BREVE HISTÓRICO ACORDOS INTERNACIONAIS CONVENÇÕES. Dr. Walter dos Reis Pedreira Filho - FUNDACENTRO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BREVE HISTÓRICO ACORDOS INTERNACIONAIS CONVENÇÕES. Dr. Walter dos Reis Pedreira Filho - FUNDACENTRO"

Transcrição

1 SEGURANÇA A QUÍMICA ACORDOS BREVE HISTÓRICO CONVENÇÕES Dr. Walter dos Reis Pedreira Filho - FUNDACENTRO CONVENÇÕES Declaração de Estocolmo sobre o Meio Ambiente Humano 1972 Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, celebrada em Estocolmo (Suécia), em 1972, 1ª Conferência Internacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento A Conferência Ratificou: Declaração de Estocolmo sobre o Meio Ambiente Humano. Princípio 6 Deve-se por fim à descarga de SUBSTÂNCIAS TÓXICAS ou de outras matérias e à liberação de calor, em quantidade ou concentrações tais que não possam ser neutralizadas pelo meio ambiente de modo a evitarem-se danos graves e irreparáveis aos ecossistemas. Deve ser apoiada a justa luta de todos os povos contra a poluição. Documento com 26 princípios que deveriam ser seguidos por todos os países Signatários. 77ª Reunião da Conferência Internacional do Trabalho, em Genebra, em 1990, foi aprovada a Convenção nº n 170,, da Organização Internacional do Trabalho OIT. Artigo 2 da Convenção 170 c) A expressão "utilização de produtos químicos no trabalho implica toda atividade de trabalho que poderia expor um trabalhador a um produto químico mico,, e abrange seu CICLO DE VIDA: I) a produção de produtos químicos; Convenção 170 da OIT Segurança a na Utilização de Produtos Químicos no Trabalho. DECRETO Nº N 2657, DE 03 DE JULHO DE Promulga a Convenção nº 170 da OIT, relativa à Segurança na Utilização de Produtos Químicos no Trabalho, assinada em Genebra, em 25 de junho de II) o manuseio de produtos químicos; III) o armazenamento de produtos químicos; IV) o transporte de produtos químicos; V) a eliminação e o tratamento dos resíduos de produtos químicos; VI) a emissão de produtos químicos resultantes do trabalho; VII) a manutenção, a reparação e a limpeza de equipamentos e recipientes utilizados para os produtos químicos.

2 1992 Celebrada no Rio de Janeiro: Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente (CNUMAD ). ECO92 ou RIO92. Entre os textos sobre meio ambiente e desenvolvimento aprovados na conferência, destacam-se: se: 1. Declaração do Rio sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento e; 2. Agenda 21 (40 capítulos) O CAPÍTULO 19 DA AGENDA 21. Visa garantir o Manejo Ecologicamente Saudável das Substâncias Químicas Tóxicas, T incluída a Prevenção do Tráfico Internacional Ilegal dos Produtos Tóxicos T e Perigosos Propõem-se SEIS ÁREAS de programas: (a) Expansão e aceleração da avaliação internacional dos riscos químicos; (b) Harmonização da classificação e da rotulagem dos produtos químicos; (c) Intercâmbio de informações sobre os produtos químicos tóxicos t e os riscos químicos; (D) IMPLANTAÇÃO DE PROGRAMAS DE REDUÇÃO DOS RISCOS; (e) Fortalecimento das capacidades e potenciais nacionais para o manejo dos produtos químicos; (f) Prevenção do tráfico internacional ilegal dos produtos tóxicos t e perigosos. No artigo do capítulo 19 da Agenda 21 prevê: Criação de Foro Intergovernamental para o manejo e a avaliação de riscos ligados aos produtos químicos micos. As agências da ONU: PNUMA, OIT e a OMS, responsáveis pelo PISQ, em resposta ao convite da CNUMAD, explicitado no artigo 19.75, convocaram a Conferência Internacional sobre Segurança a Química mica,, realizada em Estocolmo, Suécia cia, de 25 a 29 de abril de 1994, que decidiu estabelecer: Fórum Intergovernamental de Segurança a Química mica (FISQ, ou IFCS em inglês). ANTECEDENTES SEGURANÇA A QUÍMICA Estocolmo, 1994 Conferencia Internacional sobre Segurança Química cria o FISQ Criado o IOMC (Inter Organization Programme for the Sound Management of Chemicals), com o objetivo de coordenar o trabalho dos organismos internacionais envolvidas com segurança química: UNEP; ILO; FAO; WHO; UNIDO; UNITAR; OECD (Johanesburg) Reafirmar o compromisso, assumido no Programa 21 de utilizar de maneira racional os produtos químicos durante seu período de atividade e os dejetos perigosos com o fim de contribuir ao desenvolvimento sustentável e proteger a saúde humana e o meio ambiente. ANTECEDENTES SEGURANÇA A QUÍMICA SAICM (Strategic Approach to International Chemicals Management) - Enfoque estratégico da gestão internacional dos Produtos Químicos. Estrutura política internacional destinada a fomentar a gestão racional dos produtos químicos. Dubai, Fev 2006 adoção formal de SAICM durante a ICCM-1 (próximas: 2009; 2012; 2015 e 2020 para revisar o progresso de implementação de SAICM). ICCM II (GENEBRA( 11 A 15 DE MAIO DE 2009) SAICM II AGENDA DA ICCM II Progressos na implementação do SAICM pelos países Temas Emergentes: - Nanotecnologia - Produtos químicos em artigos de consumo - Chumbo em tintas - Resíduos eletrônicos - Perfluoroctanos (PFO s) - Pontos focais e ações a regionais

