BREVE HISTÓRICO ACORDOS INTERNACIONAIS CONVENÇÕES. Dr. Walter dos Reis Pedreira Filho - FUNDACENTRO
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- Rodrigo Monteiro Barreiro
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1 SEGURANÇA A QUÍMICA ACORDOS BREVE HISTÓRICO CONVENÇÕES Dr. Walter dos Reis Pedreira Filho - FUNDACENTRO CONVENÇÕES Declaração de Estocolmo sobre o Meio Ambiente Humano 1972 Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, celebrada em Estocolmo (Suécia), em 1972, 1ª Conferência Internacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento A Conferência Ratificou: Declaração de Estocolmo sobre o Meio Ambiente Humano. Princípio 6 Deve-se por fim à descarga de SUBSTÂNCIAS TÓXICAS ou de outras matérias e à liberação de calor, em quantidade ou concentrações tais que não possam ser neutralizadas pelo meio ambiente de modo a evitarem-se danos graves e irreparáveis aos ecossistemas. Deve ser apoiada a justa luta de todos os povos contra a poluição. Documento com 26 princípios que deveriam ser seguidos por todos os países Signatários. 77ª Reunião da Conferência Internacional do Trabalho, em Genebra, em 1990, foi aprovada a Convenção nº n 170,, da Organização Internacional do Trabalho OIT. Artigo 2 da Convenção 170 c) A expressão "utilização de produtos químicos no trabalho implica toda atividade de trabalho que poderia expor um trabalhador a um produto químico mico,, e abrange seu CICLO DE VIDA: I) a produção de produtos químicos; Convenção 170 da OIT Segurança a na Utilização de Produtos Químicos no Trabalho. DECRETO Nº N 2657, DE 03 DE JULHO DE Promulga a Convenção nº 170 da OIT, relativa à Segurança na Utilização de Produtos Químicos no Trabalho, assinada em Genebra, em 25 de junho de II) o manuseio de produtos químicos; III) o armazenamento de produtos químicos; IV) o transporte de produtos químicos; V) a eliminação e o tratamento dos resíduos de produtos químicos; VI) a emissão de produtos químicos resultantes do trabalho; VII) a manutenção, a reparação e a limpeza de equipamentos e recipientes utilizados para os produtos químicos.
2 1992 Celebrada no Rio de Janeiro: Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente (CNUMAD ). ECO92 ou RIO92. Entre os textos sobre meio ambiente e desenvolvimento aprovados na conferência, destacam-se: se: 1. Declaração do Rio sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento e; 2. Agenda 21 (40 capítulos) O CAPÍTULO 19 DA AGENDA 21. Visa garantir o Manejo Ecologicamente Saudável das Substâncias Químicas Tóxicas, T incluída a Prevenção do Tráfico Internacional Ilegal dos Produtos Tóxicos T e Perigosos Propõem-se SEIS ÁREAS de programas: (a) Expansão e aceleração da avaliação internacional dos riscos químicos; (b) Harmonização da classificação e da rotulagem dos produtos químicos; (c) Intercâmbio de informações sobre os produtos químicos tóxicos t e os riscos químicos; (D) IMPLANTAÇÃO DE PROGRAMAS DE REDUÇÃO DOS RISCOS; (e) Fortalecimento das capacidades e potenciais nacionais para o manejo dos produtos químicos; (f) Prevenção do tráfico internacional ilegal dos produtos tóxicos t e perigosos. No artigo do capítulo 19 da Agenda 21 prevê: Criação de Foro Intergovernamental para o manejo e a avaliação de riscos ligados aos produtos químicos micos. As agências da ONU: PNUMA, OIT e a OMS, responsáveis pelo PISQ, em resposta ao convite da CNUMAD, explicitado no artigo 19.75, convocaram a Conferência