização, pois terá funcionários mais comprometidos, e realizados, por observar que a empresa se preocupa com sua saúde e bem estar de seus colaboradores. Conclui-se que a empresa, ao implantar um Programa de Gestão de Saúde e Segurança, além de cumprir a legislação vigente, estará proporcionando aos seus colaboradores conscientização, melhores condições de trabalho, reduzindo o número de acidentes de trabalho e aumento a qualidade dos serviços prestados à população. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, FERREIRA JUNIOR, Marcos. Saúde no Trabalho: Temas Básicos para o Profissional que cuida da Saúde dos Trabalhadores. São Paulo: Roca, GONÇALVES, Ernesto Lima. A empresa e saúde do trabalhador. São Paulo: Pioneira, PEREIRA, Francis Nunes; SOUZA, João Vivaldo de. Manual para Elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos: planejamento de pesquisa, aspectos gráficos e referências. São Paulo: Letras Novas, ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração: Guia para Estágios, Trabalhos de Conclusão, Dissertações e Estudos de Caso. São Paulo: Atlas, SEVERINO, Joaquim Antônio. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, TAVARES, José da Cunha. Tópicos de Administração aplicada à segurança do trabalho. São Paulo: Senac, 1995.
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