3 CONASQ - BRASIL Comissão Nacional de Segurança a Química CRIAÇÃO: Portaria n. 319, de , do Ministério do Meio Ambiente, que coordena a Comissão. ACORDOS e CONVENÇÕES OBJETIVO: Encaminhar as discussões sobre o tema no Brasil, notadamente aqueles advindos da Agenda 21 e outros foros macro. METODOLOGIA: Subgrupos Temáticos multidisciplinares. Uma das funções mais importantes da OIT é o estabelecimento e adoção de normas internacionais de trabalho sob a forma de convenções ou recomendações. CONVENÇÕES são tratados internacionais que, uma vez ratificados pelos Estados Membros, passam a integrar a LEGISLAÇÃO NACIONAL. A aplicação das normas pelos países é examinada por uma Comissão de Peritos na Aplicação de Convenções. No âmbito das Nações Unidas, são produzidos vários v documentos jurídicos, sobre os mais diversos temas. ACORDO: Usado, geralmente, para caracterizar negociações bilaterais de natureza política, econômica, comercial, cultural, científica e técnica. TRATADOS: São atos bilaterais ou multilaterais aos quais se deseja atribuir especial relevância política. CONVENÇÃO ÃO: Empregada para designar atos multilaterais, oriundos de conferências internacionais e que abordem assunto de interesse geral. PROTOCOLO: Designa acordos menos formais que os tratados. O termo é utilizado, ainda, para designar a ata final de uma conferência internacional. CFC s na Camada de ozônio PROTOCOLO DE MONTREAL: Substâncias que deterioram a camada de ozônio. Subscrito em 1987, 180 NAÇÕES estão comprometidas com suas metas de redução da produção de gases CFC (CloroFluoroCarbono) e brometo de metilo, cuja presença na atmosfera é considerada a principal causa do estreitamento da camada de ozônio. A camada de ozônio na parte superior da atmosfera absorve a maior parte da luz ultravioleta (UV) que provém do sol. Excesso de luz ultravioleta pode causar danos, como queimaduras e câncer de pele nos seres humanos.

4 CFC s s na Camada de Ozônio Protocolo de Montreal: Brasil RATIFICOU o Protocolo de Montreal, Decreto /06/06/1990. Meta de eliminar completamente os CFCs até janeiro de PROTOCOLO DE KYOTO: Redução de gases que causam o efeito estufa Acordo internacional para reduzir as emissões de gases- estufa dos países industrializados. O documento prevê que, entre 2008 e 2012, os países desenvolvidos reduzam suas emissões em 5,2% em relação aos níveis n medidos em Estabelecido em 1997 em Kyoto, Japão, e assinado por 84 países. Destes, cerca de 30 jáj o transformaram em lei. O pacto entrará em vigor em pelo menos 55 países. DECRETO Nº N 144, DE 2002 Aprova o texto do Protocolo de Kyoto à Convenção ão-quadro das Nações Unidas sobre Mudança a do Clima aberto a assinaturas na cidade de Kyoto, Japão, em 14 de dezembro de 1997, por ocasião da Terceira Conferência das Partes da Convenção ão-quadro das Nações Unidas sobre Mudança a do Clima. A CONVENÇÃO DE BASILÉIA IA Sobre o Controle de Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu Depósito. Acordo que define mecanismos de organização dos movimentos transfronteiriços de resíduos perigosos e sua disposição final. Resíduos Ano da Assinatura perigosos ou são Adesão materiais do descartados Brasil: 1992 que (adesão) podem Ratificação colocar em risco e Promulgação a segurança pelo da Brasil: vida. Decreto No. 875 de 19/07/93. Politica Nacional Resíduos Sólidos (Lei 12305, Agosto/2010) CONVENÇÃO DE ROTERDÃ (PIC) Convenção sobre Procedimento de Consentimento Prévio Informado para o Comércio Internacional de Produtos Químicos e Pesticidas Perigosos. ROTERDÃ 11/09/1998 Ratificação/Promulgação pelo Brasil: Decreto No. 197 de 07/05/2004, publicado em 10/05/2004. Objetivos: 1. Promover a responsabilidade compartilhada e esforços conjuntos das Partes na esfera do comércio internacional de certos produtos químicos perigosos, a fim de proteger a saúde humana e o meio ambiente. 2. Contribuir para utilização racional de mecanismos de intercâmbio de informações, estabelecendo um processo nacional de adoção de decisões sobre sua importação e exportação.

5 CONVENÇÃO DE ROTERDÃ (PIC) ANEXO-III - SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS - AGROTÓXICOS Aldrin Captafol Clordano Clordimeforme DDT Dieldrin Dinoseb e seus sais 1,2-dibromoetano (EDB) Fluoracetamida HCH (mistura de isômeros) Heptacloro Hexaclorobenzeno Lindano Compostos de mercúrio (compostos de mercúrio inorgânico, aquilmercúricos, arilmercúricos e alquiloxialquílicos) Pentaclorofenol Endossulfan Alacloro Aldicarbe Home page: HEXACLOROBENZENO HCB O HCB (ALTAMENTE PERSISTENTE)foi usado largamente como fungicida para proteger as sementes de CEBOLA, TRIGO E SORGO. CONVENÇÃO DE ESTOCOLMO (POP) Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes (POP s). 22/05/2001 Ratificação e Promulgação pelo Brasil: Decreto Nr. 204, de 07/05/2004, publicado em 10/05/2004. Os Poluentes Orgânicos Persistentes, objeto da Convenção de Estocolmo, representam uma classe de poluentes químicos que podem trazer sérias ameaças aos seres vivos e ao meio ambiente, quando expostos a eles. Eles são classificados como persistentes, porque não são facilmente degradáveis, sendo encontrados em lagos, rios, oceanos, animais, solo e pessoas, após muitos tempo de sua utilização. Os POP s atravessam longas distâncias e se dirigem as todas as partes do Planeta, sendo localizados nas mais remotas áreas distantes a milhares de quilômetros de seu lançamento. Foi criado um grupo de especialistas que identificou, com base em critérios científicos, Alguns poluentes químicos orgânicos persistentes, também conhecidos como os doze sujos (the dirty dozen). Oito Pesticidas: aldrina e dieldrina, endrina, clordano, heptacloro, DDT, toxano e mirex; Dois Químicos de aplicação industrial: hexaclorobenzeno (HCB) e PCBs; Dois Resíduos (subprodutos não intencionais): dioxinas e furanos. DDT (diclorodifeniltricloretano) PCB s (Bifenila Policlorada) Potente veneno utilizado no terceiro mundo para o controle de pragas e endemias (malaria). Altamente solúvel na água e na gordura. COMPOSTOS ORGANOCLORADOS - APLICAÇÕES Capacitores Elétricos; Transformadores Elétricos; Bombas de Vácuo Fluídos Hidráulicos, Resinas Plastificantes, Adesivos, Plastificante para Borracha, Sistema de Transferência de Calor, Óleos de corte, lubrificantes, Pesticida. Permanece por mais de vinte anos com sua estrutura molecular inalterada