Internacional sobre Segurança a Química mica,, realizada em Estocolmo, Suécia cia, de 25 a 29 de abril de 1994, que decidiu estabelecer: Fórum Intergovernamental de Segurança a Química mica (FISQ, ou IFCS em inglês). ANTECEDENTES SEGURANÇA A QUÍMICA Estocolmo, 1994 Conferencia Internacional sobre Segurança Química cria o FISQ Criado o IOMC (Inter Organization Programme for the Sound Management of Chemicals), com o objetivo de coordenar o trabalho dos organismos internacionais envolvidas com segurança química: UNEP; ILO; FAO; WHO; UNIDO; UNITAR; OECD (Johanesburg) Reafirmar o compromisso, assumido no Programa 21 de utilizar de maneira racional os produtos químicos durante seu período de atividade e os dejetos perigosos com o fim de contribuir ao desenvolvimento sustentável e proteger a saúde humana e o meio ambiente. ANTECEDENTES SEGURANÇA A QUÍMICA SAICM (Strategic Approach to International Chemicals Management) - Enfoque estratégico da gestão internacional dos Produtos Químicos. Estrutura política internacional destinada a fomentar a gestão racional dos produtos químicos. Dubai, Fev 2006 adoção formal de SAICM durante a ICCM-1 (próximas: 2009; 2012; 2015 e 2020 para revisar o progresso de implementação de SAICM). ICCM II (GENEBRA( 11 A 15 DE MAIO DE 2009) SAICM II AGENDA DA ICCM II Progressos na implementação do SAICM pelos países Temas Emergentes: - Nanotecnologia - Produtos químicos em artigos de consumo - Chumbo em tintas - Resíduos eletrônicos - Perfluoroctanos (PFO s) - Pontos focais e ações a regionais
3 CONASQ - BRASIL Comissão Nacional de Segurança a Química CRIAÇÃO: Portaria n. 319, de , do Ministério do Meio Ambiente, que coordena a Comissão. ACORDOS e CONVENÇÕES OBJETIVO: Encaminhar as discussões sobre o tema no Brasil, notadamente aqueles advindos da Agenda 21 e outros foros macro. METODOLOGIA: Subgrupos Temáticos multidisciplinares. Uma das funções mais importantes da OIT é o estabelecimento e adoção de normas internacionais de trabalho sob a forma de convenções ou recomendações. CONVENÇÕES são tratados internacionais que, uma vez ratificados pelos Estados Membros, passam a integrar a LEGISLAÇÃO NACIONAL. A aplicação das normas pelos países é examinada por uma Comissão de Peritos na Aplicação de Convenções. No âmbito das Nações Unidas, são produzidos vários v documentos jurídicos, sobre os mais diversos temas. ACORDO: Usado, geralmente, para caracterizar negociações bilaterais de natureza política, econômica, comercial, cultural, científica e técnica. TRATADOS: São atos bilaterais ou multilaterais aos quais se deseja atribuir especial relevância política. CONVENÇÃO ÃO: Empregada para designar atos multilaterais, oriundos de conferências internacionais e que abordem assunto de interesse geral. PROTOCOLO: Designa acordos menos formais que os tratados. O termo é utilizado, ainda, para designar a ata final de uma conferência internacional. CFC s na Camada de ozônio PROTOCOLO DE MONTREAL: Substâncias que deterioram a camada de ozônio. Subscrito em 1987, 180 NAÇÕES estão comprometidas com suas metas de redução da produção de gases CFC (CloroFluoroCarbono) e brometo de metilo, cuja presença na atmosfera é considerada a principal causa do estreitamento da camada de ozônio. A camada de ozônio na parte superior da atmosfera absorve a maior parte da luz ultravioleta (UV) que provém do sol. Excesso de luz ultravioleta pode causar danos, como queimaduras e câncer de pele nos seres humanos.