6 Novos POPs propostas no POPRC 7-11 November 2005 Pentabromodiphenyl ether (PBDE) Chlordecone Hexabromobiphenyl Lindane Perfluorooctane sulfonate Anexo A da Convenção Home page: NOVOS PRODUTOS QUÍMICOS ACRESCENTADOS À LISTA DA CONVENÇÃO COP4 (GENEVE) MAIO/2009. Alguns deles jáj estão em desuso em vários v países ou existem sob a forma (perigosa) de subprodutos: 1.Alfa Alfa-hexaclorocicloexano (Alfa HCH); 2.Beta Beta- hexaclorocicloexano (Beta HCH); 3.Éter hexabromodifenílico/ lico/éter heptabromodifenílico; 4.Éter tetrabromodifenílico/ lico/éter pentabromodifenílico 5.Clordecona; 6.Hexabromobifenil (HBB); 7.Lindano 8.Pentaclorobenzeno (P e CB); 9.Ácido sulfônico perfluorooctano, seus sais e 10.Sulfonato de perfluorooctano (PFOS). DECISÕES DA COP4 - MAIO/2009 Financiamento e orçamento para DDT ; isenção. Necessidade de avaliação continuada para os procedimentos inclusos nos parágrafos 2(b) e Artigo 3 Policlorado bifenil PCBs Estabelecimento de programa de trabalho para facilitar a eliminação dos éteres difenil bromo. Procedimentos operacionais dos POPRCs Intercâmbio de informações Orientação em assistência técnicat Melhores técnicas t de avaliação/ melhores práticas ambientas Ferramenta Padronizada para a Identificação e Qualificação de Liberações de Dioxinas e Furanos Resíduos - Implementação de planos nacionais DIFICULDADES NO CONTROLE DOS POP s Capacitação inadequada para o gerenciamento; Falta de informações para subsidiar ações legais; Falta de monitoramento ambiental de forma sistemática (dificuldades técnicas e econômicas); Alguns POPs usados na agricultura e/ou na saúde pública, sem registro de produção, uso e importação (uso clandestino). Plano de Implementação Nacional (NIP) RESUMOS DAS CONVENÇÕES RATIFICADAS PELO BRASIL OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO PROJETO 1) Gerenciamento do Projeto e Supervisão 2) Medidas em relação aos resíduos de POPs e áreas contaminadas com POPs 3) Medidas em relação às s PCBs 4) Medidas em relação à produção não -intencional de POPs 5) Medidas em relação à infraestrutura nacional 6) Preparação e endosso do NIP CONVENÇÕES DA OIT RATIFICADAS PELO BRASIL (SST) PROXIMAS CONFERENCIAS DAS PARTES - COP POPs: GENEVE, de Abril de COP5 PIC: GENEVE, Junho de 2011 COP5 Convenção/Basiléia, Cartagena, de outubro de COP10 SINERGIA ENTRE AS CONVENÇÕES Bali- Indonésia de fevereiro

7 O SAICM NA FUNDACENTRO SEGURANÇA A QUÍMICA NA FUNDACENTRO PROJETOS DE 2009/2010 Capacitação de Trabalhadores para Implementação do SAICM nos Ambientes de Trabalho (SUSTAINLABOR) PROGRAMA DE SEGURANÇA A QUÍMICA Seminários de atualização (Rio, São Paulo, Porto Alegre) GHS - Classificação de Produtos Químicos e Comunicação de Perigos Exposição Ocupacional a Pesticidas: O Trabalho em Estufas de Flores (POP s) Impactos da Nanotecnologia na Saúde dos Trabalhadores e Meio Ambiente Gestão de Riscos de Produtos Químicos: Projeto Piloto para Implementação do Chemical Toolkit Indústria Farmacêutica e a Saúde de Seus Trabalhadores PRINCIPAIS PRODUTOS PARA A SOCIEDADE REGULAMENTAÇÃO: NR 20 sobre inflamáveis Portaria sobre trabalho em marmorarias Ratificação da convenção OIT 174 Acordo e Portaria do Benzeno Regulamentação do GHS RTP sobre desgaseificação de tanques de transporte de inflamáveis do INMETRO PRODUÇÃO DE INFORMAÇÕES: Videos, livros, cartilhas, manuais, cartazes, artigos científicos ATIVIDADE 1 DISCUTA A APLICABILIDADE DAS CONVENÇÕES PARA A REDUÇÃO DE RISCOS NO BRASIL CAPACITAÇÃO E DIFUSÃO DE INFORMAÇÕES Cursos, seminários, palestras, entrevistas, radioweb, consultas técnicas, consultorias públicas p Muito Obrigado walter.pedreira@fundacentro.gov.br

SEMINÁRIO 28 DE ABRIL SEGURANÇA QUÍMICA AÇÕES DA FUNDACENTRO EM SEGURANÇA QUÍMICA. Dr. Walter dos Reis Pedreira Filho Pesquisador FUNDACENTRO

SEMINÁRIO 28 DE ABRIL SEGURANÇA QUÍMICA AÇÕES DA FUNDACENTRO EM SEGURANÇA QUÍMICA. Dr. Walter dos Reis Pedreira Filho Pesquisador FUNDACENTRO SEMINÁRIO 28 DE ABRIL SEGURANÇA QUÍMICA AÇÕES DA FUNDACENTRO EM SEGURANÇA QUÍMICA Dr. Walter dos Reis Pedreira Filho Pesquisador FUNDACENTRO PROGRAMA DE SEGURANÇA QUÍMICA - PSQ Breve Histórico 1988 - FUNDACENTRO

Leia mais

Tratados internacionais sobre o meio ambiente

Tratados internacionais sobre o meio ambiente Tratados internacionais sobre o meio ambiente Conferência de Estocolmo 1972 Preservação ambiental X Crescimento econômico Desencadeou outras conferências e tratados Criou o Programa das Nações Unidas para

Leia mais

Consumo Nacional de Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio CFC.

Consumo Nacional de Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio CFC. Nome do Indicador: Consumo Nacional de Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio CFC. Os clorofluorcarbonos (CFC's) são substâncias artificiais que foram por muito tempo utilizadas nas indústrias de

Leia mais

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

http://www.pic.int Colóquio Tratados internacionais em matéria ambiental, boas práticas de implementação

http://www.pic.int Colóquio Tratados internacionais em matéria ambiental, boas práticas de implementação CONVENÇÃO DE ROTERDÃ SOBRE O PROCEDIMENTO DE CONSENTIMENTO PRÉVIO INFORMADO APLICADO A CERTOS AGROTÓXICOS E SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS OBJETO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL - PIC http://www.pic.int Colóquio

Leia mais

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001 ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico

Leia mais

ACPO Associação de Combate aos Poluentes Associação de Consciência à Prevenção Ocupacional CGC: 00.034.558/0001-98 SUCEN

ACPO Associação de Combate aos Poluentes Associação de Consciência à Prevenção Ocupacional CGC: 00.034.558/0001-98 SUCEN SUCEN Superintendência de Controle de Endemias SR 09 SIPAT - 2009 Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Araçatuba: 14 e 15 de outubro de

Leia mais

Segurança no Trabalho com Produtos Químicos

Segurança no Trabalho com Produtos Químicos 1 CONVENÇÃO N. 170 Segurança no Trabalho com Produtos Químicos I Aprovada na 77a reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1990), entrou em vigor no plano internacional em 4.11.83. II Dados

Leia mais

Brasília, 29 de agosto de 2001 O BRASIL E OS ACORDOS INTERNACIONAIS

Brasília, 29 de agosto de 2001 O BRASIL E OS ACORDOS INTERNACIONAIS IV REUNIÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DOS ORGAOS GESTORES DE SAÚDE AMBIENTAL DOS MINISTÉRIOS DA SAÚDE E I FÓRUM DE SAÚDE E AMBIENTE DA REGIÃO DAS AMÉRICAS Brasília, 29 de agosto de 2001 O BRASIL

Leia mais

Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21

Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21 Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21 Resenha Desenvolvimento Raíssa Daher 02 de Junho de 2010 Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21

Leia mais

Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho,

Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convocada em Genebra pelo Conselho de Administração

Leia mais

ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL

ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL MERCOSUL/CMC/DEC. N o 02/01 ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução N o 38/95 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Marina Silva Ministra do Meio Ambiente

APRESENTAÇÃO. Marina Silva Ministra do Meio Ambiente APRESENTAÇÃO A Convenção de Estocolmo sobre os Poluentes Orgânicos Persistentes - Convenção POPs é, indubitavelmente, um dos mais importantes instrumentos de promoção da segurança química global. Esta

Leia mais

Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Principais Conferências Internacionais sobre o Meio Ambiente

Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Principais Conferências Internacionais sobre o Meio Ambiente Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Principais Conferências Internacionais sobre o Meio Ambiente Prof. Claudimar Fontinele Em dois momentos a ONU reuniu nações para debater

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

IV Seminário Hospitais Saudáveis

IV Seminário Hospitais Saudáveis IV Seminário Hospitais Saudáveis São Paulo 26 e 27 Setembro 2011 Verónica Odriozola Coordenadora Regional Saúde sem Dano - América Latina www.saudesemdano.org O que é Saúde sem Dano? Saúde sem Dano é uma

Leia mais

As novas normas brasilerias de FISPQ, classificação e rotulagem de produtos químicos segundo o GHS

As novas normas brasilerias de FISPQ, classificação e rotulagem de produtos químicos segundo o GHS As novas normas brasilerias de FISPQ, classificação e rotulagem de produtos químicos segundo o GHS Geraldo Fontoura Chefe Corporativo de Meio Ambiente Bayer Coordenador da CE de Informações sobre Segurança,

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações satisfazerem suas próprias

Leia mais

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO 30.1. O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais,

Leia mais

Serviços de Saúde do Trabalho

Serviços de Saúde do Trabalho 1 CONVENÇÃO N. 161 Serviços de Saúde do Trabalho I Aprovada na 71ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1985), entrou em vigor no plano internacional em 17.2.88. II Dados referentes

Leia mais

POLITICAS PARA AS MUDANÇAS CLIMATICAS

POLITICAS PARA AS MUDANÇAS CLIMATICAS IV FORUM DA TERRA POLITICAS PARA AS MUDANÇAS CLIMATICAS Denise de Mattos Gaudard SABER GLOBAL / IIDEL FIRJAN Rio de Janeiro Novembro 2011 O QUE ESTA ACONTECENDO COM NOSSO PLANETA? Demanda de Consumo de