4 CFC s s na Camada de Ozônio Protocolo de Montreal: Brasil RATIFICOU o Protocolo de Montreal, Decreto /06/06/1990. Meta de eliminar completamente os CFCs até janeiro de PROTOCOLO DE KYOTO: Redução de gases que causam o efeito estufa Acordo internacional para reduzir as emissões de gases- estufa dos países industrializados. O documento prevê que, entre 2008 e 2012, os países desenvolvidos reduzam suas emissões em 5,2% em relação aos níveis n medidos em Estabelecido em 1997 em Kyoto, Japão, e assinado por 84 países. Destes, cerca de 30 jáj o transformaram em lei. O pacto entrará em vigor em pelo menos 55 países. DECRETO Nº N 144, DE 2002 Aprova o texto do Protocolo de Kyoto à Convenção ão-quadro das Nações Unidas sobre Mudança a do Clima aberto a assinaturas na cidade de Kyoto, Japão, em 14 de dezembro de 1997, por ocasião da Terceira Conferência das Partes da Convenção ão-quadro das Nações Unidas sobre Mudança a do Clima. A CONVENÇÃO DE BASILÉIA IA Sobre o Controle de Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu Depósito. Acordo que define mecanismos de organização dos movimentos transfronteiriços de resíduos perigosos e sua disposição final. Resíduos Ano da Assinatura perigosos ou são Adesão materiais do descartados Brasil: 1992 que (adesão) podem Ratificação colocar em risco e Promulgação a segurança pelo da Brasil: vida. Decreto No. 875 de 19/07/93. Politica Nacional Resíduos Sólidos (Lei 12305, Agosto/2010) CONVENÇÃO DE ROTERDÃ (PIC) Convenção sobre Procedimento de Consentimento Prévio Informado para o Comércio Internacional de Produtos Químicos e Pesticidas Perigosos. ROTERDÃ 11/09/1998 Ratificação/Promulgação pelo Brasil: Decreto No. 197 de 07/05/2004, publicado em 10/05/2004. Objetivos: 1. Promover a responsabilidade compartilhada e esforços conjuntos das Partes na esfera do comércio internacional de certos produtos químicos perigosos, a fim de proteger a saúde humana e o meio ambiente. 2. Contribuir para utilização racional de mecanismos de intercâmbio de informações, estabelecendo um processo nacional de adoção de decisões sobre sua importação e exportação.
5 CONVENÇÃO DE ROTERDÃ (PIC) ANEXO-III - SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS - AGROTÓXICOS Aldrin Captafol Clordano Clordimeforme DDT Dieldrin Dinoseb e seus sais 1,2-dibromoetano (EDB) Fluoracetamida HCH (mistura de isômeros) Heptacloro Hexaclorobenzeno Lindano Compostos de mercúrio (compostos de mercúrio inorgânico, aquilmercúricos, arilmercúricos e alquiloxialquílicos) Pentaclorofenol Endossulfan Alacloro Aldicarbe Home page: HEXACLOROBENZENO HCB O HCB (ALTAMENTE PERSISTENTE)foi usado largamente como fungicida para proteger as sementes de CEBOLA, TRIGO E SORGO. CONVENÇÃO DE ESTOCOLMO (POP) Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes (POP s). 22/05/2001 Ratificação e Promulgação pelo Brasil: Decreto Nr. 204, de 07/05/2004, publicado em 10/05/2004. Os Poluentes Orgânicos Persistentes, objeto da Convenção de Estocolmo, representam uma classe de poluentes químicos que podem trazer sérias ameaças aos seres vivos e ao meio ambiente, quando expostos a eles. Eles são classificados como persistentes, porque não são facilmente degradáveis, sendo encontrados em lagos, rios, oceanos, animais, solo e pessoas, após muitos tempo de sua utilização. Os POP s atravessam longas distâncias e se dirigem as todas as partes do Planeta, sendo localizados nas mais remotas áreas distantes a milhares de quilômetros de seu lançamento. Foi criado um grupo de especialistas que identificou, com base em critérios científicos, Alguns poluentes químicos orgânicos persistentes, também conhecidos como os doze sujos (the dirty dozen). Oito Pesticidas: aldrina e dieldrina, endrina, clordano, heptacloro, DDT, toxano e mirex; Dois Químicos de aplicação industrial: hexaclorobenzeno (HCB) e PCBs; Dois Resíduos (subprodutos não intencionais): dioxinas e furanos. DDT (diclorodifeniltricloretano) PCB s (Bifenila Policlorada) Potente veneno utilizado no terceiro mundo para o controle de pragas e endemias (malaria). Altamente solúvel na água e na gordura. COMPOSTOS ORGANOCLORADOS - APLICAÇÕES Capacitores Elétricos; Transformadores Elétricos; Bombas de Vácuo Fluídos Hidráulicos, Resinas Plastificantes, Adesivos, Plastificante para Borracha, Sistema de Transferência de Calor, Óleos de corte, lubrificantes, Pesticida. Permanece por mais de vinte anos com sua estrutura molecular inalterada