Leia mais

Inventário de PCB. Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria

Inventário de PCB. Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria Inventário de PCB Brasília, 28 de novembro de 2014. Legalmente amparado Convenção

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez

Leia mais

Global Product Strategy - GPS. Camila Hubner Barcellos Brasília, Julho de 2014

Global Product Strategy - GPS. Camila Hubner Barcellos Brasília, Julho de 2014 Global Product Strategy - GPS Camila Hubner Barcellos Brasília, Julho de 2014 Gestão de Produtos Responsible Care constitui uma parte essencial da "Abordagem Estratégica para a Gestão Internacional dos

Leia mais

PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau

PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau XII CONGRESSO BRASILEIRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE MEIO AMBIENTE PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau FUNDAMENTOS

Leia mais

REGISTRO DE EMISSÕES E TRANSFERÊNCIA DE POLUENTES (RETP), POLÍTICA PARA O MONITORAMENTO AMBIENTAL E ACESSO À INFORMAÇÃO

REGISTRO DE EMISSÕES E TRANSFERÊNCIA DE POLUENTES (RETP), POLÍTICA PARA O MONITORAMENTO AMBIENTAL E ACESSO À INFORMAÇÃO REGISTRO DE EMISSÕES E TRANSFERÊNCIA DE POLUENTES (RETP), POLÍTICA PARA O MONITORAMENTO AMBIENTAL E ACESSO À INFORMAÇÃO Eng. Marcus E. M da Matta, PhD Diretor Executivo EcoAdvisor marcus@ecoadvisor.com.br

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

Prefeitura Municipal de Jaboticabal

Prefeitura Municipal de Jaboticabal LEI Nº 4.715, DE 22 DE SETEMBRO DE 2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. RAUL JOSÉ SILVA GIRIO, Prefeito Municipal de Jaboticabal, Estado de São Paulo, no

Leia mais

SEGURANÇA QUÍMICA NA AGENDA 21. Fernando Vieira Sobrinho - Fundacentro

SEGURANÇA QUÍMICA NA AGENDA 21. Fernando Vieira Sobrinho - Fundacentro SEGURANÇA QUÍMICA NA AGENDA 21 Fernando Vieira Sobrinho - Fundacentro Segurança Química é a prevenção dos efeitos adversos, imediatos e ao longo do tempo, para as pessoas e o meio ambiente, decorrentes

Leia mais

Planejamento e gestão ambiental. Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365

Planejamento e gestão ambiental. Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365 Planejamento e gestão ambiental Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365 Aula 7 SérieISO 14000: definição, breve histórico, escopo, terminologia,

Leia mais

Tecnologia e Sustentabilidade

Tecnologia e Sustentabilidade Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade Robério Fernandes Alves de Oliveira 1 Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade As dimensões da sustentabilidade Econômica Social AMBIENTAL 2 Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade

Leia mais

CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015

CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 ATENÇÃO: ANTES DE ASSINAR ESTA CARTA, LEIA O CONTEÚDO ATÉ O FINAL E CLIQUE NO LINK. FÓRUM DE AÇÃO EMPRESARIAL PELO CLIMA CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 O desafio da mudança do clima

Leia mais

Ap r e s e n ta ç ã o

Ap r e s e n ta ç ã o Brasília, 2009 1 Ap r e s e n ta ç ã o Convenção de Roterdã sobre o Procedimento de Consentimento Prévio Informado (PIC) Aplicado a Certos Agrotóxicos e Substâncias Químicas Perigosas Objeto de Comércio

Leia mais

Mini-curso Sistema de Gestão Ambiental. Ivo Neves Gerente de Consultoria. For the benefit of business and people

Mini-curso Sistema de Gestão Ambiental. Ivo Neves Gerente de Consultoria. For the benefit of business and people Mini-curso Sistema de Gestão Ambiental Ivo Neves Gerente de Consultoria For the benefit of business and people UNICAMP, Outubro 2005 1 Módulo I MÓDULO I VISÃO GERAL DE TEMAS AMBIENTAIS 2 1 Módulo I Conceitos

Leia mais

Gestão Ambiental. Disciplina Ciências do Ambiente Profa Elizete A Checon de Freitas Lima

Gestão Ambiental. Disciplina Ciências do Ambiente Profa Elizete A Checon de Freitas Lima Gestão Ambiental Disciplina Ciências do Ambiente Profa Elizete A Checon de Freitas Lima Gestão Ambiental Ato de administrar o ambiente natural ou antrópico (PHILIPPI Jr e BRUNA, 2004). Gestão Ambiental

Leia mais

Gestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco

Gestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco Gestão Ambiental Aula 5 Prof. Pablo Bosco Proposito da aula ISO 14001 2 ISO 14001 O que é a ISO 14001? A ISO 14001 é uma Norma pertencente a família das ISO 14000 que trata de Sistema de Gestão Ambiental

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

Gerenciamento de Riscos

Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de Riscos Introdução Crescimento industrial das últimas décadas Industrias maiores e mais complexas Acidentes industriais Investir na prevenção Histórico Engenharia de Confiabilidade - Análise

Leia mais

Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento

Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, tendo se reunido no Rio de Janeiro, de 3 a 14 de junho de 1992, reafirmando

Leia mais

Resíduo Zero e alternativas à incineração. TATIANA BARRETO SERRA Promotora de Justiça

Resíduo Zero e alternativas à incineração. TATIANA BARRETO SERRA Promotora de Justiça Resíduo Zero e alternativas à incineração TATIANA BARRETO SERRA Promotora de Justiça SÃO PAULO 28/05/2015 Desequilíbrio: padrões de produção e consumo dos séculos XX e XXI Necessidades do consumidor Melhorias

Leia mais

Avaliação do Ciclo de Vida do Produto - ACV -

Avaliação do Ciclo de Vida do Produto - ACV - 1er. Taller Internacional de Gestión de Cadenas Productivas y de Suministros 1ra. Convención Internacional lde la Ciencia i y la Técnica de la Industria, CUBAINDUSTRIAS 2014 Avaliação do Ciclo de Vida

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

CONTEÚDO E HABILIDADES APRENDER A APRENDER APRENDER A APRENDER FAZENDO E APRENDENDO GEOGRAFIA. Aula 18.2 Conteúdo.

CONTEÚDO E HABILIDADES APRENDER A APRENDER APRENDER A APRENDER FAZENDO E APRENDENDO GEOGRAFIA. Aula 18.2 Conteúdo. A A Aula 18.2 Conteúdo Mudanças globais 2 A A Habilidades Perceber as mudanças globais que estão ocorrendo no Brasil e no mundo. 3 A A Conferências e protocolos Preocupados com os problemas relacionados

Leia mais

Geografia. Professor: Jonas Rocha

Geografia. Professor: Jonas Rocha Geografia Professor: Jonas Rocha Questões Ambientais Consciência Ambiental Conferências Internacionais Problemas Ambientais Consciência Ambiental Até a década de 1970 o homem acreditava que os recursos

Leia mais

Declaração sobre meio ambiente e desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992)

Declaração sobre meio ambiente e desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992) Declaração sobre meio ambiente e desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992) A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e desenvolvimento, Tendo-se reunido no Rio de Janeiro, de 3 a 21 de junho de

Leia mais

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo

Leia mais

BRICS Monitor. Especial RIO+20. Os BRICS rumo à Rio+20: África do Sul. Novembro de 2011

BRICS Monitor. Especial RIO+20. Os BRICS rumo à Rio+20: África do Sul. Novembro de 2011 BRICS Monitor Especial RIO+20 Os BRICS rumo à Rio+20: África do Sul Novembro de 2011 Núcleo de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisas BRICS BRICS

Leia mais

Problemas Ambientais

Problemas Ambientais Problemas Ambientais Deflorestação e perda da Biodiversidade Aquecimento Global Buraco na camada de ozono Aquecimento Global - Efeito de Estufa Certos gases ficam na atmosfera (Troposfera) e aumentam

Leia mais

PROJETO INTEGRADO ESCOLA VERDE: EDUCAÇÃO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE. Sustentabilidade e Biodiversidade

PROJETO INTEGRADO ESCOLA VERDE: EDUCAÇÃO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE. Sustentabilidade e Biodiversidade PROJETO INTEGRADO ESCOLA VERDE: EDUCAÇÃO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE Sustentabilidade e Biodiversidade Profª. Monica Prantera, Prof. Wellington Matos e Biólogo Leandro Duarte Parceria: Bayer, Unigranrio e SME

Leia mais

DECRETO No- 7.602, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2011

DECRETO No- 7.602, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2011 DECRETO No- 7.602, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2011 Dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho PNSST. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos

Leia mais

COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE)

COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) DÉCIMO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES OEA/Ser.L/X.2.10 17 a 19 de março de 2010 CICTE/DEC.1/10 Washington, D.C. 19 março 2010 Original: inglês DECLARAÇÃO

Leia mais

Política de Sustentabilidade Link Server.

Política de Sustentabilidade Link Server. Página 1 de 15 Hortolândia, 24 de Janeiro de 2014. Política de Sustentabilidade Link Server. Resumo Conceitua os objetivos da Política de Sustentabilidade da Link Server. Estabelece as premissas, a governança

Leia mais

Capítulo 21 Meio Ambiente Global. Geografia - 1ª Série. O Tratado de Kyoto

Capítulo 21 Meio Ambiente Global. Geografia - 1ª Série. O Tratado de Kyoto Capítulo 21 Meio Ambiente Global Geografia - 1ª Série O Tratado de Kyoto Acordo na Cidade de Kyoto - Japão (Dezembro 1997): Redução global de emissões de 6 Gases do Efeito Estufa em 5,2% no período de

Leia mais

CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA

CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA Em 22 e 23 de outubro de 2015, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano SEDU, por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba COMEC,

Leia mais

Tendo em vista a resolução sobre a eliminação do trabalho infantil adotada pela Conferência Internacinal do Trabalho, em sua 83 a Reunião, em 1996;

Tendo em vista a resolução sobre a eliminação do trabalho infantil adotada pela Conferência Internacinal do Trabalho, em sua 83 a Reunião, em 1996; CONVENÇÃO Nª 182 CONVENÇÃO SOBRE PROIBIÇÃO DAS PIORES FORMAS DE TRABALHO INFANTIL E AÇÃO IMEDIATA PARA SUA ELIMINAÇÃO Aprovadas em 17/06/1999. No Brasil, promulgada pelo Decreto 3597de 12/09/2000. A Conferência

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Ambiente, Saúde e Segurança Componente Curricular: Meio Amb.

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

Gestão da segurança e saúde na empresa

Gestão da segurança e saúde na empresa Gestão da segurança e saúde na empresa Código: A256597 Datas: 23 a 27 de setembro de 2013 Duração: 1 semana Sede: Brasília Idioma: Espanhol / Português Patrocinador: Serviço Social da Indústria (SESI)

Leia mais

Síntese e Resultados. III Conferência das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres. 14-18 Março de 2015, Sendai, Japão

Síntese e Resultados. III Conferência das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres. 14-18 Março de 2015, Sendai, Japão Síntese e Resultados III Conferência das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres 14-18 Março de 2015, Sendai, Japão Resultados & Avanços Resultados Implementaçao de Hyogo revista e avaliada*

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 4ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO SUB-GRUPO DE TRABALHO DE TRATADOS INTERNACIONAIS