6 Novos POPs propostas no POPRC 7-11 November 2005 Pentabromodiphenyl ether (PBDE) Chlordecone Hexabromobiphenyl Lindane Perfluorooctane sulfonate Anexo A da Convenção Home page: NOVOS PRODUTOS QUÍMICOS ACRESCENTADOS À LISTA DA CONVENÇÃO COP4 (GENEVE) MAIO/2009. Alguns deles jáj estão em desuso em vários v países ou existem sob a forma (perigosa) de subprodutos: 1.Alfa Alfa-hexaclorocicloexano (Alfa HCH); 2.Beta Beta- hexaclorocicloexano (Beta HCH); 3.Éter hexabromodifenílico/ lico/éter heptabromodifenílico; 4.Éter tetrabromodifenílico/ lico/éter pentabromodifenílico 5.Clordecona; 6.Hexabromobifenil (HBB); 7.Lindano 8.Pentaclorobenzeno (P e CB); 9.Ácido sulfônico perfluorooctano, seus sais e 10.Sulfonato de perfluorooctano (PFOS). DECISÕES DA COP4 - MAIO/2009 Financiamento e orçamento para DDT ; isenção. Necessidade de avaliação continuada para os procedimentos inclusos nos parágrafos 2(b) e Artigo 3 Policlorado bifenil PCBs Estabelecimento de programa de trabalho para facilitar a eliminação dos éteres difenil bromo. Procedimentos operacionais dos POPRCs Intercâmbio de informações Orientação em assistência técnicat Melhores técnicas t de avaliação/ melhores práticas ambientas Ferramenta Padronizada para a Identificação e Qualificação de Liberações de Dioxinas e Furanos Resíduos - Implementação de planos nacionais DIFICULDADES NO CONTROLE DOS POP s Capacitação inadequada para o gerenciamento; Falta de informações para subsidiar ações legais; Falta de monitoramento ambiental de forma sistemática (dificuldades técnicas e econômicas); Alguns POPs usados na agricultura e/ou na saúde pública, sem registro de produção, uso e importação (uso clandestino). Plano de Implementação Nacional (NIP) RESUMOS DAS CONVENÇÕES RATIFICADAS PELO BRASIL OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO PROJETO 1) Gerenciamento do Projeto e Supervisão 2) Medidas em relação aos resíduos de POPs e áreas contaminadas com POPs 3) Medidas em relação às s PCBs 4) Medidas em relação à produção não -intencional de POPs 5) Medidas em relação à infraestrutura nacional 6) Preparação e endosso do NIP CONVENÇÕES DA OIT RATIFICADAS PELO BRASIL (SST) PROXIMAS CONFERENCIAS DAS PARTES - COP POPs: GENEVE, de Abril de COP5 PIC: GENEVE, Junho de 2011 COP5 Convenção/Basiléia, Cartagena, de outubro de COP10 SINERGIA ENTRE AS CONVENÇÕES Bali- Indonésia de fevereiro
7 O SAICM NA FUNDACENTRO SEGURANÇA A QUÍMICA NA FUNDACENTRO PROJETOS DE 2009/2010 Capacitação de Trabalhadores para Implementação do SAICM nos Ambientes de Trabalho (SUSTAINLABOR) PROGRAMA DE SEGURANÇA A QUÍMICA Seminários de atualização (Rio, São Paulo, Porto Alegre) GHS - Classificação de Produtos Químicos e Comunicação de Perigos Exposição Ocupacional a Pesticidas: O Trabalho em Estufas de Flores (POP s) Impactos da Nanotecnologia na Saúde dos Trabalhadores e Meio Ambiente Gestão de Riscos de Produtos Químicos: Projeto Piloto para Implementação do Chemical Toolkit Indústria Farmacêutica e a Saúde de Seus Trabalhadores PRINCIPAIS PRODUTOS PARA A SOCIEDADE REGULAMENTAÇÃO: NR 20 sobre inflamáveis Portaria sobre trabalho em marmorarias Ratificação da convenção OIT 174 Acordo e Portaria do Benzeno Regulamentação do GHS RTP sobre desgaseificação de tanques de transporte de inflamáveis do INMETRO PRODUÇÃO DE INFORMAÇÕES: Videos, livros, cartilhas, manuais, cartazes, artigos científicos ATIVIDADE 1 DISCUTA A APLICABILIDADE DAS CONVENÇÕES PARA A REDUÇÃO DE RISCOS NO BRASIL CAPACITAÇÃO E DIFUSÃO DE INFORMAÇÕES Cursos, seminários, palestras, entrevistas, radioweb, consultas técnicas, consultorias públicas p Muito Obrigado walter.pedreira@fundacentro.gov.br
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