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 4ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO SUB-GRUPO DE TRABALHO DE TRATADOS INTERNACIONAIS FORMULÁRIO DESCRITIVO DA NORMA INTERNACIONAL Norma Internacional: Acordo-Quadro sobre Meio-Ambiente do Mercosul Assunto: Agenda comum de meio-ambiente no âmbito do Mercosul Decreto: 5208 Entrada em vigor:

Leia mais

SEÇÃO II - CONSERVAÇÃO E GESTÃO DOS RECURSOS PARA O DESENVOLVIMENTO. Capítulo 9 PROTEÇÃO DA ATMOSFERA

SEÇÃO II - CONSERVAÇÃO E GESTÃO DOS RECURSOS PARA O DESENVOLVIMENTO. Capítulo 9 PROTEÇÃO DA ATMOSFERA SEÇÃO II - CONSERVAÇÃO E GESTÃO DOS RECURSOS PARA O DESENVOLVIMENTO Capítulo 9 PROTEÇÃO DA ATMOSFERA Introdução 9.1. A proteção da atmosfera é um empreendimento amplo e multidimensional, que envolve vários

Leia mais

EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente

EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente A Lei e Políticas Públicas de de Resíduos Sólidos

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante

Leia mais

Trabalho, Mudanças Climáticas e as Conferências do Clima: subsídios para as negociações da UGT na COP-21 Resumo Executivo

Trabalho, Mudanças Climáticas e as Conferências do Clima: subsídios para as negociações da UGT na COP-21 Resumo Executivo Trabalho, Mudanças Climáticas e as Conferências do Clima: subsídios para as negociações da UGT na COP-21 Resumo Executivo I Informações Gerais Impactos das Mudanças Climáticas As mudanças climáticas impõem

Leia mais

F n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo:

F n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo: FINANCIAMENTO DO SUAS: GESTÃO MUNICIPAL E AS DESIGUALDADES REGIONAIS Financiamento Foco: competências da gestão municipal, especialmente no enfrentamento das desigualdades regionais exige o debate sobre

Leia mais

Resumo. O caminho da sustentabilidade

Resumo. O caminho da sustentabilidade Resumo O caminho da sustentabilidade Termos recorrentes em debates e pesquisas, na mídia e no mundo dos negócios da atualidade, como sustentabilidade, desenvolvimento sustentável, responsabilidade empresarial

Leia mais

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento. MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

III Seminário Nacional Sobre Dragagem

III Seminário Nacional Sobre Dragagem III Seminário Nacional Sobre Dragagem Engenharia, Tecnologia e Meio Ambiente Mª Luíza Almeida Gusmão Maio/2008 Painel: Monitoramento Ambiental das Dragagens Termo de Referência para o Planejamento das

Leia mais

CE150/INF/6 (Port.) Anexo A - 2 - A. DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE. Introdução

CE150/INF/6 (Port.) Anexo A - 2 - A. DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE. Introdução Anexo A - 2 - A. DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE Introdução 1. A Assembleia Mundial da Saúde, mediante a Resolução WHA62.14 (2009), Reduzir as desigualdades de saúde mediante ações sobre os determinantes

Leia mais

Prevenção de Acidentes do Trabalho dos Marítimos

Prevenção de Acidentes do Trabalho dos Marítimos 1 CONVENÇÃO N. 134 Prevenção de Acidentes do Trabalho dos Marítimos I Aprovada na 55ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1970), entrou em vigor no plano internacional em 17 de fevereiro

Leia mais

4ª Semana de Meio Ambiente Porto do Itaqui 01 e 02 de junho de 2010. Uirá Cavalcante Oliveira Gerência de Meio Ambiente - ANTAQ

4ª Semana de Meio Ambiente Porto do Itaqui 01 e 02 de junho de 2010. Uirá Cavalcante Oliveira Gerência de Meio Ambiente - ANTAQ 4ª Semana de Meio Ambiente Porto do Itaqui 01 e 02 de junho de 2010 Uirá Cavalcante Oliveira Gerência de Meio Ambiente - ANTAQ Breve Histórico 1996: Câmara de Políticas de Infra-Estrutura, presidida pela

Leia mais

Sessão Divulgação LIFE 2014-2020. Tipologias de projetos

Sessão Divulgação LIFE 2014-2020. Tipologias de projetos Sessão Divulgação LIFE 2014-2020 Tipologias de projetos Isabel Lico DRE-Norte - Porto 19-09-2014 Programa LIFE Ambiente e Ação Climática Tipologia de projetos Projetos integrados Projetos de assistência

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais

1. United Nations Conference on Environment and Development UNCED (ECO-92) DECLARAÇÃO DO RIO DE JANEIRO SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO

1. United Nations Conference on Environment and Development UNCED (ECO-92) DECLARAÇÃO DO RIO DE JANEIRO SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO VEJA RIO+20 1. United Nations Conference on Environment and Development UNCED (ECO-92) DECLARAÇÃO DO RIO DE JANEIRO SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO Abstract: A declaração final da ECO-92 acenou para

Leia mais

educação ambiental: estamos caminhando... EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO...

educação ambiental: estamos caminhando... EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO... EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO... RAQUEL DA SILVA PEREIRA raquelspereira@uol.com.br universidade municipal de são caetano do sul O livro escrito pelos professores e pesquisadores José Carlos Barbieri

Leia mais

ANEXO XI Saúde Indígena Introdução

ANEXO XI Saúde Indígena Introdução ANEXO XI Saúde Indígena Introdução A Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas, aprovada na 114ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (em 8/11/2001) e sancionada pelo Ministro

Leia mais

ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Geraldo Antônio Reichert Coordenador da Câmara Temática de Resíduos Sólidos ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária

Leia mais

Silvia do Amaral Rigon DNUT/UFPR CONSEA CORESAN - RMC

Silvia do Amaral Rigon DNUT/UFPR CONSEA CORESAN - RMC Silvia do Amaral Rigon DNUT/UFPR CONSEA CORESAN - RMC Lei federal 11.346 de 2006 (LOSAN): assessoria à Presidência da República Controle Social Monitoramento das políticas/ controle social com base nas

Leia mais

PRESERVAR O MEIO AMBIENTE UMA MISSÃO DE TODOS NÓS

PRESERVAR O MEIO AMBIENTE UMA MISSÃO DE TODOS NÓS PRESERVAR O MEIO AMBIENTE UMA MISSÃO DE TODOS NÓS Meio Ambiente Tudo que está a nossa volta: todas as formas de vida e todos os elementos da natureza. Ecologia Ciência que estuda a relação dos seres vivos

Leia mais

CAPÍTULO VI - AVALIAÇÃO DE RISCOS, PROCESSOS DECISÓRIOS E GERENCIAMENTO DE RISCOS

CAPÍTULO VI - AVALIAÇÃO DE RISCOS, PROCESSOS DECISÓRIOS E GERENCIAMENTO DE RISCOS CAPÍTULO VI - AVALIAÇÃO DE RISCOS, PROCESSOS DECISÓRIOS E GERENCIAMENTO DE RISCOS VI.1. Introdução A avaliação de riscos inclui um amplo espectro de disciplinas e perspectivas que vão desde as preocupações

Leia mais

DECRETO Nº 27.343 DE 06 DE SETEMBRO DE 2013

DECRETO Nº 27.343 DE 06 DE SETEMBRO DE 2013 DECRETO Nº 27.343 DE 06 DE SETEMBRO DE 2013 Ementa: Institui o Comitê de Sustentabilidade e Mudanças Climáticas do Recife - COMCLIMA e o Grupo de Sustentabilidade e Mudanças Climáticas - GECLIMA e dá outras

Leia mais

Missão. Objetivos Específicos

Missão. Objetivos Específicos CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas

Leia mais

CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO

CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO Medidas estão sendo tomadas... Serão suficientes? Estaremos, nós, seres pensantes, usando nossa casa, com consciência? O Protocolo de Kioto é um acordo internacional, proposto

Leia mais

Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo.

Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo. CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade IV Natureza sociedade: questões ambientais. Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo. 2 CONTEÚDO

Leia mais

Código Internacional de Proteção para Navios e Instalações Portuárias ISPS CODE

Código Internacional de Proteção para Navios e Instalações Portuárias ISPS CODE Código Internacional de Proteção para Navios e Instalações Portuárias ISPS CODE Conferência Interamericana de Transportes de Produtos Perigosos CITRANSPPE São Paulo Setembro de 2004 11 Set/2001 Torres

Leia mais

CONGRESSO ENQUALAB-RESAG/2014

CONGRESSO ENQUALAB-RESAG/2014 Ministério da Saúde CONGRESSO ENQUALAB-RESAG/2014 A QUALIDADE DA ÁGUA NO ÂMBITO DA SAÚDE São Paulo,SP 31 de outubro de 2014 Por Mariângela Torchia do Nascimento Gerência de Laboratórios de Saúde Pública/GELAS/ANVISA

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 IDENTIFICAÇÃO 3- CARACTERIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO PORTUÁRIA 4 - PLANO DE TRABALHO 4.1 - CONHECIMENTO

Leia mais

O Governo da República Federativa do Brasil e O Governo do Reino Tailândia (doravante denominadas Partes Contratantes ),

O Governo da República Federativa do Brasil e O Governo do Reino Tailândia (doravante denominadas Partes Contratantes ), ACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DO REINO DA TAILÂNDIA SOBRE COOPERAÇÃO TÉCNICA EM MEDIDAS SANITÁRIAS E FITOSSANITÁRIAS O Governo da República Federativa do Brasil e

Leia mais

Índice resumido do DVD Ferramentas para a Gestão Ambiental

Índice resumido do DVD Ferramentas para a Gestão Ambiental Conteúdos Complementares ao Manual 1 Gestão do Ciclo de Vida do Produto 1.1 A Perspectiva do Ciclo de Vida nas Organizações 1.2 Avaliação do Ciclo de Vida 1.2.1 Introdução 1.2.2 Avaliação Qualitativa 1.2.3

Leia mais

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)

Leia mais

Reabilitação Profissional e Emprego de Pessoas Deficientes

Reabilitação Profissional e Emprego de Pessoas Deficientes 1 CONVENÇÃO N. 159 Reabilitação Profissional e Emprego de Pessoas Deficientes I Aprovada na 69ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1983), entrou em vigor no plano internacional em

Leia mais

Inventário de Gases de Efeito Estufa

Inventário de Gases de Efeito Estufa Inventário de Gases de Efeito Estufa Gerenciamento de Informações e Ações Dirigidas Nicole Celupi - Three Phase Gerenciamento de Informações e Ações Dirigidas Institucional A Three Phase foi criada em

Leia mais

GRUPO TÉCNICO SOBRE RESÍDUOS DE PESTICIDAS - GT PR CODEX ALIMENTARIUS - BRASIL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I

GRUPO TÉCNICO SOBRE RESÍDUOS DE PESTICIDAS - GT PR CODEX ALIMENTARIUS - BRASIL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I GRUPO TÉCNICO SOBRE RESÍDUOS DE PESTICIDAS - GT PR CODEX ALIMENTARIUS - BRASIL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º - O Grupo Técnico sobre Resíduos de Pesticidas GT-PR, instituído

Leia mais

As compras institucionais sustentáveis e o papel da rotulagem como ferramenta de suporte na tomada de decisão

As compras institucionais sustentáveis e o papel da rotulagem como ferramenta de suporte na tomada de decisão As compras institucionais sustentáveis e o papel da rotulagem como ferramenta de suporte na tomada de decisão Luciana Stocco Betiol Professora FGV Coordenadora Programa Consumo Sustentável GVces CENÁRIOS

Leia mais